sexta-feira, 9 de agosto de 2013

LONDRES: Italiano chefe mafioso procurado pelas autoridades italianas, foi ontem preso nos arredores de Londres onde vivia sob disfarce a 19 anos.


Chefe da máfia italiana preso em Londres após 19 anos em fuga

Rancadore, cuja alcunha era "o Professor", vivia uma vida aparentemente normal mas era procurado por associação mafiosa e outros crimes.
Rancadore vivia com a família nos subúrbios de Londres e tinha uma vida aparentemente normal 
Um chefe da máfia italiana, procurado pelas autoridades há 19 anos, foi detido nesta quarta-feira em Londres, onde vivia com outra identidade. Mas não é certo que fique preso, por haver dúvidas sobre o mandado de detenção.

Domenico Rancadore, de 64 anos, tinha sido condenado em 1999 (quando já estava em fuga) a sete anos de prisão pela justiça italiana por associação mafiosa, extorsão e outros crimes graves. Sobre ele pendia um mandado de detenção europeu.
As autoridades acreditam que Rancadore, cuja alcunha era “o Professor”, era o chefe da máfia siciliana Cosa Nostra, uma ocupação que terá “herdado” do pai, Giuseppe Rancadore, antigo líder da máfia em Trabia, Palermo, que está actualmente preso.
Em Inglaterra, Domenico Rancadore era Marc Skinner e tinha uma vida aparentemente normal: morava com a mulher e dois filhos em Uxbridge, nos subúrbios de Londres, e dizia ter formação como professor de educação física, embora gerisse uma agência de viagens. Para os vizinhos, foi a surpresa total.
Domenico Rancadore foi ouvido na quinta-feira no tribunal de Westminster. O juiz Quentin Purdy manifestou dúvidas sobre a validade do mandado de detenção e marcou uma nova audição para esta sexta-feira.

PAQUISTÃO: Consolado dos EUA evacuado em plena vaga de atentados terroristas

Consulado dos EUA no Paquistão evacuado em plena vaga de atentados

Departamento de Estado fala em "ameaças específicas" contra a representação. Novo atentado em Quetta fez nove mortos.
Quetta foi a cidade mais atingida pela violência dos últimos dias BANARAS KHAN/AFP

  • Os Estados Unidos decidiram evacuar o consulado em Lahore, “citando ameaças específicas” contra a representação diplomática na segunda maior cidade do Paquistão, país onde a mais importante festa do calendário muçulmano está novamente a ser marcada pela violência. Nesta sexta-feira, homens armados atacaram fiéis que saíam de uma mesquita sunita, provocando pelo menos nove mortos.
A ordem de retirada abrange todos os funcionários do consulado, que foram já transferidos para Islamabad, com excepção de um pequeno grupo que permanecerá em Lahore para assegurar questões de emergência.
O Departamento de Estado voltou também a desaconselhar todas as viagens “não-essenciais” ao Paquistão, recordando que “a presença de vários grupos terroristas nacionais e estrangeiros representa uma ameaça potencial para os cidadãos americanos em todo o país”.
A evacuação do consulado acontece uma semana depois de os Estados Unidos terem encerrado mais de duas dezenas de embaixadas e consulados no Médio Oriente e Norte de África, na sequência da intercepção de mensagens de altos responsáveis da Al-Qaeda. Inicialmente o fecho deveria ter acontecido apenas no domingo – dia citado em algumas dessas comunicações como potencial data para um ataque – mas o Departamento de Estado decidiu que 19 das representações só iriam reabrir no sábado, depois do Id a-Fitr, festa de três dias que assinala o fim do Ramadão.
Os EUA asseguram, no entanto, que as duas decisões não estão relacionadas. “Recebemos informações relativas a uma ameaça contra o nosso consulado e, por precaução, decidimos evacuá-lo”, disse a porta-voz da embaixada americana em Islamabad, Meghan Gregoris, citada pela AFP.
A segunda maior cidade do Paquistão, com 12 milhões de habitantes, tem sido muito menos atingida pela catadupa de atentados que nos últimos anos martiriza o Paquistão, ao contrário do que acontece com a metrópole de Carachi (Sul) – campo de batalha entre diferentes feudos políticos, étnicos e religiosos – ou de Peshawar e Quetta (Sudoeste), assombradas pela violência de extremistas, entre eles os taliban paquistaneses.
Foi precisamente em Quetta que aconteceu, quinta-feira, o pior incidente no Paquistão desde o início do Id al-Fitr, quando um suicida se fez explodir durante as cerimónias fúnebres de um comissário da polícia que tinha sido morto horas antes. O ataque, reivindicado pelos taliban, provocou 38 mortos, entre eles 21 polícias.
Já nesta sexta-feira, quatro homens armados dispararam contra os fiéis que saiam da mesquita Al-Farooqia, à saída da cidade. Nove pessoas morreram e entre os 15 feridos há várias crianças, adiantam as autoridades locais, admitindo que o ataque teria como alvo Ali Madad Jatak, um antigo ministro do governo provincial e dirigente do Partido do Povo do Paquistão (PPP), o partido secular que dominou durante décadas a vida política do país e que é um dos principais alvos dos taliban. O carro do dirigente foi atingido pelos disparos, mas ele saiu ileso do ataque.
 

BRUXELAS: Vice-presidente municipal foi flagrada a fazer sexo na sede do governo municipal.

VICE-PRESIDENTE MUNICIPAL EM BRUXELAS FOI FLAGRADA FAZENDO SEXO NA NA SEDE DO GOVERNO


08_02_40_290_fileFonte: Blog São Tomé
Reedição: www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
A vice-prefeita de Hoeilaart, Els Uytterhoeven, foi surpreendida e gravada em um vídeo mantendo relações sexuais com um homem nas dependências da prefeitura da cidade citada, próxima a Bruxelas.
Um grupo de jovens percebeu que a luz permanecia acesa além do tempo habitual em uma das salas da prefeitura, um castelo do século 15, na noite do último dia 15 de julho.
Na ocasião, ao se aproximarem da sala, os jovens presenciaram a cena envolvendo Els Uytterhoeven.
A política liberal, do partido Open Vld, aparece nas imagens, que já circulam pela internet, abraçada a um homem que, segundo o jornal Het Laatste Nieuws, não é seu marido, mas o presidente de uma associação local.
Els Uytterhoeven, irmã do jornalista esportivo Mark Uytterhoeven, ainda não se pronunciou e nem fez nenhum comentário à imprensa sobre o episódio, mas deverá se explicar perante os vereadores da prefeitura em breve, informou a imprensa belga.
Esse incidente lembra o caso da ex-presidente municipal de Aals, Ilse Uytterspot, que foi surpreendida há dois anos por um grupo de turistas, que também gravaram a cena, enquanto praticava sexo com seu marido em uma torre de Castillo de Olite em Navarra, na Espanha.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

ANGOLA: Manuel Vicente, Manuel Helder KOPELIPA e Leopoldino Fragoso DINO respetivamente Vice presidente da ditadura, Ministro de Estado chefe da casa de segurança militar da presidência da ditadura e o o conselheiro principal da mesma área, vão faturar milhões de dólares em negócios com a petrolífera estatal SONANGOL.

Angola: Três dirigentes vão fazer milhões em negócio com Sonangol

Vice presidente e dois generais na presidência vão vender acções à companhia estatal
Razão para sorrir? Manuel Vicente, vice presidente de Angola
Razão para sorrir? Manuel Vicente, vice presidente de Angola

TAMANHO DAS LETRAS
 
João Santa Rita
VOA
Radz Balumuka
www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
O vice presidente de Angola e dois outros destacados funcionários do estado angolano vão usufruir de "centenas de milhões" de dólares de lucros com a venda de acções de uma companhia que controlam  a uma subsidiária da companhia estatal angolana Sonangol, disse um activista angolano.

O activista Rafael Marques reagia à notícia de que uma companhia petrolífera controlada por esses três dirigentes decidiu vender acções que possui em blocos petrolíferos que analistas consideram ter uma enorme potencialidade económica.


O vice presidente Manuel Vicente, o ministro de estado e chefe da casa de segurança do presidente o general Helder Vieira Dias “Kopelika” e o general Leopoldino Fragoso da Casa Militar da presidencia são proprietários da companhia Nakazi  que controla 30% em dois blocos petrolíferos do chamado pré sal.

Os blocos petrolíferos do pré-sal 9 e 21 têm a mesma estrutura accionista com a operadora americana Cobalt  a liderar o consórcio com 40%, seguido da Nakazi com 30%, Sonangol Pesquisa e Produção  com 20% e outra empresa privada angolana a Alper Oil com 10%. Com esta venda a Sonangol Pesquisa e Produção  passará a controlar 35% e a Nakazi continuará ter um interesse de 15 por cento nesses dois blocos.

A venda foi autorizada pelo presidente da República José Eduardo dos Santos. O valor das acções não foi revelado oficialmente mas o activista Rafael Marques disse que o montante deve ascender a “centenas de milhões de dólares”
Marques disse ainda que se desconhece de onde vieram os fundos originais para a formação da Nakazi.
Marques disse que as três individualidades tinham criado há alguns anos atrás “cerca de 40 empresas”.
“Em tempo record estas empresas passaram a dominar a economia política angolana com a aquisição de blocos de petróleo, aquisições de empresas estatais sem concurso publico e muitos outros negócios como a maior cadeia de super-mercados do país e vários outros negócios de biliões de dólares sem que se soubesse a origem dos fundos e com o total respalde do presidente da república quer do sistema judicial, “ disse Marques.
Os fundos, disse, para esses negócios ascendem a “biliões de dólares investidos subitamente”.
“De onde vieram esses fundos?” interrogou.
Rafael Marques disse ser “extraordinário” o facto do antigo director geral da Sonangol e actual vice presidente estar a vender acções à Sonangol.
“Não estamos a falar de milhões de dólares, estamos a falar de centenas de milhões de dólares,” acrescentou.

ANGOLA: Ativista dos direitos humanos Rafael Marques presentou queixa na procuradoria geral da republica "PGR"contra Manuel Domingos Vicente vice presidente da ditadura que vigora em Angolana

Angola: Queixa apresentada na procuradoria contra Manuel Vicente

Activista diz que vice presidente viola a lei ao manter posição em empresa privada
Manuel Vicente
Manuel Vicente

TAMANHO DAS LETRAS
 
Coque Mukuta
VOA
Radz Balumuka
www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
Foi entregue à Procuradoria-Geral da República (PGR), uma queixa-crime contra o vice-presidente da República de Angola, Manuel Domingos Vicente, por acumulação de funções públicas e privadas o que é alegadamente contrário à legislação em vigor no país.

A queixa para Destituição de Manuel Vicente, foi apresentada pelo jornalista e activista  Rafael Marques que afirma que a queixa-crime refere-se ao exercício actual, por Manuel Vicente, do cargo de director na China-Sonangol International Holding Limited, uma empresa privada chinesa o que constitui acumulação de funções públicas e privadas alegadamente contrárias à legislação em vigor em Angola.

Segundo a denúncia, que A Voz da América teve acesso, a PGR deve iniciar um processo de destituição contra Manuel Vicente, à luz do Art. 138.º da Constituição que proíbe os membros do Executivo de exercerem, entre outras, as “funções de administração, gerência ou de qualquer cargo social em sociedades comerciais e demais instituições que prossigam fins de natureza económica”.

Manuel Vicente, ex-presidente do Conselho de Administração da Sonangol, foi nomeado ministro de Estado em Janeiro de 2012, e foi eleito vice-presidente nas eleições de 31 de Agosto de 2012. A 6 de Setembro de 2012, já depois de eleito e antes da sua tomada de posse, Vicente aceitou a renovação do seu cargo de director da empresa China-Sonangol International Holding.

Como vice-presidente substitui o Presidente da República tal como sucede atualmente com a ausência de José Eduardo dos Santos há mais de 6 semanas

MOÇAMBIQUE:: Crime aumenta na região de Maputo

Moçambique: Crime aumenta na região de Maputo

Todos os dias há relatos de assaltos e assassinatos de pessoas indefesas nos bairros periféricos dos dois centros urbanos.
Mercado em Maputo
Mercado em Maputo

TAMANHO DAS LETRAS
 
Simião Pongoane
Radz Balumuka
www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
O crime está a solta nas periferias das cidades moçambicanas de Maputo e da Matola.

A polícia não consegue estancar a onda da criminalidade que apoquenta a população que grita por socorro.

Os criminosos estão a semear o luto e terror entre as  famílias.
Todos os dias há relatos de assaltos e assassinatos de pessoas indefesas nos bairros periféricos dos dois centros urbanos.

Ontem foi num dos bairros da Matola. Uma família perdeu um ente querido, por sinal uma jovem que regressava da escola, onde frequentava a décima classe a noite.

A Policia reconhece que a situação é preocupante, mas aceita que tenha perdido a guerra contra os criminosos, segundo Pedro Cossa, porta-voz do comando-geral da polícia de Moçambique.

A população tem-se organizado para fazer patrulhamento nocturno, mas o processo é voluntário e menos sustentável.

BISSAU: Ramos Horta presidente da republica de Timor Leste em visita a Guiné Bissau promete que o secretario geral da ONU visitará a Guiné Bissau brevemente.

Guiné-Bissau: Ramos Horta promete visita de secretário-geral da ONU

Ramos Horta acredita que a Guiné-Bissau não vai experimentar mais golpes de Estado.
José Ramos Horta
José Ramos Horta

TAMANHO DAS LETRAS
 
Lassana Casamá
Radz Balumuka
www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
 08.08.2013
O representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau afirmou que se as eleições de Novembro ocorrerem sem fraude e num clima de estabilidade, irá realizar-se uma mesa-redonda para a Guiné-Bissau implicando uma visita do secretário-geral Ban Ki-moon ao país.
José Ramos Horta falava durante uma visita à APALCOF, uma organização não-governamental especializada em agricultura virada para as mulheres camponesas na região de Bafatá, leste do país, concretamente na localidade de Contuboel.

Ramos Horta acredita, por outro lado, que a Guiné-Bissau não vai experimentar mais golpes de Estado.

Era o representante do secretário-geral da UNU na Guiné-Bissau, José Ramos Horta.
Ramos Horta que desde que chegou ao país tem tido uma agenda bem pesada, com auscultação de diferentes sectores ou sensibilidades sobre os problemas que o país enfrenta, tendo para o feito resolvido algumas questões sociais, enquanto perspectiva ajudar ainda na resolução de vários outros problemas que enfermam a Guiné-Bissau, cuja sociedade abraça um nível de subdesenvolvimento muito critico, isto, mediante a ciclos de instabilidade crónica.