Nampula: Candidatos às autárquicas enunciam objectivos
Pelo menos dois partidos políticos e um grupo de cidadãos eleitores já apresentaram publicamente os seus candidatos às quartas eleições autárquicas na cidade moçambicana de Nampula, agendadas para 20 de Novembro próximo.
Trata-se de Mohamudo Amorane, o primeiro a ser apresentado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM); Adolfo Absalão Siueia, o segundo apresentado pela Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) e Albino Muquicinse pela Associação Para a Educação Moral na Exploração dos Recursos Naturais (ASSEMONA).
Tudo indica que na próxima semana, mais um candidato eleitoral será conhecido: o do Partido Humanitário de Moçambique.
Todos até aqui apresentados têm desafios, mas o principal objectivo é ganhar o poder e governar.
Quando da sua apresentação pública, o candidato do Movimento Democrático de Moçambique pela cidade de Nampula, Mahamudo Amorane disse à nossa reportagem que “depois da vitória, a missão é de trabalhar no sentido de devolver o sorriso às populações que presentemente estão mergulhados no sofrimento total”.
Nesta ordem de ideias, segundo aquele candidato, o objectivo da sua governação será entre outros servir o povo e não se servir; resolver a vida da população e não causar problemas.
Albino Muquicense candidato da ASSEMONA foi apresentado exibindo um lema: “ASSEMONA no coração, pessoa em primeiro lugar”.
Mario Albino Muquicinse que é igualmente presidente da mesma associação disse que leva como desafios em casos de uma eventual vitória em Novembro próximo, defender e preservar os recursos locais, para além de prestar maior atenção no desenvolvimento humano.
Absalão Sieuia da Frelimo disse à VOA que concorreu ao nível do partido para no dia 20 de Novembro ganhar e governar. E como desafios, disse ele, pretende melhorar a governação, o que passa necessariamente em consolidar a governação actual, mas como disse descentralizando a maior parte dos poderes actualmente decididos ao nível do município para os postos administrativos urbanos.
Absalão disse que concorre também para melhorar a prestação dos serviços de transporte urbano, abastecimento de água, estradas e a gestão do solo e lixo. O que, segundo ele, passará pela colocação de infra-estruturas básicas ao nível dos bairros da urbe.
Se o Partido Humanitário de Moçambique apresentar um candidato, as quartas eleições serão as mais competitivas na história da municipalização na cidade de Nampula. Nas primeiras eleições de 1999, haviam concorrido três candidatos, um da Frelimo, outro da Renamo e o terceiro independente, tendo a Frelimo saído vitoriosa. Nas segundas eleições autárquicas, realizadas em 2003 concorreram apenas a Renamo e a Frelimo, tendo este último partido se sagrado vencedor.
Nas terceiras eleições autárquicas de 2008, a governação municipal voltou a ser disputada por três candidatos vindos de igual número de partidos, nomeadamente: A Frelimo que venceu e PDD de Raul Domingos e Renamo de Afonso Dhalakama, derrotados.
Nota de destaque é que nestas quartas eleições autárquicas, a Renamo , o segundo partido mais votado nas anteriores três eleições, não vai tomar parte do processo uma vez que ainda está numa posição de “boicote” que por causa das suas reivindicações relativas ao pacote eleitoral não se inscreveu junto da Comissão Nacional de Eleições .
Trata-se de Mohamudo Amorane, o primeiro a ser apresentado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM); Adolfo Absalão Siueia, o segundo apresentado pela Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) e Albino Muquicinse pela Associação Para a Educação Moral na Exploração dos Recursos Naturais (ASSEMONA).
Tudo indica que na próxima semana, mais um candidato eleitoral será conhecido: o do Partido Humanitário de Moçambique.
Todos até aqui apresentados têm desafios, mas o principal objectivo é ganhar o poder e governar.
Quando da sua apresentação pública, o candidato do Movimento Democrático de Moçambique pela cidade de Nampula, Mahamudo Amorane disse à nossa reportagem que “depois da vitória, a missão é de trabalhar no sentido de devolver o sorriso às populações que presentemente estão mergulhados no sofrimento total”.
Nesta ordem de ideias, segundo aquele candidato, o objectivo da sua governação será entre outros servir o povo e não se servir; resolver a vida da população e não causar problemas.
Albino Muquicense candidato da ASSEMONA foi apresentado exibindo um lema: “ASSEMONA no coração, pessoa em primeiro lugar”.
Mario Albino Muquicinse que é igualmente presidente da mesma associação disse que leva como desafios em casos de uma eventual vitória em Novembro próximo, defender e preservar os recursos locais, para além de prestar maior atenção no desenvolvimento humano.
Absalão Sieuia da Frelimo disse à VOA que concorreu ao nível do partido para no dia 20 de Novembro ganhar e governar. E como desafios, disse ele, pretende melhorar a governação, o que passa necessariamente em consolidar a governação actual, mas como disse descentralizando a maior parte dos poderes actualmente decididos ao nível do município para os postos administrativos urbanos.
Absalão disse que concorre também para melhorar a prestação dos serviços de transporte urbano, abastecimento de água, estradas e a gestão do solo e lixo. O que, segundo ele, passará pela colocação de infra-estruturas básicas ao nível dos bairros da urbe.
Se o Partido Humanitário de Moçambique apresentar um candidato, as quartas eleições serão as mais competitivas na história da municipalização na cidade de Nampula. Nas primeiras eleições de 1999, haviam concorrido três candidatos, um da Frelimo, outro da Renamo e o terceiro independente, tendo a Frelimo saído vitoriosa. Nas segundas eleições autárquicas, realizadas em 2003 concorreram apenas a Renamo e a Frelimo, tendo este último partido se sagrado vencedor.
Nas terceiras eleições autárquicas de 2008, a governação municipal voltou a ser disputada por três candidatos vindos de igual número de partidos, nomeadamente: A Frelimo que venceu e PDD de Raul Domingos e Renamo de Afonso Dhalakama, derrotados.
Nota de destaque é que nestas quartas eleições autárquicas, a Renamo , o segundo partido mais votado nas anteriores três eleições, não vai tomar parte do processo uma vez que ainda está numa posição de “boicote” que por causa das suas reivindicações relativas ao pacote eleitoral não se inscreveu junto da Comissão Nacional de Eleições .