quarta-feira, 16 de outubro de 2013

LUANDA: Discurso do ditador Angolano Eduardo dos Santos provoca asco, duvidas e também indiferença.

Discurso de Eduardo dos Santos provoca dúvidas e também indiferença

Riqueza e corrupção são os temas mais controversos
  Luanda
LuandaTAMANHO DAS LETRAS
Coque Mukuta
Divulgação: Radz Balumuka
www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
O discurso do presidente José Eduardo dos Santos encontrou indiferença ou critica nas ruas de Luanda.

Num breve contacto com cidadãos nas ruas de Luanda o ponto mais controverso parece ter sido a questão da corrupção e da pobreza

“Não consegui ouvir o discurso porque não temos luz,” disse  Amélia de Fátima.

Já outro cidadão que pediu ao anonimato afirma que o contrário do que disse o Presidente, a pobreza em Angola está cada vez mais alta e que as riquezas de muitos angolanos são duvidosas por não se saber as suas origens.

“O que é sério é que há mais pobres e quando o presidente vem dizer que o dinheiro dos africanos é odiado não sei como é que ele diz isso,” disse.

“Porque o presidente sabe que as pessoas estão aí ricas e não sabemos de onde vem este dinheiro; retiram dos avós, dos pais, da onde?” questionou.

Já estudante que se identifica apenas por Marcia afirma que o que mais lhe tocou é o facto do presidente ter afirmado que tem se feito esforço na luta ao combate a pobreza mais na prática vê-se o contrário.

“É muito complicado se aqui no Zango tem casas vagas disseram que iam distribuir às pessoas mas as pessoas nascem e crescem na rua,” disse

A estudante afirma ainda que se Angola fosse o que o presidente da Republica espelhou no seu discurso não haveriam reclamações populares todos os dias.

“Se a riqueza fosse legítima não haveria tantas reclamações assim,” disse.

LUANDA: Professores da Lunda Norte entraram novamente em greve

Professores de novo em greve na Lunda Norte

Sindicato acusa autoridades de não cumprirem o que foi acordado
Alunos sem aulas mais uma vez
Alunos sem aulas mais uma vez
TAMANHO DAS LETRAS 
Redacção: VOA
Divulgação: www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
Professores na Lunda Norte entraram de novo em greve acusando as autoridades de não cumprirem com promessas feitas anteriormente.

A greve, por tempo indeterminado, afecta as escolas do ensino  primário e do primeiro ciclo.

O Secretário geral do Sindicato de Professores na Lunda Norte, Cazanga Rodrigues, disse que as autoridades não tinham cumprido um memorando de entendimento assinado em Julho deste ano na sequencia de negociações para se pôr termo a uma outra greve.

“Desde Julho  até agora nada foi resolvido,” disse

As autoridades, disse Rodrigues, não tinham cumprido as promessas de pagamento de subsídios de férias e  “ o dinheiro que descontaram aos professores que aderiram á greve” anterior.

Cazanga Rodrigues disse até Terça-feira de manhã não tinha recebido qualquer contacto por parte do ministério ou do governo provincial.

A última greve teve que ser resolvida através de uma medição do Consleho nacional do Sindicato.

Essa greve foi marcada por ameaças de despedimentos e de congelamento de salários por parte das autoridades provinciais e por um incidente em que um professor foi preso

LISBOA: Fica caricato a maneiro como o ministro Rui Machete esta a ser tratado nos circulos politicos nacionais e diplomaticos internaci



Rui Machete demite-se até 1 de Novembro. Vai uma aposta?

Unibet lança bolsa de apostas sobre continuidade do ministro dos Negócios Estrangeiros.
Rui Machete tomou posse como ministro dos Negócios Estrangeiros a 24 de Julho MIGUEL MANSOAs relações diplomáticas entre Portugal e Angola entraram oficialmente em zona de turbulência depois de, nesta terça-feira, José Eduardo dos Santos ter dito no seu discurso sobre o Estado da Nação que “as coisas não estão bem” com os portugueses. “Têm surgido incompreensões ao nível da cúpula”, afirmou o Presidente angolano, em resposta à polémica gerada pelo polémico pedido de desculpas apresentado por Rui Machete àquele país.
Numa visita oficial a Angola, o ministro português dos Negócios Estrangeiros afirmou, numa entrevista à Rádio Nacional de Angola, que o processo que corre na justiça portuguesa sobre altas figuras angolanas “se tratou de um mal-entendido”. E disse ter pedido, “diplomaticamente, desculpas” às autoridades angolanas. As declarações causaram mal-estar em Portugal.
Os pedidos de demissão do chefe da diplomacia sucederam-se, a procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, assegurou não ter comentado com ninguém o conteúdo de investigações a cidadãos angolanos e Cavaco Silva lembrou a separação entre os poderes judicial e políticoPassos Coelho segurou o ministro, mas continuará a fazê-lo?
Se deixar sair Machete do Governo poderia ser visto como um reconhecimento oficial, por parte do Estado português, de um incidente diplomático – visto que pedidos de desculpa não são usuais nas relações entre países –, José Eduardo dos Santos encarregou-se ele próprio de o reconhecer de viva voz. Assim sendo, Rui Machete continuará no cargo?
É essa a pergunta que a Unibet está a fazer aos apostadores. Com uma data-limite: 1 de Novembro. O mais provável, segundo esta casa de apostas online, é que Rui Machete deixe o cargo, o que faz com que a aposta de um euro valha 1,25 euros em caso de vitória, enquanto um euro apostado na continuação do ministro possa valer 3,50 euros.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

LUANDA: O Adolescente Nito Alves é o único preso poliIico menor em todo mundo. O regime do ditador angolano José Eduardo dos Santos mantem sequestrado a mais de um mês esse Jovem revolucionário sem direitos nenhuns numa prisão nem nem mesmo com direito a advogado.

Nito Alves: Preso Político, Menor, Detido Há Um Mês Sem Acesso a Advogado ou Visitas
por Maka Angola - 11 de Outubro, 2013
Manuel Chivonde Baptista Nito Alves, de 17 anos, detido a 12 de Setembro por alegado crime de ultraje ao presidente da República, continua preso sem ter acesso a advogado ou a visitas.
 
A Associação Mãos Livres (AML), que patrocina a defesa legal do menor, exige a liberdade de Nito Alves, considerando que não foram cumpridas as normas processuais aplicáveis. De acordo com o comunicado assinado por Salvador Freire, presidente da AML, o requerimento dos advogados para a liberdade provisória do menor não foi ainda apreciado. “Os advogados que estão acompanhar o processo Nito Alves contactaram a PGR [Procuradoria Geral da República] e lamentavelmente, o processo foi remetido para um órgão superior não identificado, por isso, não foi decidido o requerimento dos advogados”, lê-se no comunicado.
 
Durante vários dias, a Direcção Provincial de Investigação Criminal de Luanda (DPIC) manteve Nito Alves em regime de prisão solitária.
 
Agentes da DPIC, segundo várias denúncias do detido, ameaçaram-no de morte repetidas vezes, na cela desta instituição, onde esteve detido até 3 de Outubro. As autoridades policiais procederam à transferência de Nito Alves para a Comarca Central de Luanda, onde se encontra de momento.
 
Por via de mensageiros, Nito Alves tem informado a sua família sobre o seu estado de saúde. Segundo os pais, o filho queixa-se de febres, vómitos e diarreia. As autoridades penitenciárias, segundo o detido, não têm permitido a sua assistência médica.
 
Nito Alves foi detido por alegadamente ter encomendado a impressão de 20 camisolas com os dizeres “José Eduardo Fora! Ditador nojento”. No verso das camisolas foram impressas as inscrições “Povo angolano, quando a Guerra é necessária e urgente”. Esta última expressão é o título de um artigo e do livro do jornalista Domingos da Cruz, publicados em 2009.
 
Nito Alves tem sido alvo de perseguição política desde 2011, aos 15 anos, quando começou a exprimir abertamente opiniões críticas ao regime do presidente José Eduardo dos Santos. Nito Alves produz desde essa altura um mural com matérias críticas publicadas na imprensa privada, uma iniciativa que tem gerado dezenas de leitores no seu bairro. Por esta actividade e pela sua participação em manifestações anti-regime, Nito Alves tornou-se uma figura de referência no Bairro do Chimuco, município de Viana, onde reside.
 
Em Dezembro de 2012, agentes da Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC) e da Polícia Nacional cercaram a residência dos seus pais às 3h00 da madrugada. “Nessa altura, o meu filho já tinha abandonado a nossa casa, por causa das perseguições da polícia e de militantes do MPLA”, disse o seu pai, Fernando Baptista.
 
A 27 de Maio deste ano, Nito Alves foi detido brevemente durante mais uma tentativa de manifestação anti-governamental.
 
Aos 17 anos, Nito Alves é, actualmente, o mais jovem preso político em Angola.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

LISBOA: A questão Angola discutida em Portugal


A questão angolana
Por Pedro dos santos Guilherme
Divulgação: Radz Balumuka
Planalto De Malanje Rio Capôpa
09 de Outubro de 2013
Passaram seis tristes dias e Rui Machete não se demitiu. Não pediu desculpa. Nem percebeu o mal que fez ao País, ao Governo e às relações entre Angola e Portugal. Mas Machete, inimputável e incompetente, é apenas um rolamento na roda de trás do rolo compressor que é o maior tabu da economia portuguesa: Angola.
Machete disse o que disse. Pediu desculpa a Angola por processos judiciais portugueses, questões menores de papelada, disse. Mas fez mais: envergonhou os portugueses. Não por ser em Angola - podia ser na América, na Alemanha ou em Marte. Por se acocorar.

Quando um ministro presta vassalagem, rebaixa o país. Portugal é já um país em que os governantes portugueses são mandados por governadores estrangeiros, estamos humilhados nas mãos dos credores, somos menosprezados pela zomba ou pelo paternalismo de quem olha de longe. O que esperamos ao menos é que os maiores de nós sejam os melhores por nós. Que resgatem a honra dos portugueses. "Não fazer nada é ser vencido", disse de Gaulle. Mas esse era general.

Rui Machete, contudo, apenas disse numa rádio o que muitos diplomatas terão dito em Angola: pedir desculpa. As notícias de investigações judiciais em Portugal a membros da elite angolana criaram um sarilho na frente diplomática. E é verdade que esse incómodo tem razões fundadas.

Angola foi o Plano A de milhares de empresas portuguesas durante a crise. Muitas deram-se bem. Mas houve problemas, nos negócios, mas também com pessoas. Há em Angola dezenas de milhares de portugueses sem visto. Ilegais. Não se sabe quantos. Dez mil? 50 mil? 100 mil? O suficiente para ser um assunto de Estado. É por isso que qualquer ministro dos Negócios Estrangeiros tem de ter tacto e ser competente.

A questão não é o preconceito, que existe em muitas cabeças retrógradas - de cá e de lá. A questão é outra e é concreta. Nos negócios em Portugal, o problema só existe quando não se sabe a origem do dinheiro, não há transparência no financiamento ou na gestão. A Sonangol fartou-se de investir no BCP e participa numa gestão que é melhor hoje do que foi no passado com accionistas portugueses. Isabel dos Santos é a maior investidora individual em Portugal dos últimos anos, lidera empresas cotadas e já não se pendura em financiamentos a offshores remotas.

Não reconhecer a importância do investimento angolano é cegueira. O Negócios já escreveu que Mosquito salvou a construtora Soares da Costa. Que a Sonangol entrou na salvação do BCP. Que Carlos Silva é um gestor profissional. Que Isabel dos Santos é a sexta Mais Poderosa do país - numa lista em que quatro dos 50 Mais Poderosos na economia portuguesa são angolanos. Não é reconhecimento, é conhecimento. O mesmo conhecimento que nos leva noutros casos a duvidar da identidade dos investidores, da origem do dinheiro, da intenção de testas de ferro - ou da proibição da entrada em Luanda de jornalistas não alinhados.

Infelizmente, a "expressão infeliz" do ministro dos Negócios Estrangeiros atiçou fogos em Angola e arrelvou os terrenos portugueses onde vários poderes assentam as catapultas para a sucessão de José Eduardo dos Santos. Rui Machete perdeu uma boa oportunidade para estar calado. Uma, não, duas: ouvindo o seu contorcionismo no Parlamento, apetece dizer-lhe o que Jon Stewart disse há dias à secretária de Estado americana, Kathleen Sebelius, que o enrolava sobre o programa Obamacare: "Eu pareço-lhe estúpido?"

P.S.: Na semana passada, um jornal angolano on-line chamado Maka&Mambo escreveu:  "Pedro Santos Guerreiro (...) em tempos escreveu um editorial anti-Angola onde escrevia que 'no dia em que os angolanos comprassem a Cofina despedia-se'." É falso. Não escrevi um editorial anti-Angola nem a frase que entre aspas me é atribuída. Critiquei sim, pela opacidade em Portugal e linhas editoriais em Angola, a Newshold, empresa da família Madaleno

Uma das vantagens do meu trabalho é que todo ele está publicado. No editorial em questão, "O Canal do Panamá", de Dezembro de 2012, separei o trigo do joio, escrevendo que "não é Angola que dá mau nome à Newshold, é a Newshold que dá mau nome a Angola". E conclui que se esta empresa "um dia controlar a Cofina, o meu destino está traçado. Traçado por mim: obviamente, demito-me."

Lamento ter de voltar a este assunto. Não é uma bravata, é uma defesa da honra. Porque lamento ainda mais ser atacado em jornais sem ficha técnica, sem contactos, sem contraditório e sem assinatura nas notícias, que mentem e usam métodos de intimidação - comigo e com outros. Eu tenho a sorte de poder desmentir publicamente a insídia. Outros não.

LUANDA: O Jornal de Angola, exige de Portugal reciprocidade nas relações entre Lisboa e Luanda. Quer dizer que o pasquim angolano afeto ao MPLA/JES quer um regime déspota, corrupto e meliante, nepotista e anti-democrático, mentiroso, e que sacrifique os portugueses, e que seja totalitarista!

Jornal de Angola exige "reciprocidade" nas relações entre Lisboa e Luanda

As elites portuguesas são "corruptas e ignorantes", escreve em editorial o director do jornal que representa um canal directo para o MPLA e a Presidência de Angola.
José Eduardo dos Santos, Presidente de Angola SIPHIWE SIBEKO/REUTERS
Jornal de Angola volta a indignar-se contra “as elites portuguesas corruptas e ignorantes”, num editorial publicado nesta quarta-feira. No artigo, de novo assinado pelo director José Ribeiro, o órgão oficial do MPLA, partido no poder liderado pelo Presidente José Eduardo dos Santos, acusa essas mesmas elites de “insultar e caluniar” os políticos eleitos em Luanda e de tudo terem feito “para derrubar o Governo angolano”.
Depois de uma primeira reacção à polémica em Portugal resultante da entrevista do ministro dos Negócios Estrangeiros português Rui Machete à Rádio Nacional de Angola (RNA), o jornal volta hoje a queixar-se dos “insultos e calúnias” e do ataque “gratuito e desqualificado” de um “país amigo”.
No editorial desta quarta-feira, o jornal escreve que “os angolanos recebem de braços abertos e fraternalmente na sua pátria dezenas de milhares de cidadãos portugueses”. Sob o título Reciprocidade, o autor, que várias vezes qualifica as elites de "ignorantes e corruptas", considera ter chegado o momento para se exigir de Portugal o tratamento que este país recebe de Angola e o fim dos "insultos". 
Sem nomear ninguém em particular ou fazer referência ao caso que fez ressurgir as condenações a Portugal, refere-se a “essas elites, que passam de regime em regime sempre na crista da onda” e inclui nelas “os que dominam” os “órgãos de comunicação social” portugueses, não deixando de fora os órgãos públicos RDP e RTP, acusando todos de “falta de educação” quando falam do “regime de José Eduardo dos Santos” como falam do “regime de Assad”.
O editorialista defende que “o Presidente José Eduardo dos Santos e o MPLA têm um fortíssimo e inegável apoio popular” para depois acentuar que isso “não agrada a Portugal”. "Não podemos admitir que em Portugal, políticos e jornalistas, intelectuais com ideias submersas em ódios recalcados não respeitem os nossos símbolos nacionais e desonrem os titulares dos nossos órgãos de soberania", insiste.
No domingo, e depois dos apelos em Portugal à demissão de Rui Machete por este ter pedido desculpas a Angola na entrevista à RNA, a propósito das investigações em curso na Procuradoria-Geral da República portuguesa a altas figuras do Governo angolano, o jornal atacava directamente a procuradora-geral da República portuguesa. Joana Marques Vidal tinha sexta-feira esclarecido, em comunicado, que estavam pendentes no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) "vários processos em que são intervenientes cidadãos angolanos, quer na qualidade de suspeitos, quer na qualidade de queixosos”.
Dois dias depois, o Jornal de Angola escrevia: "Ao alimentar manchetes e notícias falsas que têm no centro figuras públicas angolanas, o Ministério Público e a procuradora-geral da República, Joana Vidal, puseram-se fora da lei."
As "elites corruptas e ignorantes" de Portugal já antes tinham sido referidas num editorial do Jornal de Angola no dia 25 de Abril, este ano, sob o título Um Abril sem festa, e em que mais uma vez eram visados a justiça e mediaportugueses. Também aqui, as elites corruptas e ignorantes não eram identificadas concretamente.
Os editoriais contra Portugal no principal jornal angolano, que representa um canal directo para o MPLA e a Presidência de Angola, tornaram-se recorrentes desde que, em Novembro passado, o semanário Expressopublicou uma primeira de várias notícias sobre a abertura de inquéritos a figuras próximas do Presidente José Eduardo dos Santos ou titulares de orgãos de soberania em Angola, como o procurador-geral da República de Angola, por suspeitas de fraude fiscal e branqueamento de capitais. 
O tom manteve-se desde então com o jornal a denunciar uma “campanha contra Angola” e a defender o fim dos investimentos angolanos em Portugal.

LUANDA: As Trapalhadas do governo do ditador José Eduardo dos Santos continua com a perseguição aos jornalistas independentes angolanos; Desta vez trata-se do jornalista da Coz da América Coque Mukuta, a ser convocado sem motivo nenhum aparente, a comparecer no DNIC, Policia afeta ao regime déspota imposto aos angolanos.

Jornalista da Voz da América intimado a comparecer na DNIC

Coque Mukuta desconhece razões de convocatória
Coque Mukuta
Coque MukutaFonte VOA

TAMANHO DAS LETRAS
 
Divulgação: Radz Balumuka
www.planaltodemalanjeriocapopa.blogspot.com
As autoridades angolanas querem interrogar o jornalista da Voz da América, Coque Mukuta, que contudo desconhece as razões para tal.

Mukuta foi notificado a comparecer na próxima Segunda-feira na Direcção Nacional de Investigação Criminal, DNIC, no departamento de crimes selectivos.

Mukuta desconhece as razões desta convocatória e não sabe se é acusado de algum crime, alvo de alguma queixa ou se foi chamado por qualquer outra razão
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