Raptos na capital põem nervos em franja
Raptores interceptaram uma carrinha privada de transporte escolar com 10 crianças levando uma delas.
Em Moçambique, residentes das cidades do Maputo e da Matola estão apreensivos e em estado de pânico devido à onda de raptos de crianças.
Indivíduos ainda a monte raptaram na cidade da Matola, o filho do antigo director-geral da companhia internacional de auditoria Ernest & Young.
O rapto que aconteceu nas primeiras horas do expediente escolar foi executado por um grupo de três pessoas munidas de armas de fogo e brancas.
Os raptores interceptaram uma carrinha privada de transporte escolar com 10 crianças a bordo. Partiram um dos vidros do carro e agrediram o motorista do mesmo, introduzindo-se no interior da viatura de onde retiraram a criança, filho de Justino Chone, que se encontrava num dos assentos traseiros da carrinha.
Este é o segundo caso que ocorre em menos de um mês em circunstâncias similares, sendo que outro aconteceu na cidade de Maputo contra o filho do director de projectos da empresa pública de petróleos, PETROMOC.
Apesar de aparente impotência perante o fenómeno que no passado afectava apenas a comunidade de origem asiática, a polícia promete combater o crime, e Xavier Tocoli, do comando da polícia de Moçambique, prometeu desmantelar a quadrilha de raptores de crianças que aterroriza as cidades da Matola e do Maputo.
Mas alguns agentes da polícia são acusados de conivência com os criminosos. Aliás um grupo de agentes está agora na barra do tribunal respondendo a acusações de envolvimento em actividades de rapto de pessoas nas duas cidades.
Indivíduos ainda a monte raptaram na cidade da Matola, o filho do antigo director-geral da companhia internacional de auditoria Ernest & Young.
O rapto que aconteceu nas primeiras horas do expediente escolar foi executado por um grupo de três pessoas munidas de armas de fogo e brancas.
Os raptores interceptaram uma carrinha privada de transporte escolar com 10 crianças a bordo. Partiram um dos vidros do carro e agrediram o motorista do mesmo, introduzindo-se no interior da viatura de onde retiraram a criança, filho de Justino Chone, que se encontrava num dos assentos traseiros da carrinha.
Este é o segundo caso que ocorre em menos de um mês em circunstâncias similares, sendo que outro aconteceu na cidade de Maputo contra o filho do director de projectos da empresa pública de petróleos, PETROMOC.
Apesar de aparente impotência perante o fenómeno que no passado afectava apenas a comunidade de origem asiática, a polícia promete combater o crime, e Xavier Tocoli, do comando da polícia de Moçambique, prometeu desmantelar a quadrilha de raptores de crianças que aterroriza as cidades da Matola e do Maputo.
Mas alguns agentes da polícia são acusados de conivência com os criminosos. Aliás um grupo de agentes está agora na barra do tribunal respondendo a acusações de envolvimento em actividades de rapto de pessoas nas duas cidades.
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