ANGOLA:
PRESIDENTE BANANA QUER GENERAL BANANA DO MPLA NA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa
03 de Abril de 2017
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa
03 de Abril de 2017
Acredito que
a sociedade civil ativamente participativa, e a oposição estão de certa maneira
a ser enganados através do jogo engendrado pela casa de segurança difundido
pela barulhenta mídia do estado controlada indevidamente pelo MPLA partido-estado,
no poder a 42 anos ininterruptos.
Apesar de
exposto, João Lourenço não deve ser considerado como o alvo principal o
julgamento popular nessa campanha eleitoral, que de modo perigoso caminha para
uma estrondosa fraude enuncia.
O casamente
entre os dois bananas pai banana JES, e o pequeno irrequieto bananinha JL,
serve apenas como subterfúgio para esconder a verdadeira face do esquema
montado para manter por detrás das cortinas o indecoroso ditador no poder.
O alvo de escrutínio
nas próximas eleições, com toda certeza não é deveria de maneira nenhuma sobre o
candidato exposto João Lourenço, mas, sim sobre os ombros do ditador José Eduardo
dos Santos, presidente vitalício do MPLA, carrasco do povo angolano, e promotor
chefe da nossa desgraça, esse sim é a quem se deve imputar toda
responsabilidade da nossa desgraça se miséria endêmica.
JES é em
primeiro lugar o presidente da ditadura, chefe de um desprezível regime caduco,
ele é o insigne promotor da corrupção assassina, que mata com a falta de
medicamentos, comida, água etc.... ele não pôde sair ileso do poder, sem
nenhuma acusação em público, aliás, nem ele nem seus filhos e familiares devem sair
ilesos como se fossem pessoas honestas.
Apesar de JL
ser parte integrante da corrupção institucionalizada, seria um erro crasso,
senão mesmo uma grande perca de tempo, caso a sociedade angolana se permita
andar a reboque das gralhas equivocadas difundidas pela retorica improcedente,
do candidato escolhido pelo monarca feudal envelhecido.
Fica difícil levar a sério João Lourenço e
muito mais difícil fica dar-lhe qualquer credito em relação a sua capacidade de
poder vir a colocar Angola nos anais civilizacionais da democracia mundial.
Como poderia
o filho candidato banana I, indicado pelo presidente e pai espiritual banana
II, ter nas suas mãos o poder para combater a corrupção, quando se sabe que o
promotor da corrupção, que paralisa a décadas o desenvolvimento necessário para
o crescimento econômico sustentado, é precisamente aquele que o catapultou para
candidato ao poleiro presidencial!
Por outro
lado, a possibilidade de João Lourenço tirar o país do lamaçal em que se
encontra é “zero” nenhum. Trata-se aqui de uma candidatura tampão para encobrir
a verdadeira face do regime que é a de manter insistentemente no poder o
ditador José Eduardo dos Santos, desta vez por detrás das cortinas palaciana.
João
Lourenço é pequeno demais, não tem credibilidade, nem possui qualquer
autoridade moral para ousar pretensiosamente passar um atestado de burrice a
toda sociedade inteligente ativa como tem tentando fazer.
Quando um
candidato que afirma ter capacidades para normalizar o país, não fala nem
furtivamente como irá fazê-lo, quando um candidato não dialoga abertamente com
o eleitorado, nem consegue abordar em público relevantes para a vida do povo,
que verdade trará para o futuro.
Um candidato
que tem medo de expor as suas ideias e se cala em relação a problemática empresa
pública Sonangol, um candidato que nada diz acerca do fundo soberano angolano
mortalmente golpeado. Afinal o que fará JL, vai tudo continuar como está? Vai
manter no poleiro os atuais presidentes, filhos do ditador?
Que espécie de estadista seria uma pessoa, que
sequer consegue explicar claramente o que fará com o canal 2 da televisão do
estado, se continuam nas mãos de outros dois filhos do tirano! Afinal o que se
pode esperar de um aluno estruturalmente mal concebido para substituir um
ditador em decadência na presidência da república?
Afinal a
atual direção do MPLA é somente uma confraria de malandros, corruptos e
perigosos arruaceiros.
Sem comentários:
Enviar um comentário
faça sempre o seu melhor comentário possível sem palavras que incentivem ofensas pessoais os autores dos artigos expostos.