quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

LISBOA: Pelé foi rosto de mega burla em Angola

Pelé foi rosto de “mega burla” em Angola

Fonte: www.lusomonitor.net
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
Pelé foi rosto de “mega burla” em Angola

A sociedade Build Angola, de origem brasileira, tinha como rosto publicitário o de Pelé.  Encontra-se sob investigação por “mega burla,” disse ontem o Procurador Geral Adjunto da República de Angola, Beato Paulo. O futebolista já se distanciou da situação.
A Direcção Nacional de Investigação Criminal está a investigar esta burla, praticada por cidadãos brasileiros que entretanto já saíram do país. Terão lesado cidadãos angolanos em mais de 140 milhões de dólares, ao prometer vender casas que não foram entregues a quem as tenha pago.
Quanto ao dinheiro, Bento Paulo disse ontem, em entrevista ao Jornal de Angola, que “os valores foram levados de Angola para parte incerta, provavelmente para o Brasil, por via de circuitos ilícitos”. O caso resume-se a, segundo o procurador-geral, a “simulação com base em contrato simulado e burla por defraudação.”
Pelé, cuja imagem foi espalhada por Luanda nos cartazes publicitários ao empreendimento, distanciou-se do projecto já em 2012, na altura da primeira acusação de fraude. “O que eu posso adiantar é que não existe nenhum tipo de sociedade,” disse, na altura, o seu advogado, Paulo Gustavo. “O que foi feito e já expirou foi um contrato de cessão de uso de imagem para o lançamento desses empreendimentos.”
Além da Build Angola, estão também a ser investigadas várias sociedades portuguesas, por branqueamento de capitais. Tanto os cidadãos brasileiros como os portugueses acusados “abandonaram o território angolano logo que se aperceberam das investigações,” explicou ontem o procurador-geral, mas, acrescentou, “a cooperação em matéria penal entre os países da CPLP permite fazer com que eles vejam a responder pelos ilícitos que tenham praticado, se forem dados como provados.”


NOVA IORQUE: Assembleia-Geral da ONU aprovou resolução anti-espionagem

Assembleia-Geral da ONU aprova resolução anti-espionagem

Fonte: Folha de São Paulo
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
18.12.2013

Assembleia-Geral das Nações Unidas aprovou nesta quarta-feira, por consenso, o projeto de resolução antiespionagem que foi apresentado por Brasil e Alemanha no início de novembro.
JOANA CUNHA
DE NOVA YORK
Trata-se da última etapa da tramitação do documento, que passa a valer imediatamente. Resoluções da Assembleia-Geral não são vinculantes, mas a adoção tem um peso político significativo.
A iniciativa representa a primeira resposta internacional de peso às revelações feitas pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden sobre a espionagem praticada pela inteligência americana.
Embora não cite diretamente a NSA (Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos) nem o governo americano, responsável pela vigilância, o documento foi elaborado a partir da insatisfação provocada pelas denúncias de que a chanceler alemã, Angela Merkel, e a presidente Dilma Rousseff, além da Petrobras, também foram alvos de espionagem.
O texto adotado insta os países a "respeitar e proteger o direito à privacidade, incluindo o contexto das comunicações digitais". O documento também declara que "os mesmos direitos que as pessoas possuem off-line devem ser protegidos on-line, incluindo o direito à privacidade".
A resolução também solicita que a alta comissária das Nações Unidas para os direitos humanos, Navi Pillay, apresente à 69ª Assembleia-Geral, no ano que vem, um relatório que deve ser um dos primeiros resultados práticos da medida.
O documento trará recomendações e abordará a proteção do direito à privacidade no contexto da vigilância nacional e extraterritorial das comunicações, sua interceptação e coleta de dados pessoais.

LUANDA: Autoridades angolanas não extraditam Bento Kangamba para o Brasil

Autoridades angolanas não extraditam Bento Kangamba para o Brasil

Fonte voanews.com
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
Autoridades angolanas não extraditam Bento Kangamba para o Brasil
O Comandante-Geral da Polícia Nacional, o Comissario Geral Ambrósio de Lemos, confirmou ter recebido documentos da Interpol sobre o caso, mas o PGR adjunto dissera que não.
O Procurador-Geral adjunto da Republica de Angola Abreu Paxi disse aos órgãos públicos de comunicação na terça-feira que as entidades brasileiras ainda não solicitaram qualquer pedido de diligência em relação ao caso Bento Kangamba.
 “Que seja do meu conhecimento pessoal as autoridades oficiais do brasil ainda não solicitaram às autoridades judici+arias angolanas qualquer pedido de diligência relativamente aos factos” disse.
Esta semana a rede de televisão brasileira Globo divulgou conversas telefónicas gravadas do General Bento dos Santos Bento Kangamba a discutir o envio de mulheres brasileiras para Angola e Portugal para fins sexuais.
Entretanto, numa conferencia de imprensa o Comandante-Geral da Polícia Nacional, Comissario Geral, Ambrósio de Lemos confirmou também ontem ter recebido documentos da Interpol sobre o caso.
“Em relação a Interpol, nós somos a Polícia Nacional, na sua área de investigação criminal, temos um departamento da Interpol, ligada naturalmente a Interpol internacional da qual nós fizemos parte”, explicou, para adiantar:“Quando a Interpol internacional emite documentos nós recebemos também estas informações. Eu acho que os senhores tiveram acesso de que a Polícia tinha recebido esta informação. Naturalmente vai tratar do assunto com base a lei do nosso país”.
Ambrósio de Lemos disse ainda que a falta de acordos de extradição entre Angola e Brasil inviabiliza a possibilidade das autoridades locais entregarem Bento dos Santos Kangamba às autoridades brasileiras.
“Para haver extradição tem de haver acordo de extradição ou bilateral entre os país eu não sei eu não faço política. Isto ultrapassa as minhas competências. Eu sou polícia e a minha  profissão é manter a ordem e apanhar os bandidos”, disse.
Ambrósio de Lemos e a contradição em relação à recepção ou não de diligência sobre o processo contra Bento Kangamba que decorre no Brasil
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WASHINGTON: Prisões dos EUA substituem visitas por conversas por video

Prisões dos Estados Unidos substituem visitas por conversas por vídeo

Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
18.12.2013
TAMANHO DAS LETRAS 
As prisões dos Estados Unidos estão a substituir visitas a detentos por conversas por vídeo que usam um sistema parecido com o do Skype. Com este programa, os detento podem, por exemplo, ver as filhas que não têm permissão para entrar na prisão.

O programa, chamado de visitas por vídeo, permite que os presos tenham contacto com familiares e amigos que não possam visitá-los.

Apesar da aprovação dos directores das prisões, há otemor de que as visitas pessoais sejam totalmente eliminadas no futuro e os detentos fiquem sem nenhum tipo de contacto humano com o mundo exterior. O programa ainda é um projecto e as prisões que usam o recurso ainda têm as visitas tradicionais.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

SÃO PAULO: Romário antigo craque da seleção brasileira e atual Deputado federal foi fotografado de mãos dadas com um transsexual.

"Romário não sabia que sou trans", diz modelo fotografada com ex-jogador


Fonte: Folha de São Paulo
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
18/12/2013



Thalita Zampirolli, a morena fotografada de mãos dadas com Romário, revelou que o ex-jogador de futebol não sabia que ela é transexual.DE SÃO PAULO
"Ele não sabia. Em momento algum ele desconfiou", disse a jovem no programa "A Tarde é Sua" (RedeTV!), nesta quarta (18). A atração é apresentada por Sonia Abrão.
Na terça-feira, o deputado federal (PSB-RJ) se manifestou sobre o flagra no Facebook: "Estão colocando mais uma na minha conta, só que dessa vez uma transgênero. O nome dela é Thalita, gente boa, sangue bom, inclusive é minha camarada, minha parceira e de alguns amigos meus também".
Ao "A Tarde É Sua", Thalita, 24, contou que fez a cirurgia de mudança de sexo aos 18 anos e que tem o nome de mulher em todos os seus documentos.
Ela disse não ter ficado chateada com a declaração de Romário, que afirmou que "gosta de mulher".
"Existe um preconceito sim, mas tentei entender o lado dele, ele tinha que se explicar para os amigos", ponderou Thalita.
Após a repercussão da foto, Thalita chegou a trocar mensagens com Romário, tentando se desculpar. "Ficou parecendo que eu estava mentindo", explicou.
O deputado, no entanto, não teria dado espaço para ela se justificar.
"Ele me disse 'cada um sabe o que faz. Seja inteligente e saiba sair dessa'", contou a modelo, que diz já ter iniciado relacionamentos com homens que não sabiam de sua transformação de sexo, mas depois aceitaram.
"Ele não deu espaço para eu me desculpar. Fiquei chateada, porque pareceu que eu estava tentando enganá-lo", desabafou.
Questionada por Sônia Abrão se chegou a se envolver sexualmente com o ex-jogador, Thalita preferiu não comentar sobre o assunto.

Thalita Zampirolli

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Reprodução/Facebook/Thalita Zampirolli/Rony Maltz/Folhapress
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Thalita Zampirolli e Romário

MAPUTO: Parlamento moçambicano pondera retirar crime de adultério do projeto do código penal

Moçambique: Parlamento pondera retirar crime de adultério do projecto do Código Penal

Finte Redação da VOA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
18.12.2013

A Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e de Legalidade (CACDHL) da Assembleia da República de Moçambique poderá retirar o crime de adultério do projecto de lei de revisão do Código Penal (CP), actualmente em debate.

Segundo consta do projecto, o adultério pode passar a ser crime punido com a pena de multa de três meses, cabendo como provas admissíveis contra o praticante apenas o flagrante delito ou outras resultantes de cartas ou outros documentos escritos. Ainda assim, a pena por crime de adultério poderá impor-se tão somente em casos em que haja querela e acusação do cônjuge que se achar ofendido.

Em declarações à imprensa, Teodoro de Andrade Waty, presidente da CACDHL, a primeira Comissão, afirmou que, em função das abordagens dos deputados, tudo indica que a criminalização do adultério deve ser melhor abordada. “Começamos a entender que, provavelmente, este assunto não deve ser do âmbito criminal, mas sim do âmbito cível”, disse, admitindo que, no fim dos debates, vai prevalecer a posição dos deputados, por essa ser a posição legítima do povo. Várias organizações e personalidades da sociedade civil

LUANDA: Advogado processa assassinos de Manuel Hilberto Ganga

Advogado processa assassinos de Manuel Hilbert Ganga

Miguel Francisco critica a Procuradoria Geral da República de Angola por não se ter pronunciado sobre o assunto nem ter tomado nenhuma acção num crime que é público.
Wilger GangaWilger GangaFonte: Coque Mukuto VOADivulgação:Planalto De Malanje Rio Capôpa18.12.2013
TAMANHO DAS LETRAS 

O advogado constituído pela família do activista Manuel  Hilberto Ganga, assassinado a 23 de Novembro pela Guarda Presidencial quando afixava cartazes com imagens dos activistas Kassule e Kamulingue, deu entrada na Direcção  Nacional de Investigação e Acção Penal de Angola, de uma queixa contra os seus assassinos.

Miguel Francisco começou por criticar a Procuradoria Geral da República de Angola por não se ter pronunciado sobre o assunto nem ter tomado nenhuma acção em relação ao crime que é público e cometido por um agente do estado.

Como sabe o crime é público, não precisava que as famílias começassem com o processo mas até dia 16 deste mês a Procuradoria não tinha se pronunciado”, frisou.

Aquele causídico adianta ainda que fez o que lhe compete, no passado dia 16, ao entregar o caso à  Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal  e que agora espera que aquela instituição seja célere na sua acção.