Violência em Luanda
Analistas debatem crime e violência social
Os níveis de violência em Luanda continuam a aumentar e reflectem problemas sociais profundos, disseram analistas num debate numa rádio local.
A jurista Ana Paula Godinho disse que ela própria já foi vítima dessa violência.
"Basta sair à rua somos assaltados, tiram-nos a carteira, apontam-nos uma arma, já me aconteceu duas vezes, é a violência em todos os momentos,” disse.
Contudo a jurista assegura que a violência não se resume apenas aos assaltos mas também na maneira de falar das pessoas e nos conteúdos de letras musicais.
"As pessoas conversam com uma certa violência, as letras das músicas que dizem "vou te matar, vou te matar" até as crianças pequenas não conseguem ficar 15 minutos sem dizer "Vou te bater"," disse
A jornalista Suzana Mendes apontou outras formas de violência de que enfermam Luanda.
"Pais contra filhos, recentemente um pai que bateu a filha até ao ponto de a deixar cega, caso de um irmão que matou outro irmão, verdadeiros dramas sociais, " disse
"Vivemos numa situação de stress permanente com engarrafamentos etc, acho que 'e realmente chegado de se dar importância aos especialistas destas áreas: psicólogos, educadores sociais, no sentido de poderem dar o devido acompanhamento e atenção as pessoas," acrescentou
A jurista Ana Paula Godinho disse que ela própria já foi vítima dessa violência.
"Basta sair à rua somos assaltados, tiram-nos a carteira, apontam-nos uma arma, já me aconteceu duas vezes, é a violência em todos os momentos,” disse.
Contudo a jurista assegura que a violência não se resume apenas aos assaltos mas também na maneira de falar das pessoas e nos conteúdos de letras musicais.
"As pessoas conversam com uma certa violência, as letras das músicas que dizem "vou te matar, vou te matar" até as crianças pequenas não conseguem ficar 15 minutos sem dizer "Vou te bater"," disse
A jornalista Suzana Mendes apontou outras formas de violência de que enfermam Luanda.
"Pais contra filhos, recentemente um pai que bateu a filha até ao ponto de a deixar cega, caso de um irmão que matou outro irmão, verdadeiros dramas sociais, " disse
"Vivemos numa situação de stress permanente com engarrafamentos etc, acho que 'e realmente chegado de se dar importância aos especialistas destas áreas: psicólogos, educadores sociais, no sentido de poderem dar o devido acompanhamento e atenção as pessoas," acrescentou
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