Moçambique: EUA não renovam segundo compacto do MCA
A decisão foi baseada no desempenho moçambicano durante o primeiro compacto, nos acontecimentos políticos em curso e no empenho em completar e sustentar os investimentos iniciais.
13.12.2013
O governo americano não vai contemplar Moçambique com o segundo compacto do “Millennium Challenge Account” (MCA), destinado a financiar infra-estruturas socioeconómicas em países em desenvolvimento.
Contactado pela VOA, um porta-voz do MCC, a agência que gere os comptactos, afirmou que a decisão tinha a ver com a escassez de verbas devido à crise económica dos últimos anos e ao facto de haver novos países candidatos que se inseriram nos padrões necessários para a inclusão no programa.
Moçambique e outros três países candidatavam-se a um segundo pacote.
A mesma fonte acrescentou que a decisão agora tomada não significa que no futuro Moçambique não possa ser de novo incluído se continuar a inserir-se nos padrões estabelecidos.
Por agora a decisão foi baseada no desempenho moçambicano durante o primeiro compacto, nos acontecimentos políticos em curso e no empenhamento em completar e sustentar os investimentos iniciais dos projectos do primeiro compacto.
A este propósito contactamos o ministro moçambicano da Planificação e Desenvolvimento, Auba Cuereneia, para obter a reacção do governo moçambicano.
Contactado pela VOA, um porta-voz do MCC, a agência que gere os comptactos, afirmou que a decisão tinha a ver com a escassez de verbas devido à crise económica dos últimos anos e ao facto de haver novos países candidatos que se inseriram nos padrões necessários para a inclusão no programa.
Moçambique e outros três países candidatavam-se a um segundo pacote.
A mesma fonte acrescentou que a decisão agora tomada não significa que no futuro Moçambique não possa ser de novo incluído se continuar a inserir-se nos padrões estabelecidos.
Por agora a decisão foi baseada no desempenho moçambicano durante o primeiro compacto, nos acontecimentos políticos em curso e no empenhamento em completar e sustentar os investimentos iniciais dos projectos do primeiro compacto.
A este propósito contactamos o ministro moçambicano da Planificação e Desenvolvimento, Auba Cuereneia, para obter a reacção do governo moçambicano.