São Tomé: Polícias em greve sentem-se coagidos pelo Governo
Há 24 dias que os agentes da polícia de investigação criminal estão em greve e sem prestação dos serviços mínimos.
13.12.2013
Em São Tomé, a comissão dos grevistas da polícia de investigação criminal acusa o governo de coagir os agentes em greve.
Há mais de três semanas que a PIC paralisou as suas actividades para exigir o pagamento dos subsídios de risco e de piquete. É a mais longa greve da história da função pública santomense.
Tony Leal porta-voz da comissão dos grevistas acusa o governo de coacção aos agentes em greve.
A comissão dos grevistas denuncia ainda outras manobras do governo para tentar fracassar a paralisação, entre elas a nomeação de um dos membros da comissão da greve para o cargo de vice-director da instituição.
Os agentes da PIC aproveitaram o debate do OGE para 2014 e enviaram à Assembleia Nacional uma petição exigindo o cumprimento da lei que estabelece o pagamento dos subsídios de risco e de piquete aos polícias de investigação criminal.
O primeiro-ministro Gabriel Costa diz não ter condições financeiras para satisfazer as reivindicações dos agentes mas o Secretário-Geral da UGT-STP (União Geral dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe) Costa Carlos desvaloriza os fundamentos do primeiro-ministro e acusa o governo de falta de interesse em encontrar uma solução para a greve.
Há mais de três semanas que a PIC paralisou as suas actividades para exigir o pagamento dos subsídios de risco e de piquete. É a mais longa greve da história da função pública santomense.
Tony Leal porta-voz da comissão dos grevistas acusa o governo de coacção aos agentes em greve.
A comissão dos grevistas denuncia ainda outras manobras do governo para tentar fracassar a paralisação, entre elas a nomeação de um dos membros da comissão da greve para o cargo de vice-director da instituição.
Os agentes da PIC aproveitaram o debate do OGE para 2014 e enviaram à Assembleia Nacional uma petição exigindo o cumprimento da lei que estabelece o pagamento dos subsídios de risco e de piquete aos polícias de investigação criminal.
O primeiro-ministro Gabriel Costa diz não ter condições financeiras para satisfazer as reivindicações dos agentes mas o Secretário-Geral da UGT-STP (União Geral dos Trabalhadores de São Tomé e Príncipe) Costa Carlos desvaloriza os fundamentos do primeiro-ministro e acusa o governo de falta de interesse em encontrar uma solução para a greve.
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