Presidência, Defesa, Interior e empresas estratégicas não apresentam contas
Oposição descreve Conta Geral do Estado de embuste, insulto e brincandeira. MPLA rejeita acusações
Os partidos da oposição acusaram o governo de desonestidade na primeira Conta Geral do Estado votada no parlamento Segunda feira.
A oposição absteve-se da aprovação final por, alegadamente, não incluir os relatórios das empresas estratégicas, dos Ministérios da Defesa, Interior e da Presidência da República.
O chefe da bancada parlamentar da UNITA, Raul Danda disse na ocasião que o documento presentado pelo ministro das Finanças, Armando Manuel, não passava de “uma brincadeira” .
O deputado do PRS , Benedito Daniel disse, disse por seu turno que a transparência na gestão da coisa pública é um exigência de governar com urbanidade e verdade.
No entender do chefe da bancada parlamentar da CASA-CE, André Mendes de Carvalho a Conta geral do Estado proposta do Executivo é um embuste e um insulto aos deputados.
O MPLA na voz do chefe da sua bancada parlamentar, Virgílio de Fontes Pereira, considerou como sendo corajosa a proposta do Executivo e repudiou as observações da oposição.
A Conta Geral do Estado, único ponto inscrito na agenda da sessão orientada pelo presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos, foi aprovado com 135 votos a favor, 31 contra e quatro abstenções, depois de acessos debates.
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