terça-feira, 19 de agosto de 2014

VATICANO: Pela primeira vez o Papa fala sobre a sua morte com a maior naturalidade

Papa menciona perspectiva de sua morte pela primeira vez

Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
19/08/2014
O papa Francisco mencionou pela primeira vez publicamente a perspectiva de sua morte ao afirmar que não viverá por muito tempo, e reiterou que não descarta uma possível renúncia.
Durante uma coletiva de imprensa no avião que o levava da Coreia do Sul a Roma, o Papa de 77 anos, em aparente bom estado de saúde, respondeu a perguntas sobre sua popularidade e o efeito desta sobre ele.
"Eu a encaro como uma generosidade do povo de Deus. Interiormente, tento pensar em meus pecados, em meus erros, para não ficar orgulhoso, porque sei que vou durar pouco tempo. Dois ou três anos. E, depois, vou para 'a Casa do Pai!'", afirmou, em tom de brincadeira.
O pontífice argentino disse que vê esta popularidade "de maneira mais natural do que no início", quando ficava um pouco mais "assustado".

Leia também:
Papa pede orações por parentes mortos em acidente
Papa Francisco fala sobre 'crueldade do mundo'
Esta é a primeira vez que o sumo pontífice fala da perspectiva de sua morte. Segundo uma fonte do Vaticano, Jorge Bergoglio teria confiado aos seus íntimos que acha que ficará à frente a Igreja Católica apenas por alguns anos.
Dessa forma, é reavivada a possibilidade de uma renúncia, como a de seu antecessor, Bento XVI, em 2013.
A renúncia de um Papa é uma instituição e não mais uma exceção, apesar disso não ser do gosto de alguns teólogos, afirmou Francisco, lembrando que os bispos eméritos (aposentados) eram uma exceção há 60 anos e que agora esta é uma prática habitual.
"Vocês podem me perguntar: se um dia não se sentir capaz de seguir adiante, faria a mesma coisa? Sim. Eu faria a mesma coisa. Bento XVI abriu uma porta, que é institucional", acrescentou.
Indagado sobre suas férias deste ano, o Papa disse que vai passá-las "em casa, na residência de Santa Marta, onde mora".
"Sempre tiro férias. Então mudo de ritmo. Leio coisas de que gosto, ouço música. Acima de tudo, rezo", explicou, admitindo "sofrer de alguns problemas de nervos que devem ser tratados".
"Tenho que dar mate a eles todos os dias", brincou de novo.
"Uma de minhas neuroses é que sou muito caseiro (...) A última vez que tirei férias fora de Buenos Aires foi em uma comunidade jesuíta em 1975".

Atoardas insidiosas de JES e o servilismo de João Lourenço e do cônego Apolônio (I) - Por Raul Diniz

Atoardas insidiosas de JES e o servilismo de João Lourenço e do cônego Apolônio (I) – Raul Diniz

Malanje – José Eduardo dos Santos, o meu MPLA de hoje, e o regime exclusivista estão de malas feitas para sua última viagem. Esperamos que em breve não reste nada que nos faça lembrar o rastilho de desgraças que deixam por todo lado onde imperou e impera ainda a lei marcial imposta pelo do regime ditatorial completamente obsoleto eivado de enfermidades precedidas de náuseas claustrofóbicas mortais.

Fonte: Planalto De Malanje Rio Capôpa/Club-k.net
!9.08.2014
João Lourenço é o novo bajulador e lambe botas do pedaço ao serviço da ditadura, que o inibiu de se tornar Presidente da República e do MPLA.

Para quem duvidas tinha que o amigo da onça João Lourenço era diferente dos demais militantes acoitados ao poder de JES enganaram-se, pois agora duvidas nenhumas existem, pois se as haviam de facto elas acabaram por desfazer-se agora que comprovadamente o reacionário oportunista João Lourenço acaba de dar o mote publico de que não é nem deseja intimamente diferenciar-se dos demais afetuosos lambe-botistas e tortuosos bajuladores da esfinge enigmática do ditador infame.

Ao juntar-se ao demais aduladores do culto de personalidade do ditador, João Lourenço deitou por terra tudo o que eventualmente disfarçadamente o distanciava demais pares seus colegas impiedosos pertencentes ao diretório do partido que sustenta a ditadura. 

Para nos apercebermos que João Lourenço é um cidadão cobarde e avido de possuir o poder pelo poder, basta vê-lo esgrimir farpas contra todos os que estão no MPLA e defendem a mudança sem o ditador e seus familiares que tanto nos importunam com as suas leviandades catastróficas.

O tempo de JES esgotou-se, já ninguém mais o suporta dentro e fora de nossas fronteiras. Fica-nos difícil hoje olhar o tempo que nos foi roubado pelo desprestigiante presidente, que São Tomé e Príncipe pariu e nos endereçou involuntariamente para presidir um país que a todos os níveis pertenceu Deus e por sua vontade ofertou-o aos angolanos.

As kangambadas de Bento Analfabeto dos Santos, sobrinho dileto do ditador José Eduardo dos Santos, são imensas enormes espalhafatosamente disparatadas. Elas são de tal maneira grosserias, que não passam despercebidas a nenhum cidadão nacional e/ou estrangeiro excepto para o seu o seu parceiro de escândalos, e amigo das muitas embaraçosas feitiçarias em que ambos encontram-se embrulhados não lhe permite visualizar os enormes prejuízos que tudo isso lhe tem causado aos olhos da sociedade civil ativa e inteligente como junto do povo em geral. 

Em nada se diferencia o João Lourenço ministro bajulador da defesa do seu homólogo que será proximamente, após o congresso do MPLA/JES, membro do bureau politico do MPLA/JES, o facínora Bento analfabeto Kangamba dos Santos. 

Somente alguém muito distraído é que não perceberia as incursões diretas junto do irmão mais velho de João Lourenço, o sacerdote perverso, o cônego bajulador Apolônio Graciano, que junto do ditador mendigava com extrema assiduidade que JES recupera-se o seu irmão arrependido. Esse sacerdote apoiante da idolatria messiânica sempre buscou transformar a imagem de JES junto dos católicos tornando-o santo, porem debalde. 

Não se trata aqui de satirizar JES nem o padreco leviano e prostituto Apolônio Graciano, pois todos angolanos conhecem a dedicação desse padre em verberar ativamente os seus dúbios sentimentos de adorador do “imortalzinho” de tigela e meia, o deuszinho servo do deus satanás, José Eduardo dos Santos. 

Para clarear melhor a razão do empenho de Apolônio na campanha estapafúrdia de idolatrar a todo custo à face idiota do ditador, é importante saber-se que, o verdadeiro responsável que levou JES a aderir à maçonaria e por pertencer a uma das mais sinistras lojas maçônicas italianas é o confesso aficionado do deus “mamom”, padre cônego, futuro arcebispo de Angola Apolônio Graciano. 

Não percamos o desenvolvimento dos próximos capítulos sobre a ambição desse prelado, pois, segundo fontes bem situadas na cidade alta, afirmam que o plano seguinte do prelado “lubitanga” Apolônio Graciano é o de atingir o lugar cimeiro do sacerdócio católico angolano, para o Apolônio vale tudo para chegar lá, até mesmo recorrendo a rituais feiticistas da magia negra para ele vale, como alias, já vem a muito acontecendo. Do cônego Apolônio de tudo podemos esperar.

O padre Apolônio Graciano irmão mais velho de João Lourenço é capaz de tudo e mais alguma coisa para atingir os seus objetivos guardados a sete chaves no interior do seu maclado coração diabólico.

Discursos apologéticos preenchidos de semitismos disformes em cemitério formam dinamicamente feitos sem altruísmo nenhum em plena campanha eleitoral, passando pela anunciação meteórica de JES a divindade, essa dinâmica menção idolatra de JES acontece, com a implícita anuência do próprio José Eduardo dos Santos. 

Há cerca de três meses começou uma exagerada butucada atuante de bajulação horripilante, com a finalidade de fazer culto a pessoa do idolatrado ditador, porem a imagem desprestigiante do presidente da ditadura e de suas filhas ladras e filhos gatunos não tem ajudado em nada. 

Na frente dessa campanha está o General José Maria, Kopelipa e o meu amigo Aldemiro Vaz da Conceição, um dos mais importantes recrutados é nada mais nada menos, que o padre sinistro Apolônio Graciano. Note-se, que o padre Apolônio é capaz de tudo e muito mais para atingir o ápice dos seus maculados desejos escondidos a sete chaves no interior do seu maculado coração diabólico.

José E. dos Santos tem-se esforçado para ser recebido e aclamado nos estados unidos como um socorrista dos povos em conflito no continente africano, debalde. Porem somente quem não o conhece é que o receberia como tal.

Hoje somos obrigados a conviver na nossa terra com um regime adepto do nepotismo, temos hoje implantado um regime de exceção temperado na mentira enganosa, convivemos hoje com um regime desorientado que defrauda todo país humano desviando a totalidade do erário publico, que inventa sua filha ladra Isabel dos Santos como bilionária e outros filhos, parentes e amigalhaços foram feitos milionários ricalhaços, com fortunas feitas por decretos presidenciais. 

Nesses últimos tempos a lei marcial fundamentalista de JES formatou no seu maior ideário, o assassinato de angolanos como motivação essencial para manter-se no poder que, alias, está decapitado de valores espirituais, morais e sociais para se manter de pé.

A Casa Militar já definiu a semana passada os alvos a serem atingidos. A UNITA, a JURA, a CASA-CE e o Bloco Democrático estão na mira dos generais da morte Kopelipa e Zé Maria, o macumbeiro feiticeiro.

A exemplo do que aconteceu no passado recente com a compra de responsáveis do partido como Nzaú Puna, Tony da Costa Fernandes, Paulo Tchiplica dentre outros, como aconteceu com o anterior secretário geral da JURA, Mfuka Muzemba, a UNITA a CASA-CE e o Bloco Democrático estão igualmente na linha de tiro dos generais da morte Kopelipa e Zé Maria. 

Em relação ao PRS e FNLA não há crise nenhuma, pois a muito estão nas mãos de Kopelipa e associados do crime. Os alvos maiores a serem abatidos por José Eduardo dos Santos é sem duvidas a UNITA, a CASA-CE, o Bloco Democrático e seus mais altos mandatários. 

A JURA já se transformou no alvo primordial a ser envenenado por ter dado um genial exemplo de democracia ao eleger o filho do meu distinto general mango alicerces no cargo de secretário geral da juventude unida revolucionária de angola (jura).
 
JES é o único e verdadeiro exterminador dos povos de Angola. Ninguém em angola assassinou mais pretos autóctones angolanos, que o ditador infame e o seu enegrecido regime, composto de efêmeros feiticeiros desavindos, que decidiram abandonar o senhor Deus vivo e verdadeiro para servir satanás.

A despeito de ser mau gestor público e pior que tudo é ainda um péssimo governante e muito mau estadista, na verdade um anátema, um perfeito prostituto politico proscrito, e também por encontrar-se totalmente desarreigado dos bons hábitos e costumes de boa governação universalmente aceites, José E. dos Santos transformou-se numa pessoa maldosa capaz de cometer as piores atrocidades contra os donos do poder, o povo angolano. 

Certamente o ditador quando for desarreigado do pedestal onde se encontra, não deixará saudades a ninguém, pois foi ele mesmo voluntariamente que transformou-se num vulgar homenzinho herege e taciturno, que, embriagado pelo elixir dos ditadores que satanás presenteou amargamente o nosso mundo contemporâneo, e que, deixam o nosso planeta de rastos com a podridão anacrônica precedida de um desproporcionado mal estar social com o acumulo do exagerado estado de pela miséria. JES como todos os demais ditadores morrerá e desaparecera para todo sempre da memoria do povo que suporta até hoje as suas demoníacas diabruras.

É verdade a tese que todos juntos sem excepção alguma defender os angolanos como bem tem feito a UNITA, a CASA-CE, o Bloco Democrático e o PRS, apesar deste último partido, ter uma visão restritiva onde apenas visionam as três províncias que compõem o reino dos lundas como sua terra e de seus ancestrais. Quanto a FNLA sequer devemos aqui abordar por ser de facto um aborto no xadrez político nacional.

José E dos Santos é ilegitimamente angolano natural, mas como tal é de facto e verdadeiramente um ancião despótico, ladrão mentiroso, torturador e assassino do povo nascido na terra de seus ancestrais a ele e a sua amaldiçoada família de gangsteres. 

Os angolanos no seu todo, temos que uma vez por todas, envidar esforços para atropelarmos mortalmente esse regime que impera em angola há quarenta anos, porem para que isso seja possível temos que trucidar o ideal nazista que impera no amargurado coração do ditador infame e adorador de satanás. 

O que pretendo aqui afirmar peremptoriamente, é que, se não nos propusermos a enviar uma mensagem firme e determinante ao ditador infame, sujeitamo-nos a sucumbir adormecidos sem alcançar os nossos intentos de liberdade até hoje inalcançados.

Se os angolanos não despertarem para assumir um papel preponderante e mais determinante para derrubar a ditadura e o seu ditador o timoneiro desses estúpido regime opressor e assassino, o angolano no seu todo estará sujeito a desaparecer como povo autóctone e aborígine.

Quem tem medo do regime e dos seus salientes cães de fila horrorosos como os generais Kopelipa, José Maria, Dino, Disciplina, ou o tenente general Santana Lungo dentre outros sicários afetos ao regime escandaloso do meliante JES o gatuno mentiroso, então que se mude do país para outro de sua escolha; porque aqui na nossa terra não existe mais espaço para se brincar de país e de democracia, estamos todos a viver em cima do fio da navalha afiada imposta a todos pela casa de segurança militar do presidente da república. Apesar de não transparecer, o ditador não é dono do nosso país.  

Chegou-se ao cumulo de a lei da nacionalidade angolana ser colocada aos pés do ditador, agora JES que se amontoam como agentes dos serviços da segurança estratégica e da segurança externa, que perseguem e assassinam angolanos dentro e fora do território angolano. 

JES é o responsável pela doação da nacionalidade angolana concedida ao traficante internacional de armas Pierre Falcone. Os angolanos não se deixem adormecer pelas falas mansas do tirano, pois, acerca da novela da lei da nacionalidade, ainda há muita água para correr debaixo da ponte, aguardem os próximos capítulos.

Angola não é a terra natal de José Eduardo dos Santos, nem se podem descuidar em separar os alhos dos bugalhos, pois, a ladra Isabel dos Santos sua filha não possui apenas a nacionalidade angolana, ela acaba de renacionalizar-se como cidadã russa, pais onde ela agora a esconder a bufunfa a roubada a todos verdadeiros angolanos.

Ainda acerca da lei da nacionalidade; será que JES que com isso atualizar a naturalidade e esconder o que todos já sabemos? Será que vai trair a sua própria naturalidade santomense pela falsa naturalidade em Sambizanga ou pelo bairro de São Paulo Luanda onde agora sua filha diz que ele nasceu? 

JES nunca desmentiu a sua origem santomense e nem a pode desmentir, pois provas demasiadas existem que provam a veracidade dessa informação. Ele sabe que não tem muito mais jogo de cintura para brincar ao esconde, esconde com os angolanos despertos, pois a ultima vez que fez o desafio de se provar que ele tinha uma conta bancaria no com o seu nome no exterior com dinheiro roubado aos angolanos, o velho gagá ferrou-se, pois não apareceram apenas uma, mas dezenas delas em nome do vagabundo ditador e de suas filhas, filhos, mulheres genros e noras.

José Eduardo dos Santos é um velho abutre com tempo de validade de vida esgotado, ele vai morrer dentro em breve e assim ficará provado que ele é um mortal sem vergonha como qualquer vagabundo ladrão como ele que mata por dinheiro e pelo poder. Posso afirmar sem medo de errar, que temos um país muito mal administrado e possuímos um presidente ladrão assassino e terrivelmente incompetente que não conhece o seu povo por nunca ter convivido com ele de perto.

Assim como ficou historicamente provado, que o médico António Agostinho Neto, o poeta assassino não é nenhum líder imortal, do mesmo modo, o ditador tacanho JES não o é, pois nenhum iletrado antidemocrata como eles ficará jamais gravado como boa recordação na memoria dos angolanos oprimidos, que continuam a ser exprimidos e assassinados pelas baionetas dos soldados e policias e chicoteados pelas milícias tontons macoutes ao serviço do regime do ditador JES. 

O país está mortalmente ferido, pior duque está não pode continuar, não podemos consentir que o futuro de nossos filhos e das gerações vindouras seja destruído pelo ditador infame e pela corja de seus familiares e amigos, ávidos de adquirir cada vez mais riqueza fácil que roubam a vontade, esses energúmenos habituaram-se a comer tudo sem nada deixar.

No percurso do longo consulado que já dura trinta e cinco pesados anos de plena roubalheira, perseguições, prisões arbitrarias e assassinatos indiscriminados dentre outras atrocidades, provam que o ditador acuado sempre confundiu soberanos com tirania pressagiosamente devastadora de todas as liberdades inerentes em democracia.

Os angolanos não amam ditaduras e muito menos idolatram ditadores, não lutamos em Angola contra o colonialista branco para depois enaltecermos e/ou para bajularmos colonialistas pretos ainda pior que o anterior regime colonial português. Temos em Angola uma quadrilha de criminosos a governar-nos pela força das armas, o país está de luto, em Angola vivemos hoje terríficos momentos de tortura inigualável diariamente!

De uma coisa temos todos á certeza, ninguém nos vai livrar desse aperto de alma que vivemos não vale apena esperar ajuda da dita comunidade internacional, e de jeito nenhum devemos pedir ajuda a nenhum santo expedito ou anjo das trevas para libertar-nos. 

A solução está aos nossos olhos, somos nós os únicos vetores da mudança em Angola, somos nós os verdadeiros nacionalistas que sentimos a pulsação da miséria e do sofrimento do nosso povo quem deve expulsar esses novos colonos pretos que vieram não se sabe bem de onde, para nos atormentarem a vida toda.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

LUANDA: FORBES - BES-Angola, um banco ao serviço de um dos regimes mais corruptos e cruéis do mundo.

Forbes: BES Angola, um banco ao serviço de “um dos regimes mais corruptos do mundo”
Fonte: Revista Forbes
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
14 Agosto 2014
      
Num artigo publicado pela Forbes, Frances Coppola frisa que o BESA é dominado pela elite política angolana. Qualquer que seja a solução encontrada para a crise desta instituição bancária, "o clã presidencial sairá protegido". Crédito de 3,3 mil milhões de euros cedido pelo BES ao BESA foi transferido para o Novo Banco. A garantia soberana do Estado Angolano de cerca de 4 mil milhões de euros foi revogada.


Foto do site Maka Angola.

“Como se ser arrasado por um conglomerado familiar corrupto não bastasse, o sitiado Banco Espírito Santo de Portugal (BES) está agora a enfrentar perdas adicionais devido ao fracasso da sua subsidiária angolana”, avança Frances Coppola num artigo publicado na Forbes.

Lembrando que o BES detém 55% do segundo maior banco de Angola, o Banco Espírito Santo Angola (BESA), Coppola refere que, nos últimos anos, o banco angolano “tornou-se criticamente dependente do BES para o financiamento, devido ao seu rácio empréstimos/depósitos extremamente elevado e à deterioração da sua carteira de empréstimos”. “Quando o Grupo Espírito Santo (GES) colapsou, o BES tinha não só uma participação, mas também uma exposição creditícia ao BESA de cerca de 3 mil milhões de euros”, acrescenta.

“O regime angolano está entre os mais corruptos no mundo e o seu povo entre os mais pobres”

“Face a esta situação, o investimento português em Angola tem sentido”, avança a autora, sublinhando, contudo, que “o regime angolano está entre os mais corruptos no mundo e o seu povo entre os mais pobres”, sendo que “40% dos habitantes vive com menos de 2 dólares por dia e a maioria tem pouco acesso a água corrente, saneamento ou eletricidade”.

BESA responde aos interesses da elite política angolana

Segundo Frances Coppola, “o BESA é, sem dúvida, um 'parceiro do Estado', mas não porque tem investido de forma produtiva na economia angolana”. O BESA responde aos interesses da elite política angolana. Conforme denunciou o jornalista Rafael Marques, grande parte da carteira de crédito do BESA é composta por empréstimos aos interesses políticos angolanos, muitos deles diretamente ligados à família dos Santos.

Na realidade, no caso da crise do BESA, é muito improvável que os acionistas do banco venham a ser prejudicados seja qual for a solução avançada pelo Banco Nacional de Angola.

“Praticamente tudo em Angola é detido direta ou indiretamente pela horda presidencial – a família dos Santos, o vice presidente Manuel Vicente, o chefe da Casa Militar do presidente, General Manuel Helder Vieira Dias Junior (Kopelipa) e o General Leopoldino Fragoso do Nascimento (Dino). O BESA não é exceção”, frisa Coppola.

Segundo explica a autora, em dezembro de 2009, o BES vendeu uma participação de 24% do BESA à angolana Portmill Investimentos e Telecomunicações, que era originalmente detida pelo triunvirato Dino, Kopelipa e Manuel Vicente. Em junho de 2009, estes venderam as suas participações ao tenente coronel Leonardo Lidinikeni, oficial da escolta presidencial e subordinado direto de Kopelipa.

Não se sabe como Lidinikeni conseguiu reunir a quantia necessária para esta compra, contudo, Rafael Marques sugere que o BESA pode ter-lhe concedido, ou ao triunvirato, um empréstimo para esse efeito.

Outros 19% foram vendidos pelo BES, ainda em 2004, ao Grupo Geni, que, alegadamente, é parcialmente detido, ou, pelo menos é controlado, pela filha do presidente angolano, Isabel dos Santos.

“Então, 43% do BESA poderão ser detidos ou controlados pela horda presidencial. Acabar com a participação de um banco Português no BESA é uma coisa. Mas acabar com as participações da horda presidencial é outra completamente diferente”, lê-se no artigo publicado na Forbes.

"Os interesses do clã presidencial no BESA provavelmente serão protegidos. E os seus empréstimos também. Será que alguém realmente acha que os 'conselheiros' nomeados para resolver o balanço do BESA terão autorização para destruir a rede incestuosa de empréstimos e investimentos políticos que unem não só o sistema bancário angolano como também todas as suas grandes indústrias? Dificilmente. Os empréstimos vão sobreviver, como também sobreviverão os proprietários. E o povo angolano, ainda que chocantemente pobre, vai pagar”, escreve Frances Coppola.

A autora, que escreve sobre banca, finanças e economia, frisa ainda que “há uma característica interessante para nesta história”.

“De acordo com Rafael Marques de Morais, a venda de parte da participação do BES à Portmill em 2011 foi duvidosa, mesmo para os padrões angolanos. Desde então, o banco tem, de facto, vindo a lavar dinheiro saqueado do Estado angolano pelo seu exército. Ricardo Espírito Santo Salgado foi o homem responsável pela venda da participação do BES à Portmill.


Ele está agora sob investigação pela polícia portuguesa por suspeita de lavagem de dinheiro e evasão fiscal centrada numa gestora de recursos suíça, a Akoya, de que o ex-CEO da BESA, Álvaro Sobrinho, é membro da administração. O próprio Sobrinho, enquanto CEO do BESA, foi objeto de uma investigação inconclusiva de lavagem de dinheiro em 2011. Nenhuma investigação deste tipo deverá vir a ocorrer no lado angolano, é claro: mas talvez um homem nessa teia de mentiras e corrupção venha, eventualmente, a ser levado à justiça”, remata Coppola.

Crédito cedido pelo BES ao BESA foi transferido para o Novo Banco

Em resposta a um pedido de esclarecimento por parte da agência Lusa, o Banco de Portugal (BdP) explicou que, apesar de a participação do BES no BESA ter ficado no 'bad bank', decidiu "transferir os créditos concedidos a esta filial para o Novo Banco, embora totalmente provisionados".

O BdP esclarece, contudo, que "a provisão total destes créditos constitui apenas uma medida de prudência e não reflete, de forma alguma, uma ausência de expectativa de recuperação do crédito concedido".

Segundo avança a entidade liderada por Carlos Costa, nos últimos tempos, antes sequer de ter sido delineado o resgate do BES, existiu uma "forte interação entre as Autoridades de Portugal e de Angola", com o Banco de Portugal a ter assumido a "expectativa de que a situação do BESA seria clarificada no curto prazo e sem impacto material no Banco Espírito Santo, S.A.".

Na altura, o BESA contava com uma garantia soberana do Estado Angolano de 5,7 mil milhões de dólares (cerca de 4 mil milhões de euros) para fazer face a incumprimentos em créditos.


No entanto, nos últimos dias, foi noticiado que a garantia concedida pelo próprio presidente José Eduardo dos Santos foi revogada, tendo ainda o Banco Nacional de Angola decicido intervir no BESA, impondo medidas de saneamento..

Neste contexto, o BES pode vir a ter de assumir perdas com incumprimentos no BESA devido à participação (maioritária) que ali detém.

NAMIBE: Uma semana de xinguilamento para o MPLA no Namibe

“Uma semana de Xinguilamento para o MPLA no Namibe”, como alguém dissera.
Parabéns namibenses mais um Farol dos oprimidos acendeu daquele Porto na resistência contra os opressores. Estamos na direcção certa com o Timoneiro ideal e resoluto.
A apresentar DSC09082.JPG
O MPLA no Namibe mesclou o pânico e o medo pelo povo que diz: “BASTA”.
Travar a fúria do povo oprimido é o mesmo que tentar travar o vento com as mãos.
Os governantes do MPLA no governo do Namibe, violando e atropelando tudo quanto são as leis da Constituição e as normas de conduta republicana numa governação a imagem de um Estado de Direito_ talvez não seja este o caso de Angola, usaram as viaturas do Estado (de todos os angolanos) para o folclore da Passeata exclusiva (MPLA) do dia 16 de Agosto, sábado, a tentar contrariar a verdade insofismável do fervor natural, simplesmente expontâneo, sem nenhuma pressão, demosntrado de forma afável pela população da extensão da província do Namibe “Chivukuvuku Bem-vindo ao Namibe, sinta-se como o filho mais querido”, gritavam as mulheres e jovens nas ruas.
O MPLA assustado com um facto não esperado _ o dos milhares de cidadãos a aclamar por Chivukuvuku em todas as ruas, praças e quiça no interior das casas e outros lugares públicos.
Uma coisa é certa, deixou-se as impressões digitais da CASA-CE impressas no Namibe e doravante indeléveis, indestrutíveis, com cidadãos conscientes e imparáveis.
O Governo lançou contra a manifestação de jubilo dos namibenses, mais de 100 viaturas, grande parte JEEP’s novinhos em folha, certamente retirados do Parque do Governo, que deveria ser de todos nós, e desfilaram com o Administrador Municipal do Namibe à testa, o impetuoso João Guerra. “Esta exibição musculada, marxista – leninista intimidatória já está usada, desgastada. Estamos num tempo novo, de democracia, de civilização, não de brutalidade”, disse o jovem universitário, José de Almeida no Namibe.
Mas, como se tem dito, “travar a fúria de um povo oprimido, e ciente disso, é o mesmo que tentar travar o vento com as mãos”. O Povo Angolano está farto quer o Novo.
A passagem de Abel Chivukuvuku pelos municípios da província do Namibe mudou completamente o figurino político. A CASA afirmou-se, legitimou-se e se agigantou em todas as dimensões.
As imagens em evidência não podem mentir...​

domingo, 17 de agosto de 2014

LUANDA: As quatro torres da Escon, em Luanda

As quatro torres da Escom, em Luanda

Fonte: Maka Angola/Rafael Marques de MoraisDivulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa17 de Agosto de 2014
Há dias li, no Diário Económico, a firme reacção do arguido Ricardo Salgado, empenhado em defender a sua honra e dignidade, bem como a da sua família, por ter passado, aos olhos da opinião pública, de banqueiro a bandido. É o caso do colapso do Banco Espírito Santo, de que foi presidente.
Lembrei-me, inevitavelmente, da honra e da dignidade das famílias angolanas cujo sofrimento também tem sido agravado pelo conluio da família Espírito Santo com a cleptocracia de um outro Santo(s) que governa Angola, no saque do país.
Decidi reler uma secção da minha dissertação de mestrado em Estudos Africanos (Universidade de Oxford, 2009), sobre “A transparência do saque em Angola”. Esta secção, que analisava o investimento estrangeiro e o mercado do conluio, visava, como maior exemplo, o Banco Espírito Santo e a Escom, em Angola. Estruturei a transparência do saque como o modelo segundo o qual os dirigentes, de forma aberta e arrogante, transferem bens e fundos do Estado para si mesmos e/ou para seus familiares, praticando assim às escâncaras o enriquecimento ilícito. Esta transparência invertida refere-se também ao modelo de negócios em que contratos multimilionários do Estado são atribuídos a empresas detidas ou participadas por dirigentes e seus familiares, sem quaisquer receios legais ou políticos. “Os cães ladram, a caravana passa”: assim pensam e agem os dirigentes políticos angolanos e seus beneficiários.
Na minha dissertação, identifiquei nove áreas críticas que conformam a transparência do saque: privatização do Estado; transformação do MPLA em sociedade comercial; petróleos; diamantes; banca; segurança privada e privatização das lideranças militares; família presidencial e seu círculo restrito; legislação em vigor; e, finalmente, investimento estrangeiro e mercado do conluio.
Em tempos áureos, o Grupo Espírito Santo, através da Escom e do Banco Espírito Santo Angola (BESA), destacou-se neste país pela posição que ocupava e por exercer uma influência transversal em todas essas áreas críticas acima identificadas. Por esse motivo, detive-me um pouco mais a analisar de que forma, dentre os seus inúmeros negócios em Angola, o grupo se tinha apressado a criar três empresas no Zaire em parceria com o então governador provincial, general Pedro Sebastião. A Escom tinha, sem dúvida, a habilidade e o poder de comandar generais nos negócios da corrupção e do branqueamento de capitais. Ministros e outras figuras de proa aguardavam na fila pela sua vez. A família presidencial Dos Santos e os seus colaboradores mais próximos tinham ali um aliado reputado no mundo das finanças internacionais, por um lado, e uma excelente lavandaria, por outro.
Resumo da Dissertação
A competição, em Angola, não ocorre ao nível do mercado mas no seio das instituições do Estado, responsáveis pela alocação e transferência de recursos e contratos e detentoras do papel de reguladores. Outrossim, a sobreposição de funções dos membros do governo, parlamentares e magistrados, enquanto decisores, reguladores e principais empresários do país introduz apenas uma mudança conceptual, mas significativa, da época professa da economia centralizada do marxismo-leninismo: a economia permanece centralizada, ainda que já não sob controlo do Estado, mas antes nas mãos dos dirigentes.
O académico Ronen Shamir defende que o mercado não deve ser desprovido de valores éticos, como a honestidade e as virtudes morais. Shamir reitera a noção, arremetendo para Foucault, de que os negócios empresariais podem reclamar uma certa isenção moral, uma vez que há outros mecanismos sociais, particularmente o governo. Este assume a responsabilidade de gestão das populações e dos recursos na provisão do bem-estar e da segurança. Desse modo, um governo nacional deve assumir e representar os interesses colectivos da sociedade, actuando como “o agente sócio-moral na regulação do Mercado e na provisão directa de serviços.”
Todavia, a competição internacional pelas riquezas de Angola eclipsou essa dimensão moral. Há uma corrida desenfreada na busca directa de parcerias com os mais poderosos da classe dirigente. 
As empresas estrangeiras, em particular as portuguesas, procuram de modo febril estabelecer a sua posição nos processos de tomada de decisão que afectam a distribuição de recursos e contratos, e respectiva gestão. Fazem-no de modo a não apenas maximizarem os seus lucros mas também para agirem livres de quaisquer responsabilidades morais, restrições políticas ou legais.
Um caso paradigmático de profunda infiltração nas estruturas do poder em Angola é o Grupo Espírito Santo. Através da sua subsidiária em Angola, a Escom, tem parcerias com o governador do Zaire, general Pedro Sebastião, para beneficiar do projecto bilionário de gás liquefeito natural (LNG-Angola). O general detém 52.5 por cento da quota em cada uma das empresas criadas em parceria com a Escom, nomeadamente a Soyo Investimentos, a Imozaire e a Turisoyo. Estas empresas foram criadas para intervir nos sectores da construção, do urbanismo, da assistência técnica e do imobiliário. No Zaire, a Escom mantém, há já muitos anos, um contrato de exclusividade com o governo provincial para a gestão, a manutenção e o abastecimento do sector de saúde. A Escom tem ainda uma participação na empresa pesqueira Starfish, juntamente com o ex-governador de Benguela, general Armando da Cruz Neto, entre outros influentes generais. A teia de interesses comerciais com a elite, por parte desse grupo,estende-se à aviação, à comunicação social e à banca. O grupo tem ainda uma parceria com o Grupo Gema para uma fábrica de cimento, a Palanca Cimentos, na província do Kwanza-Sul.
Durante a época marxista-leninista (1975-1989), o saque dos bens do Estado não podia ser legalizado. No entanto, hoje, sob a bandeira da liberalização da economia, as famílias reinantes dedicam-se a legitimar aquilo que pilham do Estado através de parcerias com investidores estrangeiros que gozam da protecção política e diplomática dos seus países.
Em Abril de 2009, o governo angolano aprovou um acordo com Portugal para a promoção e protecção mútua de investimentos, anunciado como a chave para a criação de um clima de confiança e para a melhoria das relações económicas entre os dois países.
As consequências dessa “liberalização” foram pressagiadas, em 1999, pelo próprio presidente José Eduardo dos Santos como um risco ora materializado: a concentração das riquezas do país nas mãos de algumas famílias, sobretudo a sua, em conluio com interesses económicos estrangeiros. 
Desse modo, as formas de soberania, assim como as regulações políticas e económicas, foram alteradas muito para além da eliminação de “fronteiras entre o público e o privado, entre o económico e o político e entre o lícito e o ilícito”, conforme argumento da estudiosa francesa Beatrice Hibou. 
O entusiasmo pelas oportunidades de negócio em Angola, através de parcerias com os detentores de poder, sem reservas sobre os conflito de interesses e as ilegalidades resultantes desses actos, tem consolidado o que Achille Mbembe chama de “privatização da soberania”. 
Em conclusão apropriada, diria apenas: honra e dignidade para todos.

sábado, 16 de agosto de 2014

LUANDA: Policia do regime impede manifestação em Luanda

Polícia impede manifestação em Luanda

Organizador preso à porta de casa e vários manifestantes detidos
Uma anterior manifestação em Luanda
Uma anterior manifestação em Luanda

Fonte: Redacção VOA
Distribuição: Planalto De Malanje Rio Capôpa
A polícia angolana  prendeu várias pessoas e impediu a realização de uma manifestação em Luanda para protestar hoje, 16, contra as condições de vida nos bairros pobres do país, os conhecidos musseques.
O nosso correspondente em Luanda disse que logo pela manhã a polícia deteve um dos organizadores, António Kakiesse António.
Polícia impede manifestação em Luanda 

António foi preso à porta de casa  por indivíduos à paisana cuja identidade se desconhece. Não se sabe também onde ele se encontra.
Várias outras pessoas foram presas algumas horas mais tarde quando tencionavam iniciar  a marcha
.

RIO DE JANEIRO: Mulher alega ser mãe de Blue Ivy, filha de Beyoncé e Jay-Z

Mulher alega ser mãe de Blue Ivy, filha de Beyoncé e Jay-Z


Fonte: MSN-Informação
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
17.08.2014
MAIS: Nada de rixa! Rihanna pode participar de remix com Beyoncé
Por FAMOSIDADES
RIO DE JANEIRO – Tina Seals entrou na justiça de Manhattan, nos Estados Unidos, em julho contra Beyoncé e Jay-Z. A mulher alegou ser a mãe biológica da filha do casal, Blue Ivy, de dois anos, e pede reconhecimento de maternidade.
Ela ainda processou o governo norte-americano em US$ 5 milhões (cerca de R$ 11 milhões) por ser considerada uma desertora do Congresso dos EUA, segundo o site “The Hollywood Gossip”.
No entanto, esta não é a primeira vez que Tina acusa famosos em processos semelhantes. Kanye West, Janet Jackson e até Kate Middleton já foram vítimas da mulher.
Ela chegou a afirmar que era mãe de um rapaz de 22 anos com West, do três filhos do “Rei do Pop” - Prince, Paris e Blanket – e até mesmo do príncipe George, fruto do casamento de príncipe William e Middleton.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

LUANDA: Jovens voltam a protestar este sábado em Luanda capital de Angola

Jovens voltam a protestar este sábado em Luanda

Polícia diz que podem manifestar-se se não provocarem distúrbios nem ofenderem o presidente da República.
Fonte; Voanews/Coque Mukuta
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
Os jovens activistas angolanos que se têm notabilizado por protestos contra o Governo angolano vão mais uma vez manifestar-se este sábado no âmbito do projecto denominado Movimento das Manifestações nos Musseques.
Jovens angolanos voltam a protestar este sábado em Luanda 
Depois de Viana, os jovens prometem protestar este sábado no Município do Belas na zona do do Golf II.
Segundo os jovens, as manifestações nos municípios visam sensibilizar as populações para o conhecimento dos seus direitos.
Uma fonte do Comando Provincial de Luanda, da Polícia Nacional, disse que os jovens apenas poderão protestar caso não provoquem desordem nem ofendam o bom nome do presidente da República José Eduardo dos Santos, caso contrário serão mais uma vez levados para fora da cidade de Luanda.
António Caquisse António afirma ter tudo preparado para a realização da manifestação este sábado a partir das 9 horas.
O activista afirma ainda que foram mobilizados todos os munícipes do Belas e não só. 
“Convidamos todos os munícipes do Cazenga e não só, e pensamos que todos os moradores de Luanda podem e devem participar até porque a união faz a força”, disse.
Esta decisão foi tomada apesar de a polícia angolana ter impedido a última manifestação do denominado Movimento das Manifestações nos Musseques (MMM) e preso alguns dos participantes para depois soltá-los a centenas de quilómetros da capital.

LISBOA: Morte do candidato a presidência da republica do Brasil Eduardo Campos suspende campanha para as presidências em terras de Vera Cruz

Morte de Eduardo Campos suspende campanha para as presidenciais no Brasil

O candidato socialista morreu na queda do jacto privado onde seguia. A sua candidata à vice-presidência é o nome mais apontado para o substituir
EVARISTO SA/AFP
A morte de Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e candidato à presidência pela coligação “Unidos pelo Brasil”, deixa em suspenso a campanha eleitoral e introduz um enorme grau de incerteza na corrida. Marina Silva, a sua parceira de coligação e candidata à vice-presidência, é o nome mais apontado para o substituir à frente da candidatura.Considerado um dos políticos mais promissores da sua geração, Eduardo Campos, de 49 anos, foi uma das sete vítimas da queda de um jacto privado sobre uma área residencial de Santos, no estado de São Paulo, ao final da manhã de quarta-feira. As causas do acidente, que poderá estar relacionado com o mau tempo, ainda estão a ser apuradas — a Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, sua adversária política na campanha em curso, pediu ao governador de São Paulo para “agilizar” todos os meios necessários para uma investigação célere.
O candidato viajava do Rio de Janeiro, onde segundo os comentadores políticos tinha “brilhado” numa entrevista no Jornal Nacional da rede Globo, para a cidade de Santos, no litoral paulistano, onde tinha presença marcada num evento ligado à exportação. A bordo do Cessna 560 XL, com lugar para dez passageiros, seguiam dois assessores da campanha, Pedro Valadares e Carlos Percol, um fotógrafo, um operador de câmara e dois pilotos. Nenhum dos passageiros sobreviveu ao acidente, que fez pelo menos sete feridos nos edifícios atingidos pelos destroços do avião.
A ex-senadora e antiga candidata presidencial Marina Silva, que se juntou oficialmente à “chapa” liderada por Campos em Abril, também deveria ter seguido no avião que se despenhou, mas acabou por viajar para São Paulo num voo comercial. A candidata ficou em estado de choque com a notícia e recusou fazer qualquer declaração — vários dirigentes políticos brasileiros, e até o irmão de Eduardo Campos, António, consideram que Marina deverá assumir a candidatura e prosseguir o combate iniciado pelo popular político pernambucano.
Segundo o Supremo Tribunal Eleitoral do Brasil, a substituição de nomes nas candidaturas já homologadas está previsto no artigo 61, que prevê a eventualidade de falecimento. A autoridade eleitoral informou que a campanha tem um prazo de dez dias para definir o nome de um novo concorrente, que pode pertencer a qualquer um dos seis partidos inscritos na coligação “Unidos pelo Brasil” — PSB, PPS, PHS, PRP, PPL e PSL.
O PSB, onde Marina Silva se filiou para entrar na candidatura, tem prioridade na indicação do novo candidato. Como escrevia a Folha de São Paulo, Marina “pode assumir a campanha presidencial caso esta seja a vontade da coligação”. A maioria da aliança tem de aprovar a escolha, mas a substituição não exige a realização de uma nova convenção partidária, e pode ser feita “em reunião com maioria absoluta das executivas dos partidos que compõem a coligação”, acrescenta o diário.
Dirigentes da cúpula do PSB disseram a vários jornais que este ainda não é o momento de pensar na substituição. “Estamos tão transtornados com a notícia que ainda ninguém parou para pensar sobre o que vai acontecer. Ainda é cedo para isso”, declarou o deputado federal Júlio Delgado, do PSB de Minas Gerais.
A Presidente Dilma Rousseff decretou um luto nacional de três dias. Candidata à reeleição, e favorita à vitória nas sondagens, Rousseff cancelou toda a sua agenda política e fez saber que iria viajar até ao Recife, acompanhada por Lula da Silva, para participar nas homenagens fúnebres.
O candidato presidencial do PSDB, Aécio Neves, que era amigo de Eduardo Campos, deixou a região do Nordeste, onde se encontrava em campanha e rumou a São Paulo. Neves perdeu a voz ao ser informado do acidente que vitimou o concorrente do PSB: “Meu Deus, nem me consigo levantar da cadeira. Preciso de respirar fundo”, reagiu, quando os jornalistas lhe deram conta da notícia.
Os partidos políticos brasileiros suspenderam todas as suas iniciativas eleitorais. Numa nota oficial, o Partido dos Trabalhadores manifestou o seu “imenso pesar” pelo falecimento do ex-governador do Pernambuco e anunciou o cancelamento “de todas as actividades públicas referentes à campanha eleitoral de 2014 nas esferas nacional, estadual e municipal, em manifestação de luto com duração de três dias”.
Eduardo Campos, economista, deputado estadual e federal, ex-ministro da Ciência e Tecnologia no Governo de Lula da Silva e presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), foi eleito governador do estado de Pernambuco em 2006 — um cargo que também foi exercido pelo seu avô, Miguel Arraes, figura histórica da resistência à ditadura militar (1964-1985) e que também morreu a 13 de Agosto (de 2005).

LUANDA: As prioridades diplomáticas do ditador angolano José Eduardo dos Santos, os negócios e os discursos impróprios para consumo interno e externo.

As Prioridades Diplomáticas do Presidente, os Negócios e os Discursos

Fonte: Maka Angola/Rafael Marques de MoraisDivulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa 11 de Agosto de 2014
Desde Dezembro passado, três grandes eventos internacionais vincaram o carácter de estadista do presidente José Eduardo dos Santos: o funeral de Nelson Mandela, a Copa do Mundo de Futebol e a Cimeira de Líderes dos Estados Unidos da América e África. Pessoalmente, o presidente preferiu ir apenas à abertura do Mundial de Futebol. A forma como o presidente estabelece as suas prioridades pessoais e as do cargo que exerce, em nome de todos os angolanos, merece por isso uma breve análise.
Em Dezembro passado, mais de 90 chefes de Estado e de Governo do mundo inteiro convergiram em Joanesburgo, na África do Sul, para prestar a última homenagem a Nelson Mandela. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez-se acompanhar dos seus antecessores George Bush, Bill Clinton e Jimmy Carter. A grande maioria dos líderes africanos juntou-se igualmente à cerimónia histórica. Do lado europeu, Angela Merkel e vários outros líderes de nomeada marcaram presença.
O presidente angolano, que procura chamar a si a liderança e o grande feito de ter derrubado o regime do Apartheid na África do Sul, destacou-se no evento pela sua ausência. De acordo com a narrativa oficial propagada por Dos Santos, o movimento mundial anti-Apartheid, que incluiu sanções económicas, diplomáticas e desportivas contra o regime de Botha, bem como todos os países que prestaram apoio directo ao ANC, pouco ou nada fizeram efectivamente. O grande feito contra o Apartheid, segundo a propaganda oficial angolana, foi a batalha que se travou no Cuito-Canavale, em 1987, onde o exército sul-africano perdeu 31 homens e três tanques. Contudo, na realidade, essa batalha ocorreu na sequência do fracasso da ofensiva militar das então FAPLA contra Mavinga. Na perseguição às tropas governamentais, que se retiravam para a base de apoio do Cuito-Cuanavale, as forças coligadas da UNITA e da África do Sul foram surpreendidas por uma barreira defensiva montada pelos cubanos e debandaram.
Recordemos, contudo, que o presidente marcou presença no Campeonato do Mundo de Futebol, que se realizou em Junho passado, no Brasil. À margem dos jogos, o presidente teve um encontro privado com a presidente do Brasil, Dilma Roussef, e assinou acordos bilaterais.
E, no entanto, José Eduardo dos Santos vincou a sua posição como o grande ausente da Cimeira América-África, promovida pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e que atraiu, neste mês de Agosto, mais de 45 chefes de Estado e de governo africanos.
Em defesa de José Eduardo dos Santos, podem assacar-se três argumentos de peso.
Primeiro, sobre o funeral de Nelson Mandela: a título pessoal, Dos Santos nunca demonstrou simpatia pelo ícone sul-africano e, na altura, apoquentavam-no alguns problemas de saúde. Ademais, com tantos líderes mundiais atraindo os holofotes, o presidente não tinha como retirar quaisquer dividendos políticos ou de imagem com a sua participação nas exéquias fúnebres de Mandela. A sua estatura política teria sido diluída naquele evento.
Segundo, por questões protocolares, a cimeira de Washington não incluía encontros bilaterais entre Obama e os chefes de Estado africanos. O presidente Dos Santos anseia há muito por um encontro privado com Obama, e esta seria a oportunidade perfeita. A administração americana entendeu que tal encontro não seria possível à margem da cimeira, para não discriminar outros estadistas africanos. Aqui assentava a grande jogada: um encontro a sós mostraria que o presidente Dos Santos é muito mais importante do que outros líderes africanos, por junto e atacado.
Todavia, Obama enviou o seu secretário de Estado, John Kerry, a Angola, de modo a realçar a importância regional do presidente José Eduardo dos Santos e, com esse gesto diplomático, convencê-lo a participar na Cimeira. A diplomacia americana foi ao extremo de evitar quaisquer encontros com a oposição, como tem sido hábito, para manifestar o seu empenho em agradar a Dos Santos. Ainda assim, Dos Santos preferiu enviar à Cimeira o seu vice-presidente, Manuel Vicente.
José Eduardo dos Santos é astuto. Aguarda por um convite de Obama para visitar a Casa Branca. Essa visita permitiria relançar a imagem internacional do presidente angolano como um grande estadista mundial. E, para consumo nacional, isso bastaria.
A cimeira dos líderes dos Estados Unidos e África serviu mais para reafirmar a vontade da administração americana em estabelecer um maior engajamento com os países africanos, ao nível dos negócios, assim como alcançar no continente um maior nível de influência.
Dando seguimento à tradição democrática americana, a administração de Barack Obama organizou um evento paralelo para a sociedade civil africana, no Departamento de Estado. Esse fórum serviu para abordar e discutir questões como os direitos humanos, a democracia, a justiça económica e social, a transparência e outros temas acerca dos quais, em boa verdade, grande parte dos líderes africanos prefere não ouvir falar, apesar de serem essenciais para o bem-estar e o desenvolvimento humano dos seus concidadãos. Como prova do seu interesse em promover, concomitantemente, tais valores, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o secretário de Estado, John Kerry, falaram aos activistas africanos. Os presidentes do Ghana e da Tanzânia, por exemplo, participaram nessa sessão e responderam, descontraídos, às perguntas de vários cidadãos africanos.
Já o presidente José Eduardo dos Santos tem uma grande lacuna, a qual apenas sabe gerir por meio de ausências e de silêncios. Dos Santos não se sente à vontade a falar publicamente sobre as questões que preocupam os angolanos, e muito menos sobre África ou o mundo. O presidente precisa sempre de um discurso escrito e, de preferência, simples. O maior exemplo desta lacuna foi a entrevista que deu à estação de televisão SIC, em Junho de 2013. Na entrevista, o presidente demonstrou que domina a mentalidade do povo; no entanto, mesmo na resposta a questões com notas escritas, Dos Santos provou igualmente a sua incapacidade em discorrer sobre os dossiês do país, tal a incoerência e gratuitidade dos seus actos políticos e de gestão.
Em contraste, o presidente é mais espontâneo, descontraído e sorridente quando aparece na televisão a aplaudir, da plateia, os concursos de Miss Angola, nos quais tem marcado presença religiosamente. Ah! os eventos musicais também exercem um efeito tonificante sobre o estado de espírito do presidente.
Porquê? Porque nos eventos de entretenimento o presidente não tem de fazer cerimónias para projectar a sua imagem, não tem de discursar nem de falar ao público. Acima de tudo, não tem de justificar nada. Só tem de sorrir e acenar. E tudo continua na mesma.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

LUANDA: Angola: Do autoritarismo ignorante e despodorado de JES a Vaidade dos infames.

Angola: do autoritarismo ignorante e despudorado de JES, a vaidade dos infames - Raul Diniz

Luanda - O país encontra-se deriva, sem rumo e sem saída, temos um país politico desestruturado e um país econômico completamente saqueado. Estamos a viver momentos claros de terra queimada, estamos á beira de um flagrante flagelo de fome extrema. O país está sem rei nem roque, o timoneiro do regime que nos leva a passos rápidos para um inferno apocalíptico sem precedentes tem um nome e um rosto, chama-se José Eduardo dos Santos.

Fonte: Planalto De Malanje Rio Capôpa/ Club-k.net
10/08/2014

DOS SANTOS E SUA FAMÍLIA TROUXERAM A MISÉRIA, A PERSEGUIÇÃO, AS PRISÕES ARBITRARIAS OS ASSASSINATOS POLÍTICOS SELETIVOS E GENERALIZADOS PARA A VIDA DO POVO SOFRIDO. NÃO PRECISAMOS DE MANDÕES NA TERRA DE TODOS ANGOLENSES. ISSO É CASO PARA GRITAR A TODO PULMÃO, DOS SANTOS E FAMÍLIA: VÃO, VÃO-SE EMBORA, ISSO ASSIM NÃO PODE SER!

O inferno que vivenciamos em total plenitude, traduz-se num cinzem de terra e vidas humanas queimadas, os angolanos na sua maioria e, sobretudo os adversários do regime déspota de JES vivemos todos em cima do fio da navalha. O país humano está sem um porto de partida nem de chegada seguro. Angola foi transformada num circo primitivo de vaidades insanas onde os endinheirados passeiam despudoradamente as suas indignas vaidades de enriquecimento rápido e ilegal, perante a maioria da população paupérrima, que luta desesperadamente para sobreviver á hecatombe da miséria extrema imposta pelo ditador infame José E. dos Santos.

JES TRANSFORMOU ANGOLA NA TERRA DAS INDIGNAÇÕES
 José Eduardo dos Santos atingiu o cume da insubordinação administrativa por chegar ao cumulo de investir de poderes uma lesma emburrada  como Bento  Kangamba dos Santos. Ele  tem a pretensa de querer dar aulas sobre democracia à massa inteligente da sociedade civil ativa! Onde já se viu coisa idêntica? Situações dessa natureza não existem nos países onde a democracia flui livremente. Desde quando é que um  Bento  Kangamba pode querer dar aulas sobre democracia a pessoas de inteligência elevada e, sobretudo como uma pessoa de índole maquiavélica como Kangamba pode ensinar pessoas integra aquilo que ele próprio não sabe nem conhece? Bento Kangamba e seu tio Dos Santos são a vergonha da nossa violentada angolanidade ancestral.

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS TRANSFORMOU-SE VOLUNTARIAMENTE NA VERGONHA NACIONAL DOS OS ANGOLANOS NO EXTERIOR DO PAÍS.  JAMAIS SE VIU UM VELHO TÃO VELHACO E TÃO RANZINZA E MAL CHEIROSO E CORRUPTO COMO JES QUE TUDO FAZ PARA NOS COLOCAR NA FRENTE DOS DESTINOS DO PAÍS OS SEUS FILHOS, PARENTES E AMIGOS QUE NÃO PASSAM DE AUTENTICAS BOSTAS INCONSUMPTÍVEIS.
Será que um sicário da espécie de Bento  Kangamba comprovadamente um habitual  chefe das famigeradas milícias tontons macoutes importadas do antigo Congo Kinshasa poderá ensinar alguma coisa sobre democracia a algum mortal? Afinal o que esse energúmeno sabe sobre democracia? Só mesmo em Angola um  Kangamba  a escala internacional e branqueador veterano de capitais roubados ao erário publico nacional e antigo traficante de diamantes pode dar aulas e/ou falar sobre democracia com autoridade e conhecimento critico e autocritico?

É O FIM DA PICADA, ESSAS CARICATAS SITUAÇÕES VIRARAM ATÉ PIADA SARCÁSTICA, OUVIR O FACÍNORA  NA RADIO E/OU NA TELEVISÃO A ESGRIMIR ODIOSAS IMPRECAÇÕES INSENSATAS NO ESTILO DO SEU LINGUAJAR BAJULANTE E ANALFABETO DE FABRICA É OBRA.
Se hoje podemos afirmar que o regime perde bastante em colocar bestas  para representar o regime e o ditador dono do regime, também pode-se falar com autoridade, e sem medo de errar, que pior besta é aquele que consagrou um bandido arrazoado da espécie  como porta voz da verdade politica do regime e do partido que sustenta a ditadura, mas, sobretudo por JES defende-lo tão afincadamente com demérito para a sua pessoa ao ponto de transforma-lo em marido de sua sobrinha filha do seu irmão o ti Jones do nosso passado no Rangel e hoje feito Avelino dos Santos, irmão do gatuno JES! A verdade é apenas uma, JES pretende continuar na presidência da ditadura até as últimas consequências, ok senhor ditador, vamos nessa então; aguardemos os futuros desenvolvimentos e esperar o que a razão do tempo tem para dizer-nos.

DOS SANTOS É UM ETERNO IMPOSTOR DESQUALIFICADO, SEM SENTIMENTOS E VIVE SEM TRANSMITIR VERDADE ALGUMA DURANTE O SEU LONGO E DESESPERANTE CONSULADO DE TRINTA E CINCO ANOS.
 
José Eduardo dos Santos tem que perceber que os angolanos no seu todo sabem distinguir um impostor trapalhão como seu sobrinho  de um verdadeiro nacionalista revolucionário filho de Angola, desse modo, JES terá que arcar com as consequências do desaire por que atravessa o Partido MPLA num futuro muito breve. JES não poderá sair impune desse imbróglio em que colocou o partido MPLA e o país. Não poderá jamais sair incólume dessa sangria que faz padecer o país humano no seu todo, O tempo do analfabetismo já passou, não se pode fazer omelete com ovos podres, será que um sicário da espécie de Bento Analfabeto Kangamba, chefe das milícias tontons macoutes exportadas do antigo Congo Congo-Kinshasa pode ensinar alguma coisa sobre democracia? Afinal o que esse energúmeno analfabeto sabe sobre democracia? Só mesmo em Angola é permitido a um   traficante internacional de mulheres para prostituição representar o presidente da ditadura angolana e do MPLA/JES apenas porque casou com a sobrinha do tirano inescrupuloso vendilhão do templo JES o gatuno malandro.

NÃO EXISTE MAIS NINGUÉM EM ANGOLA QUE NÃO SAIBA QUE AS FILHAS E OS FILHOS DO DITADOR DÉSPOTA SÃO EXIMIAS LADRAS E BANDIDOS GATUNOS POR EXCELÊNCIA. IGUALMENTE NÃO EXISTE MAIS VIVA ALMA NENHUMA QUE TOLERE AS INCURSÕES NO CAMPO DA ASSIDUIDADE CORRUPTORA E NEPOTISTA RECORRENDO AO ASSASSINATO DE GENTE PACIFICA PASSANDO PELAS SUCESSIVAS FRAUDES ELEITORAIS APENAS E SÓ PARA MANTER-SE PENDURADO NO PODER.
José Eduardo dos Santos apoderou-se da maquina financeira do país, e também sequestrou o glorioso MPLA e o país no seu todo, assim sendo, frustrou o sonho de liberdade dos angolanos. JES a muito tem vindo a praticar com elevado grau de intolerância todos esses crimes apenas e só, para tirar vantagens pessoais para manter-se no poder com a cumplicidade de certa bem conhecida comunidade internacional, que insiste até hoje em manter os olhos fechados e, movida pela ambição de realizar negócios fáceis com o bandido internacionalmente conhecido como corrupto e assassino. Mais tarde ou mais cedo, Dos Santos vai ter que pagar por todos os assassinatos praticados contra o pacifico povo e pelos sistemáticos roubos do erário público nacional, pois tratam-se de crimes de lesa pátria.

JOSÉ e DOS SANTOS REPRESENTA A SEMENTE DO MAL EM TODAS AS ESFERAS DA VIDA QUOTIDIANA DO NOSSO PAI´S E DO NOSSO POVO, A FAMÍLIA DE JES E SEUS CONFRADES REPRESENTAM OS TENTÁCULOS DA MALDIÇÃO DIABÓLICA, ELES SÃO A VERDADEIRA EMANAÇÃO DE SATANÁS NA VIDA DOS ANGOLANOS.
Na verdade essa intranquilidade transformou-se n uma ingrata agressão a todo país econômico e social, se tal forma que tornou-se igualmente num desleal ataque a toda comunidade politica partidária e extrapartidária. Não se conhece nenhuma démarche da parte de Dos Santos no sentido de estancar essa insurgente fenda demolidora que transporta consigo uma enormidade fenda bilionária na coisa publica nacional. Não se sabe de facto a quantas anda o (des) governo imprestável de JES, que nada mais que não seja poluir completamente o nosso país com os seus exímios esforços de promover continuamente a corrupção, o nepotismo, e a ladroagem generalizada ao nível de todo país e até no exterior. Sabe-se que a corrupção angolana é degenerativa e endêmica, sobretudo em Portugal onde ela tem sido claramente corrosiva, atingindo mesmo toda a classe politica do poder presente e passado, assim como a classe empresariado reino da Espanha, China, dentre outros países como Cuba e a Rússia, que, aliás, é o país de naturalidade de sua filha mais velha e de sua então ex-mulher e acolita na estratosfera da corrupção e banditismo financeiro internacional que movimento com excessiva fineza o trafico ilícito de diamantes e do crude angolano no exterior.