quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

ANGOLA - GATUNOS EM AÇÃO NA COLONIA LAVANDERIA DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS EM PORTUGAL, PAÍS QUE SE TORNOU A VERGONHA DA EUROPA COMPLETAMENTE RENDIDA AOS PÉS DO SENHOR DITADOR ANGOLANO E DE SEUS COMANDADOS, NÃO IMPORTA O NOME DA EMPRESA QUE COMPRA, TUDO PERTENCE A UMA SÓ FAMÍLIA E O RESTO É MESMO SOMENTE E APENAS O RESTO DO RESTO.


Angola

Dona do Bom Petisco confirma negociações para venda da empresa à Newshold

Dírcia Lopes  
10/01/13 18:47
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Fonte oficial da Cofaco, empresa açoriana da indústria conserveira que detém a marca Bom Petisco, confirmou ao Económico que “há um entendimento” com os angolanos.
Fonte oficial da Cofaco, empresa açoriana da indústria conserveira que detém a marca Bom Petisco, confirmou ao Económico que "há um entendimento" com os angolanos da Newshold para a venda do grupo.
De acordo com a mesma fonte, há interesse em concretizar este negócio, mas preferiu não avançar com mais pormenores sobre as negociações que estão em curso. No entanto, a Agência Lusa avança que estará previsto a compra de 80% das empresas Cofaco e Coresa.
Ainda de acordo com a Lusa, em Novembro, o Correio dos Açores dava conta de que investidores angolanos estavam a negociar a entrada no capital destas empresas através da aquisição de 80% do capital que o Grupo Machado detinha na Cofaco, continuando Luís Tavares, actual presidente da Cofaco e vogal da administração da Coresa, a deter 20% do capital social do grupo conserveiro nos Açores.
A concretização do negócio de compra estará ainda dependente da regularização da parte financeira pelos investidores angolanos.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O DITADOR ESTA DE MAL A PIOR, NÃO SE TEM MEMORIA DE HAVER TÃO ELEVADO ÍNDICE DE REJEIÇÃO EM NENHUMA DEMOCRACIA ONDE O PRESIDENTE TENHA SIDO ELEITO COM MAIS DE 82% DOS VOTOS COMO O MENTIROSO JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS AFIRMA TER SIDO ELEITO EM ANGOLA. É CASO PARA SE DIZER QUE A MENTIRA E FRAUDE TÊM PERNAS CURTAS E A SABEDORIA DO POVO REAFIRMA QUE A VERDADE TARDA MAS APARECE SEMPRE.


Eduardo dos Santos o presidente menos querido em Angola - Paleta Garcia

  • Par mpda
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  • Le Dimanche, 06 Janvier 2013
jes011-5.jpgUSA - Os atributos rebuscados pelo Jornal de Angola inseridos no artigo intitulado “Jornal de Angola diz que JES é o Líder africano com grande apoio popular “ para descrever o actual presidente angolano são as premissas para aprofundar o culto da personalidade.
Único nacionalista africano que não fala nenhuma língua africana
“José Eduardo dos Santos é premiado porque representa uma geração que foi capaz de sair do seu conforto e partir para a luta armada de libertação nacional.” Narração introdutória do texto em análise que merece uma análise profunda. O actual presidente, foi um dos nacionalistas angolanos que menos sacrificou-se em nome de Angola relativamente aos nacionalistas de renome. A sua trajectória revolucionária e de sofrimento foram minúsculas. Uma breve passagem pelo Congo enquanto aguardava a sua evacuação para Rússia. Após o trampolim neste país comunista aonde afinou os hábitos e costumes europeus firmados com o acasalamento com uma Russa regressou e assumiu posição privilegiada na esfera do governo.
Logo após o passamento físico de Agostinho Neto em 1979, não só assumiu o poder militar como também o político e económico de Angola. Desde esta data instaura uma classe burguesa e reafirma a política de exclusão de ideias. Com o seu estilo recheado de complexos dos ritmos africanos promove valores culturais distantes raízes angolanas. As línguas nacionais definiu como línguas dos não civilizados. Aqueles nacionais que primavam por uma preservação dos costumes nacionais e que pretendiam instaurar igualdade na distribuição dos recursos uns foram executados e os sobreviventes apelidados de gentios e contra-revolucionários.
Foi durante o reinado de José Eduardo do Santos, que quadros qualificados e com visão inovadora abandonaram o país. O diálogo foi transformado em sentença de morte. A lei do contraditório passou a ser uma sentença sumária  - morte -. A visão comunista foi o melhor pretexto para a criação da classe burguesa que hoje são condecorados como "empresários de sucessos".
A guerra civil vivida em Angola foi fruto da péssima descolonização, na qual o MPLA atropelou literariamente os acordos do ALVOR que nos brindaria as primeiras eleições livres. Em síntese em 1975 o MPLA de José Eduardo dos Santos realizou a único golpe de estado até hoje concretizado em Angola.
Resumindo, um líder com "estofo político" já mas permitiria as atrocidades acima descritos. Um político visionário, teria "lupas" para antecipar estas atrocidades. Um "génio" político e com audácia como descreve o Jornal de Angola seria posto no mesmo patamar de Nelson Mandela e para nao falar de Luther King.
A sociedade angolana mesmo sendo moldada com os defeitos visionários de José Eduardo dos Santos já reconheceu/apercebeu-se que o líder angolano nunca teve e nunca terá visão política que ajude a posicionar Angola num estado justo. Incluindo na esfera central do MPLA esta evidente que JES não goza de popularidade genuína. Os seu pupilos foram moldados a não contrariar o soba frontalmente e resmungam regularmente na sua ausência.
O silêncio e paciência são as duas armas que o angolano no seu todo tem usado. Como se tem comentado nos bastidores "ninguém vive eternamente e não há necessidades de frontatalizações". Outros mais poeticamente dizem "Nos somos burros e não lutamos pela independência". Entre, todas estas contestações silenciosas, JES prefere captar as palavras motivadoras entre " o líder dos líderes, "o nosso candidato natural" ou ainda o "pontífice da paz".
Ora vejamos, as últimas eleições foi descrita como a primeira paulada sem mão. Membros activos do MPLA sitos na sede central do MPLA optaram em não votar no próprio partido. Será que JES e seus familiares ja que os seus seguidores são apenas bajuladores não se apercebem desta luta silenciosa? Será que a clã Eduadista não se apercebe que o sistema socioeconómico tem sido o motor e gás que tem induzidoos angolanos no seu todo a parabenizar tudo que esteja a volta do presidente? Será que esta clã não visualiza que o estado de insatisfação em todos os aspectos é geral?
Quando uma edição como o Jornal de Angola, liderado por Mr. Ribeiro símbolo do "sim chefe" que mesmo vendo preto diz branco o que  esperávamos? Não foi o Ribeiro que afirmara no início do ano passado que as casas no Kilamba estavam todas esgotas e que os preços eram justos e aceitáveis. Será que depois de JES ter dito que  Kilamba estava as moscas e que os preços teriam que ser reduzidos porque a população comum não estava em condições de comprar os preços exigidos por Kopelipa e sua cúpula, o Sr. Ribeiro reeditou o seu desfasado artigo?
Quem sabe exactamente sobre os empréstimos e contractos firmados entre Angola e China? Quem sabe exactamente sobre os destinos dos recursos naturais? Quem sabe exactamente sobre os planos de Acção do governo? A resposta para todas estas perguntas recai a JES.
Um líder contemporâneo, não define economia nacional como um segredo de estado. O povo tem o direito e dever de ser informado. Portanto, atribuir o título de "bom governante" e "génio natural" a JES neste século estamos a retardar Angola para o século da pedra.
Hoje, o mundo já estuda as viabilidades de viagens turísticas no espaço e o mundo esta interligado sem "fio". Se JES é o nosso génio, então entendo o porquê da triste qualidade dos nossos SENHORES DOUTORES e só tenho a concluir que estamos todos paiados!!!!

domingo, 6 de janeiro de 2013

EM ALAGOAS NORDESTE DO BRASIL UM GATO ERA O TRANSPORTADOR ILEGAL DE MATERIAL USADO PARA A FUGA DE BANDIDOS PRESOS EM UMA CADEIA DESSE ESTADO ALAGOENSE, SÓ VENDO PARA CRER, MAS QUE ACONTECEU ISSO NÃO TENHAMOS DUVIDAS.


Jornais internacionais destacam gato que levava celular a prisão em AL

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DE SÃO PAULO
A localização de um gato no momento em que levava serras, brocas e celulares para dentro de um presídio de Alagoas ganhou destaque em jornais internacionais neste fim de semana. Segundo a polícia, os objetos seriam usados numa fuga em massa que deveria acontecer na virada do ano.
O gato foi apreendido na madrugada do dia 31 de dezembro, quando entrava no Presídio Desembargador Luiz de Oliveira Souza. A Polícia Civil de Arapiraca soube do plano de fuga cerca de dez dias antes, após a prisão de cinco homens por roubo de moto. Eles tinham feito chamadas para alguns presos da unidade.
O site do "The Guardian" aponta que além dos celulares, das serras e das brocas, o gato levava também para dentro do presídio um fone de ouvido, um cartão de memória, baterias e um carregador de celular. O "Daily Mail" brincou afirmando que o animal foi "detido".
Divulgação
Agentes de um presídio em Arapiraca (AL) impediram que um gato entrasse na unidade transportando objetos
Agentes de um presídio em Arapiraca (AL) impediram que um gato entrasse na unidade transportando objetos
Segundo um policial que pediu para não ser identificado, o animal tinha sido treinado, pois entrou no prédio e foi direto para uma cela. Após uma checagem, agentes penitenciários descobriram que uma grade já tinha sido cortada no local, mas ninguém conseguiu fugir.
As publicações apontam ainda que todos os 263 detentos na prisão de Arapiraca "são considerados suspeitos do caso, que está sendo investigado pela polícia local". Apesar disso, os jornais apontam que a identificação do responsável pela ação será difícil.

sábado, 5 de janeiro de 2013

A OPOSIÇÃO QUE ESTAMOS COM ELA Fonte planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com


A OPOSIÇÃO QUE ESTAMOS COM ELA!
O PODER PERTENCE AO POVO E DEVE MANTER-SE COM O POVO
Angola e os angolanos acabam de passar por mais um ano sem que um quantificador ou qualificador e ou mesmo um medidor que favorecesse as oposições no posicionamento central da politica doméstica nacional que trouxesse um novo denominador face às necessidades que o país politico necessita para colmatar as preocupações vivenciadas pelo povo nestes 12 meses que se sucederam. Acabamos agora de entrar num recesso obrigatório de final e de começo de ano simultaneamente. Porem a qualidade das nossas oposições não se tornaram maiores nem em quantificação nem qualitativamente no seu modo peculiar de atuação. Igualmente não cresceram as suas ações nem elas se a aperfeiçoaram a programática forma dos programas que viabilizam a luta pela defesa da integridade das populações mais necessitada do povo angolano. Estou certo e sem medo algum de errar em afirmar que as oposições com acento parlamentar e, sobretudo essa oposição, não teve uma maior afirmação de maturidade nem de crescimento que a delegasse junto do povo um credenciamento salutar de confiança entre o império oposicionista e o povo carente de liberdade.
Angola que ao longo dos tempos produzira homens de dimensões relevantes de elevados padrões morais e de coragem extrema que dificilmente se encontrariam em outros povos mundialmente conhecidos excetuando-se é claro o mais velho de todos nós, o nosso africano do sul Nelson Mandela. Mas diga-se em abono da verdade, que tivemos homens que nos transportaram por caminhos de acessos nefastos levando-nos a vitórias deslumbrantes ao desbravarem viveiros de fortalezas perigosas e imbatíveis aos olhos dos mortais e colocaram os nossos ideais independentistas no marco contemporâneo das lutas pelas independências nacionais.
 Como podemos hoje respeitar as memorias permanentemente ultrajadas pelas nossas irrisórias oposições parlamentares chamadas credíveis? Como enaltecermos a memória de homens desbravadores que nos legaram trazer a independência de Angola como Holden Roberto, António Agostinho Neto, Jonas Malheiro Savimbi, dentre outros como Daniel Chipenda, Mflupinga Lando Victor Viriato da Cruz e N'zita Tiago dentre outros ilustres combatentes?
Não se entendem os momentos de fraqueza das nossas oposições cuja orientação combativa permanece silenciosa sem calendarizar uma plataforma de luta contra o império do mal gerido pelo ditador Eduardo Dos Santos. Como pode uma oposição ser tão vulnerável ao papel que se propôs levar avante como sacrifício vivo até as últimas consequências? Como essa oposição cobarde e sem ritmo descobrira os caminhos que devem trilhar para alavancar a motivação que a leve a abraçar com determinação e valentia a luta pela liberdade do povo que apologeticamente afirma querer defender até as ultimas consequências? Essa nossa imatura e despreparada e despeitada oposição tão desmerecida do povo por ser tão temerosa e desleal percebe-se nela o anelante aroma do desconforto que lhe é merecedora como irrefutável premiação de demérito de não vir a fazer parte da galeria dos heróis mortos, vivos e anônimos do povo nacional angolense.
Acreditamos encontrar nas nossas oposições evidências alarmantes que a dificultam libertar-se da oligarquia que governa o país, esse receio repousa no segredo intransponível que reside desconfortavelmente no seio das oposições e tresandam de um cheiro nauseabundo de medo; medo que lhe seja negado acesso às esmolas em dinheiro angolano para aprumo social e para sobrevivência dos seus membros aburguesados pelas regalias que o dinheiro pertencente à maioria do povo lhes traz e lhes permite a possibilidade de ter uma vida garbosa de confortos inconformáveis de desigualdades sociais incontornáveis entre os povos que compõem essas tão desarticuladas e vaidosas oposições parlamentares que teimam em querer fazer oposição de fato e gravata numa alusiva tentativa de ludibriar o povo com encantamentos mentirosos e de nenhuma nobreza de sérios e de verdadeiros sentimentos, numa terra eivada de desigualdades sociais e de miséria onde um povo sábio e destemido aguarda pelos seus arcaicos salvadores que por sua vez esses buscam calendarizadas submissões ao dinheiro que legalmente lhes pertence. Finalmente apercebemo-nos e verificamos o nosso povo só, perdido, sem rumo, sem norte e sem sul, submetido a torrenciais seviciais molestadoras por parte do poder doente e malvado, mas, com a abnegada aprovação das lideranças das oposições que se querem chamar-se vaidosamente de oposição parlamentar, qual Lucas n’gonda!
Não podemos esquecer que esse poder financeiro se tornou no maior aliado de JES ao facilitar-lhe aprisionar a valentia destemida das oposições parlamentares. Essa negligente oposição esta sob controlo de JES por ele JES, ter colocado toda oposição parlamentar sob cabresto, pois como todos sabemos o dinheiro amaldiçoado esta sob total controlo do ditador angolano, da sua família e dos afetos ao poder megalómano de JES! Não me vou alongar neste artigo com essa matéria, mas, prometo no seguimento trazer a debate essa questão que tanto atormentam as oposições que completamente se desqualificam do titulo de defensores dos direitos da maioria aprisionada pelo ditador JES em Angola.
Toda oposição com assento parlamentar traz o rabo preso ao mataco de JES que por sua vez os chantageia, por outro lado as oposições continuam sem uma saída para a sua real situação como oposição real, pois toda a oposição tem consciência de que é prisioneira dos dinheiros de todos os angolanos que se encontra nas mãos do ditador e do seu anacrônico regime. Isaías Samakuva, Abel Chivukuvukú e Eduardo Kuangana sabem que são os parceiros e os principais alicerces de sustentação do regime. A UNITA< A CASA-CE e o PRS e seus lideres são igualmente pessoas que tudo fazem para manutenção desse regime oligárquico de dimensões assustadoras e o legalizam nacional e internacionalmente perante as nações do mundo civilizado e perante o povo angolano ao fingirem participar da trama de que existe democracia parlamentar, legalidade politica e judicial no país do pai banana.
O ditador Eduardo Dos Santos sabe claramente que no dia em que as oposições despertarem do sono do tempo e resolverem enviar o seu veemente recado como cartão de visita e lhe tirarem sem hesitações o apoio curricular de oposição parlamentar legal, JES e o regime se encherão de medo e definitivamente quererão partilhar o país com todos nós ou então cairão em ruínas apodrecidas. As facilidades ou as dificuldades de rompimento dessa situação esta nas mãos das oposições que só devem entender imediatamente que chegara o momento de ajustar contas com o ditador JES e contra a sua família e entourage.
O povo sabe que podemos sair airosamente dessa periclitante situação que atravessamos desnecessariamente. O conflito esta eminente entre o povo e o poder, somente falta à clarificação autenticada das oposições. A pergunta que quer falar é: Até quando deveremos esperar que as oposições com assento parlamentar acorde e apoie o povo que quer libertar-se de 38 anos de pressão, roubo, sacanagem, miséria rancor, ódio, porrada se refilar, perseguições, sequestros, prisões arbitrarias, tortura assassinatos etc... Etc...  Etc?
O povo quer entender as oposições e perceber os problemas que estão na base das dificuldade das lideranças oposicionistas se firmarem na luta contra as politicas exclusivistas do regime de JES. Os angolanos são um povo que carece de orientação na condução para alcançar a sua incondicional liberdade como povo livre do crivo da ditadura que o aprisiona a mais 38 anos e a sua esperança esta em Deus e, em quem Deus escolhera para liderar e conduzir a sua luta contra os opressores angolanos. Entenda-se que uma oposição que se move com temor a Deus, que ama a Deus por um lado, e por outro lado uma oposição séria que ama e vivencia com total altruísmo o sentimento de amor pelo povo que jurara defender incondicionalmente, uma oposição com dimensão desses nobres sentimentos de verdade e amor não traí o seu povo e por isso não apostata.
A oposição angolana bastas vezes foi acusada de andar a reboque do ditador, enquanto a ditadura e o ditador mostram as ferramentas que utilizam com desprimor para amordaçar o povo e impedi-lo de se manifestar contra o poder instalado. As nossas oposições comportam-se em sentido contrario, Elas fazem um percurso precisamente ao contrario do que deviam de facto fazer.
As oposições angolanas continuam a sua triste caminhada negando-se assistir o povo nas suas reivindicações chamando as ações de manifestações publicas dos jovens de arruaceiras, deixando sem vergonha a responsabilidade de reivindicação aos jovens revolucionários! É de lamentar que o povo continue só e sem entender porque razão até hoje os partidos ditos da oposição UNITA, PRS, a coligação CASA-CE, BD e o PP não demonstraram ainda todas em conjunto a sua força adjudicadora que reclamassem unidas com total empenho os seus direitos de lutarem defesa de e para o povo. Até hoje ninguém nem mesmo as atuais oposições conhecem o real e verdadeiro valor da sua força reivindicadora. Afinal qual é o verdadeiro tamanho da nossa oposição? Que oposição temos em Angola se nunca fomos à rua mostrar a nossa força? Será que a oposição verdadeira, sendo a voz de um povo, ela deverá continuar coitadinha definhando dia a dia e manter-se caladinha como uma oposição medíocre e mentirosa sem norte e sem sul? Qual o resultado final das oposições se continuarem caladas como até aqui? Não estamos a pagar um preço muito alto? Não estará essa calada oposição ajudar JES e o seu MPLA a manterem-se no poder indefinidamente?
Angola não tem necessidade de abraçar esse tipo de lideranças oposicionistas cobardes e medrosas e ou interesseiras, que são apresentadas como melhor colocados no ranking dos melhores e mais bem calados lideres das oposições sérias do globo. As oposições querem enviar-nos sinais de que vivemos uma democracia inacabada e que eles a podem terminar, debalde de mentiroso profissional, por conseguinte eles sentem-se merecedores do titulo do melhor politico do ano ou mesmo politico (grilo) mais bem falante e calado simultaneamente. Afinal de nada serviu o povo ter elegido os Dr Isaías Samakuva da UNITA, Dr Abel Chivukuvukú da CASA-CE e o DR Eduardo Kuangana do PRS para liderarem as oposições em angola. Passados anos esses senhores continuam fielmente ligados aos seus medos e receios de se confrontarem contra o ditador e contra a ditadura por razões tão obscuras que somente eles mesmos conhecem as verdadeiras e tristes razões porque se escondem nos seus medos e receios.
Não se percebe legivelmente porque razão os lideres oposicionistas obstaculizam a prioridade em serem os verdadeiros heróis do povo angolano? E também não se entende, entretanto porque temem enviar sinais da insatisfação do povo aos seus compadres de regime juntando-se todos para evidenciarmos em Angola um novo ciclo de oposição anti regime.  Na verdade esses senhores comandantes de partidos nada fazem no sentido de demostrar a ditadura instalada um novo sentimento de prestação de serviço publico direcionado para a defesa dos interesses nacionais do povo angolano, dando a conhecer ao mundo que o poder pertence ao povo e deve manter-se com o povo.
Mesmo sabendo que o ditador chefe do regime todos os dias mostra o seu desprezo às elites das oposições desprestigiando-as completamente e até mesmo aprisionando as aos seus obscuros interesses enviando veemente todos os dias recados calcitrados de sentimentos fúteis de forças inusitadas insinuando a todo o momento as deleitosas oposições de quem manda é ele o ditador JES, sua família e a sua casa de segurança militar e ponto.
Raul Diniz                                  
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MOÇAMBIQUE - O MOCAMBICANO ELÍSIO MOCAMO, PSEUDO INTELECTUAL AFETO A FRELIMO PARTIDO QUE GOVERNA MOÇAMBIQUE A MAIS DE TRINTA E OITO ANOS PROPAGANDEOU EM LISBOA PORTUGAL, AFIRMANDO QUE AFONSO DHLAKAMA AMEAÇOU E AINDA AMEAÇA O PAÍS COM A GUERRA, ESSA TRISTE FIGURA DECORATIVA DA INTELECTUALIDADE MOÇAMBICANA MESMO SABENDO QUE O SEU PARTIDO A FRELIMO ATUA COMO PLATAFORMA QUE FOMENTA A PSICOSE DA GUERRA EWNTRE A SOCIEDADE CIVIL MOÇAMBICANA E A FRELIMO DETENTORA DO PODER EM MOÇAMBIQUE, E MESMO SABENDO QUE MOÇAMBIQUE ESTA EM MÃOS ERRADAS A TEMPO DEMAIS, POIS A FRELIMO NÃO SABE VIVER SEM ESTAR NO PODER EM MOÇAMBIQUE, E AINDA SABENDO QUE PARA A FRELIMO O PODER FAZ PARTE DA SUA GENEZE E POR ISSO CONTINUA NA POSSE DO PODER TOTAL PELA ÂNSIA E APEGA-SE AO PODER A QUALQUER CUSTO E A QUALQUER PREÇO, AINDA QUE SEJA COM A PRETENÇÃO DE LEVAR A RENAMO E O POVO ESCLUIDO DE MOÇAMBIQUE PARA A GUERRA PARA MANTER O PODER. A FRELIMO PARTIDO A QUE PERTENCE ELÍSIO MACAMO O PSEUDO ACADÊMICO ALINHADO AO EXTREMISMO QUE CARACTERIZA A FORMA DE ATUAÇÃO DA FRELIMO, NADA DIZ ACERCA DO BALANÇO DOS MAIS DE 38 ANOS DE PODER ABSOLUTO DA GOVERNAÇÃO DA FRELIMO COMO POR EXEMPLO:, QUEM BENEFICIA DESDE OS 38 ANOS DA GOVERNAÇÃO DA FRELIMO EM MOÇAMBIQUE? A FRELIMO E SEUS ACÓLITOS E GRUPINHO DE BANDIDOS AFETOS AO PARTIDO NO PODER COMO OS MEMBROS PERTENCENTES A NOMENCLATURA OU A SOCIEDADE QUE NÃO SE RREVÊ NA FRELIMO E SIM NO PARTIDO RENAMO E NOS OUTROS QUADRANTES DA SOCIEDADE POLITICA SOCIAL E ECONÔMICA DE MOÇAMBIQUE? O MELHOR É ESSE ACADÊMICO VOLTAR A UNIVERSIDADE E ESTUDAR PARA COMEÇAR A VER COM OLHOS DE VER E AFASTAR-SEDA IDEIA NEGATIVA DE INFLAMAR A IMPRENSA COM FALAÇÃO FALSA E ESCORREGADIA. MOÇAMBIQUE É DOS MOÇAMBICANOS E NÃO DE INTELIGENCIAS MEDÍOCRES E ARTIFICIAIS COMO A DO ACADÊMICO ELÍSIO MACAMO E DE SEUS PATRÕES DA DIREÇÃO DA FRELIMO COMO O PRESIDENTE GUEBUZA DENTRE OUTROS FANTOCHES AO SERVIÇO DE SEUS PRÓPRIOS INTERESSES PESSOAIS. DEFENDAMOS OS MOÇAMBICANOS E NÃO ELITIZEMOS ASSOMBROSAMENTE UMA PARTE DA SOCIEDADE MOÇAMBICANA COLOCANDO UMA PARTE DA SOCIEDADE CONTRA OUTRA COMO O FEZ O INTELECTUALÓIDE ELÍSIO MACAMO.





"Moçambique é como um castelo de cartas que pode cair ao mínimo sopro"

Querer saber se a Renamo tem armas seria o mesmo que perguntar “Quem matou Kennedy?” diz o académico moçambicano Elísio Macamo. “Nunca vamos ter resposta.” Mas apesar da fragilidade do país e das ameaças de Afonso Dhlakama, não acredita num regresso à guerra em Moçambique.
Elísio Macamo esteve em Lisboa para a apresentação de uma conferência na Fundação Gulbenkian ENRIC VIVES-RUBIO


A África de muitas latitudes tem também várias camadas. Como o mundo inteiro. Ou um país apenas: Moçambique. África pode ser ilusão. Pelo menos como a conhecemos, ou seja, sob a forma de narrativas muito simples que escondem os efeitos acumulados de uma história complexa. As palavras são do académico moçambicano do Centro de Estudos Africanos da Universidade de Basileia na Suíça Elísio Macamo que agarra esta imagem para explicar A Ilusão da África conhecida – título da sua apresentação em Lisboa na conferência O tratamento dado à informação sobre África pelos media inserida no programa Próximo Futuro da Fundação Calouste Gulbenkian no fim de Novembro.
Elísio Macamo falou mais tarde ao PÚBLICO desse fio de narrativas com o qual criamos “a ilusão que entendemos Moçambique”; da oposição política da Renamo que, nos 20 anos dos Acordos de Paz assinados a 4 de Outubro de 1992 em Roma, ameaça voltar à guerra; e de uma Frelimo dominante, produto de uma ideia fantástica porque sobre ela se projectam medos e esperanças. Uma Frelimo com um rosto: Guebuza que deixa a presidência do partido e do país em 2014. O sucessor (daquele que sucedeu a Joaquim Chissano) será uma escolha dentro da Frelimo. “Não da maioria, de uma minoria influente.”
Se a Frelimo é fantasia, será a Renamo ilusão? Ilusão por existir sem perspectiva, pelo menos para já, de vencer eleições gerais. “A Renamo não é uma ilusão”, salienta Elísio Macamo. Mas é à luz da ilusão e da fantasia que o académico doutorado em Sociologia olha para o seu país. As suas respostas podem ter “várias dimensões”; e a mesma pergunta receber um “sim” e um “não”. Como a questão de saber se as ameaças da Renamo, nos últimos meses, de um regresso à luta contra a Frelimo são para levar a sério. “Sim e não.”
Do lado do sim: “Moçambique é uma construção muito frágil. É como um castelo de cartas que pode cair ao mínimo sopro. Qualquer pessoa, qualquer grupo de pessoas, com vontade e com meios, pode inviabilizar um país como Moçambique. Esse é um perigo real.” Do lado do não: “Muita coisa mudou. A situação na região é muito diferente daquela que tivemos quando a Renamo foi criada, a África do Sul não é a mesma África do Sul, o Zimbabwe não é a Rodésia do Sul. Temos uma situação internacional completamente diferente. Os países que, no passado, deram apoio moral e material à Renamo estão hoje mais interessados em investir em Moçambique. Perante a actual explosão de recursos, ninguém está interessado em apoiar uma rebelião em Moçambique.”
A Renamo não é ilusão. Pelo contrário. “A Renamo existe verdadeiramente. Sentiram-se os efeitos da sua existência com a guerra civil em Moçambique mas também com a abertura do sistema político." A principal motivação da Renamo, porém, “não foi necessariamente” lutar pela democracia. “Essa é uma questão que não precisamos de discutir”, diz Elísio Macamo. O importante, acrescenta, é que “a Renamo existe pelos seus efeitos e esses efeitos são palpáveis”.
Na realidade, explica, “a Renamo foi algo muito mais ligado à geopolítica da região, à Rodésia do Sul, ao apartheid na África do Sul e também à Guerra Fria”. Noutra dimensão, foi mais do que isso. “Ela também se nutriu de problemas reais criados pelo totalitarismo da Frelimo nos anos imediatamente a seguir à independência. Isso também desempenhou um papel muito importante para, ao longo do tempo, conferir um cunho mais moçambicano à rebelião.”
Caixa negra da história
Querer saber se a Renamo tem armas seria o mesmo que perguntar “Quem matou Kennedy?” diz Elísio Macamo. “Nunca vamos ter resposta.” O problema é que às vezes convém ao líder da Renamo dizer que tem armas e outras vezes ao Governo dizer que a Renamo tem armas, refere. E homens? “Ele pode dizer que tem, mas não tem. Eu acho que ele nunca vai fazer nenhuma acção militar.”
Com ou sem alternância política, podemos imaginar estas ameaças da Renamo – a exigir o fim da partidarização do Estado e do domínio da Frelimo e uma alteração da Lei Eleitoral para, segundo diz, evitar fraudes nas eleições – a serem colocadas numa caixa negra que mistura tudo, ora ocultando ora expondo. Uma caixa negra, diz Macamo, que permita apenas a quem tenha acesso a ela entender Moçambique.
Mas entenderemos? Para além do que se vê, há a complexidade de efeitos acumulados do mosaico de acontecimentos passados: “Da história colonial, do namoro que houve em Moçambique com ideologias revolucionárias, de todos os conflitos provenientes da tensão da Guerra Fria. Os efeitos acumulados disso tudo produzem o pano de fundo, uma espécie de caixa negra. Só quem tem acesso a ela, pode entender Moçambique.”
Foi lá que Elísio Macamo nasceu – em Xai-Xai em 1964. Está lá o seu farol. Foi lá que começou os estudos antes de os prosseguir em Inglaterra e Alemanha onde vive.Todos os dias atravessa a fronteira com a Suíça, onde trabalha. É, desde 2009, director do Centro de Estudos Africanos da Universidade de Basileia onde também é professor e dirige o Doutoramento e o Mestrado em Estudos Africanos. Talvez por isso seja capaz de olhar a Europa e a África quase em espelho, para apontar diferenças e semelhanças à vista de todos mas não vistas por todos.
A possibilidade de alternância
É esse “olhar o todo” que o leva a dizer que a ausência de alternância política não é necessariamente uma coisa má, desde que haja coerência “no agir político” e força da sociedade civil. Não é o que acontece em Moçambique. Mas podia ser. Por isso a sua resposta continua a ser que “a dominação de um partido não tem de ser uma coisa necessariamente má”.  
Moçambique terá este ano eleições autárquicas. No próximo realizam-se as legislativas e presidenciais. As quatro últimas eleições gerais realizadas no país desde a paz em 1992 foram ganhas pela Frelimo, primeiro com Joaquim Chissano e depois Armando Guebuza que prepara a sucessão para abandonar o cargo em 2014.  
“A alternância para mim é apenas uma possibilidade. A democracia não precisa necessariamente da alternância. A democracia precisa da possibilidade da alternância”, diz. E explica: “Temos experiências disso na Escandinávia, onde depois da II Guerra Mundial, a Suécia ou a Finlândia foram praticamente governadas por um único partido – o Partido Social Democrata.” Acrescenta o exemplo do estado alemão da Baviera governado por um único partido – a União Social Cristã (CSU), irmão da CDU – até 2008 e quase ininterruptamente desde o fim da II Guerra Mundial.
Em Moçambique, no entanto, “a dominação de um partido cria condições para a emergência de uma cultura cívica e política problemática em que as pessoas com melhor formação, por conveniência ou oportunismo, se associam a esta formação dominante e ajudam a perpetuar coisas nocivas para o país”.
Zonas rurais e redes sociais
Com a sua presidência aberta de Norte a Sul do país, Armando Guebuza, eleito pela primeira vez em 2004, tornou-se uma figura popular fora das cidades. Mas é também contestado nos debates e nas redes sociais, como o Facebook, onde se questiona o seu estilo de liderança, os seus interesses empresariais, a falta de transparência e a não distinção entre o público e o privado.
Guebuza sairá antes das eleições de 2014. A questão da sua sucessão foi deixada em aberto no Congresso de Novembro. Mas é ele quem está "numa posição forte para escolher o sucessor”, nota Elísio Macamo. E para a escolha, mais do que a eleição, o que conta é a negociação. “Nunca vai ser uma escolha da maioria. Vai ser sempre a escolha de uma minoria influente." 
Pela história recente de Moçambique – com a luta de libertação nacional – e por ser um partido dominante, criou-se “uma ideia fantástica da Frelimo” como “força todo poderosa”, diz o académico. "Porque estamos a viver neste sistema dominado por um único partido, é muito difícil ver que este partido é feito de pessoas, de conflitos…e que não precisam dos desígnios maquiavélicos que temos por hábito projectar sobre eles", considera. "A Frelimo não é aquilo que muitos de nós, em Moçambique, pensamos que é. Com os nossos medos, a nossa autocensura, o nosso oportunismo, produzimos essa ideia fantástica da Frelimo. E é essa ideia que nos governa.”

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O PRESIDENTE SUL AFRICANO DIZ QUE TER CACHORRO É CULTURA DE GENTE BRANCA! O QUE IMPRESSIONA NOS DIAS DE HOJE, É A TROCA DE VALORES EM EVIDÊNCIA NA EUROPA E EM OUTROS PAÍSES DE OUTROS DIFERENTES CONTINENTES COMO O AMERICANO E O EUROPEU ONDE O CACHORRO PASSOU A TER VALORES ELEVADOS DE TRATAMENTOS ESPECIAIS E CONFUNDINDO ATÉ MESMO AS CRIANCINHAS CHAMANDO OS CACHORROS DE FILHOS ETC, COMO SE DE SERES HUMANOS SE TRATASSEM, O SER HUMANO VEM SENDO RELEGADO A UM NÍVEL DE TRATAMENTO SECUNDARIZADO EM RELAÇÃO A QUALIDADE DE VIDA QUE SE DA AO CACHORRO. ZUMA NÃO ESTA LONGE DA VERDADE, APENAS PRECISA ESFORÇAR-SE UM POUCO MAIS PARA ENTENDER QUE ESSE É O TEMPO DO DIABO CONFUNDIR A VERDADE ENTRE A PRESUNÇÃO DEMONIOACA DE satã, lúcifer ou o diabo ENFIM COMO QUISERMOS CHAMA-LO, E O TEMPO DA DISPENSAÇÃO DA GRAÇA DIVINA QUE NOS É DADA DA PARTE DE DEUS E DO SENHOR JESUS CRISTO, POIS DEUS PRIORIZOU O HOMEM EM TUDO E O FEZ A COROA DE SUA OBRA TERRENA. NUNCA DEUS COLOCOU O CACHORRO COMO FIEL DA BALANÇA E JAMAIS O COLOCARA, E OS QUE REVERTEM A VERDADE DE DEUS UM DIA ESTARÃO FRENTE A FRENTE COM ELE E AÍ DARÃO SUAS EXPLICAÇÕES HOJE DESVALORIZADAS E RECEBERÃO OS SEUS PRESENTES DESCRITOS NA BÍBLIA SAGRADA. O CACHORRO NÃO EXISTE PARA SER USADO COMO FILHO E NEM COMO GENTE, ELE FOI CRIADO POR DEUS PARA SER USADO PELO HOMEM COMOANIMAL IRRACIONAL COMO OUTRO QUALQUER ANIMAL IGUALMENTE IRRACIONAL DOMESTICO, ELE O CACHORRO NÃO PASSA DE ALIMENTO EM VÁRIOS PAÍSES CIVILIZADOS DO GLOBO.


Zuma sugere que ter cachorro é parte da cultura branca


getpo
O presidente sul-africano, Jacob Zuma, foi bastante criticado nesta quinta-feira após sugerir que ter um cachorro não era um costume africano, mas sim parte da cultura branca. Segundo relatos da imprensa local, Zuma teria declarado que comprar um cachorro e levá-lo a passear e ao veterinário pertenciam à cultura branca. Ainda de acordo com sua visão, a posse de um animal faria parte de uma tendência preocupante dos negros em querer imitar aos brancos.
Estes comentários causaram uma onda de protestos por parte de proprietários de animais, mas a presidência sul-africana tratou logo de atenuar algumas dessas críticas afirmando que Zuma havia tentado "descolonizar a mentalidade africana".
"A mensagem só queria ressaltar a necessidade de não pôr nosso amor pelos animais acima do amor que devemos ter pelos outros seres humanos", anunciou o porta-voz do governo, Mac Maharaj. "Ele citava o exemplo bem conhecido desses sul-africanos sentados com seus cachorros dentro de suas caminhonetes enquanto trabalhadores ficam do lado de fora, na chuva e no frio", completou, para tentar conter a polêmica. "Outros não hesitam em levar seu cachorros ao veterinário, mas ignoram seus empregados quando ficam doentes".

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS QUER LEVAR ANGOLA E OS ANGOLANOS A UM ACIDENTE ESCATÓLOGICO


JES QUER LEVAR ANGOLA E OS ANGOLANOS UM ACIDENTE ESCATÓLICO
Nos últimos tempos após o acontecimento da nefasta fraude eleitoral, os detratores habituais da verdade politica nacional desdobram-se em suspeitosas movimentações na vã tentativa de divulgar obtusas informações desnudadas de verdades objetivas, tentando levar a reboque todo país politico e não só a uma orquestrada manobra descontrolada, tentando passar inverdades de que o país vai bem e recomenda-se. Na verdade em angola vivenciam-se momentos desastrosos recheado de medidas sociais surrealistas enrodilhadas de mentiras poluentes atravessadas que em nada ajudam o país na busca de motivações que denote um equilíbrio sustentável de desenvolvimento. Também fica impossível o governo por mérito próprio, estabelecer regras adicionais para garantir tranquilidade implícita governativa para diluir o atual movimento da conflitualidade social e politica que os nacionais vivem em terras angolanas.
OS ANGOLANOS QUEREM USUFRUIR DE DIREITOS IDENTICOS AOS QUE JES DELEGOU PARA AS SUAS FILHAS (OS), IRMÃS (OS), COLABORADORES, GENROS ESTRANGEIROS, AMIGAS (OS) NACIONAI E ESTRANGEIROS ETC...
A mediocridade de tais informações tem como objetivo camuflar a vergonhosa situação que JES seus comparsas e sua família que se encontram agarrados no poder atravessam atualmente, JES enfrenta hoje um indisfarçável momento de turbulência politica na estrutura politica administrativa no país e nas estruturas politico partidárias no seio do partido por si dirigido. Esse contencioso seguramente desfavorece JES essa situação assegura para ele e seus apaniguados correligionários um real défice galopante de credibilidade democrática interna e externa.
Em ninguém mais quer ouvir as sucessivas mentiras deslavadas de JES e da atual direção do MPLA que sem rumo e sem condições insistem em manter-se no poder em angola a qualquer preço.
JES chegou ao final da linha de tolerância por parte daqueles que um dia acreditaram nele ao deduziram que JES seria de facto a salvação de uma pátria em construção, hoje JES sabe e tem a certeza que ninguém mais em angola acredita no que ele fala, perdeu a auditoria e passou a ser auditado por aqueles que JES e suas filhas e filhos exploraram em conluio ao longo dos 33 anos. JES esta impossível, pois não possui mais audiência, apenas a si mesmo ouve e escuta. JES colocou o país e os angolanos donos do país numa situação tão adversa que se pode considerar mesmo uma situação abismal e saturante, muito breve, a qualquer momento poderá verificar-se a queda de um dos últimos, e dos mais terríveis e malditos ditadores da nossa África negra, o nosso ditador JES.
A natureza megalômana e arrogante do poderoso JES graças a Deus esta a chegar ao seu termino para gáudio de todos os angolanos que sofrem na carne a infâmia e a ignominia das ilegalidades que o seu amaldiçoado regime monárquico pratica contra todo povo a revelia da lei e da paralitica constituição atípica de sua criação.
JES inviabilizou toda e qualquer saída que lhe possibilite viver em convivência pacifica entre os angolanos, e nem poderá conviver num futuro muito próximo entre o povo das democracias universalmente aceites no contesto das nações livres do planeta. Acredito que JES não possui  alternativa para sair da situação em que se encontra atualmente encurralado, não existe saída alguma para JES que o possibilite futuramente viver em paz em angola após a sua saída forçada ou não da direção do país, com ele arrastara toda sua trupe como familiares e colaboradores diretos, aqueles que com ele constituíram em angola iniqua inquisição que tem perseguido, sequestrado, prendido, torturado e tem morto o povo nacional que os acolheu. Seus familiares diretos em especial suas duas filhas Isabel e Tchizé dos santos e seus dois filhos Zenú e Coreon Dú dos Santos em evidencia no país no sentido negativo da coisa, são famosíssimos no que concerne a saquearem e transferirem as riquezas de todo um povo para países que em nada se identificam com nosso modo de vida nem com a angolanidade da nossa alma vivente.
As perguntas que não aceitam calar-se são: 1- Porque razão até hoje os angolanos não conhecem onde param as finanças advindas da comercialização do crude e dos diamantes dentre outros minérios explorados e exportados para o exterior durante 37 anos? Também porque não nos informam de onde saíram e continuam a sair os biliões de dólares e de euros que enchem os bolsos da família JES e dos seus mais diretos colaboradores? JES e o seu governo precisam aclarar essa perturbante verdade nacional e internacional.
Como um povo pode ser governado por pessoas de índole tão duvidosa? Não existe mais a coerência necessária de esconder os podres de um funesto e degradante sistema politico com que JES e o seu partido nos vem brindando o longo de trinta e três longos e difíceis anos. Como podemos aceitar esses atropelos a ética e a verdade, quando os ditos dirigentes são investigados nos Estados Unidos da América e até na colônia JESSEANA da Europa, que na verdade se tornou Portugal, é inadmissível que dirigentes acusados de roubo, corrupção, assassinatos, branqueamento de capitais roubados aos naturais angolanos e até mesmo acusados de terrorismo internacional componham a cúpula dirigente da governação angolana. Por muito menos que isso, o Dr. Jonas Malheiro Savimbi foi perseguido, preso, torturado e morto com aval das potencias internacionais.
Pergunto agora, porque razão essa comunidade internacional que sancionou a autorização para que JES matasse Jonas Savimbi não impede JES de continuar a matar angolanos indiscriminadamente e roubar as suas riquezas? Também pergunto a essa mesma comunidade internacional, o que falta que aconteça para parar JES e o seu regime ditatorial? O que necessitam as atuais potências que compõem a comunidade internacional credível para prender, acusar e julgar JES, seus colaboradores e suas filhas, filhos e demais familiares cumplices da delapidação do erário publico nacional, e, sobretudo por exportarem  em especial a corrupção para os países que compõem os países democráticos que se convencionou chamar-se de comunidade internacional credível?
É de reconhecida necessidade que algumas verdades morais devem continuar vivas na consciência das pessoas, e essa situação não é diferente com os angolanos, apesar de muitas dessas verdades transportarem consigo sentimentos execráveis. Os angolanos e a comunidade internacional, (digo dos países capitalistas do globo), sabemos que ao longo dos mais de trinta e três anos de poder. É reconhecidamente sabido que JES tem usado o petróleo de todos angolanos para fazer soçobrar a comunidade internacional  obrigando-a a debruçar-se a seus pés forçando-a a render-lhe vassalagem a si e a sua corte de malandros corruptos assassinos.
 Oficialmente os angolanos jamais foram formalmente esclarecidos da grande razão que leva JES a não dar conhecimento dos seus bens como já fizeram os demais líderes das oposições. Só quem teme a sabedoria de um povo como o angolano é que usa de subterfúgios para não aclarar a sua condição de bilionário a um povo que ele mesmo jurou governar com equidade. O monarca JES é considerado mundialmente como sendo ilegalmente um dos homens mais ricos do planeta. Infelizmente e apesar de angola ser um país rico JES transformou-o num país de pedintes, somos devedores em todas as instituições de crédito internacionais. Hoje JES procura quem o escute, mas quem pode ouvir um mentiroso compulsivo, usurpador maníaco que ao logo do seu reinado se apoderou de toda a propriedade e riqueza dos angolanos, que a todo o momento assassina o sonho de angola tornar-se uma nação prospera e autossuficiente.
Os arautos da verdade enganosa agora se esmeram em difundir informações deturpadas e arcaicas, mas facilmente desmontáveis. Afirmam eles, que em angola não existem discrepâncias sociais entre os angolanos, afirmam não existir em Angola ditadura nem ditador nenhum. Dizem esses profetas da desgraça alheia que em angola reina a paz e a prosperidade e que os direitos humanos é uma evidencia observada e respeitada pela excelência do estado de direito e democrático estabelecido por lei e pela enigmática constituição JESSEANA.
Esses alienados fizeram dos angolanos um povo proscrito na sua terra, e ainda consideram Angola um estado desenvolvido e simultaneamente democrático. Os arautos democrateiristas (DEMOCRATAS CARTEIRISTAS) que pululam pela nossa angola afirmam despudoradamente que o regime subtraiu o espetro da fome no país, esses agentes da mentira declaram descabidamente que o regime baniu definitivamente a discórdia e as dissenções no país. Esta claro para quem tem olhos de  ver, que em angola, permanece cada vez mais a exclusão social que separam cada vez mais as duas únicas classes sociais que JES formou na tristemente despedaçada terra angolana, (A CLASSE DOS MUITO RICOS E A CLASSE DOS MUITÍSSIMOS POBRES).
Fica impossível aos angolanos conviverem com tanta mentira, essas mentiras chegam a ser profundamente perturbadoras de tão malévola serem e atinge o amago de todos os angolanos sem exceção. Como acreditar em tanta mentira assim? JES parece não sabe utilizar o vernáculo nacional, pois danos a entender que propositadamente adquiriu com exclusividade a patente da mentira como propriedade especialmente para enganar os angolanos.
O regime e seus aliados perceberam já os sinais de mudanças enunciados duramente contra JES e contra o seu regime déspota. O povo tem emitido sinais claros ao regime onde reafirma o seu proposito de querer colocar um fim ao sofrimento de que é votado na sua terra e desejam que seja propiciado o fim do reinado de regime ditatorial em angola.  JES e sua família já entenderam que os angolanos não gostam deles,  pois esta farto de vê-los surripiar as riquezas, a liberdade e a paz em angola. Hoje fica completamente improvável para JES convencer os angolanos e o mundo civilizado que acompanham o desenrolar do processo politico nacional, que JES ainda é a solução para a colmatar os males da corrupção de que é o principal mentor.
Podem os angolano aceitar que JES e a cambada de corruptos e corruptores ao serviço do regime ainda podem tornar credíveis as instituições do estado que eles dilaceram? Pode JES e a sua turma de ladrões assassinos e fraudadores de eleições, mentirosos trazerem a paz real de que tanto os angolanos necessitam?
JES tem consciência de não possuir a integridade necessária para ser o líder que os angolanos necessitam para conduzi-los ao apogeu da liberdade, nem tem a inteligência necessária para trazer o desenvolvimento econômico e a paz social necessário nem possui legitimidade neutral para garantir os direitos de igualdade entre os angolanos.
 Sua clarividência é restritiva ao MPLA onde impera o medo entre os seus militantes de tudo perderem de tudo o que roubaram aos legítimos donos da terra fá-los apegar-se com autêntica sofreguidão reconhecida veneração bajuladora ao iluminati deus e querido e amado líder JES que cinicamente os despreza. Porem não se pode declinar a ideia de que muitos valentes dentro e fora do MPLA se preparam para surpreender os angolanos e o mundo com bombásticas declarações que há seu tempo ouviremos e que ajudara de sobre maneira a mudar o curso da história que o país leva.
Os visionários disseminadores de profecias desastrosas também já entenderam que as mentiras divulgadas não tem espaço na vida do povo nem mesmo  acreditam nas suas próprias mentiras apesar de as quererem transforma-las em sabias palavras de verdade, elas falham pela ausência no conteúdo e significado de mudança na vida do povo.
O povo não consegue mais suportar a presença de JES no poder quanto mais ouvi-lo vomitar mentiras tão bem ornamentadas, mas bastante conhecidas do povo e por isso inatingível aos ouvidos atentos do povo que fora diversificadas vezes enganado com manobrado destorcido de realidade ao longo do interminável reinado do (DO REI EDUARDO ÚLTIMO, QUE A MUITO VAI NÚ) Sabemos que JES odeia o justo e nobre povo angolano e esse é o motivo que o leva insistentemente a não deixar o angolano livre para encontrar um novo e melhorado rumo para dar as suas vidas.
Os Angolanos querem soluções para melhoria rápida e eficiente do seu nível de vida, os angolanos querem oportunidades idênticas as que as filhas, filhos e demais familiares, colaboradores e amigos nacionais e internacionais de JES usufruem como privilégio de toda ordem.  JES insanamente concede privilégios a individualidades pertencentes a sua corte parasita e a cidadãos estrangeiros que nada fizeram para engrandecer angola e o seu povo. É de lamentar que quando a filharada de JES nasceu já encontraram os angolanos pelejando pela sua dignificação social e o imperdoável é que os mais afoitos combatentes que lutaram pela independência que deveria trazer a liberdade a todos os angolanos estão completamente excluídos de usufruir quaisquer dessas benesses.
As constantes traições prosseguidas de atentados protagonizadas por José Eduardo dos Santos contra a vida dos angolanos desqualificam a presidência da republica e desacredita JES de exercer uma presidência do povo e para o povo, essa situação atenta igualmente contra a controversa e mentirosa constituição atípica por constranger o povo que o aceitou em angola como presidente durante 33 imemoráveis anos de penúria e miséria.
Hoje se vive em angola um estado de externada de permanente angustia que traz cumulativamente uma transcendental ansiedade coletiva no povo, essa situação leva os populares a buscar alternativas de ajustes que ajudem a solucionar o terrível estado desgastante de pobreza deprimente em que se encontram. É bem verdade que não se pode modificar o trágico romance que JES teve no passado com Angola e com os angolanos, mas pode-se sim garantir hoje que angola e os angolanos necessitam e querem dessa vez um futuro diferente sem JES e sua família e sem os seus colaboradores fieis que proporcione um esplêndido reencontro entre os angolanos de todos os extratos da nossa sociedade contemporânea onde estejam disseminadas as enormes e discrepantes desigualdades sociais e onde não existam nunca mais exploradores nem explorados.
Raul Diniz