sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

ANGOLA - DO PRESIDENTE PARA A SUA FAMÍLIA: A VALA DA DRENAGEM - ESTE É UM TEXTO QUE REFLETE INDUBITAVELMENTE A VERDADE QUE A TODO CUSTO ENVERGONHA TODO MPLA/JES QUE SE ENCONTRA APRESIONADO AOS DESMANDOS DE JES E DE SUAS MALDITAS FILHAS ISABEL E TCHIZÉ DOS SANTOS E DE SEUS FILHOS FILOMENO DOS SANTOS ZENÚ E CORAZION DÚ E DE SEUS APANIGUADOS GAVIÕES E ABUTRES. O PAÍS ESTA DE FACTO DE TANGA, A MISERIA GRAÇA A OLHOS NÚS E A DELAPIDAÇÃO DOS NOSSOS RECURSOS NÃO DEIXA DE SER TRANSFERIDA PARA AS GRANDES METROPOLES EUROPEIAS INCLUINDO O PEQUENINO PORTUGAL TAMBÉM CONHECIDO COMO O CU DA EUROPA QUE ESTA QUASE TODO COMPRADO PELA AMALDIÇOADA FAMÍLIA DOS SANTOS. QUNDO TUDO ESSA MALDITA SITUAÇÃO ACABARA, QUANDO VAMOS TER A CORAGEM DE CORRER COM ESSA FAMILIA DA NOSSA TERRA? ANGOLA NÃO TEM NEM PODE CONTINUAR A SER SINONIMO DE RISADAS JACOSAS DENTRO E FORA DAS NOSSAS FRONTEIRAS, MUITO MENOS ANGOLA CONTINUE RESUMIR-SE NACIONAL E INTERNACIONALMENTE COMO SENDO A FAMÍLIA LADRA DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, NÓS ANGOLANOS REPRESENTAMOS MUITO MAIS QUE ESSE ABOMINÁVEL E DESPREZÍVEL CLÃ DE MISERÁVEIS GATUNOS.



Se perguntados, todos ou quase todos os dirigentes do MPLA manifestarão, com cinismo e cobardia, a sua ignorância sobre a origem do escandaloso enriquecimento do presidente José Eduardo dos Santos, sua família e cortesãos.
Anos atrás, um dirigente de topo do MPLA evocou o génio empreendedor dos filhos de José Eduardo dos Santos. Mais recentemente, o Jornal de Angola elegeu Isabel dos Santos como empresária do ano de 2012.
Nos dois casos, pretendeu-se transmitir a ideia de uma suposta genialidade empresarial da família Eduardo dos Santos na acumulação de uma riqueza colossal. A Forbes coloca Isabel dos Santos como a primeira mulher africana cuja fortuna chega ao bilião de dólares, com base apenas nas suas participações na UNITEL, no Banco BIC e nos seus investimentos em Portugal.
Todavia, o Projecto de Lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2013, aprovado há dias na generalidade pela Assembleia Nacional, destapou a farsa: não há nenhum mistério por detrás do enriquecimento do clã Dos Santos e seus cortesãos. O Artigo 11 do OGR explica, em parte, como o presidente angolano e os seus fazem fortunas sem suar às estopinhas e muito menos sobrecarregar os neurónios.
Maka Angola detalha aqui o propósito do referido artigo. Em resumo, enquanto chefe do Poder Executivo, autor da proposta orçamental, José Eduardo dos Santos solicitou e a Assembleia Nacional emitiu-lhe o cheque em branco para continuar a gerir os dinheiros públicos como lhe aprouver e sem qualquer preocupação de transparência.
No mundo actual, com a provável e honrosa excepção da Coreia do Norte, é quase impossível encontrar um outro país cujo presidente tenha solicitado e obtido licença para saquear os cofres públicos à luz do dia e à vista de todos. De saque se trata, na verdade.
Para atender a demanda de dinheiro de um filho ou de outro parente próximo, JES não terá mais que dar voltas à cabeça: bastar-lhe-á invocar a segurança interna ou externa do país. Sob esse extenso cobertor, o Presidente da República poderá criar quantos fundos quiser, quantas empresas lhe apetecer para acomodar familiares, cortesãos e a cada vez mais extensa lista de bajuladores. Pode criar fundos com mais dinheiro do que o próprio OGE. O artigo mencionado não impõe qualquer restrição ou limite a José Eduardo dos Santos.
O Presidente da República converteu o OGE no principal, mas não único, instrumento do seu enriquecimento ilícito.
José Eduardo dos Santos não precisou de uma autorização tão explicita da Assembleia Nacional para criar o Fundo Soberano Angolano, cuja gestão e bolsa de US $5 biliões entregou ao seu filho Filomeno “Zenú”. O enriquecimento da família presidencial nada tem a ver com empreendedorismo ou talento empresarial, mas sim com esquemas de efectiva privatização do Estado.
De forma caprichosa usa, frequentemente, a sua condição de Presidente da República para aprovar contratos de investimentos que beneficiam a sua própria família.
Quando não é por via do investimento alheio, a chantagem política e económica tem funcionado também para fazer com que negócios bem sucedidos sejam obrigados a ceder consideráveis percentagens aos interesses económicos da família presidencial. O Banco de Fomento Angola (BFA) esteve na iminência de perder os depósitos das mais importantes instituições e empresas públicas angolanas. Para contornar o risco, o BFA teve de ceder 49 porcento das suas ações à UNITEL, detida maioritariamente por Isabel dos Santos. Desde então, a primogénita de José Eduardo dos Santos é administradora do referido banco.
O ajuste direto, ou seja, a adjudicação de contratos de prestação de serviços e bens ao Estado sem qualquer concurso público é outro modelo preferido para o enriquecimento ilícito do clã. É ao abrigo dessa modalidade que o Canal 2 da Televisão Pública de Angola (TPA), assim como o seu o Canal International, foram praticamente doados a Welwitschea “Tchizé” dos Santos e ao seu irmão José Paulino dos Santos “Coreon Dú”.
O Orçamento Geral do Estado (OGE), a ser aprovado a 14 de Fevereiro, atribui a dois filhos do Presidente (os já mencionados Tchizé e Coreon Dú) quase US $60 milhões. Esta verba chegará aos entes de José Eduardo dos Santos por via do GRECIMA. O GRECIMA é o Gabinete de Revitalização e Execução da Comunicação Institucional e Marketing da Administração, tutelado pela Presidência da República e dirigido por Manuel Rabelais. Pende contra este dirigente um processo-crime por actos de corrupção durante os seus anos como ministro da Comunicação Social. O Presidente José Eduardo dos Santos conferiu, assim, imunidades a Manuel Rabelais, ora investido no cargo de Secretário de Estado. O GRECIMA é uma estrutura que usurpou grande parte das competências do Ministério da Comunicação Social e, na prática, Tchizé e Coreon Dú são os seus verdadeiros patrões. Por sua vez, O GRECIMA transfere os fundos para a Semba Comunicação, a empresa dos filhos do Presidente, contratada para melhorar a imagem do regime, conforme anteriormente denunciado pelo Maka Angola.
O mesmo OGE deposita nas mãos da dupla Tchizé-Coreon Dú outros 50 milhões de dólares para os dois filhos do Presidente da República continuarem o seu entretenimento favorito, que é brincar às televisões. Por via do abuso de poder, os filhos do Presidente controlam o Canal 2 e o Internacional da TPA, cabimentados com o referido orçamento.
A TPA e GRECIMA, juntos, por via da contratação da Semba Comunicação, colocam sob gestão dos herdeiros de Dos Santos quase US $110 milhões de dólares. Este é um valor superior aos US $90 milhões que o Ministério da Comunicação Social tem de repartir com a RNA, TPA, ANGOP, Jornal de Angola, Centro de Imprensa, CEFOJOR e outras estruturas sob sua tutela.
Esta é mais uma chocante demonstração da pilhagem do dinheiro de todos os angolanos, pessoalmente comandada por José Eduardo dos Santos. Esfumam-se, cada vez mais, as esperanças dos ingénuos e dos que teimavam em acreditar que o Presidente teria condições de levar a nau angolana a porto seguro.
No ordenamento jurídico de países modernos, o saque e a delapidação de riquezas públicas são crimes. Em Angola, o saque, delapidação e a opacidade , apesar de também constituírem crimes, levam o selo de garantia de deputados eleitos pelo povo. Ignoram uma das suas principais missões, que consiste no asseguramento da boa gestão da rés pública.
Assim, os deputados do MPLA, que detêm o poder exclusivo de aprovar ou chumbar leis, servem apenas de carregadores legais da corte presidencial que rouba o país já de forma insana. São os monangambés dos tempos modernos.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

ANGOLA - É TEMPO DE COMEÇAR A REFLETIR SOBRE A QUESTÃO DAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS COM URGÊNCIA E SOBRETUDO COM RIGOROSO ESTUDO SOBRE O QUE A OPOSIÇÃO VAI QUERER FAZER. ESTA PROVADO QUE O MPLA/JES NÃO DESEJA UMA OPOSIÇÃO SÃ E FORTE NESSAS ELEIÇÕES, É DE OPINIÃO DE OBSERVADORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS , QUE AS OPOSIÇÕES DEVERIAM A TITULO DE EXPERIENCIA JUNTAR-SE E ENFRENTAR O RESSABIADO MPLA/JES NESSAS EVENTUAIS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS. HAVER VAMOS.


Notícias Angola

UNITA reflecte sobre as autárquicas

A UNITA anunciou para quinta e sexta-feira, a realização de uma jornada de reflexão sobre as eleições autárquicas, que terá como palco o município do Andulo, província do Bié.
Isaías Samakuva em campanha eleitoral em Benguela (VOA/António CapalandandTAMANHO DAS LETRAS
Venâncio Rodrigues
A UNITA anunciou para quinta e sexta-feira, a realização de uma jornada de reflexão sobre as eleições autárquicas, que terá como palco o município do Andulo, província do Bié.

O porta-voz deste partido, Alcides Sakala, disse à Voz da América que as jornadas de reflexão vão juntar pela primeira vez, num só acto, militantes de Luanda, Benguela, Huambo, Kuando-Kubango e Malanje.

A UNITA, segundo o seu porta-voz, considera as autarquias, ainda não oficialmente marcadas, um elemento importante para o aprofundamento da democracia em Angola.

O MPLA, por seu turno, a realiza hoje e amanhã, na capital do país, as suas primeiras jornadas parlamentares da III Legislatura voltadas para o actual debate sobre o Orçamento Geral do Estado (OGE).

Para este evento o partido governamental convidou deputados do PAICV, de Cabo Verde, da FRELIMO, de Moçambique e do ANC da África do Sul.

O líder da bancada parlamentar do MPLA, Virgílio de Fontes Pereira disse à imprensa que o momento será aproveitado para colher experiências tendo reconhecido que os deputados angolanos “têm um défice de compreensão, assunção das questões ligadas aos conceitos, estruturas de preparação, apreciação e aprovação do orçamento”.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

MOÇAMBIQUE - MARGARIDA TALAPA DIZ QUE DEPUTADOS MOÇAMBICANOS NÃO ESTÃO ACIMA DA LEI. ESSA AFIRMAÇÃO SURGIU APÓS A PUBLICAÇÃO DA LEI DE PROBIDADE PUBLICA EM VIGOR NO PAÍS QUE IMPEDE O PODER INSTALADO A MAIS DE TRINTA E OITO ANOS EM MOÇAMBIQUE PELA FRELIMO DE DISPOR A SEU BEL PRAZER DO ERÁRIO PUBLICO E DE EVITAR A DUPLICIDADE DE CARGOS EXECUTIVOS NO APARELHO DE ESTADO COMO VINHA ACONTECER ATÉ HOJE. HAVER VAMOS COMO SE PORTA O GOVERNO DOENTE E MEGALÓMANO DA FRELIMO.


Margarida Talapa, os deputados não estão acima da lei em Moçambique

Os deputados da Frelimo, em conflito de interesse, no âmbito da Lei de Probidade Pública, já estão a deixar as instituições públicas
Trabalhos parlamentares em Maputo

TAMANHO DAS LETRAS
 
Simião Pongoane

sábado, 19 de janeiro de 2013

BRASIL - FORBES LANÇA LISTA DE PASTORES MILIONÁRIOS DO BRASIL, E ASSIM VAI A VIDA NAS IGREJAS DOS PASTORES RICOS DO MUNDO EVANGÉLICO. ATÉ TU MALAFAIA? AGORA NÃO MAIS SE PODE CHAMAR POBRE OU REMEDIADO AO VULGARÍSSIMO PASTOR SILAS MALAFAIA, PORQUE O NOSSO PALAVROSO PASTOR MALAFEITA É MILIONÁRIO, E QUEM O DIZ É QUEM SÓ TRATA E TRABALHA COM MILIONÁRIOS, A DIGNÍSSIMA REVISTA FORBES.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

ANGOLA- FICA CLARO QUE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS PRESIDENTE DO GOVERNO SUSTENTADO PELO MPLA NÃO CONTA COM O APOIO DO POVO ANGOLANO, ESSE É O PRINCIPAL MOTIVO QUE JUSTIFICA O APARECIMENTO DE UMA RUBRICA ESPECIAL NO ORÇAMENTO GERAL DE ESTADO DE UM FUNDO ESPECIAL DE SEGURANÇA DE ESTADO QUE SEGUNDO ORIENTAÇÃO DOS DEPUTADOS DO MPLA QUE APROVARAM EM VOTAÇÃO SOLITATIA ESSE FUNDO, O MESMO FICARA SOB CONTROLO E FISCALIZAÇÃO EXCLUSIVA DO PRESIDENTE DA REPUBLICA.


Angola: Presidente controla fundo especial de segurança

CASA CE critica medida afirmando que fundo deve ser controlado pelo parlamento
Abel Chivukuvuku
TAMANHO DAS LETRAS 
Manuel José
A inclusão de uma verba para criação de um Fundo Especial de Segurança do Estado no Orçamento geral do estado deste ano, sob controlo e fiscalização do Presidente da república foi o motivo principal para o grupo parlamentar da CASA CE votar contra o documento na generalidade.

,”Isto nao é bom e nós CASA analisamos esta situação  sendo m dos elementos que nos levou a votar contra o OGE,” disse o deputado pela bancada parlamentar da CASA Manuel Fernandes.

“A CASA nao é contra a criação do Fundo Especial de Segurança do Estado, só não concorda que a sua monitorização seja feita pelo Presidente da republica,” acrescentou.

O  presidente dessa  Coligação Eleitoral , Abel Chivukuvuku acha que é o parlamento o único capaz de supervisionar um fundo de segurança do estado.
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“Nas democracias modernas é no órgão legislativo onde se cria um quadro especifico e especializado cujo papel é supervisionar não só a actuação dos órgãos de segurança e inteligência mas também a utilização de recursos destinados a este órgão,” disse Chivukuvuku.

Chivukuvuku defende que toda alocação de verbas publicas em nome da transparência deve estar bem clarificada.