Saída de Portas abala o CDS
Uma semana depois do congresso do CDS em que Portas foi confortavelmente reeleito presidente do partido, e em que se começou a
falar da sua sucessão, os portugueses não acreditam numa "transição suave".
Com efeito, 52 por cento dos inquiridos respondeu que a sua saída, quando acontecer, vai penalizar o CDS.
Nas outras questões colocadas aos inquiridos, destaque para a que diz respeito ao plano b do governo ao chumbo pelo Tribunal
Constitucional da convergência de pensões.
O Executivo decidiu em alternativa aumentar a Contribuição Extraordinária de Solidariedade dos pensionistas e aumentar as contribuições
dos funcionários públicos para a ADSE.
Mas a maioria dos inquiridos entende que o Governo devia, em alternativa, não apresentar novas medidas e simplesmente deixar derrapar
o valor do défice para 2014.
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