domingo, 27 de janeiro de 2013

ANGOLA - É TEMPO DO GOVERNO DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS CUMPRIR COM AS PROMESSAS ELEITORAIS DO CRESCER MAIS PARA DISTRIBUIR MELHOR! A MAIS DE 38 ANOS A GOVERNAR ININTERRUPTAMENTE OS DESTINOS DE ANGOLA E JAMAIS ESSE GOVERNO CUMPRIU AS PROMESSAS DE TRATAR O POVO COM RESPEITO, É HORA DE DEIXAR DE PROMESSAS E CUMPRIR COM DISTINÇÃO O QUE O MPLA PROMETEU AO POVO ANGOLANO PELO MENOS AS PROMESSAS FEITAS DURANTE OS SUCESSIVOS GOVERNOS DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS DURANTE OS 33 ANOS DE SEU CONSOLADO.


Notícias Angola

Angola: Veteranos querem mais valorização e reconhecimento

Nos últimos tempos várias manifestações públicas têm sido realizadas por antigos combatentes.
Manifestação dos veteranos de guerra em Luanda, Angola (Junho 2012)

TAMANHO DAS LETRAS
 
Agostinho Gayeta
Cinquenta e dois anos depois do início das revoltas, muitos sobreviventes das lutas da independência nacional clamam por melhores condições de vida.

Os antigos guerreiros pretendem integração social, mais valorização e reconhecimento da sociedade e sobretudo do governo, a quem cabe a definição de políticas para o que compensem a sua entrega total por uma causa nobre: a liberdade da pátria.


Nos últimos tempos várias manifestações públicas têm sido realizadas por antigos combatentes e veteranos da pátria. O último protesto público teve lugar a 10 de Janeiro deste ano defronte a sede da Caixa de Segurança Social das Forças Armadas Angolanas e foi em reivindicação ao atraso dos ordenados do mês de Dezembro de 2012 e o subsídio de Natal.

O protesto aconteceu numa altura que circulavam em alguns órgãos de informação, notícias segundo as quais foram desviados da Caixa de Segurança Social avultadas somas monetárias supostamente por altas patentes das Forças Armadas Angolanas, o que causou um sentimento de revolta aos ex-militares.

O General Pascoal Miguel Zombo “ Diló” Director Nacional de Educação Patriótica e Preservação do Legado Histórico do Antigo Combatente que falava em entrevista a uma rádio local disse reconhece haver atraso no pagamento das pensões e consente as dificuldades por que passam muitos antigos guerreiros da pátria.

Ao falar da necessidade de valorização daqueles que lutaram pela liberdade do povo angolano e pela independência do país, o professor universitário Venceslau Kacesse recuou no tempo para explicar a dimensão das lutas de libertação nacional.

O académico exorta reconhecimento daqueles que se empenharam pela liberdade da pátria, para dignificação da história de Angola.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

ANGOLA - DO PRESIDENTE PARA A SUA FAMÍLIA: A VALA DA DRENAGEM - ESTE É UM TEXTO QUE REFLETE INDUBITAVELMENTE A VERDADE QUE A TODO CUSTO ENVERGONHA TODO MPLA/JES QUE SE ENCONTRA APRESIONADO AOS DESMANDOS DE JES E DE SUAS MALDITAS FILHAS ISABEL E TCHIZÉ DOS SANTOS E DE SEUS FILHOS FILOMENO DOS SANTOS ZENÚ E CORAZION DÚ E DE SEUS APANIGUADOS GAVIÕES E ABUTRES. O PAÍS ESTA DE FACTO DE TANGA, A MISERIA GRAÇA A OLHOS NÚS E A DELAPIDAÇÃO DOS NOSSOS RECURSOS NÃO DEIXA DE SER TRANSFERIDA PARA AS GRANDES METROPOLES EUROPEIAS INCLUINDO O PEQUENINO PORTUGAL TAMBÉM CONHECIDO COMO O CU DA EUROPA QUE ESTA QUASE TODO COMPRADO PELA AMALDIÇOADA FAMÍLIA DOS SANTOS. QUNDO TUDO ESSA MALDITA SITUAÇÃO ACABARA, QUANDO VAMOS TER A CORAGEM DE CORRER COM ESSA FAMILIA DA NOSSA TERRA? ANGOLA NÃO TEM NEM PODE CONTINUAR A SER SINONIMO DE RISADAS JACOSAS DENTRO E FORA DAS NOSSAS FRONTEIRAS, MUITO MENOS ANGOLA CONTINUE RESUMIR-SE NACIONAL E INTERNACIONALMENTE COMO SENDO A FAMÍLIA LADRA DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS, NÓS ANGOLANOS REPRESENTAMOS MUITO MAIS QUE ESSE ABOMINÁVEL E DESPREZÍVEL CLÃ DE MISERÁVEIS GATUNOS.



Se perguntados, todos ou quase todos os dirigentes do MPLA manifestarão, com cinismo e cobardia, a sua ignorância sobre a origem do escandaloso enriquecimento do presidente José Eduardo dos Santos, sua família e cortesãos.
Anos atrás, um dirigente de topo do MPLA evocou o génio empreendedor dos filhos de José Eduardo dos Santos. Mais recentemente, o Jornal de Angola elegeu Isabel dos Santos como empresária do ano de 2012.
Nos dois casos, pretendeu-se transmitir a ideia de uma suposta genialidade empresarial da família Eduardo dos Santos na acumulação de uma riqueza colossal. A Forbes coloca Isabel dos Santos como a primeira mulher africana cuja fortuna chega ao bilião de dólares, com base apenas nas suas participações na UNITEL, no Banco BIC e nos seus investimentos em Portugal.
Todavia, o Projecto de Lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2013, aprovado há dias na generalidade pela Assembleia Nacional, destapou a farsa: não há nenhum mistério por detrás do enriquecimento do clã Dos Santos e seus cortesãos. O Artigo 11 do OGR explica, em parte, como o presidente angolano e os seus fazem fortunas sem suar às estopinhas e muito menos sobrecarregar os neurónios.
Maka Angola detalha aqui o propósito do referido artigo. Em resumo, enquanto chefe do Poder Executivo, autor da proposta orçamental, José Eduardo dos Santos solicitou e a Assembleia Nacional emitiu-lhe o cheque em branco para continuar a gerir os dinheiros públicos como lhe aprouver e sem qualquer preocupação de transparência.
No mundo actual, com a provável e honrosa excepção da Coreia do Norte, é quase impossível encontrar um outro país cujo presidente tenha solicitado e obtido licença para saquear os cofres públicos à luz do dia e à vista de todos. De saque se trata, na verdade.
Para atender a demanda de dinheiro de um filho ou de outro parente próximo, JES não terá mais que dar voltas à cabeça: bastar-lhe-á invocar a segurança interna ou externa do país. Sob esse extenso cobertor, o Presidente da República poderá criar quantos fundos quiser, quantas empresas lhe apetecer para acomodar familiares, cortesãos e a cada vez mais extensa lista de bajuladores. Pode criar fundos com mais dinheiro do que o próprio OGE. O artigo mencionado não impõe qualquer restrição ou limite a José Eduardo dos Santos.
O Presidente da República converteu o OGE no principal, mas não único, instrumento do seu enriquecimento ilícito.
José Eduardo dos Santos não precisou de uma autorização tão explicita da Assembleia Nacional para criar o Fundo Soberano Angolano, cuja gestão e bolsa de US $5 biliões entregou ao seu filho Filomeno “Zenú”. O enriquecimento da família presidencial nada tem a ver com empreendedorismo ou talento empresarial, mas sim com esquemas de efectiva privatização do Estado.
De forma caprichosa usa, frequentemente, a sua condição de Presidente da República para aprovar contratos de investimentos que beneficiam a sua própria família.
Quando não é por via do investimento alheio, a chantagem política e económica tem funcionado também para fazer com que negócios bem sucedidos sejam obrigados a ceder consideráveis percentagens aos interesses económicos da família presidencial. O Banco de Fomento Angola (BFA) esteve na iminência de perder os depósitos das mais importantes instituições e empresas públicas angolanas. Para contornar o risco, o BFA teve de ceder 49 porcento das suas ações à UNITEL, detida maioritariamente por Isabel dos Santos. Desde então, a primogénita de José Eduardo dos Santos é administradora do referido banco.
O ajuste direto, ou seja, a adjudicação de contratos de prestação de serviços e bens ao Estado sem qualquer concurso público é outro modelo preferido para o enriquecimento ilícito do clã. É ao abrigo dessa modalidade que o Canal 2 da Televisão Pública de Angola (TPA), assim como o seu o Canal International, foram praticamente doados a Welwitschea “Tchizé” dos Santos e ao seu irmão José Paulino dos Santos “Coreon Dú”.
O Orçamento Geral do Estado (OGE), a ser aprovado a 14 de Fevereiro, atribui a dois filhos do Presidente (os já mencionados Tchizé e Coreon Dú) quase US $60 milhões. Esta verba chegará aos entes de José Eduardo dos Santos por via do GRECIMA. O GRECIMA é o Gabinete de Revitalização e Execução da Comunicação Institucional e Marketing da Administração, tutelado pela Presidência da República e dirigido por Manuel Rabelais. Pende contra este dirigente um processo-crime por actos de corrupção durante os seus anos como ministro da Comunicação Social. O Presidente José Eduardo dos Santos conferiu, assim, imunidades a Manuel Rabelais, ora investido no cargo de Secretário de Estado. O GRECIMA é uma estrutura que usurpou grande parte das competências do Ministério da Comunicação Social e, na prática, Tchizé e Coreon Dú são os seus verdadeiros patrões. Por sua vez, O GRECIMA transfere os fundos para a Semba Comunicação, a empresa dos filhos do Presidente, contratada para melhorar a imagem do regime, conforme anteriormente denunciado pelo Maka Angola.
O mesmo OGE deposita nas mãos da dupla Tchizé-Coreon Dú outros 50 milhões de dólares para os dois filhos do Presidente da República continuarem o seu entretenimento favorito, que é brincar às televisões. Por via do abuso de poder, os filhos do Presidente controlam o Canal 2 e o Internacional da TPA, cabimentados com o referido orçamento.
A TPA e GRECIMA, juntos, por via da contratação da Semba Comunicação, colocam sob gestão dos herdeiros de Dos Santos quase US $110 milhões de dólares. Este é um valor superior aos US $90 milhões que o Ministério da Comunicação Social tem de repartir com a RNA, TPA, ANGOP, Jornal de Angola, Centro de Imprensa, CEFOJOR e outras estruturas sob sua tutela.
Esta é mais uma chocante demonstração da pilhagem do dinheiro de todos os angolanos, pessoalmente comandada por José Eduardo dos Santos. Esfumam-se, cada vez mais, as esperanças dos ingénuos e dos que teimavam em acreditar que o Presidente teria condições de levar a nau angolana a porto seguro.
No ordenamento jurídico de países modernos, o saque e a delapidação de riquezas públicas são crimes. Em Angola, o saque, delapidação e a opacidade , apesar de também constituírem crimes, levam o selo de garantia de deputados eleitos pelo povo. Ignoram uma das suas principais missões, que consiste no asseguramento da boa gestão da rés pública.
Assim, os deputados do MPLA, que detêm o poder exclusivo de aprovar ou chumbar leis, servem apenas de carregadores legais da corte presidencial que rouba o país já de forma insana. São os monangambés dos tempos modernos.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

ANGOLA - É TEMPO DE COMEÇAR A REFLETIR SOBRE A QUESTÃO DAS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS COM URGÊNCIA E SOBRETUDO COM RIGOROSO ESTUDO SOBRE O QUE A OPOSIÇÃO VAI QUERER FAZER. ESTA PROVADO QUE O MPLA/JES NÃO DESEJA UMA OPOSIÇÃO SÃ E FORTE NESSAS ELEIÇÕES, É DE OPINIÃO DE OBSERVADORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS , QUE AS OPOSIÇÕES DEVERIAM A TITULO DE EXPERIENCIA JUNTAR-SE E ENFRENTAR O RESSABIADO MPLA/JES NESSAS EVENTUAIS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS. HAVER VAMOS.


Notícias Angola

UNITA reflecte sobre as autárquicas

A UNITA anunciou para quinta e sexta-feira, a realização de uma jornada de reflexão sobre as eleições autárquicas, que terá como palco o município do Andulo, província do Bié.
Isaías Samakuva em campanha eleitoral em Benguela (VOA/António CapalandandTAMANHO DAS LETRAS
Venâncio Rodrigues
A UNITA anunciou para quinta e sexta-feira, a realização de uma jornada de reflexão sobre as eleições autárquicas, que terá como palco o município do Andulo, província do Bié.

O porta-voz deste partido, Alcides Sakala, disse à Voz da América que as jornadas de reflexão vão juntar pela primeira vez, num só acto, militantes de Luanda, Benguela, Huambo, Kuando-Kubango e Malanje.

A UNITA, segundo o seu porta-voz, considera as autarquias, ainda não oficialmente marcadas, um elemento importante para o aprofundamento da democracia em Angola.

O MPLA, por seu turno, a realiza hoje e amanhã, na capital do país, as suas primeiras jornadas parlamentares da III Legislatura voltadas para o actual debate sobre o Orçamento Geral do Estado (OGE).

Para este evento o partido governamental convidou deputados do PAICV, de Cabo Verde, da FRELIMO, de Moçambique e do ANC da África do Sul.

O líder da bancada parlamentar do MPLA, Virgílio de Fontes Pereira disse à imprensa que o momento será aproveitado para colher experiências tendo reconhecido que os deputados angolanos “têm um défice de compreensão, assunção das questões ligadas aos conceitos, estruturas de preparação, apreciação e aprovação do orçamento”.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

MOÇAMBIQUE - MARGARIDA TALAPA DIZ QUE DEPUTADOS MOÇAMBICANOS NÃO ESTÃO ACIMA DA LEI. ESSA AFIRMAÇÃO SURGIU APÓS A PUBLICAÇÃO DA LEI DE PROBIDADE PUBLICA EM VIGOR NO PAÍS QUE IMPEDE O PODER INSTALADO A MAIS DE TRINTA E OITO ANOS EM MOÇAMBIQUE PELA FRELIMO DE DISPOR A SEU BEL PRAZER DO ERÁRIO PUBLICO E DE EVITAR A DUPLICIDADE DE CARGOS EXECUTIVOS NO APARELHO DE ESTADO COMO VINHA ACONTECER ATÉ HOJE. HAVER VAMOS COMO SE PORTA O GOVERNO DOENTE E MEGALÓMANO DA FRELIMO.


Margarida Talapa, os deputados não estão acima da lei em Moçambique

Os deputados da Frelimo, em conflito de interesse, no âmbito da Lei de Probidade Pública, já estão a deixar as instituições públicas
Trabalhos parlamentares em Maputo

TAMANHO DAS LETRAS
 
Simião Pongoane

sábado, 19 de janeiro de 2013

BRASIL - FORBES LANÇA LISTA DE PASTORES MILIONÁRIOS DO BRASIL, E ASSIM VAI A VIDA NAS IGREJAS DOS PASTORES RICOS DO MUNDO EVANGÉLICO. ATÉ TU MALAFAIA? AGORA NÃO MAIS SE PODE CHAMAR POBRE OU REMEDIADO AO VULGARÍSSIMO PASTOR SILAS MALAFAIA, PORQUE O NOSSO PALAVROSO PASTOR MALAFEITA É MILIONÁRIO, E QUEM O DIZ É QUEM SÓ TRATA E TRABALHA COM MILIONÁRIOS, A DIGNÍSSIMA REVISTA FORBES.