sábado, 31 de agosto de 2013

LISBOA: A filha do gatuno ditador José Eduardo dos Santos ditador de estimação dos portugueses e a filha do corruptor Belmiro de Azevedo fazem parte do conselho de administração da ZON Optimus

A Ladra Isabel dos Santos filha do gatuno mor o ditador de estimação dos portugueses José Eduardo dos Santos e Cláudia Azevedo na ZON Optimus


A administração da nova ZON Optimus vai ter 'pesos pesados' como a angolana Isabel dos Santos, Cláudia Azevedo, filha de Belmiro Azevedo, e Ângelo Paupério.
Anabela Campos

A angolana Isabel dos Santos, acionista da ZON (28,8%) e agora da nova Zon Optimus, vai ficar no conselho de administração. Neste órgão ficam também Cláudia Azevedo, filha de Belmiro de Azevedo e administradora da Sonae e Ângelo Paupério, um dos homens fortes do grupo.
A lista dos órgãos sociais da ZON Optimus, empresa que resulta da fusão da operadora de cabo e da operadora móvel da Sonaecom, já é oficial. A comissão executiva será assim composta por Miguel Almeida (presidente), Luís Lopes (vice-presidente), Ana Paula Marques, André Almeida, José Pereira da Costa, Manuel Eanes e Miguel Martins.
Três nomes vêm da Sonaecom (Miguel Almeida, Ana Paula Marques e a Manuel Eanes), três da ZON (Luís Lopes, José Pereira da Costa e André Almeida) e um da Unitel. Miguel Martins era o presidente da Unitel, empresa onde Isabel dos Santos detém 25% e é parceira da PT, também com uma participação da PT.
No conselho de administração que será liderado pelo advogado da PLMJ e da ZON, Jorge Brito Pereira, terá além de Isabel dos Santos, Cláudia Azevedo e Ângelo Paupério, António Lobo Xavier, António Domingues, Catarina Eufémia Luz Tavira, Fernando Martorell, Joaquim Oliveira, Lorena Solange Fernandes, Mário Leite da Silva e Rodrigo Costa.
A comissão de vencimentos será composta por Ângelo Paupério e Mário Leite da Silva, o advogado que tem representado Isabel dos Santos nos negócios em Portugal
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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

EUA: Estados unidos prontos a entrar combativamente no cenário militar Sírio.

Armas químicas: Relatório americano culpabiliza governo sírio

Concluímos com grande precisão, disse o secretário de estado John Kerry, que foi o regime sírio quem levou a cabo os ataques de 21 de Agosto.

TAMANHO DAS LETRAS
 
Eduardo Ferro
Divulgação: Radz Balumuka

Kerry acrescentou que essa conclusão se baseou em informações obtidas pelos serviços secretos junto de indivíduos e de outras fontes e também através de imagens de satélite para além de informações do domínio público.

O secretário de estado americano afirmou que o relatório foi igualmente colocado à disposição do Congresso americano e dos principais parceiros internacionais dos Estados Unidos.

De acordo com o relatório do governo americano, os ataques causaram a morte de pelo menos 1429 pessoas incluindo 426 crianças.

Concluímos com grande precisão, disse Kerry, que foi o regime sírio quem levou a cabo os ataques de 21 de Agosto. Concluímos também, acrescentou, que a possibilidade de ter sido a oposição síria a ter desencadeado os ataques é altamente improvável.

Disse por outro lado que os serviços secretos americanos apuraram que responsáveis pelo arsenal de armas químicas do governo sírio estavam a preparar as armas pouco antes do ataque ocorrer. Segundo o relatório agora divulgado as forças governamentais procederam também à distribuição de máscaras anti-gás no dia dos ataques.

O secretário de estado americano referiu ainda o disparo de rockets e de fogo de artilharia contra os bairros dos arredores de Damasco conde ocorreram os ataques químicos 90 minutos antes das primeiras notícias através da Internet de que os ataques tinham ocorrido.

LUANDA: Em Angola todos reclamam a mudança de regime e se defende sem medo a saída imediata de José Eduardo dos Santos do poder.

ANGOLA FALA SÓ - Microfone Aberto: "Somos pessoas durante a campanha mas não depois "

AFSAFSDivulgação:www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
TAMANHO DAS LETRAS 
O governo angolano foi alvo de duras críticas por mais de uma dezena de ouvintes que no “Angola Fala Só” comentaram os 12 meses desde a realização das eleições em 2012 ganhas folgadamente pelo MPLA.

Embora alguns ouvintes tivessem aceitado a realização de algumas obras de construção de infra-estruturas todos eles disseram que pouco ou nada está a ser feito para melhorar a condição social dos angolanos.

O partido no poder foi acusado de não cumprir as promessas eleitorais feitas durante a campanha eleitoral, com muitos ouvintes a dizerem também que a repressão da oposição aumentou

“Consideram-nos de pessoas em campanhas mas depois já não somos pessoas,” disse o ouvinte Ismael Martins um antigo combatente que se queixou amargamente da falta de resolução do problema da falta de pagamento de pensões dos veteranos das forças armadas.

José das Neves de Cabinda disse a situação nesse território “é um caos”.
“O MPLA não tem vontade de ver o povo de Cabinda sorrir,” disse.

Francisco Domingo Kawonyongo  de Luanda  disse que a actual situação é “uma lástima” e que serve para sublinhar a importância da “alternância” política.
O ouvinte disse que em zonas do país os hospitais são tão maus que as pessoas não se querem deslocar aos mesmos.

Muitos ouvintes  queixaram-se também da continuação dos abusos de poder por parte da polícia  que exige subornos  nas estradas para deixar passar os viajantes.
O ouvinte Patrício Piovan da Lunda Norte falou das mortes que ocorrem nas zonas dos diamantes onde, segundo disse, civis são mortos regularmente a tiro por elementos das forças armadas.

José Fernando do Kwanza Sul  reconheceu que no último ano houve melhorias “significativas” no fornecimento de electricidade nas cidades mas disse que essas melhorias “são muito pouco”.

Fernando fez notar que dos 12 municípios da província apenas três beneficiaram dessas melhorias.

“Está-se  muito longe de resolver os problemas porque o governo não faz nada,” disse.

João  Armando de Malanje foi da mesma opinião afirmando  que os benefícios até agora alcançados servem apenas “uma minoria”.

“A maioria não tem água, não tem luz, não tem saneamento básico,” disse
Adão Muanda da província do Zaire disse que a riqueza em petróleo da província nada significa na prática.

“O petróleo é só nos livros e na TV,” disse.

Alguns ouvintes falaram também da intolerância política. João Armando disse a este respeito que “o partido no poder não tem nada para dar ao povo e não deixa os outros partidos trabalharem”.

Amadeu Ndala do Huambo disse que a perseguição dos oponentes políticos se intensificou.

“Não se pode usar uma camisola com cores de outros partidos,” disse Ndala  para quem  as autoridades tradicionais foram recrutadas para reprimirem a oposição.,

“Os sobas deixaram de ser sobas e passaram a ser activistas do MPLA,” disse.
Serafim Chicomo de Benguela fez notar a existência de muitos milionários angolanos que contudo investem as suas fortunas no estrangeiro.

“ Têm medo de quê e de quem? Têm medo que se descubra a proveniência desse dinheiro?,” interrogou.

Paulino Samanjata de Luanda falou da “humilhação” de habitantes que são obrigados a carregar água para água.

Durante a campanha eleitoral e mesmo nos últimos 12 meses  “faz-se teatro, faz-se charme” mas depois  nada muda.

“Não vejo nada de melhor,” disse.
 

LUANDA: DNIC a policia afeta a ditadura encontra-se completamente desordenada, agora a referida policia do ditador JES resolveu buscar respostas da revolta popular na juventude revolucionária e em membros de partidos que se opõem aos desígnios do ditador feiticeiro José Eduardo dos santos.

Adão Ramos Interrogado na DNIC
por Maka Angola - 29 de Agosto, 2013
O bloguista e secretário nacional para a informação do Bloco Democrático, Adão Ramos, foi ontem, dia 28, interrogado no Departamento de Crimes contra Pessoas, da Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC), sobre o desaparecimento, há mais de um ano, de Alves Kamulingue e Isaías Cassule.
 
O Bloco Democrático, é uma formação política sem assento parlamentar, liderada pelo académico Justino Pinto de Andrade e o economista Filomeno Vieira Lopes .
 
Durante o interrogatório, que durou duas horas e meia, os investigadores, segundo Adão Ramos, perguntaram-lhe se conhecia os referidos activistas e se tinha mantido alguma relação com os mesmos até ao seu desaparecimento. Perguntaram-lhe também se conhecia Alberto dos Santos, que era próximo de Cassule e Kamulingue e, pelo facto, se encontra actualmente detido nas celas da DNIC, em excesso de prisão preventiva.
 
“Na verdade, os investigadores queriam saber quem são os líderes do movimento revolucionário de jovens que têm organizado as manifestações, quais são as suas motivações e porquê se manifestam”, explicou Adão Ramos ao Maka Angola.
 
Segundo o interrogado, os investigadores queriam informações detalhadas sobre a vida privada de alguns conhecidos manifestantes, nomeadamente Nito Alves, Adolfo Campos, Gaspar Luamba, Américo Vaz e Tukayana. “Eu disse que conhecia alguns deles e que os convocassem para perguntarem-nos directamente sobre as suas vidas privadas”, disse Adão Ramos.
 
De forma inusitada, vários jovens, entre manifestantes e amigos, foram notificados nos últimos dias para deporem.
 

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

NOVA YORK: MLK, A eleição do primeiro presidente negro norte americano é resultado da ação desenvolvida em 1963 em Washington, pelo então reverendo Martin Luther King.

MLK: Eleição de Obama é também resultado da acção de Martin Luther King

Esta Quarta-feira, 28 de Agosto, assinala-se o quinquagésimo aniversário da Marcha dos direitos cívicos de 1963 em Washington e do famoso discurso “I have a dream” (Eu tenho um sonho” do Reverendo Martin Luther King, Jr.

TAMANHO DAS LETRAS
 
Jim Malone
Radz Balumuka
O discurso é considerado como um dos maiores apelos a justiça racial e foi o marco do início durante décadas de melhorias nas relações raciais nos Estados Unidos, incluindo a eleição de Barack Obama como presidente há 5 anos.

Jim Malone da VOA reporta sobre a relação entre o sonho de Martin Luther King e a ascensão do presidente Barack Obama em Washington.

Barack Obama entrou para a história como o primeiro presidente afro-americano eleito a 4 de Novembro de 2008.

“Por causa do que fizemos este dia, nesta eleição, neste preciso momento, a mudança chegou à América.”

Entre os que se encontravam na apoteótica multidão naquela noite, estava o líder dos direitos cívicos, Jesse Jackson, que viu-se em lágrimas por causa da vitória de Barack Obama.

“Era um regozijo de momento e da tarefa, o momento que ganhamos a maior. Quer dizer, isso vai para além do nosso imaginário, o que pensamos, foi possível.”

Enquanto jovem, Jesse Jackson presenciou o famoso discurso “I have a dream” de Martin Luther King, durante a Marcha dos direitos cívicos em Washington em 1963.

“Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho Americano.”

Jesse Jackson diz que o discurso de 1963 de Martin Luther King marcou o tom que recompensou os dividendos que se seguiram.

“E portanto o sonho era para elevar os nossos espíritos, e foi um sucesso, avançarmos em busca da liberdade, e ver-se livre do distintivo da vergonha.”

Tragicamente, Jesse Jackson encontrava-se também com o Martin Luther King quando este foi assassinado em 1968, durante a sua aparição à varanda de um motel em Memphis no Estado do Tennessee.

Jackson candidatou-se duas vezes sem sucesso a presidência, em 1984 e 1988.
Muitos líderes afro-americanos viram uma conexão directa entre o Reverendo Luther King e o presidente Barack Obama, incluindo o antigo presidente da NAACP – Associação Nacional para o Promoção de Pessoas de Cor - Julian Bond.

“Ele é um herdeiro do Dr King, não pelo nascimento ou linhagem familiar ou coisa qualquer. Mas ele está a usufruir dos benefícios do Dr King e do movimento que a liderança de King lhe criou.”

Outras pessoas acreditam que o presidente Obama beneficiou-se de um larga base de activismo político, incluindo o presidente da câmara de Newark, no Estado do New Jersey, Cory Booker.

“Barack Obama não se apoia apenas nos ombros de Martin Luther King. Ele apoia-se nos ombros de milhares de milhares de americanos. Se não fossem os seus sacrifícios e lutas não chegaríamos ali."

No mês de Maio o presidente Obama prestou homenagem a Martin Luther Ling e ao seu legado no Colégio Morehouse em Atlanta, na sua terra natal.

“E leis, corações e mentes mudaram ao ponto que alguém como você pôde vir não sei como, servir como presidente deste Estados Unidos da América.”

Jesse Jackson diz que se Martin Luther King estivesse vivo ele poderia estar orgulhoso da ascensão de Obama ao poder.

“Com a capacidade de moldar e conduzir uma nação unida nos caminhos que ele talvez não teria podido, por causa da reação que teriam para com ele. E ainda mais, ter sido presidente duas vezes, ele estaria orgulhoso disso.”

A eleição de Obama foi vista por muitos como um passo que preenche a promessa original do país para uma verdadeira igualdade.

Eleanor Holmes Norton é representante do Distrito de Colúmbia no Congresso.

“A eleição de Barack Obama diz quase tudo sobre onde os negros chegaram, mais do que onde o povo americano chegou.”

Muitos antigos líderes do movimento dos direitos cívicos disseram que a ascensão de Obama é também a história de um negro que tornou-se presidente com a ajuda de Martin Luther King.

“Livres finalmente, livres finalmente, obrigado Deus todo-poderoso, nós somos livres finalmente.”

SÃO PAULO: Governo brasileiro tem bala na agulha na luta contra a alta do dólar norte americano, diz a economista e presidenta do Brasil Dilma Roussef

Dilma rompe silêncio sobre dólar e diz que governo tem 'bala na agulha'


'Nossa política é de dólar flexível; você não fica defendendo posição', afirmou a presidente, ao comentar sobre o uso de reservas internacionais pelo Banco Central.


Divulgação: www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
28/08/2013

SÃO PAULO - A presidente Dilma Rousseff rompeu o silêncio e, primeira vez após a recente disparada do dólar, lembrou que o País tem reservas cambiais que servem como colchão contra a volatilidade da moeda norte-americana. Em entrevista a rádios de Belo Horizonte (MG), Dilma disse que a valorização não se deve à economia brasileira, mas ao início do desmonte da política de afrouxamento monetário do Banco Central dos Estados Unidos (FED), e afirmou que o governo "tem bala na agulha", em referência às reservas internacionais.

"Aqui (o fim do afrouxamento) não impacta da mesma forma que em outras economias porque temos reservas em dólar e estamos entre os países com o maior volume de reservas do mundo, com um colchão de US$ 372 bilhões. Temos bala na agulha e nossa política é de dólar flexível; você não fica defendendo posição", afirmou a presidente.
Dilma lembrou que o governo entrou no mercado cambial com o anúncio de operações até o final do ano no mercado futuro feito na semana passada, "para atenuar a volatilidade e suavizar as oscilações" e ratificou: "não temos meta 
para o dólar".
A presidente voltou ainda a repetir que o quadro internacional é de muito baixo crescimento e que, mesmo diante desse cenário, o mercado de trabalho tem uma situação "muito boa" comparado ao que acontece no mundo. "Temos estoque de trabalho elevado e cada vez mais as pessoas precisarão de qualificação".
"Queremos manter o crescimento no Brasil, apesar do quadro internacional", concluiu.
Sobre inflação, Dilma substituiu o discurso no qual se gabava de o indicador de julho ter sido o mais baixo dos últimos anos e afirmou, na entrevista encerrada há pouco, que "a inflação dos alimentos caiu de forma significativa em julho" e que a inflação é cíclica. "Sabemos que a inflação no Brasil é cíclica, com seis meses de tendência alta e 6 meses de baixa."

terça-feira, 27 de agosto de 2013

LUANDA: Mão livres em Angola, diz haver esquadrões de morte nas cadeias em Angola e com maior incidência nas prisões de Luanda.

Associação Mãos Livres diz haver esquadrões de morte nas cadeias

O presidente da associação de advogados Mãos Livres, David Mendes, reitera a denúncia feita em anteriores ocasiões e diz aguardar com pela provável reacção retaliatória das autoridades.
Angola,David Mendes (à esq.) e Francisco Viena (à dir.) membros da Associação de Advogados Mãos Livres, de Angola
Angola,David Mendes (à esq.) e Francisco Viena (à dir.) membros da Associação de Advogados Mãos Livres, de Angola

TAMANHO DAS LETRAS
 
Manuel José
Radz Balumuka
Falando em exclusivo a Voz da América, o advogado David Mendes reafirmou que a sua organização tem provas da existência de execuções sumarias em Angola.


"Em Angola de facto há mortes seletivas, há execuções sumarias apoiadas pelo próprio estado."

David Mendes socorre-se da denuncia que fizeram em Dezembro do ano passado sobre sete elementos encontrados mortos em Cacuaco, um deles algemado, levando a associação a acreditar ter sido a policia a executa-los. Esta denuncia valeu a associação Maos Livres, uma ameaça da policia de Luanda, da instauração de um processo de difamação e calunia.

Sete meses se passaram e a associação não recebeu nenhuma intimação a propósito, David Mendes diz saber porquê.

Se ela (Elizabeth Ranque Franque) veio a publico ameaçar, processar a associação Maos Livres, devia ter feito, não avançou porque n'os temos provas, ela dizia que perseguiam os indivíduos na autoestrada mas os indivíduos foram mortos no meio do bairro"

O conhecido como "advogado dos pobres" mantém a tese que a policia angolana possui esquadrões da morte.

"Ha indivíduos na policia nacional que praticam actos de assassinato."

David Mendes dá outros exemplos, para suportar a sua tese, o caso das Lundas e o que chama de intimidação quando o presidente da republica sai a rua.

David Mendes "O que se passa nas Lundas, vamos chamar de que? Aquilo não são mortes seletivas? Vamos dizer que não há perseguições? São questoes que não podemos deixar de colocar e exigir respostas, vai durar mas as instituições vão ter de responder, basta sair a rua e ver se as pessoas não tem medo quando o presidente da republica e o vice presidente saem a rua e ver como se apresentam de metralhadoras, o que significa isso? Qualquer reação ate involuntária você leva um tiro."

O causídico remete estas e outras questoes a Procuradoria-Geral da República que em seu entender est'a mais preocupada com situações menos importantes.

David Mendes "Hoje est'a se mais preocupado com os crimes de difamação e calunia contra os dirigentes, há uma pressão muito grande em acelerar estes processos porque? Se há casos mais importantes de homicídios por exemplo que não avançam."

Advogado da associação Mãos Livres, David Mendes que tenciona apresentar em breve mais uma queixa crime contra colaboradores do presidente da república.