Nampula: Recenseamento eleitoral continua atrasado
A província de Nampula, a mais populosa de Moçambique, inscreveu apenas 40 por cento dos potenciais eleitores.
A falta de meios circulantes e a exiguidade de fundos para custear campanhas de mobilização e educação cívica eleitoral, são apontadas como sendo factores que estão a contribuir para o não alcance das metas previstas para a inscrição de eleitores ao nível das 7 cidades e vilas da província de Nampula.
Até à semana passada por exemplo, a província de Nampula, a mais populosa do país, havia inscrito apenas 40 por cento dos potenciais eleitores, o que levou com que o presidente da Comissão Nacional de Eleições, Abdul Carimbo e o director-geral do STAE, Felisberto Naife se deslocassem a Nampula.
A agenda é comum: aferir no terreno o trabalho que está a ser desenvolvido bem como encorajar as equipas do STAE e CNE a desempenhar o seu trabalho com a maior afinco.
“Estamos satisfeitos porque através dum relatório apresentado aqui, ficamos a saber que da semana passada para cá, as cifras dos inscritos na província de Nampula subiram de 40 para 69 porcento”, disse Abdul Carimo para quem, se o espírito de trabalho continuar assim, as metas poderão ser alcançadas até ao termo do processo na próxima terça-feira.
A comissão Nacional de Eleições, recorde-se já veio a público afirmar que até ao momento não há motivos para prorrogar o período de recenseamento eleitoral, pese embora o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, STAE tenha aparecido em público admitindo que não vai atingir metas.
Questionado sobre a falta de meios circulantes e fundos para despesas de mobilização e supervisão ao processo de recenseamento eleitoral, o director-geral do STAE, Felisberto Naife disse que que os mesmos problemas são derivados da exiguidade dos fundos existentes para custear o processo.
A fonte disse porém, que esforços empreendidos com entidades governamentais, resultaram recentemente no aluguer de um número considerável de viaturas que estão a ajudar os trabalhos de recenseamento ao nível das províncias.
A fonte anunciou a aquisição nos próximos dias de um número não especificado de viaturas que serão alocadas às províncias para facilitar os trabalhos atinentes ao processo eleitoral que vão até a realização das Eleições Gerais em 2014.
Até à semana passada por exemplo, a província de Nampula, a mais populosa do país, havia inscrito apenas 40 por cento dos potenciais eleitores, o que levou com que o presidente da Comissão Nacional de Eleições, Abdul Carimbo e o director-geral do STAE, Felisberto Naife se deslocassem a Nampula.
A agenda é comum: aferir no terreno o trabalho que está a ser desenvolvido bem como encorajar as equipas do STAE e CNE a desempenhar o seu trabalho com a maior afinco.
“Estamos satisfeitos porque através dum relatório apresentado aqui, ficamos a saber que da semana passada para cá, as cifras dos inscritos na província de Nampula subiram de 40 para 69 porcento”, disse Abdul Carimo para quem, se o espírito de trabalho continuar assim, as metas poderão ser alcançadas até ao termo do processo na próxima terça-feira.
A comissão Nacional de Eleições, recorde-se já veio a público afirmar que até ao momento não há motivos para prorrogar o período de recenseamento eleitoral, pese embora o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, STAE tenha aparecido em público admitindo que não vai atingir metas.
Questionado sobre a falta de meios circulantes e fundos para despesas de mobilização e supervisão ao processo de recenseamento eleitoral, o director-geral do STAE, Felisberto Naife disse que que os mesmos problemas são derivados da exiguidade dos fundos existentes para custear o processo.
A fonte disse porém, que esforços empreendidos com entidades governamentais, resultaram recentemente no aluguer de um número considerável de viaturas que estão a ajudar os trabalhos de recenseamento ao nível das províncias.
A fonte anunciou a aquisição nos próximos dias de um número não especificado de viaturas que serão alocadas às províncias para facilitar os trabalhos atinentes ao processo eleitoral que vão até a realização das Eleições Gerais em 2014.