Mbeki e Guebuza discutiram fuga de capitais
Mais de 50 mil milhões de dólares saiem anualmente de África
MAPUTO — Travar a circulação e exportação de capitais ilícitos é uma verdadeira aventura em África.
O continente mais pobre do Mundo perde pelo menos 50 mil milhões de dólares americanos por ano com a lavagem de dinheiro.
A Comissão Económica das Nações Unidas para África considera que o dinheiro perdido e suficiente para ressuscitar o continente menos desenvolvido do Mundo.
A Comissão iniciou uma espécie de guerra sem quartel para travar a circulação e exportação de capitais ilícitos no continente Africano.
Para o efeito, a Comissão convidou o antigo Presidente sul-africano, Thabo Mbeki, para liderar o Painel de Alto Nível sobre Conflitos Ilícitos Financeiros em África.
O político e graduado em Administração de Empresas em Londres encontra-se em Moçambique a fazer contactos com dirigentes políticos, financeiros, banqueiros e da sociedade civil sobre as intenções da Comissão Africana.
Moçambique é considerado um dos principais corredores de droga pesada, uma fonte rica de geração de dinheiro ilícito, mas também os capitais ilícitos são gerados pela migração, segundo afirma o especialista Jorge Ribeiro.
A Policia diz que está a par de tudo, mas não pode revelar em público a sua estratégia de combater o crime de circulação e exportação de capitais.
Mas Pedro Cossa, porta-voz do Comando-Geral da Policia conhece a estratégia e acredita na vitória.
Nos últimos anos, Moçambique tem estado a registar o fenómeno de rapto de pessoas ligadas a interesses económicos complicados. Os reféns são libertados mediante o pagamento de elevadas somas monetárias, sem envolver instituições financeiras como bancos.
A Comissão Económica das Nações Unidas para África tem todas estas e outras informações sobre a circulação e exportação de capitais ilícitos em Moçambique, mas quer o envolvimento de todos na guerra sem quartel contra este mal económico.
O continente mais pobre do Mundo perde pelo menos 50 mil milhões de dólares americanos por ano com a lavagem de dinheiro.
A Comissão Económica das Nações Unidas para África considera que o dinheiro perdido e suficiente para ressuscitar o continente menos desenvolvido do Mundo.
A Comissão iniciou uma espécie de guerra sem quartel para travar a circulação e exportação de capitais ilícitos no continente Africano.
Para o efeito, a Comissão convidou o antigo Presidente sul-africano, Thabo Mbeki, para liderar o Painel de Alto Nível sobre Conflitos Ilícitos Financeiros em África.
O político e graduado em Administração de Empresas em Londres encontra-se em Moçambique a fazer contactos com dirigentes políticos, financeiros, banqueiros e da sociedade civil sobre as intenções da Comissão Africana.
Moçambique é considerado um dos principais corredores de droga pesada, uma fonte rica de geração de dinheiro ilícito, mas também os capitais ilícitos são gerados pela migração, segundo afirma o especialista Jorge Ribeiro.
A Policia diz que está a par de tudo, mas não pode revelar em público a sua estratégia de combater o crime de circulação e exportação de capitais.
Mas Pedro Cossa, porta-voz do Comando-Geral da Policia conhece a estratégia e acredita na vitória.
Nos últimos anos, Moçambique tem estado a registar o fenómeno de rapto de pessoas ligadas a interesses económicos complicados. Os reféns são libertados mediante o pagamento de elevadas somas monetárias, sem envolver instituições financeiras como bancos.
A Comissão Económica das Nações Unidas para África tem todas estas e outras informações sobre a circulação e exportação de capitais ilícitos em Moçambique, mas quer o envolvimento de todos na guerra sem quartel contra este mal económico.
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