sábado, 12 de janeiro de 2013

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS TEM DE SE IR EMBORA E DE PREFERENCIA JÁ DIREITINHO PARA A CADEIA!


REAÇÃO AO DISCURSO PROFERIDO PELO PRESIDENTE DA REPUBLICA (JES) NA CERIMONIA DE APRESENTAÇÃO DE COMPRIMENTOS DE ANO NOVO DO CORPO DIPLOMÁTICO ACREDITADO EM ANGOLA

 MENTIROSO É AQUELE QUE DIARIAMENTE ASSASSINA VOLUNTARIAMENTE A VERDADE DE TUDO E DE TODOS.
José Eduardo Dos Santos necessita imediatamente rever os seus conceitos geoestratégicos e corrigi-los, pois se torna premente concertar maior estudo, atenção, disciplina e aplicação quando recorrer as inadaptáveis analise geopolíticas disfuncionais que descrevem os seus muitos discursos surrealistas concentrados na sua alucinante lavra de intervenções desastrosas. Acredito piamente que só uma mentecapta ainda não teria reparado que JES já não se encontra em seu perfeito juízo há bastante tempo, pois só ele mesmo não entendeu ainda que os seus discursos servem apenas como dizem os brasileiros para boi dormir!
É que se torna triste e terrivelmente difícil para os angolanos e não só, dia após dia, encontrar no ilustre cidadão José Eduardo Dos Santos nas vestes de presidente da republica tanta mediocridade para uma só pessoa. Isso se torna injusto para o camarada presidente do MPLA...
É preciso ter elevado espirito de irresponsabilidade dirigir-se e falar perante uma comunidade internacional inteligente e cada vez mais elucidada acerca da terrível falta de sensibilidade dos sucessivos governos do MPLA/JES relacionados com a inexistência de liberdades cada vez mais crescente e, sobretudo voltadas para complexa situação de descontentamento generalizado das populações autóctones que se incompatibilizam com a atual situação social, politica, econômica e financeira completamente desarticulada e desacreditada nacional e internacionalmente que no país permanentemente atravessamos. Pior de tudo é o presidente JES estar obstinadamente insensível em reconhecer as dificuldades de miséria total que o povo vive provocadas pela realização de programas sociais inadequados de exclusão social total. Pior que tudo é o ditador fingir que tudo lhe ultrapassa por estar fora do conhecimento das realidades politicas sociais, econômicas e financeiras do país, que em face dessa realidade apercebemo-nos que o presidente nada sabe do que diz saber, o que o deixa ainda mais fragilizado e completamente desacreditado o presidente junto das chancelarias e dos serviços de inteligencia ativa adstritos ao corpo diplomático acreditado em Angolana.
Até hoje o presidente JES não demostrou saber navegar com precavida inteligência nem tem plena decência da verdadeira acepção do conhecimento e ação inteligente que define o carácter de um presidenciável servidor publico. O presidente do MPLA até agora não conseguiu descrever com maturidade a real situação que Angola e os angolanos vivem, e também não tem autoridade nem pleno conhecimento para poder falar com iluminado discernimento sobre as vantagens das suas politicas socias de impacto social imediato na sociedade angolana e muito menos se encontra preparado para aduzir relevância ao seu governo de comandar no país as politicas de sustentariam qualquer governo sério e interessado apenas em servir democraticamente a cidadania em matéria de direito, economia e finanças.
O governo sobre seu comando tem vergonhosamente aplicando desestruturadamente no nosso país programas socio-politico e econômicos concebidos desequilibradamente e totalmente desajustados da realidade objetiva angolana por serem completamente desnivelados na sua forma e conteúdo e por se tornarem embaraçosos pela expressividade elitizada das politicas expansionista que caraterizam esse governo. Surpreendentemente o presidente ditador desesperadamente insiste em atirar areia nos olhos da comunidade internacional atenta, tentando como sempre obstruir a verdade confundindo com mentiras deslavas os potenciais futuros amigos do povo angolano assentes na comunidade internacional.
Eduardo Dos Santos defende publicamente a mentira como melhor forma de aludir politicamente por socorro e reconhecimento internacional. Acredita o presidente que dessa maneira engana não só os Angolanos como também a comunidade internacional. Com a mentira pretensamente deseja levar a comunidade diplomática a falar bem dos seus sucessivos governos como se de uma comunidade diplomática mecanicamente deficiente se tratasse. JES o pai da mentira e artífice do descalabro politico que se apresenta a toda velocidade em angola, como presidente da republica do pai banana alegoricamente vem suplicar por alguma atenção e reconhecimento por parte da comunidade internacional por um lado, e por outro lado, enfrenta a fúria dos angolanos que lhe enviam sinais fortes de todas as direções fazendo saber que não mais suportam a sua presença e informam-lhe de varias maneiras que não ouse jamais classificar o povo como instrumento insignificante e muito menos vulnerável e manietável por ele e pelo governo sustentado pelo valoroso MPLA.
José Eduardo Dos Santos sempre no seu melhor apressou-se a difamar os países que ele mesmo ajudou a descambar explicitamente para a desgraça com sua inoportuna participação descomunal ao infiltrar diretamente Angola nos assuntos internos da Republica Democrática do Congo bem assim como nos assuntos internos da republica da Guiné Bissau. Quem não se recorda da rebelião encomendada por JES, ao conceber uma invasão determinada por uma intervenção militar direta do governo angolano contra o então regime africanista de Mobutu Sesse Seco ex Zaire Congo-Kinshasa  Quem não acompanhou a ascensão do falecido Kabila pai um antigo camanguista e proxeneta, então morador no bairro Palanca, arredores de Luanda, que do dia para noite fora transformado em general acompanhado de seu filho Joseph Kabila igualmente feito general pelo presidente JES? Por acaso não nos lembramos do apoio logístico fornecido a rebelião congolesa em tropas, armamento e alimentação de combate fornecido pelo pai banana angolano aos lideres entre aspas da revolução Congolesa?
Não entendo simplesmente o motivo do queixume do ditador angolano único responsável de toda desgraça que o povo congolês e o povo guineense atravessam. Não se compreende a razão que levaram JES a choramingar e derramar lagrima de crocodilo perante a comunidade internacional reunida na cidade alta, aludindo como bandeira uma demente preocupação mentirosa ao fingir alertar os diplomatas presentes no seu palácio privado na cidade alta, que uma eventual situação periclitante de difícil conflituosidade politico militar esta em eminencia de se alastrar no continente africano por não se ter conseguido apagar as chamas do conflito politico militar no Congo Democrático e Guiné Bissau, sendo que ele mesmo (JES) foi o fiel da balança que malignamente incendiou a região com seu retrogrado pensamento belicista e pela sua mania megalômana de querer ser maior que aquilo que de facto é!
O discurso de ano novo proferido por JES não passa de um prosélito preenchido de religiosidade manifestamente mentiroso e satânico que em abono da verdade foi absolutamente mal digerido tanto pelos angolanos como pela comunidade internacional ali presente. Ora senão vejamos: O mentiroso compulsivo agora fala em legitimidade politica alcançada pelo voto popular adquirido nas urnas, por acaso JES teve alguma legitimidade adquirida nas urnas durante os mais de trinta e três anos de ditadura aplicada gerenciada diretamente por ele em angola? Os resultados eleitorais de 31 de Agosto de 2012 refletem a verdade politica da vitória fictícias obtida pelo MPLA/JES em Angola?
Por acaso JES tem autoridade moral para falar sobre a renovação de África? Que tipo de renovação pode um tirano da espécie de JES trazer para África se nem consegue transpor alguma inovação nos seus absurdos discursos? Que verdade inovadora que caiba em Angola pode um ditador trazer para os angolanos se nem consegue incrementar a mais de trinta e três anos programas credíveis que tragam água e eletricidade para o povo apesar de estarem envolvidas somas bilionárias para que essa situação fosse superada a mais de trinta anos?
Se para Angola JES nada trouxe de inovador em mais de trita e três anos de ininterrupta governação, como pode a comunidade internacional representada pelo corpo diplomático acreditar, que no discurso de JES depois de prolongado insucesso como vice-decano entre os presidentes da republica do mundo todo, possa ele ainda trazer renovadas esperanças de alguma credibilidade politica consistente e ou trazer algum tipo de sentimento de justiça que ajudem a África a tornar-se mais amena e consequentemente proporcione um relevante sentimento desenvolvimentista construtivo que provadamente mantenha a África estabilizada no seu percurso titubeante rumo a sua emancipação politica e econômica!
Se houver entendimento entre os africanos como espero exista, tem de se reconhecer que culpa da destruição da alma africana recai da falta de escrúpulos do egoismo displicente e da irresponsabilidade dos dirigentes ditadores da espécie José Eduardo Dos Santos, Robert Mugabe, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, Bashar AL-Assad e Kabila, citamos alguns desses ditadores gatunos só para falar apenas dos que ainda se encontram vivos e no poder. A África precisa de tudo é verdade, mas, o que posso afirmar sem medo de errar é que a nossa África e o mundo não precisam e não querem mais acomodar pessoas desumanas e mentirosas como o ditador José Eduardo Dos Santos, quer-se sim é correr com eles do poder e faze-los pagar judicialmente pelos males que causaram e continuam a causar aos povos por eles oprimidos.
O ditador mentiroso e arrogante disse que as instituições do estado são democráticas e que estão a consolidar-se no direito da soberania popular diz ainda que as reformas em angola prosseguem mesmo num ambiente em que os conflitos e as crises politicas começam a ressurgir, diz que nunca se deixaram influenciar pelo afro pessimismo!
Acredito que JES esteja a atingir o zero em termos de raciocínio inteligente e de visão de estadista como tal. É claro como a aguá que não pode de maneira alguma um ditador da pior índole perceber o descontentamento do povo, é claro que quem rouba tanto da riqueza do povo que diz governar com equidade mente aos terrivelmente e de seguida distribui a riqueza dos angolanos para as ladras de suas filhas e demais familiares e amigos próximos, deixando de fora a maioria esmagadora do povo republicano e nacionalista. Esse senhor e comparsas só podem estar felizes por terem em sua posse toda a riqueza que pertence ao povo angolano sequestrado. Não pode JES e seu governo tuberculoso estar com enxaquecas ou tosses gripais de afro-pessimismo! Não meus senhores; JES sua família e comparsas só podem estar fora de quaisquer sentimentos afro-pessimistas mesmo! Ou não deveriam estar?
Senão vejamos; qual paz social pode existir em Angola se o ditador privilegia apenas uma pequena porção insignificante de angolanas e angolanos com a basta parte de nossas riquezas totais, colocando a paz social nas mãos de suas filhas e filhos, netos e netas, irmãs e irmãos e demais familiares e de seus colaboradores e compadrios adjacentes ligados à monarquia JESSEANA em Angola! Que paz social existe onde a população esta vedada de participar nas decisões politicas tomadas até mesmo sequer à sociedade fora alguma vez chamada a participar nas decisões que levaram o ditador e seu entourage a decidirem-se pela doutrinal carta JESSEANA que tiveram a ousadia de lhe chamarem de constituição!
Ao falar que esse miserável governo parido com a benção definitiva de lúcifer líder espiritual desse governo mentiroso desgraçado e desarreigado da realidade politica contemporânea, vem afirmar que esta de consciência tranquila do dever cumprido de ter colocado a disposição do povo todo de Angola infraestruturas básicas modernas para viabilizar o desenvolvimento econômico e social! Essa é de loucos camaradas, isso é tudo balela, tudo enganação de um velhote profissional da mentira que de facto é esse JES presidente do sequestrado MPLA. Onde estão essas infraestruturas básicas modernas construídas para todo o povo?
Com certeza que o irritante JES estaria singularmente a referir-se aos condomínios e prédios mandados construir com o dinheiro dos angolanos pelas suas filhas e filhos + genros estrangeiros importados da antiga colônia belga o Congo Democrático e de Portugal. O JES ditador deve estar a referir-se aos seus familiares diretos aos seus amigos corruptos nacionais internacionais como o seu amigo e compadre o traficante internacional de armas Pierre Falcone que construiu em seu nome e com dinheiro de todos angolanos a chamada centralidade habitacional Kilamba Kiaxi, serão esses senhores senhoras o povo angolano que confusamente o tirano se refere?
Como pode haver em Angola justiça social sem que o povo tenha acesso ao crédito bancário, sem que os nacionais saibam sequer como chegar a esses créditos que a banca se recusa a dar a maioria total dos angolanos que são autóctones. Que mentira mais absurda desse velho ditador que se encontra no linear da loucura profundamente adormecido embalado em taciturnas diabruras.
O ancião JES já não sabe as quantas anda! Ele se auto detonou transformando-se ele próprio em enfermidade idêntica a que a alguns anos ele convive e que a todo custo procura sem êxito esconder dos pares dos seus parceiros políticos e do povo angolense! Sim JES hoje se tornara num perigoso câncer para a maioria do povo angolano e necessário é urgentemente decepá-lo do seio do povo com um bisturi espiritual. Quando falo do povo, referencio-me com reverencia ao povo verdadeiro que é a maioria da população nacional, e não dos absurdos e mentirosos numero de cinco milhões de militantes auditados em tempo de fraude eleitoral em Agosto de 2012 passado anunciados pelo garboso e melodramático MPLA/JES.
Refiro-me emblematicamente a outros índices numéricos da população jamais indexados as taxas estatísticas da população recenseada. São números nunca invocados por JES nem pelo seu desregrado governo; trata-se dos mais de vinte milhões de angolanos que motivados pelo imenso medo que JES sente de enfrentar uma nova realidade de crescimento demográfico da população nunca foram recenseados.  JES e o seu governo trabalham habitualmente com uma fracção populacional avaliada em nove milhões e meio a dez milhões de pessoas o que se torna uma cifra minúscula. Porem sabe-se qual a razão desses números ínfimos que surgem a todo o momento nas estatísticas do governo endoidecido de JES, mas, creio que, mais tarde ou mais cedo, esse governo terá de enfrentar essa nova realidade, pois, o povo não quer mais ficar fora da margem da população recenseada por razões obviamente conhecidas. O povo quer desmascarar o regime do ditador e fazer saber que os números não mudam e quanto a isso não tenhamos duvidas, apenas podem sim ser fraudulentamente manobrados.
Mas, a dimensão da fraude não é maior que a convicção dos angolanos em querer disseca-la e provar o real empenho e envolvimento de JES do seu MPLA do seu governo e da empresa espanhola INDRA na concertação e concretização da frauda realizada em angola contra o povo angolano e contra o universo politico democrático das nações Unidas.
O povo não pode mais conviver com as mentiras do governo de JES, estamos cansados da mesmice, JES tem de se ir embora e de preferencia já direitinho para a cadeia lugar onde a muito deveria estar e acusações baseadas em factos reais e com total garantia de verdade é o que menos faltam para coloca-lo na cadeia por muitos anos.
Para cumulo da pouca vergonha o presidente ditador mentiroso agora vem dizer-nos que condena a violência armada e as rebeliões como via de resoluções de problemas, mas não foi isso que ele mesmo (JES) o ditador alucinado geriu com mestria para manter-se no poder durante mais de 23 anos do seu consolado até encontrar pela mesma via das armas uma paz podre para os angolanos? Essa paz que JES tanto se gaba, por acaso não se restringe apenas a sua família e a família dos seus colaboradores e dirigentes do governo e do MPLA/JES? No seu discurso eivado de hipocrisia JES condena os outros países naquilo que em angola ele viabiliza a mais de 33 anos de ditadura plena por ele gerida.
Não consigo sinceramente entender tamanha falta de senso de responsabilidade! Sinceramente agora acredito no mal que JES representa para os angolanos e para os países onde ele operou de soslaio pensando não ser seguido e observado de perto. O presidente da ditadura em angola atacou a soberania do ex Zaire e da Guiné Bissau e feriu a espiral nacionalista e o espirito pacifico dos povos desses países por ele invadidos.
 O presidente angolano fez de tudo de maneira mais errada ao infiltrar tropas e armamento, ao incitar a violência contra os povos desses países, ao introduzir a sua doutrina de militarista convicto impondo o seu complexo modo torpe de espionar as movimentações geopolíticas; internacionalizou conflitos com o fito de tirar proveito pessoal dessas adversas situações de contingencia internacional. JES tentou aproveitar-se das fragilidades financeiras desses países e apresentou-se a eles como um convincente paternalista nacionalista cheio de boas intenções em querer ajudar a sanar os conflitos internos, balela, JES agravou os problemas nesses países. O mundo sabe que em Angola não existe de facto paz social nem desenvolvimento humano nem economia crescente ou multiplicada e muito menos existe uma razoável distribuição da riqueza nacional.
Certamente interrogaram-se os dirigentes Guineenses como pode o velho ancião presidente que não é amado nem respeitado pelo seu povo querer liderar a nossa terra com dinheiro sujo roubado aos angolanos? Vai daí correram com o resto das extintas e bem camufladas tropas das FAPLA e enviaram-nas de volta para angola, para o infortúnio do desemprego.
 Todos os cálculos de Eduardo Dos Santos falharam e de agora em diante a sua credibilidade como estrategista internacional caiu por terra e a sua pretensão de querer tornar-se ideólogo e mentor de África fica definitivamente soterrada no abismo do esquecimento. Ainda bem para Angola e ainda bem para África e muito bom para o Mundo que assim tenha terminado a odisseia de JES pela África tentando aparecer como o Nasser do século XXI. A África não precisa mais de ser descoberta nem evadida com idiotices sedimentadas por pensamentos megalômanos transportando destorcidas profecias amaldiçoadas com o cunho de salvadores do pensamento moderno africano por alguém que sequer fala a sua proporia dita língua nacional. O que a África necessita é de ser amada e compreendida no seu todo principalmente pelos seus filhos naturais.
Resta dizer que felizmente para a paz mundial o fracasso de JES tentar amordaçar e sequestrar a região de África pretendida trouxe igualmente grandes ensinamentos para os angolanos, pois se JES falhou com a sua descomandada campanha por África, também falhou na apreciação que fizera dos angolanos. Agora resta a nós angolanos lutarmos com elevado espirito de sacrifício e abnegação. Sendo assim entendo e acredito que todo angolano deve se preparar convictamente para a luta politica que nos permita com elevado espirito de abnegação obter êxitos para definitivamente derrubarmos o regime e o ditador angolano.
JES de uma maneira ou de outra tenta apresentar-se ao mundo politico como uma vitima do sistema internacional na avaliação dos esforços por ele despendido em prol da ação concertada de desanuviamento das tensões politico militar.  Só que JES deduziu e entendeu muito mal, posso até aduzir que não compreendeu nem aprendeu nada nesses 33 anos de ditadura estabelecida por ele em angola, mas, como um ditador por excelência pode de facto aprender alguma coisa com as democracias universalmente aceites se o presidente de Angola esta talhado para o desgraçado exercício do totalitarismo universalizado das ditaduras? O ditador entende que pressionar países e persuadi-los a deixar o conceito belicista é ir a esses países e fervorosamente matar os seus povos, ele se julga até mal interpretado e deveras incompreendido por esse erro de avaliação no seu gesto de querer ajudar a exterminar conflitos localizados. Ele (JES) só deseja legalmente potenciar nesses países um Armagedom terreno nada mais que isso. Na verdade quem não é compreendido são os angolanos e os países e povos que JES arrogantemente mandou invadir com a cobertura insinuante de querer ajudar a sanar conflitos políticos com ações militares para trazer a paz, debalde. Mas na verdade é assim que o nosso soba velho pensa e age.
O presidente corrupto é senhor de costumes imprestáveis vários, Agora vem surpreendentemente dizer que condena a violência armada e a rebelião! Pode isso acontecer meu amado povo angolano? O que vale para os outros não vale para nós né camarada JES? Ele condena conflitos armados nos países que ele invadiu militarmente e o que ele defende fora fez em Angola durante mais de 23 anos. Em Angola colocou militarmente ANGOLANOS CONTRA ANGOLANOS, em angola dividiu para melhor reinar, em angola rouba, persegue, sequestra, prende, tortura mata, em angola o nosso JES diz que autor da paz social se nem uma sociedade decente angola tem instituída legalmente, pois estamos todos amordaçados. Só um recadinho para o inimigo privado dos angolanos, eu aprendi no MPLA de que a luta continua até a vitória final para mim essa é a terceira luta de libertação que participo diretamente em angola e também a mais difícil e mais perigosa, mas desistir agora é difícil e triste por isso a luta tem de continuar amigo JES até que um de nós dois morra.
Agora espero que as oposições entendam o quão é importante que nos unamos para juntos corrermos com essa figura sinistra de sentimentos diabólicos da nossa terra abençoada por Deus. Vamos nesses maninhos, camaradas, companheiros e povo angolense. Quem disse que JES e o MPLA são imbatíveis? Haver vamos.
Raul Diniz

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

ANGOLA - GATUNOS EM AÇÃO NA COLONIA LAVANDERIA DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS EM PORTUGAL, PAÍS QUE SE TORNOU A VERGONHA DA EUROPA COMPLETAMENTE RENDIDA AOS PÉS DO SENHOR DITADOR ANGOLANO E DE SEUS COMANDADOS, NÃO IMPORTA O NOME DA EMPRESA QUE COMPRA, TUDO PERTENCE A UMA SÓ FAMÍLIA E O RESTO É MESMO SOMENTE E APENAS O RESTO DO RESTO.


Angola

Dona do Bom Petisco confirma negociações para venda da empresa à Newshold

Dírcia Lopes  
10/01/13 18:47
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Fonte oficial da Cofaco, empresa açoriana da indústria conserveira que detém a marca Bom Petisco, confirmou ao Económico que “há um entendimento” com os angolanos.
Fonte oficial da Cofaco, empresa açoriana da indústria conserveira que detém a marca Bom Petisco, confirmou ao Económico que "há um entendimento" com os angolanos da Newshold para a venda do grupo.
De acordo com a mesma fonte, há interesse em concretizar este negócio, mas preferiu não avançar com mais pormenores sobre as negociações que estão em curso. No entanto, a Agência Lusa avança que estará previsto a compra de 80% das empresas Cofaco e Coresa.
Ainda de acordo com a Lusa, em Novembro, o Correio dos Açores dava conta de que investidores angolanos estavam a negociar a entrada no capital destas empresas através da aquisição de 80% do capital que o Grupo Machado detinha na Cofaco, continuando Luís Tavares, actual presidente da Cofaco e vogal da administração da Coresa, a deter 20% do capital social do grupo conserveiro nos Açores.
A concretização do negócio de compra estará ainda dependente da regularização da parte financeira pelos investidores angolanos.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O DITADOR ESTA DE MAL A PIOR, NÃO SE TEM MEMORIA DE HAVER TÃO ELEVADO ÍNDICE DE REJEIÇÃO EM NENHUMA DEMOCRACIA ONDE O PRESIDENTE TENHA SIDO ELEITO COM MAIS DE 82% DOS VOTOS COMO O MENTIROSO JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS AFIRMA TER SIDO ELEITO EM ANGOLA. É CASO PARA SE DIZER QUE A MENTIRA E FRAUDE TÊM PERNAS CURTAS E A SABEDORIA DO POVO REAFIRMA QUE A VERDADE TARDA MAS APARECE SEMPRE.


Eduardo dos Santos o presidente menos querido em Angola - Paleta Garcia

  • Par mpda
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  • Le Dimanche, 06 Janvier 2013
jes011-5.jpgUSA - Os atributos rebuscados pelo Jornal de Angola inseridos no artigo intitulado “Jornal de Angola diz que JES é o Líder africano com grande apoio popular “ para descrever o actual presidente angolano são as premissas para aprofundar o culto da personalidade.
Único nacionalista africano que não fala nenhuma língua africana
“José Eduardo dos Santos é premiado porque representa uma geração que foi capaz de sair do seu conforto e partir para a luta armada de libertação nacional.” Narração introdutória do texto em análise que merece uma análise profunda. O actual presidente, foi um dos nacionalistas angolanos que menos sacrificou-se em nome de Angola relativamente aos nacionalistas de renome. A sua trajectória revolucionária e de sofrimento foram minúsculas. Uma breve passagem pelo Congo enquanto aguardava a sua evacuação para Rússia. Após o trampolim neste país comunista aonde afinou os hábitos e costumes europeus firmados com o acasalamento com uma Russa regressou e assumiu posição privilegiada na esfera do governo.
Logo após o passamento físico de Agostinho Neto em 1979, não só assumiu o poder militar como também o político e económico de Angola. Desde esta data instaura uma classe burguesa e reafirma a política de exclusão de ideias. Com o seu estilo recheado de complexos dos ritmos africanos promove valores culturais distantes raízes angolanas. As línguas nacionais definiu como línguas dos não civilizados. Aqueles nacionais que primavam por uma preservação dos costumes nacionais e que pretendiam instaurar igualdade na distribuição dos recursos uns foram executados e os sobreviventes apelidados de gentios e contra-revolucionários.
Foi durante o reinado de José Eduardo do Santos, que quadros qualificados e com visão inovadora abandonaram o país. O diálogo foi transformado em sentença de morte. A lei do contraditório passou a ser uma sentença sumária  - morte -. A visão comunista foi o melhor pretexto para a criação da classe burguesa que hoje são condecorados como "empresários de sucessos".
A guerra civil vivida em Angola foi fruto da péssima descolonização, na qual o MPLA atropelou literariamente os acordos do ALVOR que nos brindaria as primeiras eleições livres. Em síntese em 1975 o MPLA de José Eduardo dos Santos realizou a único golpe de estado até hoje concretizado em Angola.
Resumindo, um líder com "estofo político" já mas permitiria as atrocidades acima descritos. Um político visionário, teria "lupas" para antecipar estas atrocidades. Um "génio" político e com audácia como descreve o Jornal de Angola seria posto no mesmo patamar de Nelson Mandela e para nao falar de Luther King.
A sociedade angolana mesmo sendo moldada com os defeitos visionários de José Eduardo dos Santos já reconheceu/apercebeu-se que o líder angolano nunca teve e nunca terá visão política que ajude a posicionar Angola num estado justo. Incluindo na esfera central do MPLA esta evidente que JES não goza de popularidade genuína. Os seu pupilos foram moldados a não contrariar o soba frontalmente e resmungam regularmente na sua ausência.
O silêncio e paciência são as duas armas que o angolano no seu todo tem usado. Como se tem comentado nos bastidores "ninguém vive eternamente e não há necessidades de frontatalizações". Outros mais poeticamente dizem "Nos somos burros e não lutamos pela independência". Entre, todas estas contestações silenciosas, JES prefere captar as palavras motivadoras entre " o líder dos líderes, "o nosso candidato natural" ou ainda o "pontífice da paz".
Ora vejamos, as últimas eleições foi descrita como a primeira paulada sem mão. Membros activos do MPLA sitos na sede central do MPLA optaram em não votar no próprio partido. Será que JES e seus familiares ja que os seus seguidores são apenas bajuladores não se apercebem desta luta silenciosa? Será que a clã Eduadista não se apercebe que o sistema socioeconómico tem sido o motor e gás que tem induzidoos angolanos no seu todo a parabenizar tudo que esteja a volta do presidente? Será que esta clã não visualiza que o estado de insatisfação em todos os aspectos é geral?
Quando uma edição como o Jornal de Angola, liderado por Mr. Ribeiro símbolo do "sim chefe" que mesmo vendo preto diz branco o que  esperávamos? Não foi o Ribeiro que afirmara no início do ano passado que as casas no Kilamba estavam todas esgotas e que os preços eram justos e aceitáveis. Será que depois de JES ter dito que  Kilamba estava as moscas e que os preços teriam que ser reduzidos porque a população comum não estava em condições de comprar os preços exigidos por Kopelipa e sua cúpula, o Sr. Ribeiro reeditou o seu desfasado artigo?
Quem sabe exactamente sobre os empréstimos e contractos firmados entre Angola e China? Quem sabe exactamente sobre os destinos dos recursos naturais? Quem sabe exactamente sobre os planos de Acção do governo? A resposta para todas estas perguntas recai a JES.
Um líder contemporâneo, não define economia nacional como um segredo de estado. O povo tem o direito e dever de ser informado. Portanto, atribuir o título de "bom governante" e "génio natural" a JES neste século estamos a retardar Angola para o século da pedra.
Hoje, o mundo já estuda as viabilidades de viagens turísticas no espaço e o mundo esta interligado sem "fio". Se JES é o nosso génio, então entendo o porquê da triste qualidade dos nossos SENHORES DOUTORES e só tenho a concluir que estamos todos paiados!!!!

domingo, 6 de janeiro de 2013

EM ALAGOAS NORDESTE DO BRASIL UM GATO ERA O TRANSPORTADOR ILEGAL DE MATERIAL USADO PARA A FUGA DE BANDIDOS PRESOS EM UMA CADEIA DESSE ESTADO ALAGOENSE, SÓ VENDO PARA CRER, MAS QUE ACONTECEU ISSO NÃO TENHAMOS DUVIDAS.


Jornais internacionais destacam gato que levava celular a prisão em AL

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DE SÃO PAULO
A localização de um gato no momento em que levava serras, brocas e celulares para dentro de um presídio de Alagoas ganhou destaque em jornais internacionais neste fim de semana. Segundo a polícia, os objetos seriam usados numa fuga em massa que deveria acontecer na virada do ano.
O gato foi apreendido na madrugada do dia 31 de dezembro, quando entrava no Presídio Desembargador Luiz de Oliveira Souza. A Polícia Civil de Arapiraca soube do plano de fuga cerca de dez dias antes, após a prisão de cinco homens por roubo de moto. Eles tinham feito chamadas para alguns presos da unidade.
O site do "The Guardian" aponta que além dos celulares, das serras e das brocas, o gato levava também para dentro do presídio um fone de ouvido, um cartão de memória, baterias e um carregador de celular. O "Daily Mail" brincou afirmando que o animal foi "detido".
Divulgação
Agentes de um presídio em Arapiraca (AL) impediram que um gato entrasse na unidade transportando objetos
Agentes de um presídio em Arapiraca (AL) impediram que um gato entrasse na unidade transportando objetos
Segundo um policial que pediu para não ser identificado, o animal tinha sido treinado, pois entrou no prédio e foi direto para uma cela. Após uma checagem, agentes penitenciários descobriram que uma grade já tinha sido cortada no local, mas ninguém conseguiu fugir.
As publicações apontam ainda que todos os 263 detentos na prisão de Arapiraca "são considerados suspeitos do caso, que está sendo investigado pela polícia local". Apesar disso, os jornais apontam que a identificação do responsável pela ação será difícil.

sábado, 5 de janeiro de 2013

A OPOSIÇÃO QUE ESTAMOS COM ELA Fonte planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com


A OPOSIÇÃO QUE ESTAMOS COM ELA!
O PODER PERTENCE AO POVO E DEVE MANTER-SE COM O POVO
Angola e os angolanos acabam de passar por mais um ano sem que um quantificador ou qualificador e ou mesmo um medidor que favorecesse as oposições no posicionamento central da politica doméstica nacional que trouxesse um novo denominador face às necessidades que o país politico necessita para colmatar as preocupações vivenciadas pelo povo nestes 12 meses que se sucederam. Acabamos agora de entrar num recesso obrigatório de final e de começo de ano simultaneamente. Porem a qualidade das nossas oposições não se tornaram maiores nem em quantificação nem qualitativamente no seu modo peculiar de atuação. Igualmente não cresceram as suas ações nem elas se a aperfeiçoaram a programática forma dos programas que viabilizam a luta pela defesa da integridade das populações mais necessitada do povo angolano. Estou certo e sem medo algum de errar em afirmar que as oposições com acento parlamentar e, sobretudo essa oposição, não teve uma maior afirmação de maturidade nem de crescimento que a delegasse junto do povo um credenciamento salutar de confiança entre o império oposicionista e o povo carente de liberdade.
Angola que ao longo dos tempos produzira homens de dimensões relevantes de elevados padrões morais e de coragem extrema que dificilmente se encontrariam em outros povos mundialmente conhecidos excetuando-se é claro o mais velho de todos nós, o nosso africano do sul Nelson Mandela. Mas diga-se em abono da verdade, que tivemos homens que nos transportaram por caminhos de acessos nefastos levando-nos a vitórias deslumbrantes ao desbravarem viveiros de fortalezas perigosas e imbatíveis aos olhos dos mortais e colocaram os nossos ideais independentistas no marco contemporâneo das lutas pelas independências nacionais.
 Como podemos hoje respeitar as memorias permanentemente ultrajadas pelas nossas irrisórias oposições parlamentares chamadas credíveis? Como enaltecermos a memória de homens desbravadores que nos legaram trazer a independência de Angola como Holden Roberto, António Agostinho Neto, Jonas Malheiro Savimbi, dentre outros como Daniel Chipenda, Mflupinga Lando Victor Viriato da Cruz e N'zita Tiago dentre outros ilustres combatentes?
Não se entendem os momentos de fraqueza das nossas oposições cuja orientação combativa permanece silenciosa sem calendarizar uma plataforma de luta contra o império do mal gerido pelo ditador Eduardo Dos Santos. Como pode uma oposição ser tão vulnerável ao papel que se propôs levar avante como sacrifício vivo até as últimas consequências? Como essa oposição cobarde e sem ritmo descobrira os caminhos que devem trilhar para alavancar a motivação que a leve a abraçar com determinação e valentia a luta pela liberdade do povo que apologeticamente afirma querer defender até as ultimas consequências? Essa nossa imatura e despreparada e despeitada oposição tão desmerecida do povo por ser tão temerosa e desleal percebe-se nela o anelante aroma do desconforto que lhe é merecedora como irrefutável premiação de demérito de não vir a fazer parte da galeria dos heróis mortos, vivos e anônimos do povo nacional angolense.
Acreditamos encontrar nas nossas oposições evidências alarmantes que a dificultam libertar-se da oligarquia que governa o país, esse receio repousa no segredo intransponível que reside desconfortavelmente no seio das oposições e tresandam de um cheiro nauseabundo de medo; medo que lhe seja negado acesso às esmolas em dinheiro angolano para aprumo social e para sobrevivência dos seus membros aburguesados pelas regalias que o dinheiro pertencente à maioria do povo lhes traz e lhes permite a possibilidade de ter uma vida garbosa de confortos inconformáveis de desigualdades sociais incontornáveis entre os povos que compõem essas tão desarticuladas e vaidosas oposições parlamentares que teimam em querer fazer oposição de fato e gravata numa alusiva tentativa de ludibriar o povo com encantamentos mentirosos e de nenhuma nobreza de sérios e de verdadeiros sentimentos, numa terra eivada de desigualdades sociais e de miséria onde um povo sábio e destemido aguarda pelos seus arcaicos salvadores que por sua vez esses buscam calendarizadas submissões ao dinheiro que legalmente lhes pertence. Finalmente apercebemo-nos e verificamos o nosso povo só, perdido, sem rumo, sem norte e sem sul, submetido a torrenciais seviciais molestadoras por parte do poder doente e malvado, mas, com a abnegada aprovação das lideranças das oposições que se querem chamar-se vaidosamente de oposição parlamentar, qual Lucas n’gonda!
Não podemos esquecer que esse poder financeiro se tornou no maior aliado de JES ao facilitar-lhe aprisionar a valentia destemida das oposições parlamentares. Essa negligente oposição esta sob controlo de JES por ele JES, ter colocado toda oposição parlamentar sob cabresto, pois como todos sabemos o dinheiro amaldiçoado esta sob total controlo do ditador angolano, da sua família e dos afetos ao poder megalómano de JES! Não me vou alongar neste artigo com essa matéria, mas, prometo no seguimento trazer a debate essa questão que tanto atormentam as oposições que completamente se desqualificam do titulo de defensores dos direitos da maioria aprisionada pelo ditador JES em Angola.
Toda oposição com assento parlamentar traz o rabo preso ao mataco de JES que por sua vez os chantageia, por outro lado as oposições continuam sem uma saída para a sua real situação como oposição real, pois toda a oposição tem consciência de que é prisioneira dos dinheiros de todos os angolanos que se encontra nas mãos do ditador e do seu anacrônico regime. Isaías Samakuva, Abel Chivukuvukú e Eduardo Kuangana sabem que são os parceiros e os principais alicerces de sustentação do regime. A UNITA< A CASA-CE e o PRS e seus lideres são igualmente pessoas que tudo fazem para manutenção desse regime oligárquico de dimensões assustadoras e o legalizam nacional e internacionalmente perante as nações do mundo civilizado e perante o povo angolano ao fingirem participar da trama de que existe democracia parlamentar, legalidade politica e judicial no país do pai banana.
O ditador Eduardo Dos Santos sabe claramente que no dia em que as oposições despertarem do sono do tempo e resolverem enviar o seu veemente recado como cartão de visita e lhe tirarem sem hesitações o apoio curricular de oposição parlamentar legal, JES e o regime se encherão de medo e definitivamente quererão partilhar o país com todos nós ou então cairão em ruínas apodrecidas. As facilidades ou as dificuldades de rompimento dessa situação esta nas mãos das oposições que só devem entender imediatamente que chegara o momento de ajustar contas com o ditador JES e contra a sua família e entourage.
O povo sabe que podemos sair airosamente dessa periclitante situação que atravessamos desnecessariamente. O conflito esta eminente entre o povo e o poder, somente falta à clarificação autenticada das oposições. A pergunta que quer falar é: Até quando deveremos esperar que as oposições com assento parlamentar acorde e apoie o povo que quer libertar-se de 38 anos de pressão, roubo, sacanagem, miséria rancor, ódio, porrada se refilar, perseguições, sequestros, prisões arbitrarias, tortura assassinatos etc... Etc...  Etc?
O povo quer entender as oposições e perceber os problemas que estão na base das dificuldade das lideranças oposicionistas se firmarem na luta contra as politicas exclusivistas do regime de JES. Os angolanos são um povo que carece de orientação na condução para alcançar a sua incondicional liberdade como povo livre do crivo da ditadura que o aprisiona a mais 38 anos e a sua esperança esta em Deus e, em quem Deus escolhera para liderar e conduzir a sua luta contra os opressores angolanos. Entenda-se que uma oposição que se move com temor a Deus, que ama a Deus por um lado, e por outro lado uma oposição séria que ama e vivencia com total altruísmo o sentimento de amor pelo povo que jurara defender incondicionalmente, uma oposição com dimensão desses nobres sentimentos de verdade e amor não traí o seu povo e por isso não apostata.
A oposição angolana bastas vezes foi acusada de andar a reboque do ditador, enquanto a ditadura e o ditador mostram as ferramentas que utilizam com desprimor para amordaçar o povo e impedi-lo de se manifestar contra o poder instalado. As nossas oposições comportam-se em sentido contrario, Elas fazem um percurso precisamente ao contrario do que deviam de facto fazer.
As oposições angolanas continuam a sua triste caminhada negando-se assistir o povo nas suas reivindicações chamando as ações de manifestações publicas dos jovens de arruaceiras, deixando sem vergonha a responsabilidade de reivindicação aos jovens revolucionários! É de lamentar que o povo continue só e sem entender porque razão até hoje os partidos ditos da oposição UNITA, PRS, a coligação CASA-CE, BD e o PP não demonstraram ainda todas em conjunto a sua força adjudicadora que reclamassem unidas com total empenho os seus direitos de lutarem defesa de e para o povo. Até hoje ninguém nem mesmo as atuais oposições conhecem o real e verdadeiro valor da sua força reivindicadora. Afinal qual é o verdadeiro tamanho da nossa oposição? Que oposição temos em Angola se nunca fomos à rua mostrar a nossa força? Será que a oposição verdadeira, sendo a voz de um povo, ela deverá continuar coitadinha definhando dia a dia e manter-se caladinha como uma oposição medíocre e mentirosa sem norte e sem sul? Qual o resultado final das oposições se continuarem caladas como até aqui? Não estamos a pagar um preço muito alto? Não estará essa calada oposição ajudar JES e o seu MPLA a manterem-se no poder indefinidamente?
Angola não tem necessidade de abraçar esse tipo de lideranças oposicionistas cobardes e medrosas e ou interesseiras, que são apresentadas como melhor colocados no ranking dos melhores e mais bem calados lideres das oposições sérias do globo. As oposições querem enviar-nos sinais de que vivemos uma democracia inacabada e que eles a podem terminar, debalde de mentiroso profissional, por conseguinte eles sentem-se merecedores do titulo do melhor politico do ano ou mesmo politico (grilo) mais bem falante e calado simultaneamente. Afinal de nada serviu o povo ter elegido os Dr Isaías Samakuva da UNITA, Dr Abel Chivukuvukú da CASA-CE e o DR Eduardo Kuangana do PRS para liderarem as oposições em angola. Passados anos esses senhores continuam fielmente ligados aos seus medos e receios de se confrontarem contra o ditador e contra a ditadura por razões tão obscuras que somente eles mesmos conhecem as verdadeiras e tristes razões porque se escondem nos seus medos e receios.
Não se percebe legivelmente porque razão os lideres oposicionistas obstaculizam a prioridade em serem os verdadeiros heróis do povo angolano? E também não se entende, entretanto porque temem enviar sinais da insatisfação do povo aos seus compadres de regime juntando-se todos para evidenciarmos em Angola um novo ciclo de oposição anti regime.  Na verdade esses senhores comandantes de partidos nada fazem no sentido de demostrar a ditadura instalada um novo sentimento de prestação de serviço publico direcionado para a defesa dos interesses nacionais do povo angolano, dando a conhecer ao mundo que o poder pertence ao povo e deve manter-se com o povo.
Mesmo sabendo que o ditador chefe do regime todos os dias mostra o seu desprezo às elites das oposições desprestigiando-as completamente e até mesmo aprisionando as aos seus obscuros interesses enviando veemente todos os dias recados calcitrados de sentimentos fúteis de forças inusitadas insinuando a todo o momento as deleitosas oposições de quem manda é ele o ditador JES, sua família e a sua casa de segurança militar e ponto.
Raul Diniz                                  
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MOÇAMBIQUE - O MOCAMBICANO ELÍSIO MOCAMO, PSEUDO INTELECTUAL AFETO A FRELIMO PARTIDO QUE GOVERNA MOÇAMBIQUE A MAIS DE TRINTA E OITO ANOS PROPAGANDEOU EM LISBOA PORTUGAL, AFIRMANDO QUE AFONSO DHLAKAMA AMEAÇOU E AINDA AMEAÇA O PAÍS COM A GUERRA, ESSA TRISTE FIGURA DECORATIVA DA INTELECTUALIDADE MOÇAMBICANA MESMO SABENDO QUE O SEU PARTIDO A FRELIMO ATUA COMO PLATAFORMA QUE FOMENTA A PSICOSE DA GUERRA EWNTRE A SOCIEDADE CIVIL MOÇAMBICANA E A FRELIMO DETENTORA DO PODER EM MOÇAMBIQUE, E MESMO SABENDO QUE MOÇAMBIQUE ESTA EM MÃOS ERRADAS A TEMPO DEMAIS, POIS A FRELIMO NÃO SABE VIVER SEM ESTAR NO PODER EM MOÇAMBIQUE, E AINDA SABENDO QUE PARA A FRELIMO O PODER FAZ PARTE DA SUA GENEZE E POR ISSO CONTINUA NA POSSE DO PODER TOTAL PELA ÂNSIA E APEGA-SE AO PODER A QUALQUER CUSTO E A QUALQUER PREÇO, AINDA QUE SEJA COM A PRETENÇÃO DE LEVAR A RENAMO E O POVO ESCLUIDO DE MOÇAMBIQUE PARA A GUERRA PARA MANTER O PODER. A FRELIMO PARTIDO A QUE PERTENCE ELÍSIO MACAMO O PSEUDO ACADÊMICO ALINHADO AO EXTREMISMO QUE CARACTERIZA A FORMA DE ATUAÇÃO DA FRELIMO, NADA DIZ ACERCA DO BALANÇO DOS MAIS DE 38 ANOS DE PODER ABSOLUTO DA GOVERNAÇÃO DA FRELIMO COMO POR EXEMPLO:, QUEM BENEFICIA DESDE OS 38 ANOS DA GOVERNAÇÃO DA FRELIMO EM MOÇAMBIQUE? A FRELIMO E SEUS ACÓLITOS E GRUPINHO DE BANDIDOS AFETOS AO PARTIDO NO PODER COMO OS MEMBROS PERTENCENTES A NOMENCLATURA OU A SOCIEDADE QUE NÃO SE RREVÊ NA FRELIMO E SIM NO PARTIDO RENAMO E NOS OUTROS QUADRANTES DA SOCIEDADE POLITICA SOCIAL E ECONÔMICA DE MOÇAMBIQUE? O MELHOR É ESSE ACADÊMICO VOLTAR A UNIVERSIDADE E ESTUDAR PARA COMEÇAR A VER COM OLHOS DE VER E AFASTAR-SEDA IDEIA NEGATIVA DE INFLAMAR A IMPRENSA COM FALAÇÃO FALSA E ESCORREGADIA. MOÇAMBIQUE É DOS MOÇAMBICANOS E NÃO DE INTELIGENCIAS MEDÍOCRES E ARTIFICIAIS COMO A DO ACADÊMICO ELÍSIO MACAMO E DE SEUS PATRÕES DA DIREÇÃO DA FRELIMO COMO O PRESIDENTE GUEBUZA DENTRE OUTROS FANTOCHES AO SERVIÇO DE SEUS PRÓPRIOS INTERESSES PESSOAIS. DEFENDAMOS OS MOÇAMBICANOS E NÃO ELITIZEMOS ASSOMBROSAMENTE UMA PARTE DA SOCIEDADE MOÇAMBICANA COLOCANDO UMA PARTE DA SOCIEDADE CONTRA OUTRA COMO O FEZ O INTELECTUALÓIDE ELÍSIO MACAMO.





"Moçambique é como um castelo de cartas que pode cair ao mínimo sopro"

Querer saber se a Renamo tem armas seria o mesmo que perguntar “Quem matou Kennedy?” diz o académico moçambicano Elísio Macamo. “Nunca vamos ter resposta.” Mas apesar da fragilidade do país e das ameaças de Afonso Dhlakama, não acredita num regresso à guerra em Moçambique.
Elísio Macamo esteve em Lisboa para a apresentação de uma conferência na Fundação Gulbenkian ENRIC VIVES-RUBIO


A África de muitas latitudes tem também várias camadas. Como o mundo inteiro. Ou um país apenas: Moçambique. África pode ser ilusão. Pelo menos como a conhecemos, ou seja, sob a forma de narrativas muito simples que escondem os efeitos acumulados de uma história complexa. As palavras são do académico moçambicano do Centro de Estudos Africanos da Universidade de Basileia na Suíça Elísio Macamo que agarra esta imagem para explicar A Ilusão da África conhecida – título da sua apresentação em Lisboa na conferência O tratamento dado à informação sobre África pelos media inserida no programa Próximo Futuro da Fundação Calouste Gulbenkian no fim de Novembro.
Elísio Macamo falou mais tarde ao PÚBLICO desse fio de narrativas com o qual criamos “a ilusão que entendemos Moçambique”; da oposição política da Renamo que, nos 20 anos dos Acordos de Paz assinados a 4 de Outubro de 1992 em Roma, ameaça voltar à guerra; e de uma Frelimo dominante, produto de uma ideia fantástica porque sobre ela se projectam medos e esperanças. Uma Frelimo com um rosto: Guebuza que deixa a presidência do partido e do país em 2014. O sucessor (daquele que sucedeu a Joaquim Chissano) será uma escolha dentro da Frelimo. “Não da maioria, de uma minoria influente.”
Se a Frelimo é fantasia, será a Renamo ilusão? Ilusão por existir sem perspectiva, pelo menos para já, de vencer eleições gerais. “A Renamo não é uma ilusão”, salienta Elísio Macamo. Mas é à luz da ilusão e da fantasia que o académico doutorado em Sociologia olha para o seu país. As suas respostas podem ter “várias dimensões”; e a mesma pergunta receber um “sim” e um “não”. Como a questão de saber se as ameaças da Renamo, nos últimos meses, de um regresso à luta contra a Frelimo são para levar a sério. “Sim e não.”
Do lado do sim: “Moçambique é uma construção muito frágil. É como um castelo de cartas que pode cair ao mínimo sopro. Qualquer pessoa, qualquer grupo de pessoas, com vontade e com meios, pode inviabilizar um país como Moçambique. Esse é um perigo real.” Do lado do não: “Muita coisa mudou. A situação na região é muito diferente daquela que tivemos quando a Renamo foi criada, a África do Sul não é a mesma África do Sul, o Zimbabwe não é a Rodésia do Sul. Temos uma situação internacional completamente diferente. Os países que, no passado, deram apoio moral e material à Renamo estão hoje mais interessados em investir em Moçambique. Perante a actual explosão de recursos, ninguém está interessado em apoiar uma rebelião em Moçambique.”
A Renamo não é ilusão. Pelo contrário. “A Renamo existe verdadeiramente. Sentiram-se os efeitos da sua existência com a guerra civil em Moçambique mas também com a abertura do sistema político." A principal motivação da Renamo, porém, “não foi necessariamente” lutar pela democracia. “Essa é uma questão que não precisamos de discutir”, diz Elísio Macamo. O importante, acrescenta, é que “a Renamo existe pelos seus efeitos e esses efeitos são palpáveis”.
Na realidade, explica, “a Renamo foi algo muito mais ligado à geopolítica da região, à Rodésia do Sul, ao apartheid na África do Sul e também à Guerra Fria”. Noutra dimensão, foi mais do que isso. “Ela também se nutriu de problemas reais criados pelo totalitarismo da Frelimo nos anos imediatamente a seguir à independência. Isso também desempenhou um papel muito importante para, ao longo do tempo, conferir um cunho mais moçambicano à rebelião.”
Caixa negra da história
Querer saber se a Renamo tem armas seria o mesmo que perguntar “Quem matou Kennedy?” diz Elísio Macamo. “Nunca vamos ter resposta.” O problema é que às vezes convém ao líder da Renamo dizer que tem armas e outras vezes ao Governo dizer que a Renamo tem armas, refere. E homens? “Ele pode dizer que tem, mas não tem. Eu acho que ele nunca vai fazer nenhuma acção militar.”
Com ou sem alternância política, podemos imaginar estas ameaças da Renamo – a exigir o fim da partidarização do Estado e do domínio da Frelimo e uma alteração da Lei Eleitoral para, segundo diz, evitar fraudes nas eleições – a serem colocadas numa caixa negra que mistura tudo, ora ocultando ora expondo. Uma caixa negra, diz Macamo, que permita apenas a quem tenha acesso a ela entender Moçambique.
Mas entenderemos? Para além do que se vê, há a complexidade de efeitos acumulados do mosaico de acontecimentos passados: “Da história colonial, do namoro que houve em Moçambique com ideologias revolucionárias, de todos os conflitos provenientes da tensão da Guerra Fria. Os efeitos acumulados disso tudo produzem o pano de fundo, uma espécie de caixa negra. Só quem tem acesso a ela, pode entender Moçambique.”
Foi lá que Elísio Macamo nasceu – em Xai-Xai em 1964. Está lá o seu farol. Foi lá que começou os estudos antes de os prosseguir em Inglaterra e Alemanha onde vive.Todos os dias atravessa a fronteira com a Suíça, onde trabalha. É, desde 2009, director do Centro de Estudos Africanos da Universidade de Basileia onde também é professor e dirige o Doutoramento e o Mestrado em Estudos Africanos. Talvez por isso seja capaz de olhar a Europa e a África quase em espelho, para apontar diferenças e semelhanças à vista de todos mas não vistas por todos.
A possibilidade de alternância
É esse “olhar o todo” que o leva a dizer que a ausência de alternância política não é necessariamente uma coisa má, desde que haja coerência “no agir político” e força da sociedade civil. Não é o que acontece em Moçambique. Mas podia ser. Por isso a sua resposta continua a ser que “a dominação de um partido não tem de ser uma coisa necessariamente má”.  
Moçambique terá este ano eleições autárquicas. No próximo realizam-se as legislativas e presidenciais. As quatro últimas eleições gerais realizadas no país desde a paz em 1992 foram ganhas pela Frelimo, primeiro com Joaquim Chissano e depois Armando Guebuza que prepara a sucessão para abandonar o cargo em 2014.  
“A alternância para mim é apenas uma possibilidade. A democracia não precisa necessariamente da alternância. A democracia precisa da possibilidade da alternância”, diz. E explica: “Temos experiências disso na Escandinávia, onde depois da II Guerra Mundial, a Suécia ou a Finlândia foram praticamente governadas por um único partido – o Partido Social Democrata.” Acrescenta o exemplo do estado alemão da Baviera governado por um único partido – a União Social Cristã (CSU), irmão da CDU – até 2008 e quase ininterruptamente desde o fim da II Guerra Mundial.
Em Moçambique, no entanto, “a dominação de um partido cria condições para a emergência de uma cultura cívica e política problemática em que as pessoas com melhor formação, por conveniência ou oportunismo, se associam a esta formação dominante e ajudam a perpetuar coisas nocivas para o país”.
Zonas rurais e redes sociais
Com a sua presidência aberta de Norte a Sul do país, Armando Guebuza, eleito pela primeira vez em 2004, tornou-se uma figura popular fora das cidades. Mas é também contestado nos debates e nas redes sociais, como o Facebook, onde se questiona o seu estilo de liderança, os seus interesses empresariais, a falta de transparência e a não distinção entre o público e o privado.
Guebuza sairá antes das eleições de 2014. A questão da sua sucessão foi deixada em aberto no Congresso de Novembro. Mas é ele quem está "numa posição forte para escolher o sucessor”, nota Elísio Macamo. E para a escolha, mais do que a eleição, o que conta é a negociação. “Nunca vai ser uma escolha da maioria. Vai ser sempre a escolha de uma minoria influente." 
Pela história recente de Moçambique – com a luta de libertação nacional – e por ser um partido dominante, criou-se “uma ideia fantástica da Frelimo” como “força todo poderosa”, diz o académico. "Porque estamos a viver neste sistema dominado por um único partido, é muito difícil ver que este partido é feito de pessoas, de conflitos…e que não precisam dos desígnios maquiavélicos que temos por hábito projectar sobre eles", considera. "A Frelimo não é aquilo que muitos de nós, em Moçambique, pensamos que é. Com os nossos medos, a nossa autocensura, o nosso oportunismo, produzimos essa ideia fantástica da Frelimo. E é essa ideia que nos governa.”