domingo, 15 de março de 2015

LUANDA: DEBATER O CASAMENTO GAY?! NÃO MUITO OBRIGADO...

DEBATER O CASAMENTO GAY?! NÃO MUITO OBRIGADO...
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
15/03/2015
Torna-se insustentável saber-se que o regime angolano não tem uma agenda politica sustentável para governar o país que se encontra em crise, fica cada vez mais clara essa situação por perceber-se que o regime exime-se de afrontar a crise institucional que ele mesmo protagoniza a mais de 35 anos, essa situação hoje está profundamente agudizada. Pois só dessa forma se pode entender que, um reduzido número de abomináveis protegidos do regime esgrime a bandeira gay no país e impõe a pauto do casamento homossexual a sociedade como necessidade premente para debate público nacional!
AFINAL, O QUE ESSE PUNHADO DE HOMOSSEXUAIS JÁ FIZERAM PARA O BEM NACIONAL PARA QUE, AS SUAS REIVINDICAÇÕES ASSANHADAMENTE EXISTENCIAIS, SE TRANSFORMEM NUM ASSUNTO PRIORITÁRIO DE ESTADO PARA DEBATE PUBLICO NACIONAL ACEITÁVEL?
Anuir legalidade ao casamento homossexual em Angola seria um erro grosseiro e uma irresponsabilidade politica de proporções inimagináveis para o povo angolano de maioria cristã, que defende os bons costumes e a família, além de essa falsa questão de direitos não ter consistência politica nem suporte jurídico sustentado constitucionalmente. Debater essa prerrogativa só porque um reduzido grupo de homossexuais deseja merecer atenção especial das instituições do aparelho do estado, por si só não colhe para exigir da sociedade um debate público num país, que nunca aceitou debater problemas essenciais como o das liberdades suprimidas antidemocraticamente pela arrogância do presidente que governa o sistema politico do país a cerca de 36 anos ininterruptos.
OS ANGOLANOS VIVEM APRISIONADOS NUM PAÍS ONDE AS LIBERDADES DE EXPRESSÃO E DE MANIFESTAÇÃO SÃO VIOLENTAMENTE COARTADAS PARA DAR SUPRIMENTO PRIVILEGIADO A UMA MINÚSCULA PARCELA DE CIDADÃOS.    
De facto os angolanos têm outras questões de suma importância para debater publicamente caso o regime deixe de esconder-se por detrás do folclore inebriante dos apelativos homossexuais, render-se a vontade dessa minoria das minorias representa a antítese dos princípios democráticos que na verdade se evapora com extrema velocidade no seio do regime. Essa raça de empertigados filhos da ditadura esgrime orgulhosamente a bandeira homossexual em busca de protagonismo por cima da desgraça da maioria do povo, que passa por sistêmicos apertos a tempo demais para continuar a manter-se calado.
AFINAL ANGOLA É UMA DEMOCRACIA ABERTA OU É UMA DITADURA FECHADA? QUAL É A RAZÃO QUE LEVA A OMA A DAR SUSTENTAÇÃO ÀS REIVINDICAÇÕES DOS HOMOSSEXUAIS NUM PAÍS ONDE A LUTA PELOS DIREITOS DA MULHER SÃO VIOLENTAMENTE OBSTRUÍDOS PELO PARTIDO QUE SUSTENTA A DITADURA E AO QUAL A OMA PERTENCE!
A república de Angola não é de facto um estado de direito e democrático, onde as liberdades são assumidamente proteladas pelo regime, a pergunta que não quer falar é a seguinte: Por que a OMA e a cidade alta dá importância a uma minoria das minorias que arrogantemente clama por direitos jamais concedidos à maioria do povo da Angola profunda? Afinal o que se esconde por traz dessa falsa questão do pretensioso debate requerido pela casta de homossexuais angolanos? Por outro lado, o que já fizeram esses homossexuais de tão importante que requerem para eles o protagonismo do debate nacional centrado apenas na vontade explicita de sodomizarem os cidadãos heterossexuais?
O REGIME ANGOLANO TEM É DE BUSCAR CONSENSOS PARA DEBATER AS NECESSÁRIAS REFORMAS POLITICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS PARA ACABAR COM A REPRESSÃO E AFASTAR O ESPECTRO DA FOME QUE ENVOLVE A MAIORIA DOS ANGOLANOS.
Questões de importância vital para a vida dos angolanos indiscutivelmente não falta, como exemplo, o país precisa urgentemente levar a debate publico razões que levem a inibir as perseguições e assassínios inenarráveis de elementos do povo praticados pelas hostes do MPLA e do poder anacrônico que sob sua supervisão sustenta a desgoverna total do país a seu bel prazer. Os angolanos vivem uma serie de fatalidades horripilantes insustentáveis como a da falta de água, luz, desemprego, educação e de saúde dentre outros males como a violência da mulher, a corrupção, a intolerância politica, o peculato, a gatunagem e o nepotismo presidencialista institucionalizado do poder estatizado de José Eduardo dos Santos.
Uma certeza se tem como absolutista, é que os angolanos não precisam de se submeter aos horrores que provocariam a moral do cidadão essa de debater o casamento gay, como já se falou tratar-se de uma falsa questão transporta consigo escondida, que é na verdade incompetência do regime gerir em paz o país para vencer as adversidades de profunda desolação econômica que o país vive.
O país não precisa navegar no labirinto da abominação homossexual que nos levará ao infinito nada, a sedução sexual entre pessoas do mesmo sexo não pode ter respaldo que sirva como arma de arremesso para abrir um perigoso contencioso constitucional caso o regime seja favorável afazer uma emenda constitucional para responder satisfatoriamente ao inexpressivo ativismo gay, essa posição inconsequente e impropria de um estado de direito e democrático que na verdade Angola não é, provocaria movimentos discordantes em todas as esferas da sociedade, uma vez tratar-se de relações contra natura entre o aparelhado estado desgovernado sem falar é claro da insatisfação que um ato dessa natureza provocaria as hostes silenciosas da igreja cristã. A igreja cristã onde estudaram e/ou foi educada maioritariamente os atuais dirigentes angolanos, que devemos amar o homossexual, mas, a igreja de Cristo ensina igualmente reprimir todas as abomináveis praticas homossexual.
ONDE ANDA A IGREJA CRISTÃ QUE NÃO APARECE NEM DEPOSITA A SUA OPINIÃO A RESPEITO DO QUE A BÍBLIA CHAMA CLARAMENTE DE ABOMINAÇÃO? AGORA QUEM MANDA AFINAL NA ESPIRITUALIDADE SENSATA DO QUE DEVE OU NÃO SER DEFENDIDO COMO PRINCÍPIO CRISTÃO? SERÁ QUE É O INFERNO HOMO AFETIVO QUE DITA ÀS REGRAS?  
Em Angola os homossexuais tornaram-se as estrelas superstares do momento, não se percebe qual a natureza da igreja católica e da igreja evangélica em todo esse imbróglio místico de incertezas espirituais macabras. Acredita-se com certeza que os angolanos gostariam ouvir a opinião das igrejas cristãs a respeito desse flagelo homossexual que ultrapassa o razoável permitido por lei e pela constituição atípica que infelizmente Angola possui. Ou será que a igreja não possui um posicionamento a respeito desse lixo espiritual que representa a homossexualismo em Angola?
EXPRESSO AQUI NA PRIMEIRA PESSOA O MEU POSICIONAMENTO ENQUANTO EMBAIXADOR DO REINO DE DEUS, PARA REAFIRMAR O MEU POSICIONAMENTO ACERCA DO CASAMENTO HOMOSSEXUAL. 
 Aprendi como ministro de Deus e da sua palavra, que todos os que o amam e o temem são seus representantes feitos embaixadores de Deus na terra, aprendi igualmente que um embaixador não deve ter opinião pessoal formada nem responder a questões de especial importância para o país e/ou o reino, onde o embaixador representa Deus. Um embaixador rege-se pela carta magna que é a constituição do país que representa. Nós os cristãos temos a nossa constituição que é manifestamente a carta magna dos céus na terra, a Bíblia. A igreja deve e tem o dever de informar a “opinião” (vontade de Deus) expressa no livro magno “bíblia” a respeito do homossexualismo, e essa opinião expressa de Deus se chama abominação “ponto”.
SOMOS DESCENDÊNCIA DE ADÃO E EVA NÃO DE ADÃO E IVO, NEM DESCENDEMOS DE EVA E ADANA?
Deus criou Adão e a Eva, não está escrito em parte nenhuma que deus criou a Adão e o Ivo para que estes se juntassem no casamento e procriassem e povoassem a terra, igualmente a Eva não lhe foi concedida a Adana como companheira na procriação comandada pelo Divino e santo Deus todo poderoso. Essa casta de anticristos polui a mente social com o lixo espiritual que representa de facto o homossexualismo, eles querem reverter à verdade de Deus insultando-o com atos de clara sodomia e lascívias homo afetivas. Essa casta de pretensiosos homossexuais são “donos” entre aspas de meios de comunicação como jornais, revistas, rádios de alta frequência e até de canais de televisão do estado se apoderaram para difundirem essa porcalhada de ideias e vontades alheias ao querer da maioria esmagadora dos angolanos, esses angolanos de meia pataca feitos donos da verdade contemporânea estão cheios de vontade de fazer os angolanos reféns dos seus prazeres presunçosos e das suas inconcebíveis luxurias. Por isso a igreja deve e com urgência posicionar-se e apresentar a posição do rei Jesus que trata o homossexualismo como uma transgressão avassaladora contra a lei e contra a vontade de Deus. Assim sendo pode-se afirmar, que debater o casamento gay é bom para a África, nem para Angola e muito menos para o Deus criador, discutir casamento homossexual para quê? Não muito obrigado.

Raul Diniz

quarta-feira, 11 de março de 2015

LUANDA: As Kangambadas do Bento sobrinho do tio presidente

AS KANGAMBADAS DO BENTO SOBRINHO DO TIO PRESIDENTE 
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
11/03/2015


Os angolanos não vieram de marte nem mesmo conhecem qualquer marciano, mas, alguns cidadãos da estirpe de Bento Kangamba deixam no chinelo qualquer marciano em termos de maldade por se parecem cada vez mais a eventuais  habitante demoníaco fora da nossa  orbita gravitacional.   
OS ANGOLANOS ESTÃO PERPLEXOS SE SENÃO MESMO DE BOQUIABERTOS COM AS DECLARATIVAS ATOARDAS DA AUTORIA DO INCIRCUNCISO CIDADÃO BENTO KANGAMBA. SOBRINHO DILETO APESAR DE ADOTADO E PROTEGIDO DO VELHO ANCIÃO EDUARDO DOS SANTOS O DITADOR DÉSPOTA.
AS constantes atoardas do bandoleiro Bento Kangamba define bem o caráter aleatório da sua ascensão meteórica ao estrelado do poder. O despontar da sua ascensão está colada incompreensivelmente ao seu tio presidente, que por sua vez é também ele chefe de uma gangue cruel que comanda uma das mais sangrentas ditaduras do universo politico dos nossos tempos modernos. Ninguém pode hoje vaticinar um desfecho pacifico e muito menos sustentar conhecimento sobre uma tão crua visão que marca de sobremaneira a derrocada do regime visceral de José Eduardo dos Santos o profeta da morte.
 JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS TEM PROCURADO A TODOS OS NÍVEIS ATROPELAR A CONSTÂNCIA PACIFICA NECESSÁRIA, QUE POSSIBILITARIA UMA EVENTUAL CONVIVÊNCIA RESPEITÁVEL E PACIFICA ENTRE O SEU REGIME E A SOCIEDADE CIVIL E POLITICA EXTRAPARTIDÁRIA.
Num momento em que todos os indicadores demostram claramente um crescente amadurecimento politico de toda sociedade em que em todos os setores da sociedade angolana desponta uma destemida maturidade de conhecimento que marca uma nova era circunscrita de pensamentos e ideias inovadoras, ideias essas que entram em rota de colisão com o pensamento atrofiado de continuidade defendida acerrimamente pelos gladiadores transformistas do regime. A politica de sujeição defendida pelos guardiões da política imprimida pelo mercantilismo da Juventude agregada ao JMPLA em nada ajuda a agregar a sociedade.  Na verdade, o que define esse crescimento maturo do braço juvenil oposicionista extrapartidária é advinda principalmente da conflitualidade gerada entre a posição oficial defendida pela geração de jovens provenientes da JMPLA, envelhecidos precocemente pelos dissabores da velha maquina partidária obsoleta do MPLA/JES, por outro lado, essa situação marcante do MPLA entra em conflito permanente contra o pensamento renascentista incorporado por toda uma geração de jovens inovadores que não estão de maneira nenhuma comprometidos com a obscura linha do pensamento proveniente da mente do presidente do MPLA nem dela se alimentam ideologicamente.
A INDEXAÇÃO DESSAS PRÁTICAS DESINTEGRADAS DE POLITICAS PÚBLICAS NÃO RESTRINGE EM ABSOLUTO OS APELATIVOS MOMENTOS DE TURBULÊNCIA SOCIAL EXPLICITA.
O conhecimento adquirido por essa juventude oposicionista extrapartidária cresce e se fortalece mais a cada dia que passa, ela está dissociada do comprometimento arregimentado das demais juventudes partidárias com as quais não se identificam por estas estarem longe do povo e por não diferirem uma das outras nos seus posicionamentos ambíguos de continuidade idêntica a seguida pela juventude afeta ao partido da situação. Desse modo, elas permanecem à margem dos demais segmentos juvenis por esta JMPLA não se identificar como a legião juvenil suprapartidária.
TORNA-SE INACEITÁVEL QUE UM PSEUDO ARISTOCRATA DA PIOR ESPÉCIE, só porque pertence AO CLÃ EDUARDISTA VENHA REIVINDICAR O POSTO DE EMPRESÁRIO DA JUVENTUDE, QUANDO DE FACTO É UM ESTUPRADOR DOS ENSEJOS MAIS ELEMENTARES DA JUVENTUDE ANGOLANA NO SEU TODO. É DE SE FICAR LOUCO COM ESSE DESCABIDO SOBRINHO DELATOR DO TIO DITADOR. DESTA VEZ O PRESIDENTE JES EXTRAPOLOU A LINHA DO RAZOÁVEL.
Pela radio nacional, radio cinco e televisão TPA 1 e 2 e também pela voz da América a sociedade tem tomado conhecimento dos inúmeros duelos linguísticos travados pelo dileto sobrinho de José Eduardo dos Santos. Essa assiduidade inteligente tem esgrimido gratuitamente fervorosos ataques à oposição apontando-a como negligente e ausente do debate público, essa constatação é em parte verdadeira, uma vez que toda oposição parlamentar age na contra mão dos ensejos do povo e assim sendo obedece à vontade expressa do ditador da qual estão vinculados disciplinarmente. A oposição UNITA, CASA-CE, PRS e a falecida FNLA convivem conformados e obedecem estritamente os ditames impostos pela casa de segurança do presidente da republica, onde alias, recebem instruções de como agir junto do povo e no hemiciclo falseado das leis.  Por outro lado, não é menos verdade que as lideranças desses partidos estão amordaçadas ao longo de suas existências, por outro lado, essas lideranças caso não obedeçam à vontade do ditador elas ficam automaticamente vedadas ao financiamento financeiro que cobrem os gastos indispensáveis com os seus militantes.
INFELIZMENTE OS DOIS MAIORES PARTIDOS DO PAÍS TRANSFORMARAM-SE EM EMPRESA QUE SUSTENTAM ECONÔMICA E FINANCEIRAMENTE OS SEUS AGREGADOS MILITANTES.
 Acredito que esse modo de estar na politica partidarista no nosso país advém de uma visão perigosamente errado e em absoluto paternalista; é degradante assistir-se em Angola, partidos políticos responsabilizarem-se com alimentação e com a educação de uma enorme franja da sociedade, que por sua vez sujeitam-se a permanecer fieis a vontade desses partidos políticos... Essa situação é deplorável a todos os níveis, não é aceitável que essa maneira estupida de fazer politica em Angola ajude ou venha a trazer benefícios á longo prazo á vida politica nacional e nem traga grandes proventos que ajudem a respeitar a figura discrepante do ditador angolano no poder a mais de 35 anos ininterruptos.
BENTO KANGAMBA TENTOU ALDRABAR OS ANGOLANOS FAZENDO CRER QUE A LONGEVIDADE DO REINADO VITALÍCIO DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS SE DEVE AO FACTO DE TER HAVIDO GUERRA NO PAÍS!
Torna-se até inviável trazer a todo custo o fantasma da guerra militar que descansa a mais de 12 anos na profundeza do esquecimento geral.  O general do cangaço financeiro angolano, afirmou ainda que no país a oposição é ausente. DE FACTO KANGMABA NÃO PASSA DE UM SAFADO E INVETERADO FALASTRÃO IRRESPONSÁVEL. Sinceramente, é preciso ter uma grande lata e viver permanentemente no obscurantismo com uma cegueira inviável para vir a publico dissertar obsessivos discursos inflamados e totalmente desconectados da realidade. Denota-se na verdade, uma mega dessincronizará de desconhecimento fatalista que comprovam pormenores de uma loucura lucida está a afetar a realidade vivenciada pelo general populista Bento Kangamba em toda extensão das suas falas. A falta de pragmatismo dessa sinistra figura desequilibrada do regime, deixa-nos um cheiro confesso de perigo e crime por lhe ser permitido pelo tio presidente fazer tão aversivas dissertações desconexas de qualquer conteúdo realístico.
 OS CONSTANTES DISCURSOS DESARTICULADOS DE BENTO KANGAMBA, SOBRINHO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, TORNARAM-SE MASSUDOS E IMPRÓPRIOS PARA CONSUMO.
Bento Kangamba afirmou que não tem medo de ir a Portugal responder caso seja notificado pelas autoridades daquele país! Não existem dúvidas nenhumas a esse respeito, é sim verdade que Bento, o sobrinho do tirano não tem medo das autoridades de Portugal, uma pequena colônia comprada pelo tio ditador e suas sobrinhas com o dinheiro roubado a todo angolano. Porem, outra situação diferente é a de afrontar as autoridades judiciárias brasileiras! Nunca em momento algum se ouviu uma única palavra da boca do falastrão fazendo gravosos discursos descuidados a respeito dos crimes praticados contra o estado brasileiro, uma vez que tais afirmações criariam difíceis situações tanto para o regime de JES e pior ainda para o sobrinho do comandante em chefe da corrupção em Angola.
O ENSOBERBADO BENTO KANGAMBA SABE, QUE A SUA ARROGÂNCIA É EFÊMERA QUANDO SE TRATAM DO BRASIL UM PAÍS DEMOCRÁTICO E ANTICORRUPÇÃO. NA VERDADE O GENERAL DO CANGAÇO FINANCEIRO ANGOLANO SABE BEM, QUE O DITADOR NÃO CONSEGUIU E JAMAIS CONSEGUIRÁ COMPRAR AS AUTORIDADES BRASILEIRAS COMO ACONTECE COM AS AUTORIDADES POLÍTICAS E JUDICIÁRIAS PORTUGUESAS.  ACREDITA-SE CASO KANGAMBA ATREVIDAMENTE INSISTA EM COLOCAR SUAS PATAS CORRUPTAS NO BRASIL, CERTAMENTE SERÁ PRESO E JULGADO EM CONFORMIDADE COM O QUE FOI ACUSADO.
Nem mesmo sendo sobrinho do ditador, kangamba não é aceite no seio dos acadêmico e intelectuais do regime, ele é visto como uma aquisição do ditador e nada mais, e sendo assim, essa mediática aquisição apenas diz respeito à JES. Pode-se mesmo assegurar com firmeza absoluta, que a maioria esmagadora da militância ativa do MPLA sente-se constrangida em ter o sobrinho do ditador como membro do comité central. Por isso é pacifico afirmar-se que nem tudo o que kangamba fala nos meios de comunicação faz eco junto da classe politica refinada do aparelho do regime. Em politica tudo que parece é, mas, socialmente tudo que é se parece. Nos círculos mais tradicionais do MPLA, não se recebe entusiasticamente o eco das fantasiosas dissertações do sobrinho do presidente JES, para a maioria dos tecnocratas e intelectuais do partido da situação a interrogação é a seguinte, se é correto deixar Bento Kangamba liderar com protagonismo exagerado o comité provincial de Luanda do MPLA como se tem assistido! Porém de uma coisa se tem a certeza, não somos nós o angolanos os protagonistas do analfabetismo politico concentrado no interior do MPLA.
COMO SE TEM DITO NA GÍRIA, NEM TUDO O QUE BRILHA É OURO, DESSE MODO, ACONSELHO O BENTO KANGAMBA A ESTUDAR, OU ENTÃO QUE PROCURE NOUTRA FREGUESIA, ALGUÉM QUE QUEIRA COMPRAR A SUA HISTORIA DE LIDERANÇA OBSCURA.


Raul Diniz

quinta-feira, 5 de março de 2015

MAPUTO: Comandante da polícia moçambicana repudia criticas á investigação da morte de Gilles Cistac

Comandante da polícia moçambicana repudia criticas à investigação da morte de Gilles Cistac

Pedro Cossa disse que as cápsulas das balas do crime foram recolhidas para investigação.
Fonte: VOA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
05/03/2015
O porta-voz do Comando-Geral da Policia de Moçambique Pedro Cossa deplora as criticas feitas aos agentes da policia relativas a alegada falta de recolha de vestígios no local onde foi baleado o jurista e acadêmico Gilles Cistac, em plena luz do dia na cidade de Maputo.
Comandante da polícia moçambicana repudia criticas à investigação da morte de Gilles Cistac

Para Cossa, a primeira preocupação numa situação do gênero é salvar a vida da vítima e não tirar impressões digitais.
Numa breve conversa com VOA, por telefone a partir de Pretória, Cossa confirmou que as cápsulas das balas do crime foram recolhidas para investigação.
"Outras coisas que se recolhem ali são cápsulas e penso que os meus colegas fizeram isso", disse Pedro Cossa, aparentemente agastado com as criticas contra a Policia.
Pedro Cossa diz mesmo que gostaria de saber em que escola de criminologia aprenderam os críticos da policia de Moçambique.
Gilles Cistac morreu no Hospital Central de Maputo vitima de tiros por homens ainda a monte e os motivos do crime são ainda desconhecidos, mas a Polícia promete que tarde ou cedo vai apanhar os autores.
“Nós já temos provas em ocasiões anteriores que custa o que custar temos levado a bom termo o esclarecimento de vários crimes”, disse Cossa.
Entretanto, o Ministro do Interior Basilio Monteiro disse hoje em Maputo que a policia pediu colaboração da Interpol e da policia da África Austral para a localização dos autores da morte do jurista Cistac.
Africa do do Sul tem sido o pais mais preferido pelas pessoas que praticam crimes hediondos em Moçambique, mas a colaboração entre as policias dos dois países têm ajudado na sua localização e neutralização.

 

LUANDA: A Crise de Burros e a Farra dos Governantes em Angola

A Crise de Burros e a Farra dos Governantes em Angola

Fonte: Makaangola/Rafael Marques de MoraisDivulgação: Planalto De Malanje Rio Capopa 4 de Março de 2015

Dos Santos na passada. A farra dos dirigentes continua e a crise económica é apenas para o povo.
A construção do memorial de guerra, dedicado à Batalha do Cuíto-Cuanavale, orçada em 7.5 biliões de kwanzas (US $72 milhões), é uma das prioridades do executivo de José Eduardo dos Santos, inscrita na revisão orçamental que está actualmente a ser debatida na especialidade, na Assembleia Nacional.

Em Tempos de Crise, Decora-se o Palácio

Apesar da necessidade de redução de 25 por cento (US $17 biliões) do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2015, devido à queda do preço do petróleo que o sustenta, o governo tem uma nova prioridade extraordinária. Trata-se da categoria de “Assuntos e Serviços de Recreação, Cultura e Religião Não-Especificados”, a cargo do Gabinete de Obras Especiais (GOE) da Presidência da República, com uma dotação orçamental de US $73 milhões. Para a construção do Santuário da Muxima, da Igreja Católica, a maior obra religiosa a cargo do Estado, o executivo contempla um milhão e 684 mil dólares, sob gestão do mesmo GOE. Por sua vez, sob a mesma rubrica “Assuntos e Serviços de Recreação, Cultura e Religião Não-Especificados”, o Ministério da Cultura, o órgão tutelar, recebe uma fatia de US $3.3 milhões.

O GOE tem também ao seu dispor US $13.6 milhões para a compra de mobiliário, decorações e equipamentos para o palácio de José Eduardo dos Santos. A crise obriga a que o presidente tenha novos sofás de veludo, talheres de oiro e de prata para os banquetes com os seus comensais.

O OGE revisto, que o Maka Angola tem em sua posse, é uma verdadeira obra de ficção matemática, o cúmulo da irresponsabilidade política e das estruturas paralelas de governo. Por exemplo, com dois milhões e 443 mil dólares, o GOE predispõe-se a construir, em Viana, Luanda, infra-estruturas para 30 mil casas, bem como a quatro mil casas no Zango e na Sapú; dez mil casas sociais e mais dez mil casas “evolutivas”. Ao todo, 24 mil casas e infra-estruturas para mais 30 mil custarão 29 vezes menos que o memorial para celebrar a vitória do governo sobre a UNITA na controversa Batalha do Cuíto-Cuanavale, em 1987. Por essa lógica, quanto custará, então, o memorial de celebração do governo no Lucusse, província do Moxico, onde as suas tropas abateram o líder rebelde Jonas Savimbi, em 2002? Essa foi a maior de todas as vitórias.

Em termos comparativos, também é preciso notar que a nova mobília para usufruto de Dos Santos e sua família custa cinco vezes mais do que as 24 mil casas que o presidente “pretende” oferecer ao povo, em Viana.

Construção Anárquica

Não é demais perguntar por que razão a Presidência da República também acumula a responsabilidade de construir casas, quando tem um Ministério da Construção, outro do Urbanismo e Habitação e ainda os governos provinciais e administrações municipais, que têm competências para assumir essas funções.

A verdade é que se trata de uma prática corrente da Presidência, bem ao estilo de José Eduardo dos Santos: baralhar a vocação das instituições do Estado, institucionalizando a confusão nos actos do governo. Ou seja, dividir para melhor reinar.

Desse modo, o Ministério dos Petróleos tem uma cabimentação orçamental de US $160 milhões para a construção de infra-estruturas para oito bairros sociais em Benguela, Luanda, Huíla e Namibe, designados como centralidades na terminologia governamental.

Todavia, o Ministério dos Petróleos “é o órgão da Administração Central do Estado que tutela o sector dos Petróleos, sendo o responsável pela execução da política nacional e pela coordenação, supervisão e controlo de toda a actividade petrolífera”.

Entretanto, o Ministério do Urbanismo e da Habitação tem um orçamento inferior de US $16.3 milhões para a construção de infra-estruturas para dois bairros sociais (centralidades), no Kuito, província do Bié, e Cáala, no Huambo.

Mesmo no Ministério da Construção, a racionalidade orçamental parece não ser uma preocupação dos seus gestores. A título de exemplo, o Ministério da Construção tem US $10 milhões para construir três mil casas sociais, onde serão realojados os moradores da encosta da Boavista e do Sambizanga, em Luanda. Para a primeira fase de protecção e estabilização da referida encosta, o Ministério gastará três vezes mais, com um orçamento de US $30 milhões. Essa encosta será ocupada pelo Grupo Pestana e os seus sócios angolanos ligados ao poder, que ocuparão uma área total de 180 mil metros quadrados, para a construção de um hotel de cinco estrelas, apartamentos e escritórios de luxo.

Em 2013, por altura da assinatura do contrato de investimento de US $280 milhões para o Pestana Luanda Bay, Lusa divulgou que “o empreendimento fará parte do Plano Oficial de Urbanização do Bairro da Boavista em fase execução, tendo já possibilitado a realocação de cerca de 7500 pessoas que habitavam o terreno em condições degradantes, para habitações dotadas de condições mínimas e com infra-estruturas sociais e de saneamento básico”.

Feitas as contas, as três mil casas a serem construídas pelo governo para desalojar mais três mil famílias da zona custarão 3333 dólares cada uma. Que tipo de condições mínimas de habitabilidade e de saneamento básico o governo angolano pode garantir a cada família com tal investimento? Assim, os US $30 milhões para a protecção da encosta não são senão a provisão indirecta de fundos públicos para o projecto do Pestana Bay Luanda.

Crise de Boca Cheia e o Bolso do Kopelipa

De boca cheia, o executivo fala da crise económica enquanto o presidente atribui US $25 milhões à Casa de Segurança para actos de propaganda. Para além dessa ninharia, de acordo com a contabilidade do regime, a Casa de Segurança do Presidente da República, comandada pelo ministro de Estado general Manuel Hélder Vieira Dias Júnior “Kopelipa”, tem um orçamento brutal de US $674.3 milhões para “Administração e Gestão de Assuntos do Estado”. É o Kopelipa a chefiar o governo.
General Kopelipa, a grande eminência parda do poder do presidente José Eduardo dos Santos.

Os defensores e beneficiários do regime, assim como os acérrimos militantes do MPLA, podem sempre alegar que tamanho orçamento serve para garantir a segurança do Estado. Mas passemos em revista os serviços de segurança que compõem a comunidade de inteligência. O Serviço de Inteligência e Segurança de Estado (SINSE) tem um orçamento total de US $387.5 milhões, secundado pelo Serviço de Inteligência Externa (SIE), com US $150 milhões. Por sua vez, o Serviço de Inteligência e Segurança Militar O (SISM) tem um valor nominal de US 21.4 milhões. Ao todo, a comunidade de inteligência tem US $558.9 milhões.

Um analista de segurança contactado por este portal defende que a comunidade de inteligência tem sido o esteio do poder do Estado. “Em muitas situações foi possível evitar a materialização de um conjunto de ameaças quer externas quer internas, assim como actos de indivíduos com poder e responsabilidade política que poderiam ter redundado em situações mais graves para o país, não fosse o alerta dos serviços de inteligência”, enfatiza o analista.

Em contrapartida, o analista avalia a usurpação de certas funções do Estado por parte de alguns dirigentes e os estratagemas de saque de fundos públicos. “A dificuldade que ainda se coloca reside na tomada de medidas contra essas acções, que não competem aos serviços de inteligência”. Para o analista, actualmente, os serviços acabam por ser muitas vezes chamados para acobertar situações que em nada dizem ou condizem com os verdadeiros interesses do Estado, e sim com o interesse partidário. Por isso, em rigor, os serviços ainda não têm sido o baluarte dos interesses do Estado.”

Há, no entanto, uma instituição vocacionada “para a inspecção, auditoria, controlo das actividades dos órgãos, organismos e serviços da administração directa e indirecta do Estado, bem como das administrações autónomas e independentes”. É a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE), cujo Decreto Presidencial nº 215/13 lhe confere estatuto ministerial como “órgão auxiliar” de José Eduardo dos Santos, na sua qualidade de chefe do governo. Ou seja, não tem qualquer autonomia ou iniciativa para além de estar às ordens do presidente.

Assim, esse órgão também tem os seus comedouros no OGE, revelando-se indistinto na instituição de falcatruas. Por exemplo, para este ano fiscal, em tempo de suposta crise, o IGAE tem um orçamento de US $2.1 milhões para a “criação da base de dados e estatísticas e desenvolvimento [do seu] do website”. Em 2014, o IGAE requereu US $2.2 milhões para o mesmo efeito. Já em 2013, o IGAE orçamentara US $272 mil para o mesmo projecto de criação do seu website e a base de dados. Recuando ainda mais, em 2012, o IGAE tinha recebido US $388.6 mil dólares e no anterior, em 2011, US $398.6 mil para a mesma criação da sua base de dados e do seu website. Para poupar o leitor sobre os anos mais recuados, basta referir que não é possível encontrar o website do IGAE na internet, após quatro anos de criação e um investimento US $3.2 milhões. Com o orçamento actual, o IGAE terá gasto mais de US $5.3 milhões para um website fantasma.

Nem sequer se pode recorrer à justiça, porque a Procuradoria-Geral da República está mais preocupada com meios rolantes. Tem um orçamento de US $7.3 milhões só para a aquisição de viaturas para os seus magistrados no presente ano.


O Orçamento Geral do Estado de 2015 revisto é de uma absoluta falta de vergonha do seu proponente e titular do poder executivo, o presidente José Eduardo dos Santos. Valha-nos Deus, que a insensibilidade, a cleptocracia e a incompetência deste homem são letais para a educação, a moral, a sanidade mental e o futuro do povo angolano.

Em Angola, só há crise para o povo burro, como se ouve dizer nas ruas. Para os governantes, a farra continua.

LUANDA: Banco de Poupança e Crédito- O corpo da Avestruz

Banco de Poupança e Crédito: O Corpo da Avestruz

Fonte: Makaangola.org/Alfredo Muvuma, Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa2 de Março de 2015
Na sua edição de quinta-feira, 27 de Fevereiro, o Jornal de Angola atribuiu ao Luís de Almeida, embaixador de Angola junto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), afirmações segundo as quais a imprensa portuguesa estaria a empolar a crise económica em Angola.

“Pedimos que os nossos amigos portugueses, sobretudo a imprensa, deixem de dar esse alarmismo à situação que se vive em Angola”, implorou o diplomata. Minimizar os efeitos da grave crise tem sido, de um modo geral, a estratégia seguida pelo chefe do executivo, José Eduardo dos Santos, e a sua tropa mais fiel. Dir-se-ia que perante uma situação de verdadeiros apuros, cuja origem não pode ser apenas atribuída à queda do preço do petróleo, os governantes angolanos receberam do seu chefe instruções, de cumprimento obrigatório, para seguirem o exemplo da avestruz, a enorme ave de origem africana que enterra a cabeça na areia ao primeiro sinal de perigo.

Aparentemente, contudo, o Governo “esqueceu-se” de incluir o Banco de Poupança e Crédito (BPC) no seu esforço de evitar o “alarmismo”, supostamente para não assustar ainda mais os angolanos e os investidores estrangeiros.

Na mesma quinta-feira em que o Jornal de Angola dava eco às palavras de Luís de Almeida, os clientes e outros utilizadores dos serviços do BPC começavam a viver um verdadeiro inferno: todas as agências do banco, em todo o país, cessaram a prestação de quaisquer serviços, evocando a sempiterna desculpa da falta de sistema. O caso repetir-se-ia no dia seguinte, sexta-feira. Milhares de angolanos procuraram, sem êxito, os serviços do banco: para levantar salários, para pagar emolumentos devidos ao Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, e para muitas outras funções. Nesses dois dias, diante das agências do BPC, assistiu-se a cenas verdadeiramente comoventes: desesperados, milhares de cidadãos vergaram-se perante simples vigilantes do banco, implorando-lhes atenção para os seus dilemas, como se aqueles pobres infelizes pudessem fazer alguma coisa por eles.

Como o desespero é irmão gémeo da irritação, o Governo não pode esperar que os milhares de angolanos angustiados continuem a contemplar apenas com sorrisos nos lábios a abrupta privação dos seus direitos. Por isso, das duas, uma: ou o presidente José Eduardo dos Santos e a sua tropa incluem o BPC na estratégia de “desdramatização” da crise, ou terão de deixar cair a máscara, assumindo que esta crise “veio para ficar”. A primeira opção é aparentemente difícil, já que passaria por rechear os cofres do banco com o dinheiro de que este necessita para cumprir as suas funções.

Mas, para já, excluído do esforço de desdramatização da crise, o Banco de Poupança e Crédito tem vindo a abrir os olhos dos angolanos. É que o velho e desgastado argumento da falta de sistema nem já a mentecaptos convence. Os cofres do banco estão vazios e ponto final! Resta saber até quando e onde os angolanos suportarão mais esse violento atentado aos seus direitos. Aliás, segundo relatos bastante fiáveis, na sexta-feira os responsáveis da agência do BPC no Zango tiveram de solicitar a imediata intervenção de forças especiais da Polícia para conterem centenas de clientes enfurecidos que pretendiam entrar no banco. Talvez este seja apenas o primeiro sinal.

De cabeça enterrada na areia, procurando passar despercebido, o governo angolano não consegue esconder a realidade. A crise está bem à vista, e as suas responsabilidades também.

quarta-feira, 4 de março de 2015

LUANDA: Homossexualismo, a ditadura da minoria

HOMOSSEXUALISMO: A DITADURA DA MINORIA
Onde andam os arautos defensores do civismo e da dinâmica cada vez mais decrescente do respeito da família angolana. A televisão paga e sustentada com dinheiro público hoje presta serviço a uma minoria, essa minoria tenta a todo custo deseducar os nossos adolescentes e jovens para uma viagem perigosa sem volta.




NO PAÍS EXISTEM DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS, E AGORA SENHORES FORMADORES DE CONSCIÊNCIAS COMO FICA A SITUAÇÃO?
Na altura em que o programa apresentado pela animadora televisiva Nadir Ferreira saiu a publico, os fazedores de consciência soltaram os cachorros e quase não trucidaram a jovem apresentador. Nadir Ferreira falou apenas de suas preferencias sexuais pessoais, acrescentou apenas onde e como gostaria praticar sua sexualidade. Nessa altura, os moralistas sociais de plantão poluíram o país com criticas absurdas em todos os meios de comunicação do estado, chegando mesmo a desmoralizar a então apresentadora do programa Nadir Ferreira, até mesmo sociólogos e psiquiatras como a Dra. Natalia Ribeiro da Silva Espirito Santo como exemplo, saíram a terreiro acusando a televisão pública e a apresentadora com falsos modismos de desvio de conduta social!

A VERDADE ACABA SEMPRE POR VIR AO DE CIMA...

 Uma parte da sociedade “CALUANDA” apoiou com reservas esse apelo critico movido por essa classe representativa da nossa sociedade formativa, porem hoje acontece coisas de maior gravidade em termos de decréscimo dos valores morais, e cadê, ou seja, por onde andam os magnânimos serviçais moralizadores da Angola perniciosa perdida, afã da ociosidade das orgias? É um atentado pudico publico aceitar os abusivos assédios morais do apelativo ativismo gay angolano, que a todo custo tenta torpedear os valores defendidos culturalmente pela maioria absolutíssima da família tradicional angolana. Terminantemente, o homossexualismo é uma pratica aberrante que corrói de sobremaneira os bons costumes das famílias angolanas no seu todo. Essa maneira clara de afrontar toda uma sociedade com o aval da igreja católica e a evangélica é com toda certeza absurda é descaradamente abismal, e nenhum beneficio acrescido trará a juventude angolana.  A força moral da igreja decaiu consideravelmente e o prestigio nacional do ditador e de sua família foi para o lixo tal como o homossexualismo.

NENHUM ANGOLANO NO SEU PERFEITO JUÍZO PEDE A DEUS UM FILHO HOMOSSEXUAL OU UMA FILHA LÉSBICA, OS VALORES MORAIS ESTÃO A SER QUESTIONADO PELA AÇÃO SUBVERSIVA DO ATIVISMO HOMOSSEXUAL INFILTRADO NO EPICENTRO DO PODER NA CIDADE ALTA.

 A igreja e o estado se omitiram-se de suas responsabilidades acrescidas em matéria de educação e culturas que moralize o país perdido no tempo e no espaço ameaçado pelo surgimento de um corpo estranho, que se comporta como alternativa a educação que recebemos dos nossos ancestrais. A igreja e o estado que juntos deveriam opor-se a esses homossexuais atrevidos como guardiões da moralidade educacional defendidos pela família tradicional cristã, perdem uma grande oportunidade face a moralização necessária que se espera venha a acontecer em toda a sociedade angolana!
Aceitar a imposição desses valores estranhos defendidos por esse minúsculo ativismo controlado por alguns paneleiros filhos de pessoas bem posicionadas no centro do poder angolano, incide de sobremaneira na deterioração do tecido social angolano de si já tremendamente ferido de morte. Por outro lado, assistir impávidos e seremos a adulteração sequencial dos valores morais defendidos pela sacramentada família tradicional cristã é colocar a família angolana de cócoras perante esse reduzido grupo de vândalos, que não respeitam a maioria dos cidadãos, eles organizam-se num ridicularizado movimento de paneleiros que afloram por alguns bairros importantes da cidade de Luanda com a firme intensão de impor a sua homossexualidade a todo país como se de um importante evento nacional se tratasse.


O HOMOSSEXUALISMO É UM FALSO DEBATE SEM ÉTICA NEM PLURALISMO ASSIMETRICAMENTE FALANDO, SEM CONTEÚDO E SEM FUNDAMENTO ALGUM. 
Apesar de Angola passar por problemas não se pode considerar um país homossexual onde uma minoria tem a pretensão de sodomizar toda população heterossexual! Angola tem de facto maiores de ordem maior e de sobremaneira sérios e mais importantes para debater duque parar para discutir a problemática falsa da questão inquietante relacionada com os direitos dos homossexuais. Está-se em Angola onde a maioria esmagadora dos cidadãos não tem nem o direito constitucional que os assiste de se manifestarem livremente nem o direito constitucional de participar na condução do país, que insiste em retroceder e remeter população toda para o previsível abismo social.
 É verdadeira a afirmação que Angola atravessa pesarosos estágios de profunda gravidade, que gravitam em torno de clivagens éticas e sociais tremendamente perturbantes. Porem isso não pode servir de arma de arremesso para a entrada em cena do oportunismo dilacerante do homossexualismo como sendo uma questão de extrema prioridade, num país onde existe a falta deliberada de cidadania. AO surgir das altas esferas esse endiabrados grupinho de assanhados privilegiados declarativamente rebelde, a reivindicar direitos para si a margem da lei e da atípica constituição, demonstra que  taxativamente o país se transformou na quitanda da tia Chica, sócia o pai banana.  A essa emblemática situação se chama abuso de poder impositivo de um grupinho minoritário de homossexuais que tem pretensões hegemônicas de  impor a maioria uma ditadura a maioria com a ajuda do imperador gatuno JES. É como se diz na gíria, um ditador cria pequenos ditadores e até ditadores mirins surgem na contra mão da verdade inspiratória do povo.  

SOMOS AFRICANOS, ANGOLANOS E RESPEITAMOS OS VALORES PASSADOS PELOS NOSSOS ANCESTRAIS, E QUEREMOS CONTINUAR ASSIM; QUEREMOS DAR CONTINUIDADE E DEFENDER OS NOSSOS VALORES.

  Outro dos grandes objetivos desse grupo é dissociar o povo da realidade do país e promover a confusão cultural no seio social tradicional para ganhar simpatizantes. Torna-se inviável e amoral ridicularizar a instituição da família angolana, promovendo beijos assepticamente homossexuais, e ou com outras fantasiosas praticas publicamente não recomendáveis e por  serem impopulares e improprias para consumo normal, sobretudo numa sociedade tão eclética culturalmente como é a de Angola, onde os valores veem desde séculos entronizados na nossa cultura bantu e passada ainda na infância para todos os autóctones a contento.  Não podemos aceitar que esse tipo de programação televisiva venha a atropelar os nossos valores culturais e muito menos aceitar o implante do homossexualismo na ementa sexual dos angolanos como pratica recorrente. Esses programas patrocinados com o nosso dinheiro apenas ofuscam a verdade e em nada engrandece a consciência social dos povos de Angola, e muito menos ajuda a graduar a consciência civilizadora pretendida na educação viável para os filhos de Angola, tentar fazer o contrario do normal e promover o homossexualismo nas nossas crianças, adolescentes e jovens, é igual como navegar na maionese!
O CASAMENTO E A FAMÍLIA AMBOS SÃO INSTITUIÇÕES CRIADAS POR DEUS, E SOMENTE É VALIDO O CASAMENTO ENTRE UM HOMEM E uma MULHER, A FAMÍLIA REAL É FORMADA PELO PAI, A MÃE E, FILHOS E DEMAIS FAMILIARES, ISSO É, SEGUNDO A VONTADE EXPRESSA DE DEUS.
Como se pode defender a família angolana, se um canal de televisão pago com dinheiro público produz e veicula programas indecentes e de autentica podridão na vã tentativa de desvitalizar o condão da família Heterossexual. Essa gente é capaz de tudo para disseminar o lixo espiritual que representa o homossexualismo, o grande objetivo, é enraizá-lo dentro dos valores morais aceitáveis pacificamente para difundir valores importados do ocidente e enquadra-los na nossa educação milenar, e assim, tentar confundir toda sociedade do que é certo ou errado e por aí vai. Eles querem direitos maiores inexistentes até para a maioria, desejam subjugar o poder e arrasta-lo ainda mais para uma degradação irresponsável, tudo pela valia desvalorização moral religiosamente defendido pela família é formatada pelo pai, a mãe e os filhos. Nunca em momento algum os angolanos escolheram casar homem com homem e mulher com mulher.

O PEIXE SEMPRE QUE PESCADO MORRE PELA BOCA, OS PANELEIROS ANGOLANOS AJUDADOS PELO ATIVISMO GAY INTERNACIONAL, QUEREM A TODO CUSTO TRANSFORMAR A NOSSA TERRA NUM REDUTO DE OCIOSIDADES E DE HOMOSSEXUALISMO ABERRANTE COMO PRATICA NORMAL NA NOSSA SOCIEDADE!
Não se pode de modo algum negar a existência de homossexuais em Angola, porem, essa situação não lhes dá o direito de impor à ditadura da minoria a maioria do povo, Isso não é regular e depois ainda que não neguemos a existência de paneleiros no quotidiano da nossa sociedade, em momento nenhum essa estranha cultura homossexual fez parte da nossa ementa sexual normal, sequer passaria pela cabeça dos nossos ancestrais saber hoje que Angola produziu um presidente da republica que se mantem no poder a trinta e cinco anos e nada mais fez duque promover com dinheiro público esse lixo espiritual chamado de homossexualismo na vã tentativa de disseminá-lo em toda sociedade e principalmente nos meios juvenis. Em termos educacionais a educação pretendida pelo ativismo homossexual não comporta no seu interior nenhum beneficio para o crescimento intelectual da juventude em particular e do povo em geral.
ANGOLA NÃO É O BRASIL, NEM A EUROPA E MUITO MENOS A AMÉRICA DO NORTE. AFINAL, QUE DEMOCRACIA É A ANGOLANA, AONDE UMA PEQUENÍSSIMA MINORIA TEM PRIVILÉGIOS E FAZ QUE LHE DÀ NA TELHA, E A GRANDE MAIORIA DOS ANGOLANOS SÃO SURRADOS E REPRIMIDOS APENAS POR SEREM NEGROS E FILHOS DE PAIS POBRES? ONDE ESTAMOS E PARA ONDE NOS LEVA A CARROÇA COMANDADA PELO DITADOR?
Não, não e não mesmo; o povo angolano não é merecedor desse tão grande atentado tremendamente desmoralizador, que paneleirice é essa de beijo homossexual? Afinal que projeto cultural de relevância a empresa SEMBA COMUNICAÇÕES, apadrinhada pela cidade alta possui, para a educação dos filhos de Angola? Qual a razão plausível que faz com que, o canal público de televisão TPA-2 continue nas mãos daqueles que tentam a todo custo torpedear a verdade e a paz social entupindo os nossos ouvidos e enchendo os nossos olhos com causas que não pertence à maioria esmagadora do povo angolano? Afinal o que tem haver os angolanos com esse lixo espiritual homossexual? Quando as autoridades governamentais e a igreja vão por fim a essa pouca vergonha? Até quando esses gaiatos filhos da ditadura vão continuar a envergonhar todo povo com essa vergonhosa bandeira do orgulho gay nacional só vista no canal de televisão GLOBO do Brasil? Os angolanos têm costumes diferentes e a nossa cultura é milenar, por isso, merece respeito e não pode de maneira alguma ser facilmente atropelada pelos filhos do papai.
A IDENTIDADE AFRICANA É A ARVORE GENEALOGIA AFRICANA É A IDENTIDADE DOS ANGOLANOS, NÃO É NEM NUNCA SERÁ AMERICANA E MUITO MENOS BRASILEIRA.  ANGOLA É ÁFRICA E PONTO FINAL.
Não somos brasileiros e queremos continuar a não sê-lo, Hoje não se consegue compreender a razão dos valores financeiros para a comunicação social é facilmente canalizada para a SEMBA COMUNICAÇÕES e para as mãos de brasileiros e portugueses como o oportunista ladrão Brasileiro, Sérgio Guerra, aportado em Angola de cuia e malas para ajudar a infernizar empurrar o povo angolano para o purgatório informativo da mentira enganosa. O problema não ser-se homossexual, o problema reside na falta de critérios que esse grupo composto por filhos do papai que tenta forçar todos a aceitar o inaceitável, Angola foi construída assente em valores culturais seriamente comprometidos com a família, esses valores não podem ser questionados nem podem ser colocados em causa e muito menos desvalorizados por meninos irrequietamente aculturados.
DEUS FORMOU OS CASAIS EM TER O HOMEM E A MULHER E NÃO O CONTRARIO. PORQUE TENTAM INVERTER A VERDADE DIVINA SENHORES APOIANTES DO HOMOSSEXUALISMO?
 Os angolanos não são adeptos do homossexualismo, então porque razão a maioria não é respeitada em sua própria casa evadida pelos defensores do beijo homossexual? Ou será que os homossexuais têm outros maiores privilégios e direitos que a maioria não sabe? Se não existirem discrepâncias no direito de liberdades igualdades para todos, então porque a ditadura disfarçada de democracia, não vem a público desvendar esse mistério de todos levarem com o tal de beijo homossexual? Que razões existem por traz da cortina, que leva uma pequeníssima minoria querer sodomizar a maioria do povo que não se revê de maneira alguma no modismo homossexual a lá SEMBA COMONICAÇÕES. Espero sinceramente que em breve o feitiço se volte contra os adeptos e os apoiantes do homossexualismo de estado, que se esqueceram de que Deus formou os casais entre o homem e a mulher e vice versa para juntos coabitarem e fossem felizes para sempre. Agora, barbudo com barbudo se beijando! Ora façam-me o favor senhores gays e lésbicas, sejam razoáveis e façam tudo no secretismo de vossas casas e respeitem a maioria heterossexual, que ao relacionar-se sexualmente o faz no secretismo de seus leitos, a dois sem testemunhas.
QUE BENEFÍCIOS TROUXE PARA OS ANGOLANOS O TAL DE BEIJO GAY
Certamente nos lembramos dos críticos que saíram a público, aquando do lançamento de um programa morto à nascença apresentado na altura pela jornalista Nadir Ferreira, figura bem conhecida dos meios televisivos nacionais e não só.
ACEITAR COMO UM PROCEDIMENTO NORMAL O BEIJO HOMOSSEXUAL É UMA CLARA DECLARAÇÃO DE GUERRA CONTRA O SISTEMA POLITICO SOCIAL NORMATIVO, E UMA AFRONTA A MORAL PUBLICA TRADICIONAL.

A tradicional família cristã está intrinsicamente ligada aos valores defendidos pela igreja cristã não aceita que todo país seja sodomizado pelo homossexualismo imperativo. José Eduardo dos Santos. O seu regime e a igreja católica em particular e em geral toda cristandade silenciosamente comprometida perderam da parte do povo, toda e qualquer admiração e respeito humanamente possível por renderem-se ao ensino do beijo paneleiro, e das orgias defendidas pelo ativismo homossexual. O Homossexualismo não é aceitável como uma pratica corrente idêntica a heterossexualidade, de maneira nenhuma a atitude consumada homossexual pode em Angola ser tida como uma pratica moralmente aceite pacificamente. Quer queiram ou não os o homossexualismo de maneira alguma pode ser aceite com passividade pela família tradicional angolana, essa é a verdade nua e crua e ponto final.

TODOS QUEREM SABER COMO FICA A FAMÍLIA QUANDO UM PEQUENÍSSIMO GRUPO TENTA RESTRINGIR TODO PAÍS DE RESPIRAR LONGE DO HOMOSSEXUALISMO. O ATIVISMO HOMOSSEXUAL PRETENDE IMPOR IRRESPONSAVELMENTE UM A DITADURA DA MINORIA DAS MINORIAS A MAIORIA DAS MAIORIAS!

Como vamos aceitar que um presidente permite que se faça apologia ao homossexualismo publicitário com dinheiro público pertença de todos angolanos! Até onde José Eduardo dos Santos quer levar amoralidade defendida por esse grupinho de homossexual que a tudo que seja contrario a sua vontade atacam-nos com a homofobia? Se s defender os valores morais da família tradicional heterossexual significa desfavor gravemente a homofobia, então eu sou o primeiro da fila a declarar guerra constitucional a esses bandalhos de insignificante moralidade social degradante. O país todo não pode continuar calado como até agora face aos abusos espelhados nas ofensivas desse reduzido grupo de homossexuais contra tudo e todos quantos se declarem não simpatizantes deles.


 DENOTA-SE NO PRESIDENTE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS UM DESNORTE PROPORCIONADO UM CERTO CANSAÇO, QUE DÁ A ENTENDER CLARAMENTE QUE, JES PERDEU O CONTROLO DO COMANDO DA TRIPULAÇÃO BARCO (LEIA-SE PAÍS), QUE A MUITO SEGUE SEM RUMO E SEM UM DESTINO PARA ATRACAR.

O país politico está perdido sem um comando movido a petróleo e sem motivação para conquistar o amor do povo através de medidas pragmáticas que ajudem a aclarar o momento de crise institucional que o país vive a tempo demais. Segundo a constituição atípica criada pelo ditador, à família tradicional em Angola é defendida com evasivas intrigantes, porem, os angolanos não pode abrir mão de manifestar-se contra essa praga de dimensões alarmantes protagonizada por essas interpostas criaturas, que propositadamente atentam com frequência contra a família e contra os direitos da maioria. Essa gente quer mais e maiores direitos sociais, políticos, cívicos e constitucionais, e a continuar como esta assistir-se-á em breve a constituição ser alterada para satisfazer a vontade desse minúsculo grupo de ativistas do paneleirismo angolano! Um canal de televisão já esta nas mãos deles, revistas e jornais também, em breve vê-los-ão atuar na barra dos tribunais como juízes, procuradores e advogados, estarão no governo e em tudo que represente poder aquisitivo, essa é a tática desse ativismo homossexual para atingir os fins por eles prognosticados.



Raul Diniz

terça-feira, 3 de março de 2015

LUANDA: José Eduardo dos Santos é um leader fraco

JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS É UM LEADER FRACO

José Eduardo dos Santos é um leader fraco - Raul DinizAngola padece da falta e lideranças notáveis capazes de transformar o país uma nação multiforme, unida, vencedora capaz de ultrapassar os sucessivos desafios futuros. Sem desprimor nenhum pela verdade, o quadro politico atual angolano encontra-se desnudo com lideranças fragilizados do ponto de vista organizacional, não existe em Angola lideranças capacitadas eficientes com inteligência integra para conduzir o país e tira-lo do estado de retração econômica lastimável em que se encontra votado. Aguarda-se infelizmente a qualquer momento, o garantido golpe de misericórdia em que se decretará o estado de falência do sistema neocentrista da economia instrumentalizada negativamente pelos sucessivos governos do egocêntrico presidente ditador JES e do seu MPLA.
AS INCONSEQUENTES JOGATANAS INANALISÁVEIS DO PONTO DE VISTA DA GEOESTRATÉGIA POLITICA E ECONÔMICA COLOCAM IMPOSSIBILIDADE D OS ANGOLANOS DESCORTINAR OS VERDADEIROS BENEFÍCIOS DE PAZ VENDIDA PELO PRESIDENTE JES AOS PAÍSES COM CONFLITOS. APENAS SE SABE QUE ONDE JES MEDIOU, IMEDIATAMENTE OS CONFLITOS APARENTEMENTE POLÍTICOS FORAM TRANSFORMADOS EM CONFLITOS MILITARES CRÔNICOS.
O dilema angolano consiste em não possuir uma diplomacia dialogante nem atuante, que coloque angola no caminha da busca inteligente de protagonismo internacional. É sim verdade que a diplomacia do governo angolano mais se parece com o andar de tartaruga e/ou como uma pandega arruaceira, sem nenhuma dinâmica contundente para abrir caminhos de crescimento no xadrez politico diplomático como exige a nova agenda internacional construída pelo soft Power mundial.
OS PROPÓSITOS DA NOVA AGENDA VISA DILUIR OS CONFLITOS MILITARES NOS PAÍS INCENDIADOS POR GUERRAS FRATRICIDAS.
  Essa nova agenda internacional patrocinada pelo soft Power politico mundial centra-se nos seguintes fundamentos: restauração e crescimento sustentável da economia do pós-recessão nos países mais ricos do mundo onde se verificou uma grande rotura de investimentos e fraca afluência mercantil com uma componente financeira deficitária. Fundamentalmente a nova agenda busca igualmente uma diplomacia atuante nas áreas do comercio internacional, na busca de princípios modernizantes de desenvolvimento industrial e agrícola, alicerçada numa componente econômica capaz de realçar o crescimento da balança de pagamento nos pagamentos dos países.
MEDIDAS EFICAZES É O LEITMOTIV PARA O CRESCIMENTO DOS PAÍSES CORRUPTOS COMO ANGOLA
A busca de novos caminhos acresce igualmente a garantia necessária de fiscalidade nas importações e exportações e na proteção de leis passiveis de combate à fraude fiscal, cabe também controlar fortemente o circuito de capital externo que se movimenta livremente sem garantias para conter evasão e lavagem de capitais de origem duvidosas. O combate à corrupção e ao terrorismo é outra medida efetiva encontrada pelo soft Power para manter nos carris, a visibilidade na prestação de contas nos países onde a corrupção e os desvios financeiros decorrem facilmente, colocando a segurança mundial em risco motivado pela circulação de elevas somas em dinheiro pertencentes ao terrorismo e ao trafico internacional de drogas.
UMA ATENÇÃO ESPECIAL FOI DADA PELO SOFT POWER AOS DESVIOS DE CAPITAIS E A DESREGRADA CIRCULAÇÃO DE CAPITAIS PERTENCENTES AO TERRORISMO E AO TRAFICO INTERNACIONAL DE ENTORPECENTES E DA CORRUPÇÃO MUNDIAL.
 Essas medidas ajudaram de sobremaneira a conter seguramente os desequilíbrios estruturais nos países onde a corrupção se acentua desfavoravelmente. Essas medidas anunciam outro ciclo no relacionamento entre os poderes e os povos nos países onde a democracia é escandalosamente defraudada. Por outras palavras, isso significa dizer que as lideranças em torno de todo mundo têm de introduzir muito mais dialogo e menos belicismo nos seus relacionamentos com o povo e com os países limítrofes em conflitos.  Nesse quesito, JES está cada vez mais isolado, o motivo está na sua indisposição de auscultar e acompanhar inteligentemente as mudanças internacionais que acontecem um pouco por toda parte, JES é um homem cego e casmurro e essa sua casmurrice ordinária tornou-o numa pessoa rancorosa de instintos malignos, mesmo não tendo motivos para tal.
JES É UM LÍDER AMARGURADO E FRACO QUE SE FECHA EM TORNO DE SI MESMO E CERCADO POR UM FALSO ÉLAN.
A visão geoestratégica do presidente angolano desmerece qualquer alegórico elogio, uma vez tratar-se de uma diplomacia arrogante e perigosa na sua gênese. A diplomacia dos sucessivos governos de JES é inapta, incompetente, completamente descaracterizada e sem conteúdo interventivo relevante na arena internacional. Hoje esgotados todos os estados da diplomacia armamentista, JES ficou surpreendido ao encontrar-se sozinho uma vez ao gênero da sua diplomacia ter sido aposentada pela nova realidade geopolítica mundial, mesmo após ser alegoricamente elogiado pelo secretario de estado americano John Kerry por manter alegadamente a paz numa região africana onde somente John Kerry conhece porem, o presidente JES está copiosamente enfraquecido e encontra-se irremediavelmente perdido sem estratégias que o ajude a catapultar para o estrelado da diplomacia atuante, construída no respeito e no direito a paz que permita desenvolvimento sustentado da economia que ajude os povos a viver pacificamente lado a lado com as lideranças planetárias do soft Power.
NÃO SE PODE COMPRAR NEM VENDER DIPLOMACIAS CONSTRUTIVAS COMO SE COMPRA SERVIÇOS DE LOBBIES INTERNACIONAIS.
Essa é uma verdade contemplativa para aqueles países que desejam seguir a via da democracia engrandecer os países onde graça a fome e a miséria e assim realizar a vontade do povo de se ver livre do cabresto corrosivo das ditaduras sanguinárias, que infelizmente ainda subsistem em alguns países como Angola. Só assim se percebe o falhanço que é a filosofia politica que define a geoestratégia da diplomacia corrosiva do governo angolano. Recorrendo ainda a visão atentatória da diplomacia militarista de JES, verifica-se que o dogma da politica estatutária do regime faliu e a muito se encontra descontextualizada no tempo e no espaço da politica internacional em que se move a diplomacia da nova agenda mundial do século XXI. Em todos os conflitos que Angola foi chamada a intervir, houve sistêmicos falhanços que envergonham de sobremaneira os angolanos e compromete inegavelmente o futuro do país.  Senão vejamos.
A PRETENSÃO HEGEMÔNICA DE JES É OUTRO RECONHECIDO FALHANÇO DA POLITICA EXTERNA PERIGOSA DO REGIME.
Em todos os contenciosos políticos internacionais a posição participativa de JES resultou num fracasso retumbante e devastador para o mercado financeiro da morte. Onde JES se envolve na falsa busca de paz, resultam automaticamente em sistêmicos abismos militares.  A componente geoestratégica de JES está enfraquecida e a muito foi riscada da agenda internacional por não ajudar a sanear os conflitos militares internacionais que se multiplicam um pouco por toda parte. Para que se perceba do que aqui se fala, basta avaliar o comportamento dos países conflitantes neste começo do século XXI, onda a componente armamentista somente é utilizada pelas potencias em ultimo recurso. Ainda sobre a capacidade analítica da geoestratégia desenvolvida pelo presidente Dos Santos nos conflitos internacionais, atentemos a gestão de JES nos vários conflitos regionais em que se envolveu e que fora insidiosamente criados por ele como odo então Congo Kinshasa onde a escalação do conflito toma proporções cada vez mais alarmantes após o derrube de Mobutu Sese Seko.
CONGO KINSHASA                                            
Do ponto de vista politico regional, o comportamento de José Eduardo dos Santos não difere em nada da politica africanista impositiva de Joseph Desiré Mobutu, ou apenas Mobutu Sese Seko.  JES balcanizou militarmente o Congo Zaire através do seu pupilo Joseph Kabila, colocado no poder pela mão do ditador angolano. JES centrou a sua sede hegemônica na região dos grandes lagos com a ajuda do seu velho amigo o ditador Denis Sassou Nguessu, presidente da republica do Congo Brazaville. O atual presidente da republica democrática do Congo não passa de um fantoche apocalíptico ao serviço do totalitarismo operante de Angola.
NÃO SE ENTENDE OS CAMINHOS QUE O PRESIDENTE DOS SANTOS QUER SEGUIR!
Em pleno século XXI o presidente angolano faz do seu poder totalitário a leitmotiv para destilar a sua ira para esgrimir a sua furiosa vontade de fazer a guerra para obtenção do poder pelo poder. Graças à permissão interventiva de JES que ajudou a colocar no poder em Kinshasa o clã Kabila. JES transformou-se no senhor da guerra naquelas paragens dos grandes lagos. É entediante e corrosiva a vontade de JES fazer a guerra pela guerra para satisfação pessoal. No contesto da necessária estabilidade do ex-Zaire, José Eduardo dos Santos fez o que nunca deveria ter sido feito, não foi proveitoso para Angola invadir um país estrangeiro, não foi de facto nenhuma realização politica valida para Angola. Além do mais, foi uma tremenda treta de mau gosto militar que permanece até hoje e que poderá trazer futuramente grandes arrelias para Angola, por outro lado, foi uma tremenda violação fronteiriça, uma violência gratuita desnecessária e uma intromissão direta nos assuntos internos de um país estrangeiro. Em suma, a república democrática do Congo, continua em esteira da gratuidade violenta da guerra, mesmo depois de duas dezenas de anos da entrada em cena do desesperante militarismo absolutista angolano.
GUINÉ BISSAU
Seccionando outra variante da conflitualidade bélica em África, e se viajarmos até ao golfo da Guiné, deparar-nos-emos com mais um tremendo falhanço geoestratégico da trapalhona geopolítica de JES adquirida na falida escola soviética, onde os conflitos políticos eram e são transformados automaticamente em conflitos bélicos. Não fosse o golpe de estado na Guiné Bissau ainda os guineenses estariam a viver os horrores da violência gratuita dos militares angolanos ali estacionados. A escalada armamentista que se respirava naquelas paragens impostos pela casa de segurança militarizada da presidência da republica de Angola favoreceram o cancelamento dos direitos mais elementares do povo irmão da Guiné Bissau por imposição dos militares angolanos baseados naquele país, que tinham a tutela da segurança do país e do primeiro ministro e candidato ao cargo de presidente da republica da Guiné por decisão da casa de segurança do presidente Dos Santos! Se o militarismo angolano continua-se na Guiné, o direito a cidadania retirada aos guineenses de supetão continuariam anuladas e a internacionalização do conflito militar prolongar-se-ia e então uma crise politica transformada em conflito militar permaneceria avivado até hoje. JES e o PAIGC fizeram um mau trabalho na Guiné Bissau e em nada contribuíram para a paz social em terras hoje livres da Guiné. Foi extremamente vergonhoso para os angolanos ver o seu exercito ser expulso de um país irmão por causa da geoestratégia bélica falida desenvolvida pelo estratego militarista JES.
ZIMBABWÉ
Falar do Zimbabué significa falar do ditador Zimbabuano Robert Mugabe que em nada se distancia em matéria de crueldade do seu homologo angolano. JES interviu diretamente no conflito zimbabuano até colocar no poder o ditador Robert Mugabe acabando por destruir os adversários políticos do seu homologo. Essa situação coexiste até aos dias de hoje, mesmo após o presidente Robert Mugabe colidir com o ocidente e expulsar os zimbabuanos brancos da terra que os viu nascer, Angola continua a conceder empréstimos impagáveis sem consultar o contribuinte angolano. O Zimbabué continua a depender de Angola e o presidente Dos Santos continua bloquear deselegantemente a paz social naquelas paragens da anglofonia africana.
NAMÍBIA
A Namíbia foi salva da influencia hegemônica e da ganancia do tirano angolano por mérito próprio de Sam Nujoma, o antigo presidente da Namíbia compreendeu que em primeiro lugar a Namíbia é um país de expressão inglesa, segundo entendeu existir uma flagrante dependência do país em relação a potencia econômica sul africana, e em terceiro lugar o presidente Nujoma soube apreciar e agradecer o contributo de Angola a causa da independência da Namíbia, mas, a obrigação de alinhamento politico dependente de Angola estava completamente descartada, pois, essa referida ajuda não passou disso mesmo. Logo depois da independência da Namíbia, o presidente eleito do país fez saber que estava muito grato pelo o apoio militar politico e diplomático concedido primeiramente pelo presidente Antônio Agostinho Neto e depois prosseguido com sucesso aparente pelo seu sucessor José Eduardo dos Santos, mas após os agradecimentos Sam Nujoma percebeu que ganharia muito mais concertar-se com a África do Sul de Mandela, uma vez o seu país estar dependente econômica e tecnologicamente da África do Sul, daí a sua concertação baseou-se nas oportunidades preferencias de uma troca de informações que ajudaram a fortalecer as relações entre a Namíbia e a África do Sul, daí foi um passo para entrada da Namíbia como membro efetivo da commonwealth. Mesmo correndo o risco de arreliar o seu homologo angolano, o presidente namibiano estendeu a mão a África do Sul e continua fiel ao estabelecimento vitorioso da s relações econômicas e politicas entre os dois estados. Como se pode ver, aqui começou a derrapagem politica de influencia militarista de José Eduardo dos Santos, porque não conseguiu influenciar o estadista namibiano a mudar a sua politica de boa vizinhança entre os dois países, e incluindo nas suas relações preferencias Angola. O então presidente Sam Nujoma da Namíbia não sucumbiu aos muitos dólares, diamantes petróleo a mistura, e não se permitiu a retardar a entrada definitiva da Namíbia para os commonwealth. É comovente ver o definhar paulatino da face envelhecida do ditador decadente angolano, que hoje mais se parece com a face discrepante de um caçador sem caça.
JES ESQUECEU-SE QUE O MUNDO MUDOU E A CORRELAÇÃO DE FORÇAS SE ALTERARÁ A MUITO DESDE A QUEDA DOS BLOCOS DO ATLÂNTICO NORTE E DO REGIME COMUNISTA LESTE CAPITANEADO PELOS ENTÃO SOVIÉTICOS.    
Raul Diniz