quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

LUANDA: Celina Celina agente dos serviços secretos que se havia infiltrado na manifestação promovida pela UNITA vestida com as cores do partido do Galo negro ameaça a juventude com a morte, caso venham a manifestar-se novamente em apoio de pessoas assassinadas pelo governo do MPLA/JES

A LÍNGUA SUJA DE UMA AGENTE SECRETA
"Celeste Celinha"


É com muita tristeza que observo os comentários de alguns militantes do MPLA como a camarada Celeste Celinha na foto, a mesma que havia se infiltrado na manifestação passada da UNITA trajando roupas da UNITA, ontem enalteceu o papel da USP/UGP por ter atirado mortalmente contra o jovem Eng Ganga.
A referida senhora alertou ainda aos jovens que reivindicam os seus direitos (que na linguagem dela significa arruaceiros), a terem cuidado. Nas palavras de Celinha Celeste: "Os arruaceiros que se cuidem quer dizer mais mortes de inocentes!!!!!!!!!!!!!!".


Essas palavras vinda de uma mulher e mãe, perante um acto bárbaro praticado alegadamente pela sub unidade da guarda presidencial, demonstra o estado de espírito macabro de seres insensíveis, que gritam palavra paz, mas praticam a morte.

São estes mesmos militantes que um dia ingressam na polícia, nas FAA, nos tribunais, e tornam-se nas nossas forças de segurança, nos nossos juízes, mas com pensamento militarizado, e existem muitos casos desses, por isso são tão insensíveis a morte dos angolanos, o pior é que existem certos insensíveis que também corroboram. Quem matou foram os alegadamente os tais USP ligado a guarda presidencial, e os infelizes querem culpar os partidos. atirar as costas é cobardia, todo o soldado sabe.

Matar um cidadão indefeso, que estava a colar papel na parede sobre a morte doutro dois cidadãos indefesos também mortos pelo mesmo regime é grande cobardia. Eles matam aqueles que lutam pela vida, eles matam aqueles que clamam por justiça das pessoas que foram mortas barbaramente, pessoas atiradas aos jacarés. E esses angolanos aplaudem, ainda tentam culpar os partidos na oposição.

Cada vez mais estamos expostos a estas mortes injustas, caso não se mudar o quadro, e isto só dependerá da reacção do povo. Angolano chora agora e ri depois. Expulsamos o colono e não o colonialismo(parafraseando Mc K e Azagaia).

Foto: É com muita tristeza que observo os comentários de alguns militantes do MPLA como a camarada Celeste Celinha na foto, a mesma que havia se infiltrado na manifestação passada da UNITA trajando roupas da UNITA, ontem enalteceu o papel da USP/UGP por ter atirado mortalmente ao jovem Eng. Ganga, alertou também aos jovens que reivindicam os seus direitos ( na linguagem dela significa arruaceiros), a terem cuidado.


Palavras de Celinha Celeste: "Os arruaceiros que se cuidem!!!!!!!!!!!!!!". Essas palavras vinda de uma mulher e mãe, perante um acto bárbaro praticado alegadamente pela sub unidade da guarda presidencial, demonstra o estado de espírito macabro de seres insensíveis, que gritam palavra paz, mas praticam a morte.

São estes mesmos militantes que um dia ingressam na polícia, nas FAA, nos tribunais, e tornam-se nas nossas forças de segurança, nos nossos juízes, mas com pensamento militarizado, e existem muitos casos desses, por isso são tão insensíveis a morte dos angolanos, o pior é que existem certos insensíveis que também corroboram.


Quem matou foram os alegadamente os tais USP ligado a guarda presidencial, e os infelizes querem culpar os partidos. atirar as costas é cobardia, todo o soldado sabe. Matar um cidadão indefeso, que estava a colar papel na parede sobre a morte doutro dois cidadãos indefesos também mortos pelo mesmo regime é grande cobardia.


Eles matam aqueles que lutam pela vida, eles matam aqueles que clamam por justiça das pessoas que foram mortas barbaramente, pessoas atiradas aos jacarés. E esses angolanos aplaudem, ainda tentam culpar os partidos na oposição. Cada vez mais estamos expostos a estas mortes injustas, caso não se mudar o quadro, e isto só dependerá da reacção do povo.


Angolano chora agora e ri depois. Expulsamos o colono e não o colonialismo(parafraseando Mc K e Azagaia).

LISBOA: Mota-Engil dá aos acionistas ações da subsidiária africana


Mota-Engil dá aos acionistas ações da subsidíária africana

A Mota-Engil SGPS vai distribuir pelos acionistas 20% das ações da 'subholding' Mota-Engil África
Abílio Ferreira
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa


António Mota e as irmãs detêm mais de dois terços do capital do grupo.Sérgio Granadeiro António Mota e as irmãs detêm mais de dois terços do capital do grupo.
A Mota-Engil SGPS vai distribuir pelos seus acionistas 20% das ações da subholding 
Mota-Engil África,que agrupa os negócios do grupo em dez 
países.
A medida é um dos ponto da ordem de trabalhos da Assembleia Geral (AG) marcada
 para amanhã, dia 27, na cidade do Porto. Afamília Mota controla a Mota-Engil SGPS com 
mais de 65% dos votos.
O grupo anunciara a intenção de cotar, em 2014, a subsidiaria Mota-Engil África na bolsa
 de Londres como forma "alargar a base de investidores e reforçar os capitais próprios". 
A operação poderá combinar a venda de ações detidas pela Mota-Engil SGPS com um
 aumento de capital.
O grupo de construção quer que os seus acionistas beneficiem diretamente do potencia
l de valorização da subsidiária africana. 
A  entrega de ações aos atuais acionistas fica, todavia, condicionada à aprovação dos 
balanços de 31 de dezembro de 2013, à verificação que existem fundos disponíveis para
 tal e à admissão da cotação da subsidiária numa praça europeia.
A AG de acionista servirá também para aprovar a modalidade e condições de venda das
 11.101.379 ações próprias da Mota-Engil SGPS (5,4% do capital). À cotação atual, a 
carteira de ações próprias vale perto de 50 milhões de euros. A proposta do Conselho do Administração é que o preço de venda não 
pode ser inferior em mais de 15% em relação à cotação média, na semana anterior, da Mota-Engil SGPS.

 


quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

LUANDA: MPLA simula prisão de seus próprios militantes no Município do Lubango-Assim vão os tempos nas hostes do partido do ditador angolano gatuno miserável.

Mpla simula prisão de seus próprios militantes no Municipio do Lubalo

Fonte: MP
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
Mpla simula prisão de seus próprios militantes no Municipio do Lubalo
Lubalo,Lunda-Norte - O regime do Presidente José Eduardo dos Santos simulou prisão de cerca de 8 elementos, seus fieis como sendo Activistas do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe. Esta acção teve lugar ontem dia 24 de Dezembro de 2013, de acordo com uma fonte credível naquela localidade que o Blog teve acesso.
Os elementos envolvidos, são; Datinho Manasse, Rafael Katapi, Vicente Katota, Sebastão, Quintinho Wemba, Carlos Vitinho e mais outros dois que não conseguimos apurar os seus nomes, que estão ao serviço do regime, SINSE/SINFO.
Estes elementos, são filhos Lunda Tchokwe, mas não fazem parte integrante das fileiras do Movimento do Protectorado.
 A detecção destes elementos, visa essencialmente, simulação, como fosse membros do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe que em plena quadra festiva (Natal), estivessem a cometerem vandalismo, como acontece em actos festivos e imputarem responsabilidade ao movimento.
Posteriormente serem libertos e, fazerem declarações não abonatórias contra o Movimento.
Toda esta acção macabra do regime do Presidente José Eduardo dos Santos, visa confundir a opinião pública Nacional e Internacional, no momento em que o poder Judiciário acabou de absolver todos os membros do Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe no dia 20 do corrente mês.
O Movimento do Protectorado Lunda Tchokwe demarca-se de qualquer acto praticado por este grupo de indivíduos e, imputa toda a responsabilidade ao Governo de Angola.
Em termos de direitos humanos, somos defensores de actos de arbitrariedade, humilhação, corrupção, violência gratuita, falsificações de crimes não praticados e que a justiça seja feita com equidade a todos os níveis.
MP

EUA: Americana despedida por comentário racista no Twittwr

Americana despedida por comentário racismo no Twitter

Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
24.12.2013
TAMANHO DAS LETRAS 

A empresa IAC informou que a empresa despediu Justine Sacco e que, agora, ambas iriam seguir os seus caminhos "separadamente". A companhia adiantou ainda que "estes comentários ofensivos não reflectem os valores da IAC. Levamos este assunto muito a sério e decidimos despedir o funcionário em questão". Para a IAC, "não há desculpa para as vergonhosas declarações que foram feitas".

Sacco acabou por lamentar o sucedido, pedindo desculpa pelo comentário dizendo que "não há palavras que possam expressar o quanto estou arrependida", adiantando que se sente envergonhada por ter revelado tal "falta de sensibilidade sobre o problema da Sida".

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

LUANDA: A Tentativa de Golpe de Estado na visão do comissário da policia do regime-Analanize do Jornalista Rafael marques

A Tentativa de Golpe de Estado
Fonte: Maka Angola
Por: Rafael Marques de Morais 
Divulgação: Planalto de malanje Rio capôpa
Por: Radz Balumuka
24 de Dezembro, 2013
O segundo comandante-geral da Polícia Nacional, comissário-chefe Paulo de Almeida, concedeu esta manhã uma grande entrevista à Rádio Ecclésia.  Revelou, para espanto de muitos, uma suposta tentativa de golpe de estado contra José Eduardo dos Santos.

Paulo de Almeida garantiu que a tentativa de manifestação, a 23 de Novembro passado, sobre o caso de Cassule & Kamulingue, visava outros objectivos.

“Temos provas de que [a manifestação] era para tomada ao poder. Temos provas de que era para o assalto ao poder.”, disse o comissário-chefe. “Isso não é manifestação”, esclareceu.

Segundo o comandante, a repressão policial contra os manifestantes visou tão somente impedir a tomada do poder. Paulo de Almeida contrariou a ideia de que as tentativas de manifestação, ocorridas no país desde 2011, têm sido pacíficas. Para si, a ideia de manifestação pacífica é apenas uma propaganda contra o poder.

Gostei da entrevista.

Gostei mais da franqueza do principal responsável pela ordem pública no país, na sua qualidade de segundo comandante-geral para a Ordem Pública.

O comissário-chefe confirmou, sem tergiversar e com orgulho, que é o comandante da repressão  contra o exercício dos direitos civis e politicos consagrados na Constituição, mas incómodos para o regime.


Com serenidade, o comandante também deixou claro que o papel fundamental da Polícia Nacional é o da defesa do poder presidencial de José Eduardo dos Santos. A Constituição é o chefe, o resto é irrelevante.  A lei e a ordem que a polícia protege não é senão a manutenção do poder pessoal do chefe e dos que o rodeiam.

Mas, isso não é novidade. A tentativa de golpe de estado é.

O primeiro acto de ilegitimidade e crime definidos na Constituição, no seu artigo quarto, é a “tomada e o exercício do poder politico com base em meios violentos ou por outras formas não previstas nem conformes com a Constituição”.

As declarações do comissário-chefe são bastante problemáticas na medida em que bastou apenas a repressão, à bastonada e com gás lacrimogêneo, dos manifestantes que se preparavam para assaltar o poder. Paulo de Almeida descreveu como os golpistas tomariam controlo do palácio do governador de Luanda, à Mutamba, e o palácio presidencial na Cidade Alta.

Primeiro, não houve qualquer pronunciamento do presidente, cujo poder esteve prestes a cair nas mãos de golpistas sem rosto.

Segundo, a Procuradoria-Geral da República não intentou nenhuma acção criminal contra os supostos assaltantes do poder.

Terceiro, a própria polícia, sob comando do  comissário-chefe Paulo de Almeida, não deteve nenhum suspeito da intentona.

Quarto, é um caso raro no mundo uma tentativa de golpe ser repelida exclusivamente por forças policiais, usando apenas os seus métodos embrutecidos de pancadaria.

Todavia, as declarações do comandante da Polícia Nacional sobre o golpe de estado oferecem algumas leituras interessantes sobre a situação política actual no país.

As tentativas reais e imaginárias de golpe podem justificar as constantes “dores de dente” que levaram o presidente a permanecer um quarto do presente ano fora do país. Avisado e temeroso como é, Dos Santos pode estar a colocar-se a bom recato.

Da parte do regime não tem havido quaisquer rodeios em acusar a UNITA e a sua liderança como sendo um perigo para a paz e a democracia. O governo perdeu a legítima oportunidade de acusar e levar a julgamento os homens da UNITA que convocaram a manifestação do dia 23 de Novembro.

Assim, resta especular que os alegados mentores do golpe se encontram acoitados no seio do exército nacional, do executivo ou da própria presidência.

O barulhento do Adolfo Campos, o menor Nito Alves e outros jovens frustrados –
 conforme definição presidencial – que se têm manifestado contra o regime, mal têm recursos para organizar um almoço entre si. Como chegariam ao palácio? Munidos de megafones apenas? Excluída essa possibilidade, na sociedade civil, resta o Abel Chivukuvuku e a sua CASA-CE, actualmente a terceira força política no país.

A CASA-CE não aceitou participar na referida manifestação. Optou por algo diferente e complementar: a colagem de cartazes a exigir justiça para o caso Cassule & Kamulingue. Por essa iniciativa, a referida coligação política pagou com a vida do Manuel de Carvalho Ganga. Este jovem foi morto a tiro pela Unidade de Segurança Presidencial, na madrugada do mesmo dia, depois de ter sido detido a colar cartazes no Estádio dos Coqueiros.

Aqui importa perguntar se a CASA-CE tentou dar um golpe de estado no cemitério da Santana. Esta formação política organizou uma marcha funerária para enterrar o seu membro, a 27 de Novembro. A polícia do comissário-chefe Paulo de Almeida reprimiu a procissão funerária, com gás lacrimogéneo e um aparato desproporcional. A marcha fúnebre decorria a quilômetros do palácio presidencial e movimentava-se em sentido contrário ao assento do poder. Qual é a explicação?

Há uma explicação mais simples.  A intervenção do comissário-chefe Paulo de Almeida pode ser vista no âmbito de uma disputa interna de poder para a chefia da Polícia Nacional.  Há pressões internas para a reforma, em breve, do actual comandante-geral, comissário-chefe Ambrósio de Lemos. Quanto mais radical e aparentemente fidelíssimo ao chefe, mais o comissário-chefe Paulo de Almeida poderá augurar à nomeação para tão cobiçado posto.

A psicose que afecta muitos membros do regime, sobre a eventualidade de um dia virem a perder o poder requer a intervenção de psiquiatras e quimbandas. O medo dos dirigentes parece superar o da população.

Outro aspecto importante da política angolana, a ter em conta, é o culto que alguns dirigentes professam: falar à toa. O comissário-chefe Paulo de Almeida também faz parte desse grupo.

Por ora, a inventona golpista só tem um suspeito, o próprio comissário-chefe Paulo de Almeida.

NAMIBE: Rui Falcão: A riqueza não pode cingir-se a meia dúzia de pessoas em Angola.

Rui Falcão : A riqueza não pode cingir-se a meia dúzia de pessoas.

Rui Falcão, porta-voz do MPLA,  no NamibeRui Falcão, antigo porta-voz do MPLA, e atual governador provincial do NamibeFonte: VOADivulgação: Planalto De Malanje rio capôpa23.12.2013
TAMANHO DAS LETRAS 

LUANDA: Militares Angolanos acusados de estuprar em massa mulheres congolesas


Os militares angolanos acusado de violações em massa.

Fonte: angola24horas.com
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
23.12.2013


Os militares angolanos cometem atos coletivos de violência sexual, segundo os testemunhos das vítimas», lê-se num comunicado dos Médicos Sem Fronteiras.
Novecentas e cinquenta refugiadas da República Democrática do Congo em Angola foram violadas entre janeiro e novembro deste ano durante o processo de deportação, denunciou hoje em comunicado a secção belga da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), que desde agosto de 2012 apoia as congolesas expulsas de Angola que são vítimas de violações..
A organização não-governamental dá apoio às vítimas das violações nas zonas de Luamno e Kamoni, na província do Kasai-Ocidental, na zona oeste da RDCongo, onde a MSF auxilia refugiados congoleses deportados dos países vizinhos. .
Apesar das medidas adotadas pelas autoridades angolanas e congolesas contra a violência sexual, este tipo de casos continua a registar-se.
A MSF considera «inaceitável» a falta de atenção dada às vítimas de violação pelas autoridades angolanas e exige ao Governo de Luanda que proteja os refugiados e persiga os responsáveis pelos abusos.
AF