Angola: Jornalistas concordam com críticas da Human Rights Watch
"São situações que vivemos todos os dias"
Jornalistas e um dirigente partidário disseram que o ultimo relatório sobre direitos em Angola da Human Rights Watch reflecte a realidade do país.
A organização internacional apresenta como exemplos as acções judiciais contra jornalistas e activistas cívicos, a detenção e a intimidação de cidadãos que se manifestam pacificamente e a expulsão em massa de comerciantes de rua.
A secção angolana do Instituto dos Media da África Austral, MISA Angola, através do seu presidente Alexandre Solombe considera que o relatório da Human Right Watch reflecte a realidade vivida no país.
"Eu acho que o relatório está conforme aquilo que é vivencia em Angola, não há diferença com aquilo que observamos," disse Solombe para quem as autoridades usam processos judiciais para tentar intimidar activistas e jornalistas.
O também jornalista e activista cívico Rafael Marques pensa que não são relatórios para se saber que a repressão é uma pratica em Angola.
"São situações que vivemos todos os dias e por isso não é necessário que a HRW nos diga que isto existe,” disse Marques.
“O que eles fazem é só dar eco internacional aquilo que os angolanos denunciam todos os dias," acrescentou
Ja o secretario para informação do PRS Joaquim Nafoia acredita que o relatório significa que Angola é um estado ditatorial.
"Este relatório revela que apesar da constituição dizer que estamos num estado democrático e de direito, na pratica estamos numa ditadura," disse.
A organização internacional apresenta como exemplos as acções judiciais contra jornalistas e activistas cívicos, a detenção e a intimidação de cidadãos que se manifestam pacificamente e a expulsão em massa de comerciantes de rua.
A secção angolana do Instituto dos Media da África Austral, MISA Angola, através do seu presidente Alexandre Solombe considera que o relatório da Human Right Watch reflecte a realidade vivida no país.
"Eu acho que o relatório está conforme aquilo que é vivencia em Angola, não há diferença com aquilo que observamos," disse Solombe para quem as autoridades usam processos judiciais para tentar intimidar activistas e jornalistas.
O também jornalista e activista cívico Rafael Marques pensa que não são relatórios para se saber que a repressão é uma pratica em Angola.
"São situações que vivemos todos os dias e por isso não é necessário que a HRW nos diga que isto existe,” disse Marques.
“O que eles fazem é só dar eco internacional aquilo que os angolanos denunciam todos os dias," acrescentou
Ja o secretario para informação do PRS Joaquim Nafoia acredita que o relatório significa que Angola é um estado ditatorial.
"Este relatório revela que apesar da constituição dizer que estamos num estado democrático e de direito, na pratica estamos numa ditadura," disse.