sábado, 21 de dezembro de 2013

LUBANGO: Pastora Celeste Brito: Está na hora de deixarmos de ser vitimas

AFS - Celeste de Brito: "Está na hora de deixarmos de ser vítimas "

AFS
Fonte: AFSDivulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa

    As igrejas em Angola estão caladas há muito tempo, disse no programa Angola Fala Só  a pastora da Igreja Pentecostal Celeste Marcelino de Brito António.

Celeste de Brito  é também empresária, activista de organizações sociais e produtora de espectáculos e durante o programa fez uma defesa acérrima da necessidade dos angolanos se envolverem mais em processos pacíficos de mudança.

A pastora mostrou-se duvidosa quanto à capacidade dos actuais partidos políticos serem capazes de resolver os problemas a que o país e o povo fazem face.

“Nenhum partido está pelo povo,” disse ela acrescentando que os partidos “lutam por um lugar á sombra” “para terem um lugar no parlamento, um carro”.

“A única divisão que existe entre os partidos é a divisão de cores,” disse.

“É sempre o povo que paga,” acrescentou afirmando ainda que “temos que ser nós a fazer mudanças”.

“Está na hora de deixarmos de ser vítimas e começar a fazer algo,” acrescentou.

A pastora  disse que deve haver iniciativas dos angolanos e das igrejas para  efectuar mudanças como programas  educacionais.

“O maior inimigo do governo é um povo culto,” disse ela.

Celeste de Brito criticou também o presidente da república, José Eduardo dos Santos, afirmando que este “conhece mais países estrangeiros do que as nossas províncias”.

Dos santos, disse ele, está no poder há mais de 30 anos mas há províncias que nunca visitou.

A pastora criticou também a ausência de dos Santos do funeral de Nelson Mandela.
“Pensei que fosse por doença mas poucos dias depois estava no concurso de misses,” disse.

“Foi um balde de água fria, pelo menos podia ter esperado mais algum tempo,” acrescentou.

A pastora da Igreja Pentecostal referiu-se ainda em conversa com um dos muitos ouvintes que telefonaram, ao caso Bento Kangamba em que este general é acusado pelas autoridades brasileiras de ter estado envolvido numa rede de tráfico de prostitutas.

“É uma vergonha para Angola,” disse ela.

Interrogada por um ouvinte que alegou ter havido silêncio da igreja aquando da morte de activistas e manifestantes, Celeste de Brito disse que a igreja deve ser mais activa na denuncia de injustiças.

“A igreja já está calada há muito tempo,” disse ela afirmando que as igrejas tem mais influência e poder do que aquilo que se pensa.

“Ninguém conhece melhor o povo e o estado do país,” disse a pastora afirmando que são as igrejas que “ouvem ricos e pobres”.

MAPUTO: Mulheres e crianças, os eternos marginalizados de governo moçambicano de Guebuza

Moçambique: Mulheres e crianças, os eternos marginalizados

São muitas as preocupações e muitos os problemas que afectam as crianças e as mulheres em Moçambique.

Fonte: VOA
Francisco Júnior
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
Em Moçambique as crianças e as mulheres continuam a debater-se com inúmeros problemas e carências. Fazendo o ponto da situação, o Francisco Junior, falou com responsáveis do Unicef e com o Fórum Mulher uma ONG moçambicana.
Crianças em conflito com a lei, crianças órfãs que vivem momentos dramáticos por não terem o que comer e onde dormir, crianças pobres violadas sexualmente, crianças com múltiplas carências. São muitas as preocupações e muitos os problemas que afectam a criança, em Moçambique.      

Gabriel Pereira, oficial de Comunicação dos escritórios, em Maputo, do Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF, entrevistado pela Voz da América e falando de algumas das preocupações, alguns dos problemas que afligem a criança em Moçambique.
      
E não são apenas as crianças. As mulheres também sofrem, também são muito violentadas. Uma violência que assume várias formas.
      
Graça Samo é do Fórum Mulher, uma Organização Não-Governamental moçambicana que trabalha e luta pelo bem estar e procura defender os direitos da mulher.
      
Para Graça Samo, uma das melhores formas de melhorar a situação da mulher em Moçambique é apostar na educação.

E, em relação à criança, ouvimos o oficial de Comunicação do Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF, dos escritórios, em Maputo, a falar dos problemas, sim, mas também do que ele disse serem inegáveis avanços.

UNICEF que investe, por ano, em Moçambique, cerca de um milhão de dólares americanos apenas para programas de protecção da criança. Programas que incluem apoios a Ministérios e instituições do Estado que, de forma directa ou indirecta, têm responsabilidades nas acções de protecção da criança neste país da África Austral.

RIO DE JANEIRO: Após polêmica, transexual confirma romance com Romário, sim tivemos um romance e o Baixinho sabe que é verdade, disse Thalita a transexual amante do craque..

Após polêmica, transexual confirma romance com Romário: 'Nós ficamos, sim'


Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa

20.12.2013

Veja os slides da beldade

Boninho surpreende público e muda mais uma vez as regras do "The Voice Brasil"; veja lista de finalistas - 2 (© Reprodução TV Globo)
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MAIS:  Transexual rebate declarações de Romário: “Sou uma mulher, tanto que ele saiu comigo”
Por FAMOSIDADES
SÃO PAULO - Flagrada deixando um show de mãos dadas com Romário, a transexual Thalita Zampirolli confirmou pela primeira vez que ela e o ex-jogador, de fato, tiveram um caso durante um ano.
“Nós ficamos, sim! Não foi só amizade como ele falou e eu não quero passar por mentirosa ou como alguém que quer aparecer. Se eu quisesse aparecer, teria fotografado a gente se beijando no camarote e em outras situações comprometedoras. Naquele dia, saímos para jantar e fomos ao show. Como o show atrasou muito, deixamos o local antes de começar e fomos embora juntos. Foi nesse momento que nos fotografaram, sem eu saber ou armar nada”, explicou a morena ao jornal “Extra”.
Thalita confirmou ainda que Romário não sabia que ela havia feito a cirurgia de mudança de sexo, e disse não estar arrependida de não ter contado a verdade para o Baixinho. “Sou uma mulher e Romário ficou comigo sabendo disso. Me considero assim e não tenho porque ficar falando da minha vida para todo mundo. No dia em que a notícia vazou, eu o procurei pedindo ajuda, mas ele não me respondeu e nem deu a oportunidade de eu me explicar. Não vou ficar passando por mentirosa, nem revelar os detalhes, mas que ficamos, ficamos. E ele sabe disso. Romário é uma pessoa muito boa e não quero prejudicá-lo, mas também não posso mentir sobre o que aconteceu.”

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

SÃO PAULO: Mulher Moranguinho esposa do cantor de Naldo Beny, aparece em foto com chefão da prostituição em Angola

Mulher Moranguinho aparece em foto com chefão da prostituição em Angola


Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa 
Mulher Moranguinho  ao lado de suas dançarinas, Kelly e Patricia com empresário Angolano Fernando Vasco Republicano no jogo de Kabuscorp em Luanda.Mulher Moranguinho ao lado de suas dançarinas, Kelly e Patricia com empresário Angolano Fernando Vasco Republicano no jogo de Kabuscorp em Luanda.A Mulher Moranguinho, esposa do astro Naldo Benny, é vista em foto com o general Bento Kangamba, apontado pela Polícia Federal como o chefão da prostituição de luxo em Angola.
Há quatro anos, a imagem foi divulgada pela própria assessoria de Moranguinho - e publicada pelo Ego. Ela estava no país africano para “fazer show de funk”, juntamente com outras duas bailarinas, diz a reportagem. Não foi a única vez que o grupo esteve lá.
Na foto, de 2009, Moranguinho apresentou Kangamba na imprensa apenas como "amigo", sem citar nome.
Segundo investiga a polícia, o general e empresário pagava até R$ 232 mil (ou US$ 100 mil) por uma semana de companhia feminina e também era conhecido por curtir a música brasileira.
A história ocupa todas as manchetes dos jornais angolanos.
#OutroLado
A coluna tentou insistentemente localizar Moranguinho para ela comentar o registro mas, até agora, não obteve qualquer retorno.
O espaço continua aberto para a funkeira explicar essa amizade. Branka Silva, ex de Naldo, e seu filho já haviam atacado Moranguinho, chamando-a de "prostituta".
A foto prova apenas que Moranguinho e Kangamba se encontraram. Será que ele foi apenas um fã querendo tirar uma foto com sua ídola?
R7/Blog Acabou o Brasil!

WASHINGTON: Painel presidencial faz recomendações sobre vigilância!

EUA: painel presidencial faz recomendações sobre actividades de vigilância

Um painel especial divulgou o seu relatório sobre actividades de vigilância por parte dos Estados Unidos, a pedido de Barack Obama depois de revelações por parte do exilado antigo empregado da agência de segurança nacional, Edward Snowden.
Celular simulando chamada para chanceler Angela Merkel, ao lado de tablet com o logotipo da Agência Segurança Nacional (Outubro 2013)
Celular simulando chamada para chanceler Angela Merkel, ao lado de tablet com o logotipo da Agência Segurança Nacional (Outubro 2013)Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
TAMANHO DAS LETRAS 
Um relatório preparado por um painel especial, a pedido do presidente sobre, sobre as actividades de vigilância americanas faz 46 recomendações – uma delas que o governo deixe de armazenar em massa dos metadados dos registos telefónicos dos americanos, a favor do armazenamento desses dados pelas companhias privadas ou outra terceira parte, não pela agência de segurança nacional.

Diz também que o governo não deverá por “regra geral” e sem “revisão política (a alto nível), ter permissão de coleccionar e armazenar informação massiva, não digerida e não-pública sobre indivíduos que lhe permita futuras pesquisas e recolha de dados para propósitos de política externa.”

O porta-voz presidencial Jay Carney disse que a decisão de divulgar o relatório foi feita devido a notícias “imprecisas e incompletas” que circulavam sobre o seu conteúdo.

Obama vai avaliar o documento durante as suas férias e falar à nação em Janeiro, quando for terminada uma outra avaliação interna do governo americano.

Carney disse que as revelações de Snowden criaram, sem dúvida, um enorme interesse sobre a questão d vigilância, dentro e fora dos Estados Unidos.

A posição oficial do governo americano sobre Snowden não mudou, com a casa branca a reafirmar que ele deve regressar aos estados Unidos e ser julgado.

A Casa Branca discorda com sugestões de que Snowden receba amnistia para o impedir de revelar mais informações que possa prejudicar ainda mais a segurança dos Estados Unidos e as suas relações com aliados.

A administração Obama foi esta semana ainda mais pressionada pela leitura de um tribunal federal que considerou a recolha em massa de dados sobre chamadas telefónicas feitas por americanos como uma potencial violação constitucional.

Apesar de se esperar que o governo apele a decisão judicial, muitos Americanos receberam-na com agrado. Entre eles o fugitivo Edward Snowden, que revelou a prática nos primeiros meses deste ano, depois de ter alegadamente roubado 1.7 milhões de documentos da agencia onde trabalhava.

Numa mensagem enviada da Rússia, que lhe concedeu asilo temporário, Snowden diz que a decisão judicial justifica as suas revelações.

O professor de direito, Stephen Vladack, da Universidade Americana diz que a decisão não fará grande diferença a curto prazo, mas tem significado simbólico por ser a primeira vez que um juiz federal se pronunciou dizendo que a agência de segurança nacional não estava a exceder a sua autoridade, mas a violar a Constituição quando colecciona secretamente listas massivas das chamadas telefónicas.

As revelações de Snowden centraram-se essencialmente em dois programas diferentes. O primeiro sobre os metadados quando o governo colecciona registos telefónicos. O segundo, e talvez o que tem mais significado internacionalmente, é o programa Prisma ao abrigo do qual o governo colecciona conteúdo das comunicações via internet, directamente de servidores fora dos Estados Unidos.

Vladack diz que apenas o Congresso pode limitar os processos judiciais derivados do controverso programa decidindo se dará maior apoio legal para os programas de vigilância ou se os irá restringir antes dos tribunais o fazerem. Até agora os congressistas mostraram-se pouco preocupados com a recolha de dados fora do país, mas as revelações feitas pro Snowden podem mudar a atitude.

Obama foi também pressionado pelos executivos das companhias de alta tecnologia que se encontraram com ele e que lhe pediram reformas mais agressivas, e falaram da sua preocupação sobre os danos à credibilidade e interesses americanos no estrangeiro.

LONDRES: 88 feridos num desastre ocorrido em Londres com a queda do telhado do teatro Apollos.

88 feridos num teatro em Londres

O tecto da sala de teatro Apollo cedeu na noite de 19 de Dezembro.

TAMANHO DAS LETRAS
 
As autoridade londrinas falam em pelo menos 88 feridos, sete em estado grave, após o colapso do tecto de um teatro na capital do Reino Unido.

O colapso do tecto aconteceu no Teatro Apollo, durante o espectáculo "O curioso incidente do cão à noite". Algumas pessoas que se encontravam na sala do teatro julgaram tratar-se de um efeito do espectáculo que assistiam, por isso, contam, não entraram de imediato em pânico.

A polícia de Londres diz que até ao momento não há mortes a registar e a equipa de salvamento no local garante que todos os que estavam presos no auditório, com capacidade para 775 pessoas sentadas, foram retirados do local.

Testemunhas dizem que o tecto simplesmente cedeu e, segundo a polícia, a causa ainda está por apurar.

O Primeiro-ministro britânico, David Cameron, twittou que estava "grato pela rapidez com que as equipas de emergência assistiram os feridos".

Nesta altura do ano Londres oferece uma série de espectáculos teatrais que atraem muita gente para estas salas.

LUANDA: A luta continua: Contra a corrupção em Angola


A luta continua: contra a corrupção em Angola

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A luta continua: contra a corrupção em Angola
"Pior que a SIDA" é a corrupção em Angola, diz o presidente da organização não-governamental Associação Mãos Livres, Salvador Freire. O advogado apela à participação da sociedade civil na luta contra a corrupção.
Em abril de 2013, a Associação Mãos Livres apresentou queixa-crime na Procuradoria-Geral da República de Angola contra vários colaboradores do Presidente José Eduardo dos Santos, pelo seu envolvimento num caso de fraude que data de 1996. Na altura foram desviadas elevadas somas de dinheiros públicos sob pretexto de mediação do perdão da dívida que Angola contraíra junto da Rússia.
Perante o silêncio de meses das autoridades, a Mãos Livres publicou em 19 de dezembro de 2013, o primeiro de uma série de relatórios anunciados sobre o estado da corrupção em Angola, em que foca este caso. São mais de 130 páginas de leitura pouco edificante, que apontam nomes e clamam por uma justiça até agora recusada, lamenta o advogado Salvador Freire.
DW-África: O que consta deste relatório?
Salvador Freire (SF): A Associação Mãos Livres apresentou queixa contra algumas personalidades angolanas envolvidas no ato de corrupção protagonizado pela firma de Arcadi Gaydamak e Pierre Falcone e naturalmente referencia alguns beneficiários angolanos conhecidos na lista de recebimento desses valores, mais de 386 milhões de dólares norte-americano aos intermediários. Um desvio de erário público de valores ou dinheiros que deviam servir para a economia, para a reconstrução nacional, para os angolanos.
DW-África: Quais são as principais conclusões do relatório?
SF: O resumo deste relatório está exatamente ligado ao silêncio das autoridades angolanas face à queixa que foi apresentada pela organização. E mesmo também as pessoas envolvidas mantêm-se no silêncio. As autoridades angolanas encorajam a organização no sentido de continuar a fazer a denúncia de casos de corrupção. Mas a Justiça não nos diz absolutamente nada. Evidentemente que se as instituições ligadas à Justiça continuarem no silêncio, isso a nós não nos importa, porque o nosso trabalho não é fazer justiça. O nosso trabalho é de fazer a denúncia de casos de corrupção. São casos que estão a corroer a própria sociedade angolana e todas as instituições. Evidentemente que o outro trabalho caberá aos órgãos competentes para ver se levam ás barras dos tribunais essas pessoas que estão envolvidas.
DW-África: No entanto, se os órgãos responsáveis não reagem e se fecham no silêncio, para que serve a denúncia?
SF: O silêncio que há por parte das autoridades encoraja-nos a prosseguir com as denúncias. Nós continuaremos a trabalhar arduamente. Continuaremos a trabalhar com algumas instituições angolanas também que são solidárias neste processo, continuamos a trabalhar com algumas organizações da sociedade civil, não só nacionais, como também internacionais, que são solidárias no combate contra a corrupção. Cada vez que aparecer casos de corrupção no nosso país, serão denunciados, serão apontados os corruptores e os corrompidos. A nossa luta continua, embora haja silêncio por parte das autoridades.
DW-África: Que medidas imediatas importa tomar para combater a corrupção?
SF: Penso que as autoridades angolanas mais do que nunca deviam colaborar com a sociedade, devia haver um diálogo e debates públicos. Devia haver um incentivo das próprias organizações e da própria sociedade, para caminhar para o combate contra a corrupção. Mais do que nunca, o próprio Estado angolano deve apoiar as organizações.
DW-África: Fala-se muito da corrupção das elites angolanas, mas a corrupção parece-me um problema que permeia todas as camadas da sociedade. Como combater um fenómeno tão abrangente?
A luta continua: contra a corrupção em Angola
SF: Há um aspeto muito importante na nossa sociedade, que é o aspeto da Justiça. Eu penso que a corrupção, embora comece a atingir alguns setores muito importantes, acreditamos que ainda não atingiu a Justiça. E esse é um dos pilares nos quais depositamos a nossa confiança. Mas para tal, é preciso que haja colaboração.
DW-África: Perante a dimensão do problema, considera-se um otimista no que toca uma Angola futura livre de corrupção?
SF: Sempre fomos otimistas, sempre tivemos o cuidado de analisar alguns aspetos positivos que a própria sociedade angolana tem vindo a desenvolver. Apesar de haver alguns retrocessos, acreditamos que há passos positivos. Há de facto um interesse de todos de ver o país progredir. Vamos primeiro criar condições para o combate à corrupção, porque não temos escolas em condições, não temos hospitais em condições, não temos um nível de vida em condições. Porque algumas pessoas acham que devem colocar acima de tudo a corrupção para que elas possam viver com fortunas. Enquanto milhares e milhares de angolanos continuam a viver abaixo da linha da pobreza.
DW.DE