DEBATER O CASAMENTO GAY?! NÃO MUITO OBRIGADO...
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
15/03/2015
Torna-se insustentável saber-se que o regime angolano não
tem uma agenda politica sustentável para governar o país que se encontra em
crise, fica cada vez mais clara essa situação por perceber-se que o regime exime-se
de afrontar a crise institucional que ele mesmo protagoniza a mais de 35 anos, essa
situação hoje está profundamente agudizada. Pois só dessa forma se pode entender
que, um reduzido número de abomináveis protegidos do regime esgrime a bandeira
gay no país e impõe a pauto do casamento homossexual a sociedade como
necessidade premente para debate público nacional!
AFINAL, O QUE ESSE PUNHADO DE HOMOSSEXUAIS JÁ FIZERAM PARA O
BEM NACIONAL PARA QUE, AS SUAS REIVINDICAÇÕES ASSANHADAMENTE EXISTENCIAIS, SE
TRANSFORMEM NUM ASSUNTO PRIORITÁRIO DE ESTADO PARA DEBATE PUBLICO NACIONAL
ACEITÁVEL?
Anuir legalidade ao casamento homossexual em Angola seria um
erro grosseiro e uma irresponsabilidade politica de proporções inimagináveis para
o povo angolano de maioria cristã, que defende os bons costumes e a família,
além de essa falsa questão de direitos não ter consistência politica nem
suporte jurídico sustentado constitucionalmente. Debater essa prerrogativa só
porque um reduzido grupo de homossexuais deseja merecer atenção especial das
instituições do aparelho do estado, por si só não colhe para exigir da
sociedade um debate público num país, que nunca aceitou debater problemas essenciais
como o das liberdades suprimidas antidemocraticamente pela arrogância do
presidente que governa o sistema politico do país a cerca de 36 anos
ininterruptos.
OS ANGOLANOS VIVEM APRISIONADOS NUM PAÍS ONDE AS LIBERDADES
DE EXPRESSÃO E DE MANIFESTAÇÃO SÃO VIOLENTAMENTE COARTADAS PARA DAR SUPRIMENTO
PRIVILEGIADO A UMA MINÚSCULA PARCELA DE CIDADÃOS.
De facto os angolanos têm outras questões de suma
importância para debater publicamente caso o regime deixe de esconder-se por
detrás do folclore inebriante dos apelativos homossexuais, render-se a vontade
dessa minoria das minorias representa a antítese dos princípios democráticos que
na verdade se evapora com extrema velocidade no seio do regime. Essa raça de empertigados
filhos da ditadura esgrime orgulhosamente a bandeira homossexual em busca de
protagonismo por cima da desgraça da maioria do povo, que passa por sistêmicos apertos
a tempo demais para continuar a manter-se calado.
AFINAL ANGOLA É UMA DEMOCRACIA ABERTA OU É UMA DITADURA
FECHADA? QUAL É A RAZÃO QUE LEVA A OMA A DAR SUSTENTAÇÃO ÀS REIVINDICAÇÕES DOS
HOMOSSEXUAIS NUM PAÍS ONDE A LUTA PELOS DIREITOS DA MULHER SÃO VIOLENTAMENTE
OBSTRUÍDOS PELO PARTIDO QUE SUSTENTA A DITADURA E AO QUAL A OMA PERTENCE!
A república de Angola não é de facto um estado de direito e democrático,
onde as liberdades são assumidamente proteladas pelo regime, a pergunta que não
quer falar é a seguinte: Por que a OMA e a cidade alta dá importância a uma
minoria das minorias que arrogantemente clama por direitos jamais concedidos à
maioria do povo da Angola profunda? Afinal o que se esconde por traz dessa
falsa questão do pretensioso debate requerido pela casta de homossexuais
angolanos? Por outro lado, o que já fizeram esses homossexuais de tão
importante que requerem para eles o protagonismo do debate nacional centrado
apenas na vontade explicita de sodomizarem os cidadãos heterossexuais?
O REGIME ANGOLANO TEM É DE BUSCAR CONSENSOS PARA DEBATER AS
NECESSÁRIAS REFORMAS POLITICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS PARA ACABAR COM A
REPRESSÃO E AFASTAR O ESPECTRO DA FOME QUE ENVOLVE A MAIORIA DOS ANGOLANOS.
Questões de importância vital para a vida dos angolanos indiscutivelmente
não falta, como exemplo, o país precisa urgentemente levar a debate publico
razões que levem a inibir as perseguições e assassínios inenarráveis de
elementos do povo praticados pelas hostes do MPLA e do poder anacrônico que sob
sua supervisão sustenta a desgoverna total do país a seu bel prazer. Os
angolanos vivem uma serie de fatalidades horripilantes insustentáveis como a da
falta de água, luz, desemprego, educação e de saúde dentre outros males como a
violência da mulher, a corrupção, a intolerância politica, o peculato, a
gatunagem e o nepotismo presidencialista institucionalizado do poder estatizado
de José Eduardo dos Santos.
Uma certeza se tem como absolutista, é que os angolanos não
precisam de se submeter aos horrores que provocariam a moral do cidadão essa de
debater o casamento gay, como já se falou tratar-se de uma falsa questão transporta
consigo escondida, que é na verdade incompetência do regime gerir em paz o país
para vencer as adversidades de profunda desolação econômica que o país vive.
O país não precisa navegar no labirinto da abominação
homossexual que nos levará ao infinito nada, a sedução sexual entre pessoas do
mesmo sexo não pode ter respaldo que sirva como arma de arremesso para abrir um
perigoso contencioso constitucional caso o regime seja favorável afazer uma
emenda constitucional para responder satisfatoriamente ao inexpressivo ativismo
gay, essa posição inconsequente e impropria de um estado de direito e democrático
que na verdade Angola não é, provocaria movimentos discordantes em todas as
esferas da sociedade, uma vez tratar-se de relações contra natura entre o
aparelhado estado desgovernado sem falar é claro da insatisfação que um ato
dessa natureza provocaria as hostes silenciosas da igreja cristã. A igreja
cristã onde estudaram e/ou foi educada maioritariamente os atuais dirigentes
angolanos, que devemos amar o homossexual, mas, a igreja de Cristo ensina
igualmente reprimir todas as abomináveis praticas homossexual.
ONDE ANDA A IGREJA CRISTÃ QUE NÃO APARECE NEM DEPOSITA A SUA
OPINIÃO A RESPEITO DO QUE A BÍBLIA CHAMA CLARAMENTE DE ABOMINAÇÃO? AGORA QUEM
MANDA AFINAL NA ESPIRITUALIDADE SENSATA DO QUE DEVE OU NÃO SER DEFENDIDO COMO
PRINCÍPIO CRISTÃO? SERÁ QUE É O INFERNO HOMO AFETIVO QUE DITA ÀS REGRAS?
Em Angola os homossexuais tornaram-se as estrelas
superstares do momento, não se percebe qual a natureza da igreja católica e da
igreja evangélica em todo esse imbróglio místico de incertezas espirituais macabras.
Acredita-se com certeza que os angolanos gostariam ouvir a opinião das igrejas
cristãs a respeito desse flagelo homossexual que ultrapassa o razoável permitido
por lei e pela constituição atípica que infelizmente Angola possui. Ou será que
a igreja não possui um posicionamento a respeito desse lixo espiritual que
representa a homossexualismo em Angola?
EXPRESSO AQUI NA PRIMEIRA PESSOA O MEU POSICIONAMENTO
ENQUANTO EMBAIXADOR DO REINO DE DEUS, PARA REAFIRMAR O MEU POSICIONAMENTO ACERCA
DO CASAMENTO HOMOSSEXUAL.
Aprendi como ministro
de Deus e da sua palavra, que todos os que o amam e o temem são seus
representantes feitos embaixadores de Deus na terra, aprendi igualmente que um
embaixador não deve ter opinião pessoal formada nem responder a questões de especial
importância para o país e/ou o reino, onde o embaixador representa Deus. Um
embaixador rege-se pela carta magna que é a constituição do país que
representa. Nós os cristãos temos a nossa constituição que é manifestamente a
carta magna dos céus na terra, a Bíblia. A igreja deve e tem o dever de
informar a “opinião” (vontade de Deus) expressa no livro magno “bíblia” a
respeito do homossexualismo, e essa opinião expressa de Deus se chama
abominação “ponto”.
SOMOS DESCENDÊNCIA DE ADÃO E EVA NÃO DE ADÃO E IVO, NEM
DESCENDEMOS DE EVA E ADANA?
Deus criou Adão e a Eva, não está escrito em parte nenhuma
que deus criou a Adão e o Ivo para que estes se juntassem no casamento e
procriassem e povoassem a terra, igualmente a Eva não lhe foi concedida a Adana
como companheira na procriação comandada pelo Divino e santo Deus todo poderoso.
Essa casta de anticristos polui a mente social com o lixo espiritual que
representa de facto o homossexualismo, eles querem reverter à verdade de Deus
insultando-o com atos de clara sodomia e lascívias homo afetivas. Essa casta de
pretensiosos homossexuais são “donos” entre aspas de meios de comunicação como
jornais, revistas, rádios de alta frequência e até de canais de televisão do
estado se apoderaram para difundirem essa porcalhada de ideias e vontades
alheias ao querer da maioria esmagadora dos angolanos, esses angolanos de meia
pataca feitos donos da verdade contemporânea estão cheios de vontade de fazer
os angolanos reféns dos seus prazeres presunçosos e das suas inconcebíveis luxurias.
Por isso a igreja deve e com urgência posicionar-se e apresentar a posição do rei
Jesus que trata o homossexualismo como uma transgressão avassaladora contra a
lei e contra a vontade de Deus. Assim sendo pode-se afirmar, que debater o
casamento gay é bom para a África, nem para Angola e muito menos para o Deus
criador, discutir casamento homossexual para quê? Não muito obrigado.
Raul Diniz
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