Mãos Livres vai continuar processos de corrupção no estrangeiro
Investigações e processos crimes em Portugal, Luxembrugo e Suíça.
A Associação Mãos Livres diz que vai continuar com processos crimes
contra colaboradores do presidente José Eduardo dos Santos no
estrangeiro.
Suíça, Luxemburgo e Portugal são os palcos onde a associação quer
obter respostas às queixas crimes de corrupção e branqueamento de
capitais apresentadas na Procuradoria do país até ao momento sem
qualquer resposta.
O conhecido “advogado dos pobres” David Mendes garantiu à Voz da
América que a sua organização está de olhos postos na Suíça e
Luxemburgo.
"Na Suíça o processo foi aceite, estamos a acompanhar e brevemente iremos á Suíça, estamos a trabalhar e dentro em breve também vamos abrir um novo processo em Luxemburgo," disse.
David Mendes disse que a decisão de Portugal de mandar arquivar processos de investigação a entidades políticas angolanas poderá ser benéfica para as investigações e processos da sua organização.
“Agora temos acesso (aos processos arquivados) porque saíram do segredo de justiça, são públicos, para quem quiser consultar,” disse.
“Então vai ser mais uma fonte de informação já que sabemos que a informação da policia portuguesa que levou ao inquérito estão lá,” acrescentou Mendes afirmando que a sua organização vai agora “pedir certidões destes elementos probatórios, para cruzarmos informações".
Para David Mendes apesar do arquivamento dos processos em Portugal,
muito ainda se pode fazer com estas informações.
"Contrariamente ao que muitos pensam que quando se encerra um
processo ganhou-se definitivamente a causa, isso é um erro,” disse.
“Pode haver elementos muito importantes que naquele processo não tiveram a relevância suficiente mas que num outro processo produza relevância," acrescentou.
A associação Maos Livres deposita as esperanças nas instituições
internacionais já que as internas diz Mendes parecem estar coladas ao
poder.
"Lamentavelmente atéhoje a Procuradoria geral da República não se pronunciou e por isso questionamos que estado de direito é este onde um cidadão apresenta queixa crime com provas e a Procuradoria não se pronuncia, sinonimo de cumplicidade? Ou algo está por de trás?" interrogou.
O causídico assegura que apesar de algumas dificuldades, pensam reunir
em livro todos os dados de todos os processos crimes que a associação
possui.
Lembrar que constam do processo crime apresentado pelas Mãos Livres,
em Abril do ano passado Arcadi Gaydamak, Pierre Falcone e Vitaly
Malkin, e os colaboradores d o presidente José Eduardo dos Santos: Elísio de
Figueiredo, Joaquim David, José Paiva da Costa e Castro e José Leitão.
contra colaboradores do presidente José Eduardo dos Santos no
estrangeiro.
Suíça, Luxemburgo e Portugal são os palcos onde a associação quer
obter respostas às queixas crimes de corrupção e branqueamento de
capitais apresentadas na Procuradoria do país até ao momento sem
qualquer resposta.
O conhecido “advogado dos pobres” David Mendes garantiu à Voz da
América que a sua organização está de olhos postos na Suíça e
Luxemburgo.
"Na Suíça o processo foi aceite, estamos a acompanhar e brevemente iremos á Suíça, estamos a trabalhar e dentro em breve também vamos abrir um novo processo em Luxemburgo," disse.
David Mendes disse que a decisão de Portugal de mandar arquivar processos de investigação a entidades políticas angolanas poderá ser benéfica para as investigações e processos da sua organização.
“Agora temos acesso (aos processos arquivados) porque saíram do segredo de justiça, são públicos, para quem quiser consultar,” disse.
“Então vai ser mais uma fonte de informação já que sabemos que a informação da policia portuguesa que levou ao inquérito estão lá,” acrescentou Mendes afirmando que a sua organização vai agora “pedir certidões destes elementos probatórios, para cruzarmos informações".
Para David Mendes apesar do arquivamento dos processos em Portugal,
muito ainda se pode fazer com estas informações.
"Contrariamente ao que muitos pensam que quando se encerra um
processo ganhou-se definitivamente a causa, isso é um erro,” disse.
“Pode haver elementos muito importantes que naquele processo não tiveram a relevância suficiente mas que num outro processo produza relevância," acrescentou.
A associação Maos Livres deposita as esperanças nas instituições
internacionais já que as internas diz Mendes parecem estar coladas ao
poder.
"Lamentavelmente atéhoje a Procuradoria geral da República não se pronunciou e por isso questionamos que estado de direito é este onde um cidadão apresenta queixa crime com provas e a Procuradoria não se pronuncia, sinonimo de cumplicidade? Ou algo está por de trás?" interrogou.
O causídico assegura que apesar de algumas dificuldades, pensam reunir
em livro todos os dados de todos os processos crimes que a associação
possui.
Lembrar que constam do processo crime apresentado pelas Mãos Livres,
em Abril do ano passado Arcadi Gaydamak, Pierre Falcone e Vitaly
Malkin, e os colaboradores d o presidente José Eduardo dos Santos: Elísio de
Figueiredo, Joaquim David, José Paiva da Costa e Castro e José Leitão.