CIDADE ALTA É
EPICENTRO DA CORRUPÇÃO E DO NEPOTISMO
Club-k.net
03/10/2015
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O governo angolano continua a comportar-se como uma
alegórica irmandade maçônica iníqua desprestigiante. Os assalariados de JES comportam-se
como uma organização criminosa restritivamente elitizada nos seus afazeres. O
governo de JES/MPLA comporta-se uma open house efemerizada.
JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS REPRESENTA A FALÊNCIA DO SISTEMA
POLITICO, ECONÔMICO, FINANCEIRO E SOCIAL.
O sistema cambial ineficiente e desequilibrado, passando
pelo problema de ordenamento fiscal completamente desordenado, são os vetores
que desconstroem qualquer estimulo de crescimento da economia.
Por outro lado, a estatização das empresas nucleares das quais
resultam a entrada as receitas financeiras em moeda externa para os cofres do
estado, e o facto do núcleo empresarial e seus derivados pertencerem exclusivamente
ao governo sustentado pelo MPLA, dificulta de sobremaneira o surgimento de uma
classe empresarial forte e dinâmica.
A inexistência do tecido empresarial preocupado em minorar o
estado de pobreza extrema do povo, e o fraco desempenho organizacional da
sociedade inteligente ativa que ajude a viabilizar estudos competentes para
encontrar caminhos viáveis para criar um sistema de economia diversificada e
sustentável, transportou o país para a profundidade de uma crise abismal incontornável.
TEMOS UM PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUE APESAR DOS 73 ANOS,
JOSE EDUARDO DOS SANTOS É SENHOR DE UMA PERSONALIDADE DRACONIANA COM FISSURAS
QUE COMPROVAM A SUA INCOMPATIBILIDADE DE LIDAR PUBLICAMENTE COM O POVO.
Só assim se entende, que Dos Santos seja tão permeável a aventuras
perversas prejudiciais a integridade do coletivo social. Na verdade o nosso
país apenas tem como remanescente uma debilitante independência politica e geograficamente
uma fronteira reconhecida internacionalmente.
A realidade da crise econômica criada por Jose Eduardo dos
Santos, pós a nu a penúria financeira que traz a reboque visível instabilidade
institucional provocada por uma claríssima crise politica, econômica e social, da
qual infelizmente toda a sociedade padece por vivencia-la in extremis.
O PRESIDENTE DA REPUBLICA PENSA QUE É A ÚLTIMA COCA-COLA DO
DESERTO
A sociedade angolana não pode manter-se eternamente de
cócoras, nem pode depender continuamente da vontade inescrupulosa do infame ditador.
O presidente acredita ser o átomo transcendental da sabedoria ancestral do povo
angolano, ele julga ser o único ser pensante dentre os 25 milhões de angolanos
confinados pelos tentáculos da ditadura. O presidente da Republica não e nenhum
Confúcio, tão pouco se trata da última Coca-Cola no deserto ensolarado.
O camarada presidente da republica pode ate pensar que e o
centro das atenções do seu universo politico completamente corrompido, porem
JES não pode obstruir o povo das regiões angolanas de Cabinda e do Soyo de
participar na gestão do Crude que retirado das suas províncias.
Dos Santos sabe bem que não ê cidadão das Lundas e como tal
tem que deixar o povo das regiões do Leste baquetearem-se dos resultados
financeiros da extração dos diamantes. JES sabe que o rio Cuango não nasce na
sua impregnada careca, nem deságua no seu umbigo.
Também os diamantes de toda região de Malanje não são
propriedade da corrupção endêmica do regime falido, padronizada pelas filhas
ladras e filhos gatunos e demais familiares e amigos próximos do ditador.
O PAÍS PRECISA DE UM GOVERNO IDÔNEO E PERMISSIVAMENTE
DIALOGANTE.
O governo de JES quer queira ou não, terá que realizar urgentemente reformas estruturais
ajustáveis, para reformular o sistema de politica fiscal indômita, praticada
erradamente no país. O diagnóstico feito a economia angolana demonstra um insustentável
desiquilíbrio financeiro que não sobreviverá aos novos desafios que se avizinham.
Será impossível que Angola resista por mais tempo se
continuar teimosamente a conviver com a economia centrada apenas nos resultados
financeiros adquiridos através do estado caótico da comercialização Crude e dos
diamantes.
O país vive momentos relevantes de depressão acintosa originada
pela crise politica econômica e social aguda, isso significa que a equipe
econômica do regime contínua a prognosticar erradamente os remédios para sair
do aperto da crise; Os verdugos do regime têm consciência que não podem falhar
muito mais vezes sobre o risco de levar definitivamente o país a falecer economicamente.
Angola terá que sair rapidamente dos enredados pântanos de
areias movediças e concentrar esforços adicionais apostando em dialogar
abertamente com franqueza, frontalidade e honestidade, para in loco discutir um
novo modelo de governação e assim tirar o país do sufoco que vive.
Na verdade o governo tem que arriscar muito mais e
estabelecer pontes de convergência com outra massa pensante buscando novos
desafios conceptuais. E necessário redefinir um novo alinhamento, o estado precisa
investir com mais vigor e direcionar melhor os capitais a investir, deixando de
fora a infeliz máxima, que os melhores quadros do país são os famigerados Yes Men’s
e a família e amigos próximos do presidente da republica.
Raul Diniz