domingo, 19 de janeiro de 2014

WASHINGTON/EUA: Angola- Célula de Informante angolanos nos EUA

ANGOLA-CÉLULA DE INFORMANTES ANGOLANOS NOS E.U.A
Fonte: Ponto-Final
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
18.01.2014

Tal como noutros grupos etno-linguísticos nos Estados Unidos, existem muitos angolanos que vivem
um estilo de vida insustentável ...herdada de nascença ou adoptada no início da fixação de residência
permanente.

Muitas dessas pobres criaturas abraçam sonhos irrealizáveis por longos anos... e no fim terminam num
fosso extremamente endividados – é precisamente nessa porção populacional (economicamente
vulnerável) que os predadores da nossa embaixada em Washington D.C têm caçado suas vítimas!

Contudo, chefiaram a nossa representação diplomática na capital americana – José Gonçalves Martins
Patrício, António dos Santos França “Ndalu”, Josefina Pitra Diakité e Alberto do Carmo Bento
Ribeiro“Cabulo”, prestes a regressar à Luanda dentro de 90 dias.

Qualquer um desses diplomatas criou um sistema sofisticado de informantes dentro da comunidade
angolana residente nos Estados Unidos, permitindo-lhes assim o acesso à vida intíma e confidencial
das suas vítimas...

Foi graças a esse sistema que Manuel Pedro Pacavira [Representante de Angola junto das Nações
Unidas (1988/91)] e José Gonçalves Martins Patrício, sincronamente, conseguiram manipular, dominar
e corromper os antigos dissidentes da FNLA residentes em vários estados americanos –Pedro Hendrick
Vaal Neto, Moisés João Gaspar «Kamabaya», Paulo Tuba, Johnny Pinock Eduardo,Francisco da Cruz
«Xico Zé», Baltazar Manuel, Eduardo Augusto Kâmbwa, António Miguel Baia e Mateus Ferreira dos
Santos,etc.

Mas, foi António dos Santos França “Ndalu”quem trouxe para Washington D.C a equipa «Madame
Fatale» que acelerou a sepultura de Jonas Malheiro Savimbi e desbaratou a influência de seus
homens diante de certa parte da sociedade americana.

Para Domingos Jardo Muekalia, ex-representante da UNITA em Washington D.C, “Ndalu” tinha três
informantes pagos e controlados pela embaixada...todos seus movimentos eram “milimetricamente”
supervisionados!?

Durante a sua permanência na capital americana, “Ndalu” criou um núcleo de inteligência competitiva
no seio da camada angolana ...ainda existente no presente!...é por assim dizer células dormentes
ativáveis segundo as necessidades...

Josefina Pitra Diakité chegou à América para colorir imagens do regime de José Eduardo dos Santos
junto da comunidade afro-americana, mundo académico ,atrair investimentos do negócio
americano,etc.

Diakité,por além de se agarrar nas existentes células de informantes angolanos, contractou brazileiros,
americanos e alguns africanos para projectar e elevar a pseudo-imagem do sucesso da paz em Angola
no território americano... a propaganda –Angola o novo el dorado – teve assim o seu pé de partida em
Washington D.C e Nova York.

Deste modo, milhares de cidadãos da África Ocidental ( principalmente
malianos,guinenses,nigerianos,etc.) abandonaram America, Canada, Europa,etc., em busca de novas
conexões em Angola... os que não conseguiram obter vistos angolanos nesses últimos países, fizeram-
no em África.

Pitra Diakité criou também um sistema de servelhismo na nossa embaixada e agarrou-se à Maria Luísa
Perdigão Abrantes (Milucha) para governar sem contestação dos funcionários ligados por laços de
parentescos com Ana Paula Cristóvão Lemos dos Santos , José Eduardo dos Santos ou seus comparsas
mais directos.

Assim, Milucha, além do cargo de conselheira diplomática da embaixada angolana, era representante
da ANIP (Agência Nacional de Investimento Privado) nos Estados Unidos... movimentava milhões de
dólares em nome do governo angolano, recrutava investidores americanos, intrometia-se nos assuntos
de segurança de estado e tinha a seu dispor um grupo restrito de jovens informantes...

Para agilizar muitas das suas instruções, Diakité e Milucha apoiavam-se no Tenente-General Jacinto
Pedro Cavunga( ex-adido de defesa em Washington DC).Cavunga era, por assim dizer, o cão de caça
dessas «mafia queens»...o homem acabou por ser expulso dos Estados Unidos... depois de atacar
verbal e fisicamente alguém no estado americano da Virgínia.

Alberto do Carmo Bento Ribeiro“Cabulo” chega nas terras do Tio Sam quando a administração
Obama, visivelmente, aparenta estar a fazer o jogo das escondidas com o regime de Eduardo dos
Santos...

“Cabulo”, para socorrer a sua carreira diplomática, juntou-se a um grupo encarregue de tingir a figura
distorcida da "família royal angolana"(leia-se:criminosos de carreira professional)... em troca de
concessões contratuais especiais às empresa norte-americanas no nosso mercado petrolifero,
energético e outras áreas mineirais...

Esse grupo composto por brazileiros, israelitas e portugueses é que tem facilitado os negócios de Isabel
dos Santos com alguns empresários americanos, incluindo a Forbes Magazine, companhias de modelo
em Nova York, contratação de músicos americanos,etc.

No entanto, muitos dos indivíduos das ditas células dormentes de informantes angolanos residentes
nos Estados Unidos ,recentemente reativadas, têm operado em várias redes socias angolanas... fazem-
se passar por anti-regime,crentes em Deus, nacionalistas,etc.

Recentemente, um indivíduo que aqui se identifica por Mr. Kabocomeu Matongué
Orlando...aproximou-se pretenciosamente ao autor dessas linhas oferecendo o cargo de administrador
geral de um site com volume de operação em cerca de 4 milhões de dólares …

Mr Orlando confirmou e garantiu constantemente que o projecto seria patrocinado e financiado por um
dos seus irmãos vice-governador de Luanda ...A missão seria promover José Eduardo dos Santos como
único catalogador da nossa reconciliação nacional e assegurar-lhe pelo menos dois outros mandatos...

Independentemente das promessas malignas do Mr. Kabocomeu Matongué Orlando, é preciso não nos
esquecermos que o sistema que serviu de permisas para o assassinato de Jonas Malheiro Savimbi e
tantos outros cidadãos pacatos, inocentes e indefesos ainda continua intacto na nossa Embaixada em
Washington D.C.

José Gonçalves Martins Patrício, António dos Santos França “Ndalu”, Josefina Pitra Diakité,Maria
Luísa Perdigão Abrantes (Milucha), Tenente-General Jacinto Pedro Cavunga, Alberto do Carmo Bento
Ribeiro“Cabulo”, etc., utilizaram a embaixada (património angolano) para cometerem crimes contra os
únicos e legítimos proprietários de Angola no território americano.

Por muitos anos permitimos que o nosso património fosse utilizado como palco para crimes cometidos
contra integridade moral e fisica dos únicos e legítimos proprietários de Angola nos Estados Unidos da
America... é nossa obrigação moral e cívica partilharmos com o povo americano o seguinte: desculpem,
mas os funcionários da nossa embaixada em Washington D.C não são diplomatas, mas sim criminosos
de colarinho branco.

Prof. Ngola Kiluange
Prof.kiluangenyc@yahoo.com
Washington D.C

GENEBRA: Assad vai as negociações de paz da Síria mas não sai do poder

Assad vai às negociações de paz da Síria mas não sai do poder

Conferência de paz comprometida com as palavras do Presidente que diz que o seu objectivo em Genebra II é "eliminar o terrorismo".

Fonte: Zarif/Reuters
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
19.01.2014
Assad reuniu na semana passada com o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, 
Bashar al-Assad, o Presidente da Síria, país em guerra civil há três anos, não se demite e disse que o seu afastamento não estará em discussão na cimeira de paz Genebra II, que começa na cidade suíça de Montreaux na quarta-feira."Se eu me quisesse render te-lo-ia feito no princípio", disse Assad ao primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, que está em Damasco, a capital síria.
O governo sírio, grupos da oposição e diplomatas ocidentais estarão em Montreaux para as conversações destinadas a abrir um caminho para se inicar um processo de paz. A oposição, que só no sábado à tarde votou a favor de participar nesta iniciativa russa e americana, exige a saída de Assad do poder como condição para discutir o futuro da Síria e a criação de um governo de transição.
Assad deixou claro que isso não acontecerá e usou a palavra "render", o que é revelador de que não aceitará esse passo de derrota.
O caminho para as negociações começou em Maio do ano passado com os responsáveis pelos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, e americano, John Kerry a abrirem caminho, através de uma maratona de contactos, ao primeiro encontro que sentará à mesma mesa todos os envolvidos no conflito. A Rússia defende a participação do Irão, que ainda não está devidamente confirmada.
Assad disse, porém, que a sua delegação vai, "em primeiro lugar", ter como objectivo a "eliminação do terrorismo" na Sìria. Palavras que poderão comprometer qualquer possibilidade de entendimento em Montreaux.


 

sábado, 18 de janeiro de 2014

LUANDA: A corrupção em Angola

A corrupção em Angola

TAMANHO DAS LETRAS 







Fonte Voanews/Arão Ndipa
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa

LUANDA: Foi montada cabala para expulsar Lopo do nascimento dentre outros inefetividades mlitantes no decorrso do V congresso do MPLA

Foi montada cabala para expulsar Lopo de Nascimento -- ( I )
Fonte: Ponto Final
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
18.01.2014
Tudo, parece continuar ainda sob o olhar das avaliações, que foram reintroduzidas em 2003. Um destes históricos, devidamente identificado afirma que:- " Eu bem dizia que os métodos de avaliação foram introduzidos no partido pelo camarada Bornito de Sousa e por Burity da Silva em 1990 (3º CONGRESSO DO MPLA), NA ALTURA EM QUE SE REALIZOU A ÚLTIMA REUNIÃO DO Comité Central que decidiu as reformas políticas.

O Camarada Burity era o director de quadros do partido. Eles introduziram este sistema de avaliação porque naquela altura interessava-lhe de facto retirar do comité central algumas personalidades.

Foi precisamente naquele congresso onde saíram os camaradas Mendes de Carvalho, Pedalé e muitas outras figuras importantes. Estes saíram por causa do sistema de avaliação introduzidos por esses senhores.

Isto trouxe muitas reacções durante a reunião e durante o congresso. Mas as pessoas acabaram por sair na mesma. Desde 1990 a 1998 não houve este processo de avaliação.

Entretanto, interessava - lhes, disse a nossa fonte expulsar Marcolino Moco, Lopo de Nascimento e outros. Estes saíram sem avaliação. Fizeram sim uma campanha contra estas pessoas.

Manuel Tchimdombe, que pertenceu a segurança do Bié, disse ao Folha 8, que Vieira Dias, Rangel, Kangamba, Paulino dos Santos ,Ernesto dos Santos, Gomes Maiatos " Foram alguns dos militantes contactados para fazer este trabalho " SUJO ". Alguém aparecia nas casa e deixava uma carta que dizia, mas coisas menos coisas: " Temos de fazer tudo para o camarada Lopo de Nascimento não ser reconduzido como secretário-geral, nem mesmo eleito, para a nova direcção.". Cumpriu - se o plano e a morte do ex- primeiro ministro e ex - secretario geral.

Entretanto, foi no período em que a UNITA havia retomado a guerra. " Isto aconteceu numa altura em que o Presidente da Republica fazia abertura do congresso de 1998. E no seu discurso falava em neutralizar Jonas Savimbi"

A avaliação feita pelo secretariado cessante repugnou todos aqueles militantes com história partidária relevante com quem falamos. Um deles chegou mesmo a afirmar que " é uma pena, o partido sacrificar sempre, a cada congresso quadros valiosos. Desta vez vimos um indivíduo com as qualidades do camarada José Leitão, ser avaliado negativamente. É uma vergonha !

Ele que tanto deu ao partido e ao camarada presidente. Mas o que ninguém contava foi com a reacção " do gajo". Porquê que o Leitão reagiu assim, uma vez que ele tinha boas relações com o chefe?! Se o Leitão reagiu assim, como é que nós vamos reagir? Mas foi graças, a carta dele que alguns (históricos) ainda ficaram como suplentes. Porque na ultima reunião do C.C. antes do congresso onde foi lida a carta dele, foi aí que fomos repescados, para não aumentar mais a confusão. Senão nem como suplentes ficavam"

Continuando os militantes por nós ouvidos insistiram na dureza da carta de José Leitão. " Ele disse: Eu faço isto, aquilo, organizo muitas coisas, vão me avaliar assim, então deixa estar esta porcaria. Foi esta a reacção do Leitão. Porque ele dizia que não aceitava uma avaliação carregada de subjectivismo, tribalismo e regionalismo. E que a sua condição não tinha sido vista em pé de igualdade com os demais.ASSIM SENDO ENTÃO PERGUNTAMOS: –

HOUVE INOVAÇÕES OU RETROCESSO NO 5º- CONGRESSO DO MPLA COM A APROVAÇÃO DA CORRENTE DE OPINIÃO TAL COMO ELA FOI CONCEBIDA. E NO 6 O QUE HOUVE? E NO 7 O QUE HAVERÁ ? RETROCESSO SE NÃO SE TRAVAR OS OPORTUNISTAS, OS PROMOTORES DO CAPITALISMO ARTICULADO EM ANGOLA, OU NEOCOLONIALISMO.

As correntes de opinião são permitidas no seio do MPLA mais não são permitidas que se organizam correntes de opiniões no seio da organização…!» A minha incompreensão persiste, talvez seja pela fraca formação politica do leitor, mais penso haver alguma contradição do conceito aprovado, segundo a redacção lida. Por isso

Sugerimos uma análise rigorosa da redacção para não cairmos no descrédito político…

Colocamos então as seguintes perguntas para ajudar a análise pretendida –

1) - Onde é que estas correntes de opiniões podem organizarem-se, para analisar, discutir e amadurecer os pontos de vista diferentes dos seus membros, colocado na ordem de trabalho dos seus encontros ordinários para buscar consenso e convergência do que é e será a linha de pensamento da referida corrente de opinião, para as diversas questões da vida do partido e do desenvolvimento sócio económico do pais a ser apresentada nas reuniões próprias para

Tomadas de decisão, onde de principio outras correntes de opinião terão que apresentar o seu ponto de vista, para serem avaliadas, discutidas e em conjunto chegarem a um consenso da ideal proposta que mais satisfaz os interesses em causa defendidos pelo partido?



2)- Não será fomentar a cisão da organização, se administrativamente se limitar a proibir o desenvolvimento de qualquer corrente de opinião no seio da organização partidária desde que não deforma a linha ideológica.

3)- Como podemos classificar as decisões da direcção do partido, não constitui por si só uma corrente de opinião organizada no seio da organização partidária, uma vez que a ideia não teve o rescaldo da maioria dos seus militantes ,que por sinal podem ter uma opinião diferente sobre a questão em analise?

4)- Não constituirá por si só esta decisão uma anti tese dos princípios da democracia interna partidária pelo partido defendido ?

5) -Que partido moderno e democrático o MPLA pretende ser com as correntes de opinião dirigidas e controladas pelos órgãos de direcção intermédia e do topo?



6)- Quem são os militantes do partido que temem o desenvolvimento da corrente de opinião no seio do partido e porque ? Com base a que tese da teoria dos partidos de massas que tem como missão defender um desenvolvimento sustentado para os seus países, que conceberam e orientam o desenvolvimento da corrente de opinião nos modos pelo 5º- congresso aprovado ?

7)- Não terá sido um grande deficit de conhecimento deste conceito da maioria dos congressistas ou é pelo facto de a proposta ter vindo pela direcção do partido como uma corrente de opinião organizada, o que não permitiu que outras correntes se pudessem pronunciar contra .Porque os apanhou despercebido e sem argumentos pré concebido para argumentar as suas posições?

Aqui consiste o segredo do desenvolvimento da diferença de ideias propondo métodos e estratégias diversas para um tipo de questão da ordem do dia. Por isso todas correntes devem estar em mesmo pé de igualdade de circunstancias, sem que haja de principio vantagem para uma delas.

Só desta maneira a diferença de pensamento pode ajudar a desenvolver as soluções adequadas e a implementação e prioridades de projectos nos momentos e fases próprias admitindo umas milésimas de incumprimento, pelo contrario estamos a contribuir para o aumento do subdesenvolvimento do nosso próprio partido e pais

Todas estas questões endereçamos ao comité central do Partido MPLA, caberá a ele definir a estratégia e táctica para reestruturação e reorganização do partido para os novos desafios que se aproximam. Logo partindo do pressuposto de que (… a luta interna no seio do partido dá ao partido força e vitalidade, a prova mais grande da debilidade de um partido é o amorfismo, e a ausência de democracia interna. - O partido se fortalece depurando-se …) Lassalle em carta a Marx 1852. Por acaso não é este uma semelhança da situação do nosso Partido ?

Portanto daqui podemos apreender e sub tende-se que a luta interna no seio do partido a que acima se refere é equivalente a lutas de ideias de diferentes correntes de opinião no seio do próprio partido. Daqui podemos concluir qual é a importância que as correntes de opiniões tem dentro de qualquer partido, e no MPLA não vai fugir a regra.



Porque razão é que alguns grupos (isto é sempre uma minoria) querem ter a liderança das questões mais importante do partido e da nação, se os nossos objectivos são comuns assim com os nossos interesses?

É aqui onde reside o problema. Numa determinada fase de luta fruto de alguns condicionalismos alguns militantes se demarcam dos objectivos da maioria e se estes tiverem a chave das decisões da vida orgânica do partido constitui um grande obstáculo para a realização dos objectivos e programas do partido inicialmente aprovados. Acaso não será esta situação um estereotipo da situação no nosso Partido e Nação?

Só sentados todos nós, a volta de uma reunião magna de quadros podemos chegar a conclusão do acima exposto.

Respeitando a opinião dos militantes que dentro do partido temem que se desenvolva a corrente de opinião no seio da organização, somos de opinião que a direcção do partido elabore uma estratégia que permita o debate amplo, aberto e transparente da base ao topo sobre esta temática.

Porque somos de opinião de que não haverá reorganização do partido que satisfaça as necessidades actuais do partido, se as correntes de opinião forem proibidas de se desenvolverem tal como os teóricos dos partidos de massa lhe conceberam. Pela importância que se da a deformação do conceito vamos parafrasear o Lassalle 1m 1852, ele dizia:

Os que debaixo do absolutismo querem uma organização ampla partidária de (Massas ) isto de trabalhadores operários ,e de outras profissões liberais, com eleições, informes, sufrágio universal etc,etc- São uns utopista incuráveis…»

Se começarmos por constituir uma organização ampla partidária (de trabalhadores) com pretexto de que esta organização ampla partidária é mais acessível as “ MASSAS” (Na realidade é aos oportunistas e carreristas a quem esta será mais acessível) e mais dificuldades criará aos verdadeiros revolucionários que se prezem pela defesa dos direitos cívicos e elementares das massas populares.

Esta organização partidária não alcançara, na sua plenitude os objectivos fundamentais planificados, e não permitira ao partido libertar-se dos métodos arcaicos e primitivos de organização partidária…». Acaso não é esta mais uma situação estereotipo do nosso glorioso MPLA, actualmente?

É importante que saibamos que a ingenuidade politica de qualquer militante de qualquer organização de massa é suficiente para fazer dele uma pessoa demagoga. Logo, quando um militante desta organização não importa o escalão em que milita, nem o cargo que ocupa, tem manifestações demagogas é um perigo para o reforço da organização, porque eles são os inimigos das massas (Multidões) mais iletrados….» Fim de citação

De igual modo, pensamos que constitui perigo para o processo de reorganização que o partido está a levar em curso, todos os militantes que tenham medo que as correntes de opiniões no seio do partido se desenvolvem de forma organizada e em pé de igualdade e circunstâncias. A estes militantes cabem a estratégia e táctica de continuidade da zona fechada a critica que constitui uma grande handicap para o amplo processo de democratização interna que se necessita na organização, na opinião de muitos militantes do partido.

Ao comité Central eleito fica aqui o nosso voto de confiança e reconhecimento da difícil tarefa que sobre a vossa responsabilidade recai.

ALEMANHA: O sadismo da justiça angolana: A cabeça de Sabastião Martins para esconder verdades? Por Fernando Vomby

O sadismo da justiça angolana: A cabeça de Sebastião Martins para esconder verdades? – Fernando Vumby




Fonte: Club-k.net
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
Não quero com este texto defender aqui ninguém tido e achado por criminoso ,mas apenas perguntar porque razão esta justiça se quer merecer credibilidade não comece a sua investida dentro da sua própria casa e da presidência da republica tida como o epicentro de todos os males?
Quem institucionalizou os assassinatos, a impunidade, a intolerância politica que tem dado origem á actos tão bárbaros e a corrupção que alimenta inclusive essa famigerada encomendada justiça angolana?
 Quem é que tem fechado os seus olhos e seus ouvidos para fingir que não vê e nem ouve os montões de crimes e abusos que se conhecem envolvendo generais e outros governantes?
Quem é que se recusou a julgar o presidente da republica mesmo depois de se provar que rouba o que é de todos nós e deposita em bancos estrangeiros?
Quem é que se sente impotente para questionar as riquezas acumuladas pelos filhos de JES, e pelos vergonhosos abusos arrepiantes, revoltantes e humilhantes de Bento Kangamba e outros?
Quem é que se cala perante os assassinatos nas Lundas e fecha seus olhos para não ver os tantos presos políticos espalhados por cadeias e lugares improvisados ate morrerem aos poucos?
Quando num país a justiça finge que julga e os cidadãos vivem quase 40 anos fingindo que acreditam nela pode-se concluir que a justiça neste país não passa de uma autentica farsa, fingimento e pura ilusão.
E não é nenhum exagero afirmar que o sistema judiciário angolano é o que mais apodreceu no continente africano por nunca ter conseguido fazer um julgamento sem manipulação dos factos e que merecesse total credibilidade.
O fingimento e as ilusões que a justiça angolana vende ao povo e ao mundo faz-me lembrar aquelas mulheres fingidas em sérias, honráveis e se dizem bem casadas, quando no fundo são umas autenticas prostitutas.
E aqueles tantos camaradas de ontem que hoje vivem mergulhados numa felicidade fingida e totalmente fanatizados pela cor partidária que na hora em que tinham que cumprir missões criminosas ao serviço de um regime perverso até o veneno serviam aos seus melhores amigos quase numa taça de ouro.
Mas a plenitude do fingimento de um judiciário segundo alguém definiu é quando o próprio Satanás se transforma em anjo de luz e seus ministros se transformam em ministros da justiça (2 Co 1.14-15).
Neste texto para além de querer reforçar a ideia que sempre tive em relação a (justiça) angolana em ser uma espécie de trapo sujo e abandonado, teatral, farsa e um dos maiores fingimentos que o pais conhece.
Quero dizer-vos que estudos e avaliações sérias mostram que manipulações, vinganças e outros truques quando se tem que afastar alguém de um cargo que ocupa, dete-lo ou julgá-lo serem um dos grandes ingredientes deste regime quando o momento lhe aconselha a vender algumas ilusões ao povo angolano e ao mundo.
Que não se acredite que alguma vez este regime fará justiça no verdadeiro sentido da palavra, porque tal custaria a cabeça de muitos fingidos graduados como recompensa por terem cumprido missões ainda mais criminosas do que as que se conhecem.
Uma justiça que nunca conseguiu responder de forma credível e convincente as tantas queixas contra o regime e governantes apresentados não apenas pela oposição, como pelo cidadão comum, como é que não dificulta a sua aceitação?
Justiça encomendada é injustiça e é isto o que acontece exactamente em Angola desde vários anos e não se vislumbram sinais de mudanças efectivas na busca de melhores politicas publicas.
São truques atrás de truques desde o momento em que é preciso manipular algum acto eleitoral, transformar mentiras em verdades até ao momento em que têm que colocar a cabeça de algum desgraçado numa bandeja para entregar ao ditador JES.
Uma serie de fingimentos de responsabilização de culpados num país onde todas as ordens partem sempre da mesma única intocável pessoa de nome José Eduardo dos Santos enquanto quem não as cumpre raramente não é morto ou condenado a viver o resto da sua vida humilhado.
A impotência do judiciário angolano em julgar crimes praticados por governantes responsáveis morais pela morte de tantos angolanos por pensarem e agirem diferente, os assaltos aos cofres públicos e o silencio criminoso em torno das mortes nas Lundas, engenheiro Brito na Sonangol , Fernanda Fernandes ao serviço e na embaixada de Angola em Bonna (Alemanha).
Entre outros tantos crimes muitos dos quais de conhecimento muito restrito e nunca mencionados. Já basta para sabermos que tipo de justiça temos no país e continuaremos a ter enquanto criminosos gerirem o país.
Que credibilidade nos merece essa justiça para acreditarmos que Sebastião Martins é verdadeiramente o responsável moral pelo fuzilamento de Cassule e Kamulingui como conta a historia antes de serem lançados para os jacarés?
Num país onde as testemunhas raramente não são negociadas e as confissões quando não forçadas através da tortura, funciona como uma espécie de pacto entre uns e outros para salvaguardar o bom nome do verdadeiro criminoso raramente não bem protegido por laços familiares e relações excelentes com a presidência da republica.
Num país onde a justiça na maioria das vezes ignora os assassinatos cometidos por policias e os métodos de tortura nas cadeias como espancamento, asfixiamento, choques eléctricos, unhas arrancadas á sangue frio e todo tipo de sofrimento muitos dos quais nem as próprias vitimas aceitam que as publiquemos para não sofrerem represália.
Curiosamente Angola aderiu á convenções das Nações Unidas e se diz defensor dos Direitos Humanos mas cada dia que passa refina os seus métodos de tortura para extrair informações e confissões forçadas ou ainda como forma de punição para quem não obedece os mandamentos do partido no poder.
Grupos de trabalho que funcionam clandestinamente em Angola na busca de provas e relatos alegam que muita coisa não vem ao publico porque existem muitas vitimas de origem humilde, desconhecedores dos seus direitos vivendo anos e anos com os seus dramas sofrendo no seu cantinho e silencio.
Num país onde quem reclama e refila raramente a sua própria filha, esposa, irmã ou mãe não te abandona alegando que é por isso que eles sofrem, isto como consequencia da educação perversa dada pelo regime para deformar a mentalidade dos angolanos e dividir para melhor reinarem.

WASHINGTON/EUA: Martin Luther King, Uma vida curta, mas plena

Martin Luther King, uma vida curta, mas plena

Fonte: Voanews
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capôpa
17.01.2014
Martin Luther King nasceu a 15 de Janeiro de 1929 e foi assassinado a 4 de Abril de 1968.
TAMANHO DAS LETRAS 
Martin Luther King mudou a história dos negros norte-americanos e influenciou milhões de pessoas pelo mundo inteiro, no que toca à luta pelos direitos civis e contra a segregação racial.

A 20 de Janeiro, os Estados Unidos da América comemoram a vida do homem que teve um sonho e que, embora não tenha vivido para vê-lo realizado plenamente, é um dos símbolos da igualdade entre os homens.

A Voz da América apresenta-lhe a cronologia de uma vida curta mas plena. Navegue pela infografia:

WASHINGTON:/EUA: Kerry diz que não há lugar para Assad no futuro da Síria



Kerry diz que não há lugar para Assad no futuro da Síria

Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, insistiu nesta sexta-feira que o presidente Bashar al-Assad não tem lugar no futuro da Síria e disse que os Estados Unidos têm opções para aumentar a pressão sobre ele.

Kerry vai liderar a delegação dos EUA nas negociações de paz entre o governo sírio e os rebeldes na próxima semana na Suíça. Grupos de oposição sírios estão reunidos em Istambul para votar se vão participar ou não do encontro.
"Acho que, no início do processo de Genebra, ficará claro que não existe solução política alguma se Al-Assad não negociar uma transição e se pensa em fazer parte desse futuro. Isso não vai acontecer", disse Kerry disse em entrevista coletiva depois de se reunir com seus colegas mexicano, José Antonio Meade, e canadense, John Baird, no Departamento de Estado.
Kerry tem enfatizado que a reunião na Suíça é um começo do processo para encontrar uma transição política e rejeitou as sugestões de Damasco de que as negociações se concentrariam na cooperação contra o "terrorismo".
"Podem ameaçar, podem protestar, podem gerar distorções, mas a conclusão é que vamos a Genebra para implementar Genebra 1 e, se Al-Assad não aceitar, vai-nos convidar a lhe dar uma resposta maior", afirmou.
Mais de 35 países vão se reunir nas cidades suíças de Montreux e Genebra, a partir da próxima quarta-feira, para negociar a formação de um governo de transição, segundo os termos do acordo firmado em 2012.
Kerry lembrou que o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, concordou no fim de semana passado em Paris que o objetivo da conferência é implementar o acordo de Genebra 1.
"E como a Rússia é um dos principais benfeitores do regime de Assad, achamos que os russos têm um alto interesse em se assegurar que Assad entenda exatamente quais são os parâmetros desta negociação", acrescentou.
Sobre o aumento da presença de extremistas islâmicos na Síria, Kerry alertou que essas denúncias são uma tentativa de "desviar" a atenção por parte de Al-Assad, que está "tentando se transformar no protetor da Síria contra os extremistas".
Kerry se recusa a transformar as negociações de Genebra II em um debate sobre como combater os grupos islâmicos na Síria e acusou Al-Assad de "financiar alguns desses extremistas, inclusive cedendo-lhes território para se mostrar como o único protetor contra seu avanço".
Apesar da pressão de aliados no Oriente Médio, como a Arábia Saudita, para os Estados Unidos assumam um papel mais ativo no conflito sírio, Washington há muito tempo insiste que não há solução militar para a crise.