segunda-feira, 15 de abril de 2013

BRUXELAS: A UNIÃO EUROPEIA (UE) ACREDITA QUE O RESULTADO DAS ELEIÇÕES NA VENEZUELA VENHA A SER ACEITO POR TODOS. ACONTECE QUE O RESULTADO PELA PRIMEIRA VEZ NA VENEZUELA FICOU A ESCASSOS 300 VOTOS MENOS DE 1% DO RESULTADO GERAL DAS ELEIÇÕES. O PERDEDOR DO PLEITO O GOVERNADOR CAPRILES JÁ PEDIRA A RECONTAGEM DOS VOTOS. VOLTANDO AO ASSUNTO DO RESULTADO, SENDO QUE O PARTIDO DE CHAVES ESTA NO PODER A MAIS DE 14 ANOS, O RESULTADO ESTA COERENTE AO CONTRARIO DO QUE ACONTECEU NO PLEITO ELEITORAL FRAUDADO PELO MPLA E POR JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS. FICA AQUI UM GRANDE RESULTADO A PARA QUEM ESTEJA NO PODER A MUITO MENOS TEMPO QUE O MPLA QUE SOMAM 39 ANOS E O TEMPO QUE O MAIOR DITADOR DO MUNDO QUE SOMAM JÁ 39 ANOS DE TOTAL E DESRESPEITOSO TOTALITARISMO NO EXERCÍCIO DO PODER EM ANGOLA POR PARTE DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS.


UE vê como importante que resultado na Venezuela seja aceito por todos

UE vê como importante que resultado na Venezuela seja aceito por todos
UE vê como importante que resultado na Venezuela seja aceito por todos
Bruxelas, 15 abr (EFE).- A União Europeia (UE) repercutiu nesta segunda-feira a vitória do candidato do chavismo, Nicolás Maduro, anunciada na Venezuela, ressaltando a importância de que haja um resultado aceito por todas as partes, depois que a oposição anunciou que não reconhece a apuração.
'É importante que o resultado de uma eleição seja aceito por todas as partes', assinalou à Agência Efe a porta-voz das Relações Exteriores do bloco Maja Kocijancic.
'Se o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) decidir fazer uma apuração acreditamos que se faça rápido e com total transparência, especialmente à vista da margem extremamente estreita dos resultados', acrescentou a porta-voz.
A UE, segundo Kocijancic, 'registrou' a vitória de Maduro divulgada pelo CNE, mas também que a oposição e um dos membros de tal órgão pediram uma revisão manual dos votos, e que Maduro se mostrou disposto a aceitá-lo.
A porta-voz lembrou que após as eleições presidenciais de outubro de 2012, a chefe da diplomacia do bloco, Catherine Ashton, pediu às autoridades venezuelanas para trabalhar com 'todos os segmentos da sociedade da Venezuela para reforçar as instituições do país, e promover as liberdades fundamentais, a inclusão e um desenvolvimento econômico sustentável'.

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