Jornalista Condenado
Fonte: Maka Angola
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
07 de Fevereiro, 2014
O director-geral adjunto da Rádio Despertar, Queirós Anastácio Chilúvia, foi hoje condenado a um total de 12 meses de prisão, com pena suspensa por dois anos, por crimes de calúnia e difamação contra entidade pública e por exercício ilegal de profissão, numa sentença proferida pelo juiz Gamboa no Tribunal Municipal de Cacuaco.
Para Alexandre Solombe, jornalista e presidente do MISA-Angola (Instituto dos Mídia da África Austral), a condenação de Chilúvia é mais um ataque à liberdade de imprensa em Angola. “Apesar de Chilúvia ter hoje saído em liberdade, a pena suspensa a que foi condenado é uma mensagem a todos os jornalistas para que fiquem calados”, disse Solombe ao Maka Angola.
Queirós Chilúvia foi detido domingo, dia 2 de fevereiro, por efectivos da Polícia Nacional quando, ao passar defronte do Comando Municipal da Polícia Nacional, em Cacuaco, ouviu gritos de detidos a pedir socorro e decidiu reportar sobre o assunto.
Queirós Chilúvia ligou ao Maka Angola para informar sobre a ocorrência e em seguida fez uma breve reportagem em directo para a Rádio Despertar. O jornalista terá depois tentado obter uma reacção das autoridades policiais e foi então detido. Informações não confirmadas dão conta que um dos detidos no Comando Municipal do Cacuaco que pedia socorro terá acabado por falecer.
Para Alexandre Solombe, jornalista e presidente do MISA-Angola (Instituto dos Mídia da África Austral), a condenação de Chilúvia é mais um ataque à liberdade de imprensa em Angola. “Apesar de Chilúvia ter hoje saído em liberdade, a pena suspensa a que foi condenado é uma mensagem a todos os jornalistas para que fiquem calados”, disse Solombe ao Maka Angola.
Queirós Chilúvia foi detido domingo, dia 2 de fevereiro, por efectivos da Polícia Nacional quando, ao passar defronte do Comando Municipal da Polícia Nacional, em Cacuaco, ouviu gritos de detidos a pedir socorro e decidiu reportar sobre o assunto.
Queirós Chilúvia ligou ao Maka Angola para informar sobre a ocorrência e em seguida fez uma breve reportagem em directo para a Rádio Despertar. O jornalista terá depois tentado obter uma reacção das autoridades policiais e foi então detido. Informações não confirmadas dão conta que um dos detidos no Comando Municipal do Cacuaco que pedia socorro terá acabado por falecer.