sábado, 7 de setembro de 2013

LUANDA: Em declarações a VOA o presidente da UNITA Isaías Samakuva confirma a quase depuração em forma de suspensão mesquinha de Mfuka Muzemba do cargo de presidente da organização juvenil da UNITA.

UNITA suspende Mfuka Muzemba

Líder da JURA afastado por dois anos
Mfuka Muzemba,
Mfuka Muzemba,

TAMANHO DAS LETRAS
 
João Santa Rita-VOA
Divulgação: Radz Balumuka
www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
A UNITA suspendeu por 24 meses o secretário-geral da sua organização juvenil JURA, Mfuka Muzemba.

O facto foi anunciado aos microfones da Voz da América pelo Presidente da UNITA Isaías Samakuva que disse que a decisão foi tomada pela Comissão Permanente da UNITA reunida Sexta feira.

Samakuva disse que a decisão de suspender Muzenda tinha provocado divisão entre os membros da comissão sobre a pena a aplicar ao dirigente da JURA.

Devido a isso tinha-se ido a votação  e 29 votos foram dados a favor de uma suspensão de 24 meses, 10 votos por uma suspensão de 12 meses, cinco votos por uma suspensão até ao próximo congresso da JURA no próximo ano, dois votos em branco e um nulo.

Samakuva disse que o Conselho nacional de Jurisdição tinha confirmado as acusações contidas num relatório sobre as actividades de Muzemba.

Mfuka Muzemba tinha sido  acusado de ter solicitado à embaixada de Portugal vistos para cidadãos congoleses em nome da estrutura partidária e de ter recebido do general empresário Bento Kangamba somas avultadas em dinheiro

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Washington: Onze países do G-20 representando a maioria dos paises, pedem resposta internacional urgente contra a Síria do ditador Bashar Al-Assad.

Líderes de 11 países pedem resposta internacional contra Síria



Hollande: França decidirá sobre ataque à Síria após relatório da ONU
Hollande: França decidirá sobre ataque à Síria após relatório da ONU
Divulgação:www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
Washington, 6 set (EFE).- Os líderes da Austrália, Canadá, França, Itália, Japão, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Espanha, Turquia, Reino Unido e EUA chamaram nesta sexta-feira uma 'forte resposta internacional' após o uso de armas químicas na Síria, em comunicado conjunto divulgado pela Casa Branca.
'Chamamos uma forte resposta internacional a esta grave violação das normas e consequência mundial, que envia uma clara mensagem para que este tipo de atrocidade não volte a se repetir', indicou a nota emitida nas margens da cúpula de líderes do G20 na cidade de São Petersburgo.
'Os que perpetraram estes crimes devem assumir a responsabilidade', indica o comunicado.
Os 11 países signatários qualificam o ataque de 21 de agosto nos subúrbios de Damasco de 'horrível' e afirmam que a 'evidência claramente aponta para o Governo sírio como responsável'.
Além disso, os países disseram que respaldaram de forma sistemática seu apoio 'a uma contudente resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas', mas reconhecem que o Conselho de Segurança se 'encontra paralisado como esteve durante os últimos dois anos e meio'.
'O mundo não pode esperar fracassados processos sem fim que só podem levar a um maior sofrimento para a Síria e à instabilidade regional', disseram os 11 países signatários em comunicado.
Os países destacam, além disso, o respaldo aos esforços realizados pelos EUA e outros países para assegurar a proibição do uso de armas químicas'.
Por isso, as nações pedem à missão de inspetores das Nações UNidas a apresentar 'seus resultados o mais rápido possível', e ao Conselho de Segurança 'a atuar em consequência'.
O comunicado condena 'nos termos mais contundetes' as violações dos direitos humanos de todos os grupos na Síria e insistem no compromisso de buscar 'uma solução política que tenha como resultado uma Síria unida, que inclua todas as partes e democracia'.
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LISBOA: A SONANGOL companhia de petróleos angolana pediu empréstimos a 24 bancos internacionais na ordem dos dois mil milhões de euros! Como se pode entender um país que em oito anos faz bilionária a filha do ditador ladrão pedir agora empréstimos para fins inconfessáveis!

Sonangol contrai empréstimo de quase 2 mil milhões de euros junto de 24 bancos

A empresa não explicou os objectivos desta operação.
FOTO: RUI GAUDÊNCIO
A Sonangol, a companhia petrolífera estatal angolana, angariou um empréstimo de quase 2 mil milhões de euros junto de um consórcio de 24 bancos liderado pelo Standard Chartered, noticia a agência Bloomberg, citando fontes próximas do processo.
O empréstimo a cinco anos foi obtido a uma taxa de juro de 3,5%, tendo sido coordenado pelo Standard Chartered, com o Banco de Tóquio, o BNP Paribas, o Deutsche Bank e o Natixis a distribuírem a dívida por outros credores, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg.
A Sonangol recorre frequentemente a consórcios internacionais para emitir dívida e para contrair empréstimos, sendo que esta operação de 1,89 mil milhões de euros junta-se a uma outra, realizada em Setembro do ano passado, na qual foram angariadoa 1,1 mil milhões de euros.
A Sonangol não respondeu ao pedido de comentário da Bloomberg sobre os objectivos desta operação.

SÃO PETERSBURGO: Com oposição de Putin amigo de todos os ditadores do mundo, com a intervenção mais que provável contra o ditador sírio Bashar Assad, o presidente americano Obama vai ajudar a humanidade a livrar-se de mais um ditador.

Putin: EUA só contam com apoio de cinco membros do G20 para ação na Síria



Putin: EUA só contam com apoio de cinco membros do G20 para ação na Síria
Putin: EUA só contam com apoio de cinco membros do G20 para ação na Síria
São Petersburgo (Rússia), 6 set (EFE).- O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira que os planos dos Estados Unidos de lançar um ataque 'limitado' à Síria só contam com o apoio de cinco países do G20.
Putin afirmou que França, Canadá, Turquia, Arábia Saudita e o Reino Unido respaldam uma intervenção, mas frisou que o Parlamento britânico, 'atendendo à vontade do povo', manifestou sua rejeição a uma ação militar no país árabe.
O chefe do Kremlin fez as declarações na entrevista coletiva que encerrou a cúpula do G20 realizada em São Petersburgo, antiga capital imperial russa.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

LUANDA: Ministro do interior sob pressão da sociedade civil e ONGs nacionais, que pedem a sua exoneração pelo facto de o país estar a atravessar o momento mais critico em termos da inexistência de segurança das pessoas e bens.

ONG’s Exigem Demissão do Ministro do Interior
por Maka Angola - 05 de Setembro, 2013
ONGs exigem demissão do ministro do Interior, Ângelo de Barros Veiga Tavares (na foto), pela crescente onda de violência policial contra cidadãos.
 
Em carta dirigida ao presidente José Eduardo dos Santos, o Grupo de Trabalho de Monitoria dos Direitos Humanos em Angola (GTMDH), que agrega 18 organizações não-governamentais (ONG’s), usou como exemplo o vídeo sobre a brutalidade policial contra dezenas de reclusos na Comarca Central de Luanda. O referido vídeo, da acção conjunta protagonizada por guardas prisionais, agentes da Polícia Nacional e bombeiros, foi posto a circular nas redes sociais a 24 de Agosto.
 
De acordo com a carta, a violência policial é uma prática institucionalizada e o modus operandidos agentes da Polícia Nacional. O grupo denuncia também a violência policial contra “cidadãos manifestantes pacíficos, mulheres e jovens zungueiras, antigos combatentes e veteranos da Pátria”.
 
O GTMDH apela ao presidente da República para que proceda à “destituição dos responsáveis do Ministério do Interior” e à “tomada de medidas punitivas e urgentes contra todos os responsáveis directos e indirectos da onda de violência e criminalidade policial”.
 
Em comunicado emitido a 27 de Agosto, o Ministério do Interior condenou a violência policial contra os presos da Comarca Central de Luanda e informou que está em curso um processo de inquérito para apurar os autores da violência.
 
Um outro episódio de violência policial contra reclusos ocorreu na Cadeia de Viana a 15 de Setembro de 2012, e circulou também nas redes sociais através de um vídeo. No seguimento deste caso, o Ministério do Interior instaurou um inquérito que resultou, de acordo com o seu comunicado, na suspensão do director da cadeia, Correia Moço. A medida de suspensão abrangeu também os chefes de segurança penal e da ordem interna, assim como oficiais e agentes prisionais, de acordo com o Ministério do Interior.
 
Fazem parte do GTMDH as seguintes organizações: ACC – Associação Construindo Comunidades; Associação Angola 2000; Acção Angolana para Mulher; AJPD – Associação Justiça, Paz e Democracia; AJUDECA – Associação Juvenil para Desenvolvimento Comunitário de Angola; FORDU – Fórum Regional para o Desenvolvimento Universitário; LARDEF – A Liga de Apoio à Integração dos Deficientes; MBAKITA – Missão de Beneficiência Agro-pecuária do Kubango, Inclusão, Tecnologia e Ambiente; ML – Associação Mãos Livres; MWENHO – Associação de Mulheres Vivendo com o VIH/SIDA; NCC – Centro Nacional de Aconselhamento; OMUNGA – Associação OMUNGA; OSISA-Angola – Open Society Initiative for Southern Africa; PMA – Plataforma Mulheres em Acção; REDE POBREZA-Luanda; RNP Angola – Rede Nacional de Pessoas Vivendo com o VIH; SCARJOV – Associação de Reintegração de Jovens e Crianças a Vida Social; SOS HABITAT – Acção Solidária.
 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

EUA: Prontos, agora é para valer, temos guerra na Síria, e por sorte teremos menos um ditador no planeta. Sejam os americanos abençoados por nosso amado e querido Deus vivo e verdadeiro.

Obama conquista primeira 'batalha' para ofensiva na Síria



Fonte: LUSA
Divulgação: Radz Balumuka
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04 de Setembro de 2013

Comissão do Senado dos EUA dá "luz verde" a resolução que autoriza ataque contra o regime de Damasco, uma aprovação que não acontecia desde a invasão do Iraque.
Adam Kinzinger, congressita republicano de Illinois, descreve os efeitos do gás sarin enquanto segura uma imagem com crianças síriasShwan Thew/EPA Adam Kinzinger, congressita republicano de Illinois, descreve os efeitos do gás sarin enquanto segura uma imagem com crianças sírias
A comissão senatorial dos EUA para os Negócios Estrangeiros aprovou hoje uma resolução que autoriza um ataque militar à Síria, com a justificação de um alegado uso de armas químicas por parte do regime de Damasco.
Com 10 votos a favor e sete contra, e uma abstenção, a comissão aprovou uma proposta bipartidária, o que representa uma importante vitória política para o Presidente democrata Barack Obama.
A sessão plenária do Senado deve votar o documento na próxima semana, ficando a faltar a sua discussão e votação posterior na Câmara dos Representantes.
Esta foi a primeira votação a favor do uso da força desde outubro de 2002, quando o Congresso aprovou a invasão do Iraque, e a quarta vez desde a guerra do Vietname.
Obama pediu autorização ao Congresso para fazer um ataque militar para castigar o alegado uso de armas químicas por parte do regime sírio do Presidente Bashar Al-Assad, em 21 de agosto passado, que causou mais de 1.400 mortos.


LUANDA: Tiros foram disparados contra o filho de Jonas malheiro Savimbi em Luanda capital de Angola

Tiros disparados contra filho de Savimbi

UNITA diz que dado crescente clima de intolerância "todas as hipóteses estão em aberto"
Rafael Savimbi
Rafael Savimbi                                                                                                                                                     TAMANHO DAS LETRAS
 
João Santa Rita
Divulgação: Radz Balumuka
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A UNITA disse hoje não ter ainda recebido qualquer informação oficial sobre um incidente em que vários tiros foram disparados contra a viatura de Rafael Savimbi, filho do falecido presidente da UNITA Jonas Savimbi.
O incidente deu-se no passado dia 23 quando Rafael Savimbi visitava um tio. Indivíduos desconhecidos disparam por várias vezes contra o veículo antes de se porem em fuga.

O incidente deu-se numa zona habitada por vários oficiais das forças armadas na reforma pelo que investigações estão também a ser levadas a cabo pela Polícia Militar.

O porta voz da UNITA Alcides Sakala disse hoje  que até agora nada mais se soube das investigações.

“Há um silêncio total sobre isto,” disse

Interrogado sobre se o incidente poderia ter sido apenas uma tentativa de roubo Sakala disse ser possível tratar-se de mais do que um puro acto de roubo recordando um crescente clima de repressão política no país.

“Em Angola nos dias que correm tudo é possível pelo que todas as hipóteses estão em aberto,” disse