segunda-feira, 4 de março de 2013

USA - JOVEM MOSTRA A CABEÇA ERGUIDA PELA SUA MÃO, APÓS TE-LA CORTADO DE SUA PRÓPRIA MÃE.


JOVEM ESQUARTEJA A PRÓPRIA MÃE E POSA PARA FOTO EXIBINDO SUA CABEÇA
A foto de um jovem norte-americano exibindo a cabeça da própria mãe após esquartejá-la chocou o país neste fim de semana. Bahsid McLean, de 23 anos, aparece sorrindo na imagem, feita com um telefone celular em frente ao espelho do banheiro de casa. Uma fonte da polícia disse que a imagem, divulgada pelo jornal New York Post e reproduzida por veículos em todo o mundo, é apenas uma de muitas encontradas no celular de Bahsid.

Tanya Byrd (foto), de 45 anos, foi assassinada pelo filho após uma discussão. Ela queria que Bahsid, que vivia causando problemas, saísse de seu apartamento, localizado no Bronx, em Nova York. Após esfaquear a mãe até a morte, o jovem picotou seu corpo usando uma serra elétrica e espalhou pedaços em sacos de lixo por todo o bairro. O jovem confessou o crime, que aconteceu entre sábado (23) e domingo (24), reporta o tabloide britânico Daily Mail.


Bahsid compareceu no tribunal na última sexta-feira (1º) e alegou que "não fez nada de errado". Ele disse à Justiça que a mãe estava morrendo e que ele estava apenas tentando ajudá-la.

William Harris, de 26 anos, amigo de Bahsid, teria o ajudado a comprar a serra elétrica e a espalhar os pedaços do corpo de Tanya pelas ruas. Os dois foram flagrados por uma câmera de segurança próxima à loja onde a serra foi comprada. William confessou que participou do crime, ajudando Bahsid a esconder o corpo.





domingo, 3 de março de 2013

ANGOLA-LUANDA - QUEM ACREDITA EM JES E NO SEU REGIME QUE O COMPRE. Fonte planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com


QUEM ACREDITA EM JES E NO SEU REGIME QUE O COMPRE


Angola e os angolanos não são aceites como um povo democrata e muito menos como um povo que se constituiu com uma imagem de luta viável pelos seus direitos e pela sua autoafirmação no contesto das nações livres e democráticas do planeta. Também não é um povo que é admirado como nação uma e indivisível.
Não existe em Angola um povo reconhecidamente revestido das cores politicas que define os nacionais como um povo centrado nas responsabilidades que uma nação livre e democrática espera dos seus cidadãos. Hoje as angolanas e os angolanos são conhecidos pelo mais torpe motivo desestabilizador da nossa consciência enquanto angolanos.
A vergonhosa e maléfica vergonha da atuação impopular do presidente angolano e da sua família pela maneira como confiscaram e sequestraram toda a riqueza nacional e sobre tudo por não se vislumbrar caminho algum que nos faça sentir seguros face aos desafios que Angola vai ter de enfrentar futuramente, torna-se inaceitável pela dimensão estrutural das atitudes sediciosas do regente do regime autocrático instituído em Angola, suas praticas fazem-nos não sermos aceitos como uma nação pertencentes a um estado de direito e democrático.
Miseravelmente temos sido alvo do escárnio de rizadas estrondosas por parte dos países verdadeiramente livres pertencentes ao universo politico das democracias credíveis, e que  vergonhosamente veem os angolanos como um povo fútil, combalido como autênticos  cobardes parasitas que de facto temos sido, por aceitarmos pacificamente como normal, toda essa panóplia  de irascíveis exageros, como a existência premente da delinquência que se apresenta de colarinho branco e se instalou na nossa terra por determinação de JES, auxiliado de perto pelas suas duas filhas tenebrosas ladras Isabel dos Santos e Tchizé dos Santos e pelos seus filhos negativamente colunáveis Zenú dos Santos e Coreon Dú e pelos demais familiares e amigos seus internos e externos.

Diagnosticados os registos das relações entre o povo angolano e o partidocracia, regime alimentado por JES, denota-se que o povo esta a muito em rota de colisão contra as exageradas ações abusivas que a olhos nus o regime de JES constantemente pratica contra o gentil e indefeso povo angolense. Pior que isso, apercebemo-nos que o regime não concorda que suas praticas sejam consideradas erradas, mesmo reconhecendo-se que o regime está carregado a imenso tempo com apodrecidas fraquezas que o tornam fragilizada e empobrecido no seu interior, que por sua vez geraram uma enorme e continuada opulência da parte da nomenclatura do regime que produz uma incongruente pratica generalizada de corrupção, lavagem de dinheiro, roubo, perseguição, sequestro, prisões arbitrarias e assassinatos de opositores e não só.
Nos cânones do livro onde inferem as regras das liberdades, está escrito que, os direitos das pessoas soam como sérios candidatos à liberdade. Mas, quem não luta pelos seus direitos, não tem merecidamente o direito de tê-los. (palavras do autor)


PROCURADOR GERAL DA REPUBLICA
É de estranhar como o PGR João Maria pretendeu desprender-se de uma acusação que nós no Club-k a muito estávamos alertados pelas nossas fontes  da sua existência.
Primeiro a informação que fora difundida é apenas a ponta do iceberg e convenhamos saber informar convenientemente os nossos leitores e assíduos seguidores, que, o Club-k tem-se pautado por uma linha editorial extremamente despretensiosa das ovações de certo grupo de pertinentes aproveitadores incólumes que em parte são tutelados e até mesmo considerados protegidos pela procuradoria geral da republica PGR.
A informação veiculada pelo Club-k tem chega ao publico para servi-lo com equidade, os leitores que se reveem na nossa dinâmica informativa são presenteados com uma informação apartidária e que é fiel aos princípios que norteiam a liberdade de imprensa. Nós Clube-k não nos servimos do publico para atingirmos fins inconfessáveis.
O Club-k reconhece o seu papel na sociedade angolana e por esse singular motivo esta despida de arrogantes performances em matéria de informação sensacionalistas que a nada nos levam.
O Club-k esta no decurso dos seus mais de doze anos de experiência mais que cientificada do seu papel em sociedade, por esse motivo, o Club-k, está completamente despido de impetuosos apetites arrivistas de facciosos pseudo nacionalismos.
Sabemos que a nossa maneira de estar entre a mídia não tem recebido a necessária aceitação por parte do regime do presidente JES, porém, nós aceitamos esse aparte com naturalidade e decência por sabermos que não estamos na praça informativa para agradar a gregos e a troianos. Naturalmente acreditamos no Club-k ser esse um forte indicio demonstrativo, que comprovadamente estamos à-vontade como participantes ativos do jogo democrático informativo e velamos pela diferença como sendo razoável e normal.
A corrente central do Club-k não é e jamais se sentiria conformada em ser e ou apresentar-se junto do seu publico com uma informação manipulada de cariz bajulador e sem nexo causal, nem se deixaria nunca o Club-k impregnar de tolas censuras medievais de imensuráveis tesouradas para conter e ou controlar a sua linha editorial independente, e muito menos nos permitimos deixar os nossos créditos em mãos alheias.
Desse modo é de se concordar, que o Club-k, ao contrario do que disse a nosso respeito o respeitável PGR meu dileto amigo João Maria nas suas incrustantes alocuções improvisadas e eivadas de assolapadas ameaças desoladoras, ao contrario, a nossa informação, é baseada em rigorosos critérios factuais que são exiguamente reais e credíveis. A informação transmitida pelo Club-k nunca é advinda de fontes manipuladoras, degradantes e mentirosas, como sói dizer-se a nosso respeito lá pelas bandas do regime. Com tudo isso, sentimo-nos injustiçados, pois, não merecemos o trato que nos é dado por muitos incautos servidores do regime JESSEANO.
Apesar de estarmos munidos de informações varias não as temos levianamente veiculado até que provas tragam evidencias esclarecedoras que clarifiquem inequivocamente os assuntos que se encontrarem em pauta. A isso chamamos de jornalismo investigativo sério e responsável.
Tem sido assim o nosso modo de servir a sociedade angolana e o mundo carente de informação fidedigna sobre Angola e sobre os angolanos dentro do país e na diáspora.
Ainda esta por ser esclarecida a razão porque o general meu antigo companheiro de armas João Maria que tendo total acesso a mim, não se fez ouvir junto a mim, para em privado informar-se do que se estava a passar-se, preferindo fazer uma incursão para o lado mais facilitador que os políticos gerentes demolidores da politica doméstica amam fazer quando encurralados se encontram, que é refugiarem-se na mediocridade da mentira deslavada tentando confundir tudo e todos de uma verdade iminente, deturpando-a com incontidas e insustentáveis inverdades.
 O rosário de acusações que pendem no exterior do país contra o nobre o PGR ainda não foram desfiadas na sua totalidade. Aqui no Club-k, somos de uma pratica diferenciada em relação a julgamentos e assassinatos públicos propiciados pela fuga de informação injustificada, ao contrario do que tem feito à procuradoria geral da republica em matéria da fiscalidade da fuga de informação processual do segredo de justiça que, aliás, é uma situação que tem sido emérita e contumaz essa doutrinação emblemática no pelouro que se encontra sob comando do general João Maria de Sousa.
 Eu mesmo já fui por várias vezes vitima de perseguições da injusta justiça JESSEANA e o PGR sabendo que se tratava de delituosas mentiras, decidira deliciar-se com um gritante e ensurdecedor silêncio, aceitando assim, que, a justiça continua-se a praticar exagerado sofrimento contra a minha pessoa.
Diga-me o senhor dr procurador geral da republica, meu respeitável camarada e bom amigo, quem fez melhor nós Club-k ou o senhor e a instituição judicial (PGR) que está há sete anos sob sua dependência no concerte à sistematizada fuga de informações processual do segredo de justiça que constantemente o seu pelouro é useiro e vozeiro? Somos nós ou a procuradoria os prevaricadores nessa matéria?
O senhor general João Maria e principalmente o gestor da casa de segurança militar com frequência abismal têm assassinado jurídica e politicamente os opositores do regime por um lado, e por outro quando pretendem atingir e ou assassinar politicamente de forma negativa alguém não têm por acaso usado ilegalmente os recursos prestimosos do setor que se encontra controlado pelo senhor procurador para derrubarem indefesos cidadãos?
O malandro e mal feitor, o general Security by Police Kopelipa não tem usado a sua PGR para fazer sentir o poder dele sobre os adversários do seu amigo JES fazendo diluir desproporcionais mentiras envenenadas através da PGR  cingidas de ameaças, sendo depois publicadas na imprensa manipulada e controlada pelo general Nelito Kopelipa e pelo vice-presidente Domingos Manuel Vicente a respeito de pessoas honestas. Essa situação acontece com frequência, sobretudo quando os adversários a serem vassourados em publico se tratar dos Drs. Willian Tonet, David Mendes, Rafael Marques, Justino Pinto de Andrade, Filomeno Vieira Lopes, Isaías Samakuva, Abel Chivukuvuku, Miau e até o pobre e patético presidente do PRS Eduardo Kwangana dentre outros que ainda cá existem e outros que já partiram para eternidade e contra mim próprio principalmente?
Senhor PGR quantas vezes a sua chancelaria faz propositadamente vazar informações falsas e mentirosas para satisfazer apenas e só o perigoso membro do vosso clã politico o enigmático ditador JES? Meu camarada dos velhos e maravilhosos tempos de guerra de guerrilha militar e politica podem ficar tranquilos, pois eu sou fiel à família, jamais permitiria que sujassem a sua imagem aqui no Club-k, nem no planalto de Malange Rio Capôpa e nem no angola24horas sem que exista uma razão plausível e séria que comprovadamente justifica-se a denuncia de praticas incorreto de algum dirigente ou de algum cidadão normal. Todos nós deveríamos obedecer à lei instituída e conservar em nós mesmos os valores viáveis que definem a integral boa convivência pacifica entre os angolanos.
                                                                                                              

PCA do BPC DR PAIXÃO JUNIOR
José Eduardo Dos Santos não tem mais tino para assegurar o bom funcionamento desejável da presidência da republica, nem tem moral nem autoridade para continuar a ser presidente da republica. Ora se não vejamos: Primeiro manda auscultar e investigar o gestor Paixão Junior líder do BPC, depois de confirma-lo como delinquente, vem de seguida dar o dito pelo não dito e agrava ainda mais a postura de estadista ao afirmar que perdoa o gestor usurpador dos bens públicos, que segundo a dita auditoria o considerara culpado do desvio de recursos do próprio BPC de que paixão Junior é gestor a mais de 20 anos. Coincidentemente fortalece a posição do dito prevaricador, confirmando-o a permanecer no lugar que ocupa como PCA da referida instituição bancaria.
Mas o grande JES não se fica por aí, ele vai mais longe, para além de manter o dr Paixão Junior cativo no lugar de PCA do BPC, ainda injeta no referido mal gerido banco um novo fornecimento financeiro de capital adicional para soberbamente como afirmam os doutos gestores da coisa publica, recapitalizar o desfalcado e falido Banco de poupança e Credito (BPC) que permanecera sobre controlo do gestor paixão Franco e da sua magistral equipe de fraudadores.
JES sem mais nem porquê, deu uma outra oportunidade a um flagrado gatuno oportunista confirmado por ele e por ele também denunciado publicamente. A nenhum angolano proveniente do povo autóctone JES alguma vez deu uma oportunidade idêntica a que esta a dar ao inteligente gestor do MPLA/JES Paixão Junior.
O que ninguém entende nesse gesto, e dificulta o entendimento para identificar qual foi e de onde saiu à razão encontrada para o governo JES tomar tal decisão incrivelmente demolidora, e que se posiciona na contramão de tão adversa ser, por não obedecer a nenhuma regra elementar que sele com retidão uma boa e disciplinada gestão da Res publica.
Podemos considerar que esse gesto do ditador corrobora com o que o povo nos bairros, aldeias e povoados de todas as províncias vem publicamente denunciando sem medo, afirmando que JES é malandro e que não respeita ninguém que seja proveniente do povo aborígine de angola. JES insistentemente vem insultando a consciência do povo angolano de todos os quadrantes da política partidária, e da sociedade civil e da sociedade critica.
Sabemos todos que aquando das eleições fraudulentas de 31 de Agosto de 2012, o governo e o MPLA/JES utilizaram descontrolada e indiscriminadamente de fundos provenientes do BPC e esses remanescentes fundos não foram nunca de modo algum contabilizados.
 O MPLA/JES quer agora fingir ser um partido sério e que tem na sua direção um presidente sério e credível, mas, os angolanos todos, inclusive os filiados do MPLA/JES, sabem, que o MPLA, JES e a sua família transformaram-se num perigoso câncer em fase terminal, que enferma o coração da nossa frágil economia e que necessário se faz lanceta-lo do nosso convívio.
Essa família constituída de perturbadores usurpadores mentirosos, injustamente tornou-se o fator que impede o nosso país de sair do marasmo complicado em que se encontra, e assim partir para o desenvolvimento credível e sustentável para melhorar o estado degradante da economia e das finanças de Angola.
JES e o MPLA precisaram encontrar um bode expiatório para justificar o que já corre a boca cheia em quase todo país esclarecido, todos pedem esclarecimentos da situação do BPC, todos desejam ardentemente que se faça uma auditoria real e verdadeiramente técnica e independente que investigue com equidade, o que de facto se passou e esta a passar-se no banco de poupança e crédito BPC, é assim que acontece em todas as democracias participativas quando duvidas existem sobre a gestão da coisa publica.
JES e o seu governo adormecidos no sono do tempo vieram antecipar esse facto com uma visão estonteantemente invertida da real situação que o BPC atravessa primeiro ofereceram a cabeça do seu militante gestor que presidia o banco na altura do crime eleitoral e financeira, mas, depois dão o dito pelo não dito. Que triste vergonha hein Zé Du duma figa!
Em qualquer governo democrático caso seja verdade que o dr paixão Junior tenha desviado as quantias associadas às denuncias divulgadas pela imprensa nacional pertencente a pessoas do regime, Paixão como PCA do BPC no mínimo seria exonerado do cargo que ocupa e em simultâneo Junior estaria no mínimo a contas com a justiça.
Eu estou à vontade para falar do dr Paixão Junior, pois, conheço-o a mais de trinta e cinco anos e mantive com ele uma salutar relação de amizade e respeito mutuo ao longo desses anos. Nunca eu ou os meus familiares diretos o procuramos para pedir-lhe favores de espécie alguma, que estivesse relacionado com o BPC.
Portanto estou à vontade para falar como bem entender acerca desse assunto que segundo meu entendimento, não tem merecido o necessário respaldo da parte da imprensa nacional nem dos partidos da oposição. Mas, só o facto de Paixão Franco ter visto a sua honorabilidade beliscada com duvidas a respeito da sua honestidade politica e, sobretudo, tendo sido ofendida a sua honestidade intelectual e como gestor, sem duvidas, um gestor da craveira de Paixão Junior solicitaria imediatamente a sua exoneração do cargo de PCA do BPC.
Mas, entenda-se que tanto Paixão quanto JES e o seu time, não têm respeito nenhum pelo dono do poder real em Angola, o povo angolano. O regime JESSEANO tal como o seu presidente, não têm peito para desafiar os seus não menos ladrões ministeriáveis e os quadros seniores do seu partido, autênticos bandidos especializados na delapidação do erário publico.
 Está provado e escrito na mente dos angolanos, que José Eduardo Dos Santos é exageradamente incompetente para organizar o país e servir o povo o legitimo dono do poder em Angola. JES é incompetente a todos os níveis, só mesmo ele ainda não conseguiu discernir essa constância, que esta exposta a todos quantos queiram olhar com olhos de ver e definitivamente perceberem que o ditador nos seus mais de trinta e três anos de gestão criminosa apenas fez acontecer uma coisa visível; e esse grande feito foi o de JES injustificadamente ter colocado o país de cócoras e de mão estendida como um exímio pedinte descaradamente miserável e tonto de todo.
JES nunca ouve o povo nem tão pouco o respeita nem o suporta por nunca ter gostado nem amado o nosso povo que o recebeu de braços abertos quando chegou à angola pela primeira vez aos cinco anos e na segunda vez aos trinta e cinco anos.
Como nós angolanos poderemos acreditar que um dia destes o malabarista JES especializado em gatunagem e exímio lavador de dinheiro possa futuramente no decorrer desse sinuoso e longínquo mandato de cinco anos, veremos o iniquo JES servir o povo sofrido de Angola com esmerado respeito e com imensurável amor? Porém estamos aqui para ver e crer nas infindáveis boas intenções de um incorrigível mentiroso e malfeitor que da pelo nome de José Eduardo Dos Santos, é caso para se observar sem medo, e em voz alta se falar taxativamente, que quem acredita em JES e no seu regime que o compre para consumo!
Raul Diniz

SÍRIA - O DITADOR SÍRIO ACUSOU DESLEALDADE DA PARTE DO REINO UNIDO E DOS ESTADOS UNIDOS DA AMERICA POR ESTES APOIAREM GRUPOS TERRORISTAS DA AL QAEDA. ESSA RECLAMAÇÃO DO LÍDER SÍRIO SÓ VEM DEMONSTRAR QUE AS DITADURAS ESTÃO TODAS CONDENADAS PELO MUNDO A FORA. NINGUÉM QUER SE RELACIONAR COM BANDIDOS QUE USURPAM O PODER E AINDA SE ARROJAM A APRESENTAR-SE COMO VITIMAS DO SISTEMA INTERNACIONAL DE FISCALIZAÇÃO DOS ESTADOS QUE VIOLAM OS DIREITOS DO POVO QUE GOVERNAM.


Ditador sírio acusa EUA e Reino Unido de apoiar grupos terroristas

PUBLICIDADE
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Onda de RevoltasO ditador sírio, Bashar Assad, acusou os Estados Unidos e o Reino Unido de apoiar grupos terroristas ao entregar ajuda aos rebeldes sírios, em entrevista ao jornal britânico "The Sunday Times", publicada neste domingo.
Desde o início do conflito no país árabe, em março de 2011, Assad diz que é vítima de uma ofensiva de grupos terroristas, o que, segundo ele, justifica a repressão militar à oposição. Devido aos conflitos, que já duram mais de dois anos, mais de 70 mil pessoas morreram no país, segundo a ONU.
Na conversa com jornalistas, o ditador sírio criticou a posição de Londres em relação à Síria, chamada de "imatura, confusa e não realista" e disse que os britânicos desempenham um papel "não construtivo" no país há décadas.
Para o mandatário, a posição do Reino Unido é o principal motivo para que eles decidam ajudar os rebeldes e acusou Londres de entregar armas aos insurgentes. "Não esperávamos que um piromaníaco atuasse como bombeiro", disse.
Ele também condenou as ajudas aos rebeldes entregues por países como o Reino Unido e os Estados Unidos, chamando-as de "muito letais ao povo sírio". Na quinta (28), os americanos e outros países aliados à oposição entregaram US$ 80 milhões (R$ 158 milhões) em suprimentos aos insurgentes.
O governante voltou a dizer que não abandonará o poder ou os combates contra os rebeldes na Síria e ir ao exílio. "Nenhuma pessoa patriota pensaria em morar fora de seu país. Sou como qualquer outro sírio patriótico".
DIÁLOGO
Questionado sobre o diálogo com a oposição, Assad reiterou sua oferta de negociações de paz se os rebeldes deixam a luta armada. No entanto, disse que não vai negociar "com terroristas que estão decididos a usar armas para aterrorizar à população, matar civis, atacar lugares públicos ou privados e destruir o país".
"Temos uma oposição que são instituições políticas e temos terroristas armados. Podemos dialogar com a oposição, mas não podemos dialogar com terroristas. Lutamos contra o terrorismo", afirmou o líder sírio.
A declaração desmente os acenos de integrantes do regime à negociação com os rebeldes armados, como defendeu na semana passada o ministro das Relações Exteriores do país, Walid al Moualem. Os insurgentes recusaram a oferta, dizendo que só negociariam com a saída do ditador.
Assad disse quem defende que a causa do conflito na Síria é o seu governo não tem noção do que acontece no país. "Se esse argumento fosse correto, os combates terminariam com a minha saída. Claramente isso é um absurdo, e os casos recentes de Líbia, Iêmen ou Egito mostram isso".
Os três países passam por uma onda de insurgência após a derrubada de ditadores, com disputas internas entre grupos moderados e radicais que, em alguns casos, são organizações terroristas vinculadas à rede Al Qaeda.

sexta-feira, 1 de março de 2013

GUINÉ BISSAU - OS PAÍSES AFRICANOS QUEREM ELEIÇÕES NA GUINÉ BISSAU ATÉ O FIM DO ANO DE 2013. HAVER VAMOS.



Países africanos querem eleições na Guiné-Bissau até ao fim do ano

Governantes da África Ocidental apelam aos parceiros internacionais para que retomem "cooperação bilateral e multilateral" interrompida após o golpe de Abril de 2012.
Nhamadjo na conferência de Yamoussoukro. Ao chegar a Bissau disse que data é "indicativa" THIERRY GOUEGNON/REUTERS

A CEDEAO, Comunidade Económica de Estados da África Ocidental, quer eleições gerais “livres, justas e transparentes” na Guiné-Bissau, até ao fim do ano de 2013.
A decisão saiu de uma conferência de chefes de Estado e de Governo em Yamoussoukro, na Costa do Marfim, na quarta e quinta-feira.
“É uma data indicativa”, disse à RDP África, à chegada a Bissau, Serifo Nhamadjo, empossado como Presidente interino após o golpe de Estado de 2012. O prazo para eleições não deverá ser “nem muito asfixiante” , “nem muito dilatado”, acrescentou.
As eleições chegaram a estar previstas para Abril – quando passa um ano sobre o golpe militar que derrubou o Governo eleito de Carlos Gomes Júnior, entre as duas voltas das eleições presidenciais. Gomes Júnior era o favorito à eleição.
No comunicado final da conferência da Costa do Marfim, a CEDEAO, única organização internacional que reconhece o poder instaurado pelos militares, apela aos “parceiros internacionais” para que retomem a “cooperação bilateral e multilateral”  interrompida após o golpe, como forma de “encorajar as reformas no país”. 
Os dirigentes dos 15 países africanos que integram a organização aprovaram também o prolongamento do “período de transição” até ao fim de 2013. A CEDEAO tem uma força de mais de 600 soldados na Guiné.
Em Maio do ano passado, os militares anunciaram o início de uma fase de transição, com a assinatura de um pacto subscrito por partidos guineenses e com a entrada em funções Nhamadjo e de um executivo liderado por Rui Duarte de Barros. Já este ano, o principal partido guineense, o PAIGC (Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde), de Gomes Júnior, assinou o pacto.
Apesar de formalmente ter sido transferido o poder para os civis, a hierarquia militar continua a ditar as regras no país. Ainda na segunda-feira, chefias do Exército, que se consideram “actores da transição”, se reuniram na Assembleia Nacional Popular com os deputados , num encontro que classificaram de rotina.
A reunião ocorreu depois de o presidente do Parlamento, Ibraima Sory Djaló, ter afirmado que se governa sem programa nem orçamento. Djaló tem acusado o executivo pós-golpe de inoperância.
Com um longo historial de golpes e violência político-militar, a Guiné-Bissau, antiga colónia portuguesa, tornou-se nos últimos anos plataforma de circulação de droga entre a América Latina e a Europa.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

ANGOLA - O JORNAL DE ANGOLA, O FAMOSO PRAVDA DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS DEFENDE QUE EXISTE EM PORTUGAL UM GRUPO DE CORRUPTOS QUE NEGAM O DINHEIRO DE INVESTIDORES ANGOLANOS EM PORTUGAL, CHEGA MESMO A CHAMAR-LHES DE ELITES CORRUPTAS PORTUGUESAS, AFIRMANDO A DADO PASSO DO EDITORIAL DO JORNAL DE ANGOLA QUE PORTUGAL TRANSFORMA BANDIDOS EM HERÓIS! É BEM FEITO PARA O BAJULADOR DESGRAMADO DO PAULO PORTAS POR MENDIGAR A UM FAMOSO DITADOR BEM CONHECIDO POR MIGALHAS, AÍ ESTA A PAGA PELO PEDINCHAMENTO DE PAULO PORTAS. QUEM BRINCA COM MERDA SAI SEMPRE BORRADO PELA MESMA MERDA, E FOI ISSO QUE PORTAS FEZ E AGORA ESTA A RECEBER O RESULTADO DA BRINCADEIRA. ONDE JÁ SE VIU UMA DEMOCRACIA BAIXAR-SE DE CÓCORAS FRENTE A UM MISERÁVEL DITADOR COMO O FEZ O MINISTRO PORTUGUÊS DA PROPAGANDA DE EDUARDO DOS SANTOS.


Jornal de Angola defende fim de investimentos em Portugal


Publicado hoje às 11:43


De acordo com o editorial desta quarta-feira do Jornal de Angola «todos os investidores estrangeiros são bons para Portugal, menos os angolanos».

O editorial da edição desta quarta-feira do Jornal de Angola defende o fim dos investimentos do país em Portugal, paóis onde existe uma discriminação seletiva do dinheiro de Angola.
De acordo com este editorial deste jornal estatal angolano, que tem o título de «Alvos seletivos», «todos os investidores estrangeiros são bons para Portugal, menos os angolanos».
«Se algum angolano anunciar que vai investir num determinado setor, uma matilha ruidosa de comentadores avençados lança logo calúnias sobre o comprador e envena os possíveis negócios com intrigas e desconfianças inaceitáveis», diz o editorial.
O Jornal de Angola diz ainda que as «elites portuguesas corruptas decidamente não querem nada com os investidores angolanos» e defende por isso que «vai sendo tempo de respondermos na mesma moeda».
«Um país que valoriza lixo humano como se fosse oiro de lei não tem condições para euro sequer de investimento. Quem promove bandidos a heróis não é de confiança», concluiu.
- See more at: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=3077504#sthash.hMkvYSbg.dpuf

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

INTERNACIONAL - BRASÍLIA O G- 20 AVALIA IMPEDIR A ENTRADA DE CORRUPTOS NOS PAÍSES-MEMBROS, MAS O BRASIL AINDA RESISTE ACATAR TAIS ORIENTAÇÃO, SINAIS MUITO MAUS PARA PAÍSES COMO ANGOLA, ONDE NÃO EXISTE TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DA COISA PUBLICA E A CORRUPÇÃO É EMBLEMÁTICA NO REGIME DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS E NA SUA PRÓPRIA FAMÍLIA.


G-20 avalia barrar entrada de corruptos nos países-membros, mas Brasil resiste

Documentos relatam a falta de consenso no governo sobre o tema, considerado 'sensível' e 'polêmico'
BRASÍLIA - O Grupo dos 20 (G-20) estuda uma proposta para barrar a circulação de corruptos e corruptores nos seus países-membros a partir da negativa de vistos e de refúgio. A proposta, encabeçada pelos Estados Unidos, é vista com reticências no governo brasileiro.
O Estado teve acesso a documentos que relatam a falta de consenso dentro do governo em apresentar uma manifestação sobre o tema, apesar da pressão internacional. Desde o ano passado, membros da Controladoria-Geral da União (CGU), do Ministério das Relações Exteriores, da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério da Justiça estão envolvidos no debate, considerado "sensível", "polêmico" e "difícil". As autoridades brasileiras não conseguem definir quem seria afetado pela medida.
Em 2012, os chefes de Estado ratificaram o compromisso de criar instrumentos para barrar a entrada de enquadrados nesse crime em seus territórios. Em junho, o grupo apresentará o primeiro relatório sobre a implantação da medida.
O Brasil quer parâmetros sobre quem se enquadraria no termo "corrupto" e quem sofreria as penalidades. Não há entendimento, entre as autoridades locais, sobre se a norma valeria apenas para condenados ou também para aqueles que não foram julgados. Discute-se, ainda, no âmbito do G-20 que a punição deveria se estender a familiares e associados dos corruptos, o que contraria a Constituição brasileira. Também pesa nas discussões governamentais a tradição do País de não restringir acesso ao seu território. Os defensores da proposta, no entanto, sustentam que a negação de vistos e o controle migratório impedem que o corrupto gaste o dinheiro fruto do ilícito fora de seu país.
A medida teria reciprocidade e afetaria o universo de corruptos brasileiros que tentassem entrar nos países do G-20. Dados do Ministério Público Federal revelam que mais de 5 mil inquéritos foram abertos nos últimos anos para investigar práticas de corrupção no País. Cerca de 700 pessoas cumprem pena hoje no Brasil por esse crime.
No Supremo Tribunal Federal, há 17 inquéritos e ações penais contra parlamentares, e somente a Procuradoria Regional da República da 1.ª Região denunciou cerca de 250 prefeitos nos últimos dois anos por esse crime. No julgamento do mensalão, concluído no final do ano passado, 20 dos 25 condenados foram sentenciados a penas por corrupção ativa ou passiva – entre eles o ex-ministro José Dirceu, o deputado federal José Genoino e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.
Em pauta. Oficialmente, o governo nega qualquer tentativa de atrasar a proposta e afirma que o assunto está ainda em discussão. O Brasil tem até o próximo ano para debater o assunto, que ganhou força depois de os Estados Unidos alterarem sua legislação – autorizando a autoridade alfandegária a barrar a entrada de corruptos, familiares e pessoas associadas.
O tema também avança no Canadá, onde um projeto de lei criando restrições para o acesso ao território de pessoas corruptas já foi apresentado.
"A discussão existe e, por se tratar de um assunto sensível, está andando surpreendentemente bem. Estamos no ponto de definir a forma e operacionalizá-la. O Brasil já se comprometeu a analisar casos de corrupção como um critério na hora de concessão de vistos ou na entrada de estrangeiros em seu território. O que não vamos é abrir mão da soberania do País de decidir", afirma Hamilton Fernando Cota Cruz, assessor especial da CGU, responsável por coordenar as ações brasileiras sobre o tema no G-20. "Uma medida como essa é de grande inovação e ela tem o respaldo e a força dos líderes políticos das 20 maiores economias do mundo, que assinaram a proposta. Não tem força de lei, mas tem força política."
Para o G-20, a corrupção ameaça a integridade dos mercados, destrói a confiança da sociedade e distorce alocações de recursos. O grupo anticorrupção tem representantes de todos os países e a Espanha como observadora.
Polêmica. "Muito mais eficaz do que barrar a entrada de corruptos nos países é a punição efetiva de quem é corrupto e do corruptor", avalia Rodrigo Vitória, coordenador da unidade de Governança e Justiça do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime.
Para ele, a medida esbarra em princípios constitucionais, como a presunção da inocência, e também na demora na validação de sentenças internacionais pelo Judiciário. "O cenário brasileiro está melhorando, mas ainda temos uma cultura de permissividade com a corrupção. A medida constrange, mas não é a melhor", avalia.

veja mais:

INTERNACIONAL - O GRUPO DOS 20 MAIS RICOS DO MUNDO QUER REVER E COMBATER SUBORNO INTERNACIONAL



Grupo quer rever leis e combater suborno internacional

O G-20 defende ainda a revisão de leis de combate à corrupção e o cerco ao suborno transnacional. O assunto é novo...

O G-20 defende ainda a revisão de leis de combate à corrupção e o cerco ao suborno transnacional. O assunto é novo no Brasil, mas está entre as metas da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), organização formada por entidades de prevenção e repressão ao crime organizado.
O crescimento da atuação de empresas brasileiras, como empreiteiras, em território internacional preocupa autoridades, especialmente em países do continente africano e com elevados índices de corrupção.
As propostas do G-20 não têm força de lei, ou seja, os países não são obrigados a segui-las, mas servem de parâmetro e de indicativo do que se está fazendo no âmbito internacional para combater a corrupção. A criminalização do suborno transnacional está prevista na Convenção da Organização dos Estados Americanos (OEA), onde os países se comprometeram a proibir e punir o oferecimento de benefício de qualquer natureza em troca da realização ou da omissão de ato de funcionário público no exercício de suas funções. Contudo, autoridades brasileiras relatam dificuldades na investigação desses crimes e a falta de cooperação internacional entre os países subdesenvolvidos. Não há registro de condenações nem mesmo de expulsões de servidores públicos que receberam propina de empresas internacionais. Também estão sendo implantadas medidas para avaliar a independência dos funcionários públicos nos países e a proteção dos chamados "denunciantes de boa-fé", sejam eles do setor privado ou do público. O Brasil não tem legislação que trate do assunto, segundo o relatório de monitoramento do G-20.
O governo trabalha para cumprir outra meta estipulada pelo grupo: a responsabilização de pessoas jurídicas. Desde 2010, tramita no Congresso projeto de lei (6.826) que pune empresas por atos de corrupção. / A.R.