MPLA não teme fórum de cooperação da oposição
Forum é manobra da UNITA que "não tem ideias", segundo João Pinto
O MPLA minimizou a importância do anunciado fórum de cooperação dos partidos da oposição.
Na terça-feira, 11, cinco partidos políticos na oposição, três com assento parlamentar - UNITA, CASA-CE e FNLA - e dois sem representação na Assembleia Nacional - Bloco Democrático e PDP-ANA - decidiram fazer uma concertação pontual, para falar sobre os Direitos Humanos no país.
De acordo com o porta-voz do fórum, Raul Danda, a concertação é aberta e no futuro poderá alargar-se à discussão sobre outros assuntos que preocupam os cidadãos.
Os partidos, disse Danda, vão realizar “oportunamente um fórum com vista a aprofundar a temática da discriminação política e que dele saia um programa de actuação sistemática, para cada caso concreto".
Também ficou acordado que esta plataforma vai tentar prosseguir na luta contra todos os obstáculos da democracia no país.
Os partidos da oposião vão "manter a sua disposição em continuar a luta democrática de forma pacifica firme e consequente".
Para o MPLA este tipo de fórum dos partidos na oposição em Angola já não 'e nenhuma novidade.
No meio de risadas João Pinto disse que o mesmo já tinha sido tentado em 1992.
O quarto vice-chefe da bancada parlamentar do MPLA João Pinto assegura que este tipo de actuação não amedronta o seu partido.
"Setenta e dois porcento do eleitorado concorda e confia no MPLA e portanto não há que temer nada", disse
Pinto atribui a iniciativa à UNITA que, para ele, procura passar para outros partidos os seus ressentimentos de fracasso político.
"A UNITA procura vitimizar-se e vai manipulando quem não tem ideias, a UNITA fez a guerra recalcado historicamente nunca fica satisfeito com os frutos do país," conclui João Pinto.
Na terça-feira, 11, cinco partidos políticos na oposição, três com assento parlamentar - UNITA, CASA-CE e FNLA - e dois sem representação na Assembleia Nacional - Bloco Democrático e PDP-ANA - decidiram fazer uma concertação pontual, para falar sobre os Direitos Humanos no país.
De acordo com o porta-voz do fórum, Raul Danda, a concertação é aberta e no futuro poderá alargar-se à discussão sobre outros assuntos que preocupam os cidadãos.
Os partidos, disse Danda, vão realizar “oportunamente um fórum com vista a aprofundar a temática da discriminação política e que dele saia um programa de actuação sistemática, para cada caso concreto".
Também ficou acordado que esta plataforma vai tentar prosseguir na luta contra todos os obstáculos da democracia no país.
Os partidos da oposião vão "manter a sua disposição em continuar a luta democrática de forma pacifica firme e consequente".
Para o MPLA este tipo de fórum dos partidos na oposição em Angola já não 'e nenhuma novidade.
No meio de risadas João Pinto disse que o mesmo já tinha sido tentado em 1992.
O quarto vice-chefe da bancada parlamentar do MPLA João Pinto assegura que este tipo de actuação não amedronta o seu partido.
"Setenta e dois porcento do eleitorado concorda e confia no MPLA e portanto não há que temer nada", disse
Pinto atribui a iniciativa à UNITA que, para ele, procura passar para outros partidos os seus ressentimentos de fracasso político.
"A UNITA procura vitimizar-se e vai manipulando quem não tem ideias, a UNITA fez a guerra recalcado historicamente nunca fica satisfeito com os frutos do país," conclui João Pinto.
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