FAZ-SE NECESSÁRIO ESTANCAR COM URGÊNCIA O SOFRIMENTO DO POVO
Ouve-se nos corredores da boataria que o presidente estaria
em vias de cooptar o antigo vice-ministro do interior, Armindo do Espirito
Santo Vieira para desta vez ocupar a cadeira de ministro daquela instituição
governamental.
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa/Raul Diniz
07/09/2016
Os generais “Mindo
Espirito Santo e Ekuiki” são bem vindos à comandância das policias angolanas,
aliás, sobre essa questão já descrevi a minha opinião questionável é claro, no
Blog: Planalto De Malanje Rio Capopa.
Esses generais forjados na luta pela formação e educação das
forças policiais, já deram provas de suas competências no exercício de funções
de comandantes dessa força da ordem e segurança.
EM CINCO ANOS PROCUREI UM MOTIVO ÚNICO PARA EXPRESSAR A
MINHA QUESTIONÁVEL APROVAÇÃO, MAS ESSA SERIA UMA OPORTUNIDADE PARA PARABENIZAR
O PR CASO SE EFETIVASSE A INDICAÇÃO E PROVÁVEL NOMEAÇÃO DO GENERAL AMIGO
“MINDO” ESPIRITO SANTO, PARA O CARGO EM REFERENCIA.
Aprendi que em
politica, o orgulho é um achado ordinário que chega pouco antes da derradeira
queda desconfortável.
Por isso seria ótimo que em simultâneo, o PR coopta-se
igualmente o também general amigo “Ekuiki” para juntamente com o general
“Mindo” Espirito Santo comandarem juntos e em harmonia a policia desgarrada do
regime, que como se sabe a muito cria enormes transtornos as populações
autóctones em todo país.
“Foi terrificante ouvir
as declarações infelizes do candidato que concorre sozinho a sua reeleição,
onde dizia “não precisar dos empresários falsos”, que vive de negociatas com
estrangeiros, e até mesmo a custa do roubo da riqueza do estado” é de risos
gritantes.
Fica difícil nos tempos que correm o presidente da republica
pretender ocultar a face da tirania obscura do regime despótico de que é
mentor. Sobretudo quando as politicas de estado são controversas, desastradas e
situacionistas. Infelizmente o regime não consegue sair do ostracismo econômico
social em que voluntariamente se remeteu.
Como poderia o regime em Angola singrar sem que exista o
direito do exercício de cidadania da parte do povo, que é com exclusividade o
soberano?
Nenhum sistema politico se constitui em uma democracia
produtiva estável, se em permeio existir politicas públicas inclusivas que
evite sobremaneira a rotina das roturas sociais profundas que existem na Angola
do presente.
É inconcebível e inusitado verificar que existe um sistema
politico opaco e enganosamente destorcido em Angola, que ao longo dos 40 anos
do pós-independência insiste vergonhosamente e inviabilizar com consistência
invulgar o acesso do povo ao exercício da cidadania.
Esse estado negativista
tem provoco um exagerado rompimento violento nas relações entre governados e
governantes.
É verdadeira a tese defendida ativamente, que existem
paradigmas de programação administrativa inviabilizável em Angola, que
impossibilita uma administrável governação impoluta, construtiva e viável.
CHEGOU A HORA DE MUDAR O RITMO DAS COISAS E COLOCAR O PAÍS
NOS CARRIS RUMO A SUA DEMOCRATIZAÇÃO SEM JES E SEM A SUA FILHARADA E DE AMIGOS
AFINS.
Por outro lado, o estilo atual de governação MPLA é
intragável, instável, demagógico, e inóspito, porque traz com ele a fome,
miséria e um insofismável desconforto sofrível para as populações.
TAMBÉM É INACEITÁVEL PERMITIR-SE QUE O REGIME ANGOLANO
CONTINUE CONFIANTEMENTE DESPÓTICO, FALHO, FRACO E DESPREZÍVEL A TODOS OS
NÍVEIS.
O regime falha porque teme que o povo seja livre das
vontades do ditador corrupto que o preside, esse temor tem efeitos malévolos, e
levam o regime a procrastinar sistematicamente o direito de fiscalizar a
governabilidade enviesada. Isso significa dizer que em Angola vive-se de facto
e de direito uma inflamável e destorcida ditadura infame, desculpem-me a
enormidade de adjetivos expostos.
O presidente do regime angolano caminha orgulhosamente só, e
nessa caminhada solitária rumo ao nada ele é acompanhado por um falso e
estereotipado elã composto de sinuosos autocratas, que por seu lado são
completamente descompassados da realidade objetiva que Angola e os angolanos
vivem.