sexta-feira, 20 de março de 2015

LUANDA: O DNA da corrupção corre nas veias do presidente da república

O DNA DA CORRUPÇÃO CORRE NAS VEIAS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
A corrupção, o peculato e o roubo faz parte do DNA do regime desestabilizador José Eduardo dos Santos, de igual modo à repressão está inusitadamente instituída e faz parte do quotidiano da republica de Angola! Não é exagero nenhum quando se afirma a boca cheia, que o problema angolano é o próprio presidente da republica e sua impertinente família desajustada, que tudo faz para desestruturar economicamente o país e assim envergonha toda sociedade inteligente ativa, com as suas atitudes medievais de subtrair as riquezas produzidas no país. Essas praticas faz com que o povo externe a sua repulsa condenatória por constatar que a imagem interna e externa do país destorcidamente se decompõe aceleradamente provocado pelas manigâncias da  gente desmedidamente ambiciosa que circunda o presidente da republica. Não é possível entender-se que, o patriarca dessa família, com as responsabilidades acrescidas de presidente do  país deixe de moralizar o estado democrático, que todo angolano que se preze pretenda que seja instaurado no país. JES tem a obrigação de encontrar caminhos que ajudem a  dinamizar critérios estruturais, que ajude a harmonizar o país e honra-lo despretensiosamente com dignidade, principalmente deve engajar-se com afinco para defender de seus filhos e familiares que estes delapidem continuadamente o principal patrimônio nacional. Dessa forma impedir-se-a que seja derrubado literalmente aquilo, que resta do patrimônio arrecadado para protege o erário emagrecido assustadoramente da ambição assustadora dos seus endiabrados filhos gananciosos! 

Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
20/03/2015

Os angolanos interrogam-se e buscam desesperadamente razões esclarecedoras, que ajude a entender e tipificar o comportamento destrutivo da família cleptomaníaca do presidente Dos Santos. A ladroagem, a corrupção e o peculato e o assassinato sistêmico em particular parece estar inserido no cromossoma genético dessas criaturas infelizes que  voluntariamente colocaram-se ao serviço da corrupção internacional.
 Afinal o que leva um presidente querer perpetuar-se indefinidamente no poder?  por outro lado, o que leva essas pessoas a surripiar o erário público nacional e quando indagados a respeito sobre a proveniência abusiva  dessas exorbitantes fortunas, a resposta é sempre a mesma metáfora desastrosa que chega sempre com a mesma ladainha enfadonha e cheias de imprecações titubeantes, seriamente desajustada da verdade implícita. Essa gente é de tal maneira desleal e estrábica na sua forma de ver as coisas do povo, que não conseguem vislumbrar o perigo que correm nem se acautelam para perceber que o país a muito despertou e está atento às maratonas da trajetória concupiscentes das suas inconcebíveis manobras astuciosas de  contornos desastrosos, que monstra perceptíveis irregularidades percebíveis, de como essa corja de assanhados bandidos desfrutam ilegalmente das riquezas nacionais sem o consentimento dos seus legítimos donos. É só ver como os comandados de Dos Santos abocanham desdenhosamente as receitas adquiridas da comercialização do petróleo e dos diamantes produzidos em Angola e com intolerância aniquilam todo e qualquer que os impeça de delapidar os cofres públicos em beneficio próprio.
É caso para perguntar-se, qual é a razão que leva essa família a situar-se acima da lei e como é possível aceitar-se que eles vivam a margem da lei infringindo-a no seu quotidiano macabro sem receio algum! Ainda sobre a impunidade incabível que cobre a penumbra da casta da família real, a pregunta que não quer calar -e a seguinte: Como essa família contorna favoravelmente para ela à lei da improbidade fiscal e financeira sem que nada lhes aconteça.
 Por acaso essa família foi a unica que nasceu para usufruir de prestigiosos privilégios, jamais vistos nos países democráticos onde a transparência e a lei funciona? Por acaso  JES foi escolhido para espezinhar os angolanos e roubar a suas riquezas? JES e sua parentela são os únicos que trabalharam para que o país se torna-se independente? Eles foram escolhidos por quem para obterem o direito de receber do estado avençadas fortunas orçadas em milhões de dólares para com exagerada exibição fundarem Bancos, empresas diamantíferas, petrolíferas  e até mesmo canais de televisão,  rádios FM, jornais e revistas do estado  passaram ilegalmente para as suas mãos dessa famigerada família de dilapidadores das finanças publicas! Até onde essa gatunagem vai parar?
José Eduardo dos Santos é de facto o rei da corrupção e senhor da ilegalidade absoluta em Angola e não só, quando o assunto é justiça, JES age com total desprezo, pois ele está acima da lei e da constituinte atípica fundada por ele e pelos seus sicários. O presidente do regime gosta de mostrar toda sua arrogância e poder absoluto aos seus colaboradores cobardes, que constantemente são achincalhados pelo todo poderoso velhote que reclama para ele mesmo todo poder institucional! Para melhor ilustrar como funciona o estado angolano substancialmente subtraído por JES, basta seguir o rasto de sua segunda filha que decidiu constituir um banco para ela e seus irmãos, assim sendo constituiu o seu banco prestigio como uma desprestigiante instituição financeira privada com dinheiro de todos angolanos sem que estes soubessem de nada, e esta hein!Surge assim no panorama angolano mais uma instituição financeira e para variar,ela pertence igualmente a ilustríssima família presidencial. Sinceramente parece que, em Angola só existe essa família, até impressiona a deselegância como eles tratam o país, dando a entender claramente que Angola é uma empresa familiar de José Eduardo dos Santos. JES é um cidadão que não tem o menor respeito pelas instituições do estado, e tudo faz para demonstrar todo escarnio e desprezo que nutre pelos angolanos, que em absoluto os maltrata com avida violência, JES não se escusa a assassinar com vivacidade a todos quantos façam frente aos seus desígnios ilustrativamente criminosos de perpetuar-se no poder através de fraudes sistêmicas. Angola foi transformada vergonhosamente no país do pai banana. O presidente José Eduardo dos Santos não tem mecanismo nenhum para neutralizar a ambição desmedida dos seus filhos sugadores e roubadores. Existe uma corrida desenfreada aos cofres públicos da parte da família de JES, eles lutam entre si para ver qual deles obtém ilegalmente mais dinheiro roubado para os bolsos deles, que de si já bem se encontram muitíssimo bem recheados. É caso para se disser que realmente a corrupção corre no sangue do presidente da republica e no de toda sua família.
É inegável que o presidente da república não tenha conhecimento dos desmandos praticados pela sua prole e pelos seus irmãos e irmãs, é inacreditável que JES não acompanhe de perto a roubalheira que tresanda nas hostes do regime protagonizados pela sua ilustríssima equipe de trabalho, fica impossível que o presidente não se aperceba que o país economicamente foi totalmente subtraído pela ganancia da sua família e dos seus mais diretos colaboradores. José Eduardo dos Santos vive numa redoma contornada por um falso elã, que a olhos nus delapidam totalmente as riquezas produzidas no país. O país sangra sem que alguém ponha cobro aos abusos cometidos pelas policias e pelo exercito particular do presidente da republica, que por sua vez acoberta criminosos que ao seu serviço matam indiscriminadamente os populares alegadamente para protegê-lo. O país vive duas realidades distintas; há a Angola dos bilionários e a dos muito ricos “poderosos” entre aspas, e existe a Angola dos muito pobres, ou seja, a dos paupérrimos, que lutam pelas liberdades, que há seu tempo alcançarão e vencerão as barreiras sanguinárias impostas pelos exércitos ao serviço da ditadura. O cidadão sabe quem representa perigo para sua coexistência enquanto povo e cidadão. A luta continua, lá mais na frente venceremos, acreditem camaradas a nossa liberdade começará quando a dos opressores terminar, eles irão gastar o dinheiro roubado na cadeia que é lá o lugar deles.

Raul Diniz

quarta-feira, 18 de março de 2015

LUANDA: MANIFESTAÇÃO PUBLICA EM ANGOLA SIGNIFICA FAZER JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS

MANIFESTAÇÃO PÚBLICA EM ANGOLA SIGNIFICA FAZER JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS
A violência gratuita tem sido marca registada do regime, que com indolência e escarnio age violentamente com astuta malignidade contra a natureza pacifica do povo angolano. O povo tem sido flagelado impiedosamente pela arrogância tortuosa dos signatários do poder, essa situação é vivida sistematicamente por todos quantos se colocaram de costas contra o regime e põem em causa a legitimidade de um só homem (des) governar o país a mais de 35 anos com total desprezo pelo povo, que apenas deseja intimamente viver em paz na sua terra.
DESDE OS PRIMÓRDIOS DA INDEPENDÊNCIA DO PAÍS, A TORTURA O ASSASSINATO E O LUTO TEM SIDO A VERDADE EXISTENCIAL DO POVO ANGOLANO.

José Eduardo dos Santos vive numa redoma ornamentada com enfeites reluzentes de uma realidade insidiosa cheia de pecaminosos pergaminhos horrendos próprios de um filme de terror ficcional macabro. Não se entende a razão que leva um presidente que apregoa a paz, deseja a todo custo passar uma falsa identidade de homem zeloso pela democracia para apenas ser reconhecido como o grande Mahatma Gandhi e/ou Nelson Mandela angolano! O presidente Dos Santos exige dos angolanos o reconhecimento de regente incondicional da autoria da paz patriótica, quando na verdade ele transformou-se no carrasco daqueles que um dia acreditaram e o aceitaram como presidente do regime de partido único, 35 anos atrás. Afinal o que leva JES a elevar-se como democrata de primeira linha quando sequer lhe passará pela cabeça sê-lo?  O que de facto está por detrás do ódio que JES nutre pelo povo angolano? É importante não esquecer que, José Eduardo dos Santos é o autor moral e intelectual da pratica regular das perseguições, torturas prisões e assassinatos políticos setorizados, que trás consigo a desordem politico social que hoje graça um pouco por todo país.
QUEM MANDA AFINAL NO REGIME? JES OU KOPELIPA, QUE REINA IMPÁVIDO E SERENO E COM PRAZER DESMEDIDO?
É sim verdadeira a afirmação veiculada em surdina que dá a conhecer, que JES de facto não manda mais em nada nem em ninguém, o presidente não passa de uma figura estanque que dá a cara como suporte ao regime tutelado pelos generais afetos a casa de segurança militarizada comandados pelo sinistro general (Nelito) “Kopelipa”.
O PRESIDENTE ANGOLANO VIVE AFRONTANDO SISTEMATICAMENTE A LEI E A CONSTITUIÇÃO, MAS, EXIGE, QUE TODOS A CUMPRAM EXCEPTO ELE E SUA FAMÍLIA E COLABORADORES MAIS PRÓXIMOS INTERNOS E EXTERNOS.
É facto que os angolanos têm acompanhado de perto as praticas indefensáveis do velho líder do MPLA e presidente da republica, que com esmerado afã delinqui insistente arrogância sem se preocupar em esconder as suas manigâncias antidemocráticas insuportáveis, que pesam de sobremaneira a vida dos pacatos cidadãos. As ilicitudes de JES são tão ilustrativas, que raras vezes, que a sociedade se depara com o dilema de conviver e respirar no mesmo espaço nacional com tão vil ditador, que vive presunçosamente ao arrepio da lei e da constituição sem temer nada. Tudo isso acontece porque ele não permite a separação constitucional dos poderes, a existir em Angola a separação real dos poderes, essa situação perigaria a sua permanência regular no poder que dura já 36 longos anos ininterruptos.  É impensável que JES aceite a democratização do país, ele teme a democracia e a independência do povo, JES jamais deixaria de amordaçar o povo, se assim acontece-se existiriam convulsões que poderia tonalizar conflitos de transcendente graduação que anunciariam a sua queda irreversível á curto prazo, pois a existir essa possível situação, o presidente angolano passaria assustadoramente envergados dissabores, que, alias, poderiam trazer-lhe a morte de seus familiares. Na verdade não é de se estranhar que os angolanos esperam com satisfação, que assim aconteça a breve prazo, acredita-se que como o país é gerido, essa exista a possibilidade desse quadro atroz aconteça rapidamente para Gaudio dos populares que não suportam mais as afrontas do velho ditador e seus familiares e amigos de regime cegos não acreditam que essa situação se faça realidade.
AFIRMAR QUE ALGUÉM QUE REIVINDIQUE OU FAÇA SENTIR A SUA REPULSA AS PRATICAS GOVERNATIVAS MANIFESTANDO-SE PUBLICAMENTE, É O MESMO QUE FAZER JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS, NO MÍNIMO É UMA ESTRONDOSA INDECÊNCIA E PORQUE NÃO CONSIDERAR UMA ABERRANTE BLASFÊMIA.
É vergonhoso que essa desventurada verdade tenha vindo da cabeça da governadora que lidera uma das províncias mais importante do país, Cabinda é tão importante do ponto de vista econômico, que por si só representa cerca 87 % do PIB nacional. Afirmar que alguém que participe numa manifestação publica reagindo com indignação à opressão e roubalheira, que graça em todo país, é o mesmo que fazer justiça com as próprias mãos, só pode ser um enorme equivoco, na verdade essa antiga líder religiosa chefe de uma igreja evangélica, nunca deveria ter sido nomeada para o cargo que ocupa. Onde já se ouviu tal indolente presteza? Onde foi que essa mulher adepta da opressão aprendeu isso? Nunca em momento algum essas palavras foram ouvidas em Angola, será que a governante cabinda Aldina da Lomba não conseguiu esquecer-se da sua passagem pela DISA? Pois tais afrontosas palavras só podem ter sido aprendidas nas escolas do neonazismo do KGB nos idos da União das Republicas Socialistas Soviéticas “URSS”. É terrível e deveras perigoso verberar tais imprecações num momento de crise institucional e econômica que infelizmente o país acintosamente atravessa! Tecer incongruentes metáforas como essas pode vir a provocar irreversíveis perturbações convulsivas sociais a escala nacional. Quais são as prerrogativas democráticas do povo, que não seja recorrer a manifestações públicas, para expressar a sua indignação contra as frequentes situações anômalas, consubstanciadas na demanda de praticas criminosas protagonizadas pelo governo e em especial pelo seu presidente?
MATAR, ROUBAR E DESTRUIR O SONHO DOS ANGOLANOS A REVELIA É UM ATO DE RELEVÂNCIA ALTRUÍSTICA PARA O REGIME?
Não se consegue perceber até onde vai o estado de lucidez dos dirigentes angolanos ao serviço da ditadura, sinceramente fica esquisito ouvir tamanhas atoardas de dignificantes lideranças do regime que põe em causa a sustentabilidade credível do regime e do partido que governa a nossa terra a cerca de 40 anos! Ora senão vejamos; um regime que rejeita dialogar com os donos da terra, que não aceita partilhar o conhecimento da real capacidade financeira do país, um governo que nunca faz nada para drenar a depredação das finanças publicas. Um país que tem um presidente com uma irmã que roubou 800 milhões de dólares do povo e desaparece sem deixar rasto, e cujo irmão é o guardião da legalidade constitucional, onde é que esta a honorabilidade democrática credível pode ter um presidente da republica, que transforma em bilionária por decretos presidenciais sua filha mais velha, que nunca trabalhou, pois quando JES foi transformado presidente da republica popular de Angola a Isabel dos Santo tinha cerca de seis anos, então onde ela encontrou essa fortuna senão nas tetas da mama Angola?
É PRECISO NÃO ESQUECER AS INJUSTIÇAS PRATICADAS POR JES E SEU REGIME CONTRA OS ANGOLANOS DE CABINDA AO CUNENE!
É estonteante saber que toda família de JES incluindo os ratos, gatos e cães tornam-se milionários suxando nas tetas da mama Angola, é roubo puro simples. Por outro lado constitui os demais companheiros de regime foram feitos igualmente abastados milionários! Essa escumalha ainda tem moral para criticar e prender ilegalmente ao arrepio da lei os irmãos angolanos da Província de Cabinda por reivindicar a escravidão e assassinatos com indignação manifestando-se publicamente?
PODERÃO OS ARAUTOS MANDATÁRIOS DO REGIME PUBLICAMENTE AFIRMAR A TODO PAÍS, QUEM TEM FEITO JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS AO LONGO DE 35 ANOS? É O POVO CABINDA OU O GENEROSÍSSIMO MPLA/JES?
Ao longo da caminhada pós-independência, o povo indulgente de Angola tem sobrevivido a frequentes massacres da autoria da Angola de partido único e mais tarde crimes aceitou de boca calada os frequentes assassinatos praticados pela casa de segurança militarizada do presidente Dos Santos! Não é demais recordar Kamulingue e Cassule assassinados com requintes de malvadez! Fuzilar o engenheiro Ganga da CASA-CE, matar o indulgente filho angolano Bakongo M’flupinga Lando Vitor e o influente jornalista do então Imparcial Fax Ricardo Melo é fazer justiça com mãos alheias? Ou não será de facto fazer justiça com mãos próprias? Não terá sido a mando do presidente, que ao contrario do acontecido deveria garantir segurança aos seus concidadãos? Ou será que se torna mais crime reivindicar direitos publicamente? Não será mais criminoso matar e assassinar o povo por causa de suas ideias e muito mais medonho assassinar o sonho de liberdade do povo e das famílias enlutadas?
O MAIS LINDO NAS DEMOCRACIAS REPRESENTATIVAS É O DIREITO A MANIFESTAÇÃO PÚBLICA DO DONO VOTO.
A liberdade de expressão em Angola está a tempo demais interditada, é preciso encontrar-se outra dinâmica para contornar essa deficiente situação análoga que desprestigia de sobremaneira Angola e os angolanos, que somos apenas conhecidos mundo afora como corruptos gatunos e criminosos de guerra. Não é mais possível aceitar que Kopelipa, José Maria e o presidente da desgraça dos angolanos continuem a praticar o terror para provocar o medo à sociedade aprisionada aos conceitos de tais praticas subversivas que não dignificam em nada a governabilidade observada no medo.
 PAÍS É GOVERNADO HÁ 35 ANOS POR UM CLÃ CLEPTOMANÍACO
Desde os primórdios do consolado de José Eduardo dos Santos o regime tem despontado para á pratica do terror morte a miséria espiritual e de pobreza financeira para a maioria enquanto uma minoria vive acima do razoável. Na prática o regime angolano é literalmente uma cleptocracia.  Essa situação deixa perplexa não somente os angolanos, mas também a comunidade internacional que começa a dar significativos passos em direção a repulsa das praticas da corrupção, peculato e lavagem de dinheiro praticada pelos governantes angolanos.
QUE PAÍS É ANGOLA QUE GOVERNAR SIGNIFICA OPRIMIR E ROUBAR AS RIQUEZAS DO POVO?
 Mas afinal que país é Angola, onde ninguém mais acredita no presidente da republica nem nas instituições do estado e muito menos nos rufias que compõe a cúpula de políticos que sustenta oficialmente o regime? Que país é esse onde os governadores não são sufragados em pleito eleitoral dependendo da nomeação do presidente da republica, sem que para isso demonstrem qualquer aptidão para o cargo? Que país é esse onde o mais alto magistrado é o principal corrupto e corruptor e igualmente é o maior ladrão? Que país é Angola onde as fortunas são construídas despudoradamente com dinheiro roubado descaradamente do erário público? Que país é esse onde o cargo público é sinônimo de enriquecimento ilícito rápido? O regime que maltrata os seus cidadãos é porque tem medo deles! Um regime fraco é um regime refratário e iniquo por excelência. Repito que o lado bonito da democracia é quando o cidadão exerce livremente o seu direito de manifestação pública conquistado na luta contra a ditadura do regime de partido único, conduzido infamemente pelo PARTIDO DO TRABALHO, que na verdade nunca trabalhou antes e nem agora para o bem estar social do povo sofrido de Angola.

Raul Diniz

domingo, 15 de março de 2015

LUANDA: DEBATER O CASAMENTO GAY?! NÃO MUITO OBRIGADO...

DEBATER O CASAMENTO GAY?! NÃO MUITO OBRIGADO...
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
15/03/2015
Torna-se insustentável saber-se que o regime angolano não tem uma agenda politica sustentável para governar o país que se encontra em crise, fica cada vez mais clara essa situação por perceber-se que o regime exime-se de afrontar a crise institucional que ele mesmo protagoniza a mais de 35 anos, essa situação hoje está profundamente agudizada. Pois só dessa forma se pode entender que, um reduzido número de abomináveis protegidos do regime esgrime a bandeira gay no país e impõe a pauto do casamento homossexual a sociedade como necessidade premente para debate público nacional!
AFINAL, O QUE ESSE PUNHADO DE HOMOSSEXUAIS JÁ FIZERAM PARA O BEM NACIONAL PARA QUE, AS SUAS REIVINDICAÇÕES ASSANHADAMENTE EXISTENCIAIS, SE TRANSFORMEM NUM ASSUNTO PRIORITÁRIO DE ESTADO PARA DEBATE PUBLICO NACIONAL ACEITÁVEL?
Anuir legalidade ao casamento homossexual em Angola seria um erro grosseiro e uma irresponsabilidade politica de proporções inimagináveis para o povo angolano de maioria cristã, que defende os bons costumes e a família, além de essa falsa questão de direitos não ter consistência politica nem suporte jurídico sustentado constitucionalmente. Debater essa prerrogativa só porque um reduzido grupo de homossexuais deseja merecer atenção especial das instituições do aparelho do estado, por si só não colhe para exigir da sociedade um debate público num país, que nunca aceitou debater problemas essenciais como o das liberdades suprimidas antidemocraticamente pela arrogância do presidente que governa o sistema politico do país a cerca de 36 anos ininterruptos.
OS ANGOLANOS VIVEM APRISIONADOS NUM PAÍS ONDE AS LIBERDADES DE EXPRESSÃO E DE MANIFESTAÇÃO SÃO VIOLENTAMENTE COARTADAS PARA DAR SUPRIMENTO PRIVILEGIADO A UMA MINÚSCULA PARCELA DE CIDADÃOS.    
De facto os angolanos têm outras questões de suma importância para debater publicamente caso o regime deixe de esconder-se por detrás do folclore inebriante dos apelativos homossexuais, render-se a vontade dessa minoria das minorias representa a antítese dos princípios democráticos que na verdade se evapora com extrema velocidade no seio do regime. Essa raça de empertigados filhos da ditadura esgrime orgulhosamente a bandeira homossexual em busca de protagonismo por cima da desgraça da maioria do povo, que passa por sistêmicos apertos a tempo demais para continuar a manter-se calado.
AFINAL ANGOLA É UMA DEMOCRACIA ABERTA OU É UMA DITADURA FECHADA? QUAL É A RAZÃO QUE LEVA A OMA A DAR SUSTENTAÇÃO ÀS REIVINDICAÇÕES DOS HOMOSSEXUAIS NUM PAÍS ONDE A LUTA PELOS DIREITOS DA MULHER SÃO VIOLENTAMENTE OBSTRUÍDOS PELO PARTIDO QUE SUSTENTA A DITADURA E AO QUAL A OMA PERTENCE!
A república de Angola não é de facto um estado de direito e democrático, onde as liberdades são assumidamente proteladas pelo regime, a pergunta que não quer falar é a seguinte: Por que a OMA e a cidade alta dá importância a uma minoria das minorias que arrogantemente clama por direitos jamais concedidos à maioria do povo da Angola profunda? Afinal o que se esconde por traz dessa falsa questão do pretensioso debate requerido pela casta de homossexuais angolanos? Por outro lado, o que já fizeram esses homossexuais de tão importante que requerem para eles o protagonismo do debate nacional centrado apenas na vontade explicita de sodomizarem os cidadãos heterossexuais?
O REGIME ANGOLANO TEM É DE BUSCAR CONSENSOS PARA DEBATER AS NECESSÁRIAS REFORMAS POLITICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS PARA ACABAR COM A REPRESSÃO E AFASTAR O ESPECTRO DA FOME QUE ENVOLVE A MAIORIA DOS ANGOLANOS.
Questões de importância vital para a vida dos angolanos indiscutivelmente não falta, como exemplo, o país precisa urgentemente levar a debate publico razões que levem a inibir as perseguições e assassínios inenarráveis de elementos do povo praticados pelas hostes do MPLA e do poder anacrônico que sob sua supervisão sustenta a desgoverna total do país a seu bel prazer. Os angolanos vivem uma serie de fatalidades horripilantes insustentáveis como a da falta de água, luz, desemprego, educação e de saúde dentre outros males como a violência da mulher, a corrupção, a intolerância politica, o peculato, a gatunagem e o nepotismo presidencialista institucionalizado do poder estatizado de José Eduardo dos Santos.
Uma certeza se tem como absolutista, é que os angolanos não precisam de se submeter aos horrores que provocariam a moral do cidadão essa de debater o casamento gay, como já se falou tratar-se de uma falsa questão transporta consigo escondida, que é na verdade incompetência do regime gerir em paz o país para vencer as adversidades de profunda desolação econômica que o país vive.
O país não precisa navegar no labirinto da abominação homossexual que nos levará ao infinito nada, a sedução sexual entre pessoas do mesmo sexo não pode ter respaldo que sirva como arma de arremesso para abrir um perigoso contencioso constitucional caso o regime seja favorável afazer uma emenda constitucional para responder satisfatoriamente ao inexpressivo ativismo gay, essa posição inconsequente e impropria de um estado de direito e democrático que na verdade Angola não é, provocaria movimentos discordantes em todas as esferas da sociedade, uma vez tratar-se de relações contra natura entre o aparelhado estado desgovernado sem falar é claro da insatisfação que um ato dessa natureza provocaria as hostes silenciosas da igreja cristã. A igreja cristã onde estudaram e/ou foi educada maioritariamente os atuais dirigentes angolanos, que devemos amar o homossexual, mas, a igreja de Cristo ensina igualmente reprimir todas as abomináveis praticas homossexual.
ONDE ANDA A IGREJA CRISTÃ QUE NÃO APARECE NEM DEPOSITA A SUA OPINIÃO A RESPEITO DO QUE A BÍBLIA CHAMA CLARAMENTE DE ABOMINAÇÃO? AGORA QUEM MANDA AFINAL NA ESPIRITUALIDADE SENSATA DO QUE DEVE OU NÃO SER DEFENDIDO COMO PRINCÍPIO CRISTÃO? SERÁ QUE É O INFERNO HOMO AFETIVO QUE DITA ÀS REGRAS?  
Em Angola os homossexuais tornaram-se as estrelas superstares do momento, não se percebe qual a natureza da igreja católica e da igreja evangélica em todo esse imbróglio místico de incertezas espirituais macabras. Acredita-se com certeza que os angolanos gostariam ouvir a opinião das igrejas cristãs a respeito desse flagelo homossexual que ultrapassa o razoável permitido por lei e pela constituição atípica que infelizmente Angola possui. Ou será que a igreja não possui um posicionamento a respeito desse lixo espiritual que representa a homossexualismo em Angola?
EXPRESSO AQUI NA PRIMEIRA PESSOA O MEU POSICIONAMENTO ENQUANTO EMBAIXADOR DO REINO DE DEUS, PARA REAFIRMAR O MEU POSICIONAMENTO ACERCA DO CASAMENTO HOMOSSEXUAL. 
 Aprendi como ministro de Deus e da sua palavra, que todos os que o amam e o temem são seus representantes feitos embaixadores de Deus na terra, aprendi igualmente que um embaixador não deve ter opinião pessoal formada nem responder a questões de especial importância para o país e/ou o reino, onde o embaixador representa Deus. Um embaixador rege-se pela carta magna que é a constituição do país que representa. Nós os cristãos temos a nossa constituição que é manifestamente a carta magna dos céus na terra, a Bíblia. A igreja deve e tem o dever de informar a “opinião” (vontade de Deus) expressa no livro magno “bíblia” a respeito do homossexualismo, e essa opinião expressa de Deus se chama abominação “ponto”.
SOMOS DESCENDÊNCIA DE ADÃO E EVA NÃO DE ADÃO E IVO, NEM DESCENDEMOS DE EVA E ADANA?
Deus criou Adão e a Eva, não está escrito em parte nenhuma que deus criou a Adão e o Ivo para que estes se juntassem no casamento e procriassem e povoassem a terra, igualmente a Eva não lhe foi concedida a Adana como companheira na procriação comandada pelo Divino e santo Deus todo poderoso. Essa casta de anticristos polui a mente social com o lixo espiritual que representa de facto o homossexualismo, eles querem reverter à verdade de Deus insultando-o com atos de clara sodomia e lascívias homo afetivas. Essa casta de pretensiosos homossexuais são “donos” entre aspas de meios de comunicação como jornais, revistas, rádios de alta frequência e até de canais de televisão do estado se apoderaram para difundirem essa porcalhada de ideias e vontades alheias ao querer da maioria esmagadora dos angolanos, esses angolanos de meia pataca feitos donos da verdade contemporânea estão cheios de vontade de fazer os angolanos reféns dos seus prazeres presunçosos e das suas inconcebíveis luxurias. Por isso a igreja deve e com urgência posicionar-se e apresentar a posição do rei Jesus que trata o homossexualismo como uma transgressão avassaladora contra a lei e contra a vontade de Deus. Assim sendo pode-se afirmar, que debater o casamento gay é bom para a África, nem para Angola e muito menos para o Deus criador, discutir casamento homossexual para quê? Não muito obrigado.

Raul Diniz

quarta-feira, 11 de março de 2015

LUANDA: As Kangambadas do Bento sobrinho do tio presidente

AS KANGAMBADAS DO BENTO SOBRINHO DO TIO PRESIDENTE 
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
11/03/2015


Os angolanos não vieram de marte nem mesmo conhecem qualquer marciano, mas, alguns cidadãos da estirpe de Bento Kangamba deixam no chinelo qualquer marciano em termos de maldade por se parecem cada vez mais a eventuais  habitante demoníaco fora da nossa  orbita gravitacional.   
OS ANGOLANOS ESTÃO PERPLEXOS SE SENÃO MESMO DE BOQUIABERTOS COM AS DECLARATIVAS ATOARDAS DA AUTORIA DO INCIRCUNCISO CIDADÃO BENTO KANGAMBA. SOBRINHO DILETO APESAR DE ADOTADO E PROTEGIDO DO VELHO ANCIÃO EDUARDO DOS SANTOS O DITADOR DÉSPOTA.
AS constantes atoardas do bandoleiro Bento Kangamba define bem o caráter aleatório da sua ascensão meteórica ao estrelado do poder. O despontar da sua ascensão está colada incompreensivelmente ao seu tio presidente, que por sua vez é também ele chefe de uma gangue cruel que comanda uma das mais sangrentas ditaduras do universo politico dos nossos tempos modernos. Ninguém pode hoje vaticinar um desfecho pacifico e muito menos sustentar conhecimento sobre uma tão crua visão que marca de sobremaneira a derrocada do regime visceral de José Eduardo dos Santos o profeta da morte.
 JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS TEM PROCURADO A TODOS OS NÍVEIS ATROPELAR A CONSTÂNCIA PACIFICA NECESSÁRIA, QUE POSSIBILITARIA UMA EVENTUAL CONVIVÊNCIA RESPEITÁVEL E PACIFICA ENTRE O SEU REGIME E A SOCIEDADE CIVIL E POLITICA EXTRAPARTIDÁRIA.
Num momento em que todos os indicadores demostram claramente um crescente amadurecimento politico de toda sociedade em que em todos os setores da sociedade angolana desponta uma destemida maturidade de conhecimento que marca uma nova era circunscrita de pensamentos e ideias inovadoras, ideias essas que entram em rota de colisão com o pensamento atrofiado de continuidade defendida acerrimamente pelos gladiadores transformistas do regime. A politica de sujeição defendida pelos guardiões da política imprimida pelo mercantilismo da Juventude agregada ao JMPLA em nada ajuda a agregar a sociedade.  Na verdade, o que define esse crescimento maturo do braço juvenil oposicionista extrapartidária é advinda principalmente da conflitualidade gerada entre a posição oficial defendida pela geração de jovens provenientes da JMPLA, envelhecidos precocemente pelos dissabores da velha maquina partidária obsoleta do MPLA/JES, por outro lado, essa situação marcante do MPLA entra em conflito permanente contra o pensamento renascentista incorporado por toda uma geração de jovens inovadores que não estão de maneira nenhuma comprometidos com a obscura linha do pensamento proveniente da mente do presidente do MPLA nem dela se alimentam ideologicamente.
A INDEXAÇÃO DESSAS PRÁTICAS DESINTEGRADAS DE POLITICAS PÚBLICAS NÃO RESTRINGE EM ABSOLUTO OS APELATIVOS MOMENTOS DE TURBULÊNCIA SOCIAL EXPLICITA.
O conhecimento adquirido por essa juventude oposicionista extrapartidária cresce e se fortalece mais a cada dia que passa, ela está dissociada do comprometimento arregimentado das demais juventudes partidárias com as quais não se identificam por estas estarem longe do povo e por não diferirem uma das outras nos seus posicionamentos ambíguos de continuidade idêntica a seguida pela juventude afeta ao partido da situação. Desse modo, elas permanecem à margem dos demais segmentos juvenis por esta JMPLA não se identificar como a legião juvenil suprapartidária.
TORNA-SE INACEITÁVEL QUE UM PSEUDO ARISTOCRATA DA PIOR ESPÉCIE, só porque pertence AO CLÃ EDUARDISTA VENHA REIVINDICAR O POSTO DE EMPRESÁRIO DA JUVENTUDE, QUANDO DE FACTO É UM ESTUPRADOR DOS ENSEJOS MAIS ELEMENTARES DA JUVENTUDE ANGOLANA NO SEU TODO. É DE SE FICAR LOUCO COM ESSE DESCABIDO SOBRINHO DELATOR DO TIO DITADOR. DESTA VEZ O PRESIDENTE JES EXTRAPOLOU A LINHA DO RAZOÁVEL.
Pela radio nacional, radio cinco e televisão TPA 1 e 2 e também pela voz da América a sociedade tem tomado conhecimento dos inúmeros duelos linguísticos travados pelo dileto sobrinho de José Eduardo dos Santos. Essa assiduidade inteligente tem esgrimido gratuitamente fervorosos ataques à oposição apontando-a como negligente e ausente do debate público, essa constatação é em parte verdadeira, uma vez que toda oposição parlamentar age na contra mão dos ensejos do povo e assim sendo obedece à vontade expressa do ditador da qual estão vinculados disciplinarmente. A oposição UNITA, CASA-CE, PRS e a falecida FNLA convivem conformados e obedecem estritamente os ditames impostos pela casa de segurança do presidente da republica, onde alias, recebem instruções de como agir junto do povo e no hemiciclo falseado das leis.  Por outro lado, não é menos verdade que as lideranças desses partidos estão amordaçadas ao longo de suas existências, por outro lado, essas lideranças caso não obedeçam à vontade do ditador elas ficam automaticamente vedadas ao financiamento financeiro que cobrem os gastos indispensáveis com os seus militantes.
INFELIZMENTE OS DOIS MAIORES PARTIDOS DO PAÍS TRANSFORMARAM-SE EM EMPRESA QUE SUSTENTAM ECONÔMICA E FINANCEIRAMENTE OS SEUS AGREGADOS MILITANTES.
 Acredito que esse modo de estar na politica partidarista no nosso país advém de uma visão perigosamente errado e em absoluto paternalista; é degradante assistir-se em Angola, partidos políticos responsabilizarem-se com alimentação e com a educação de uma enorme franja da sociedade, que por sua vez sujeitam-se a permanecer fieis a vontade desses partidos políticos... Essa situação é deplorável a todos os níveis, não é aceitável que essa maneira estupida de fazer politica em Angola ajude ou venha a trazer benefícios á longo prazo á vida politica nacional e nem traga grandes proventos que ajudem a respeitar a figura discrepante do ditador angolano no poder a mais de 35 anos ininterruptos.
BENTO KANGAMBA TENTOU ALDRABAR OS ANGOLANOS FAZENDO CRER QUE A LONGEVIDADE DO REINADO VITALÍCIO DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS SE DEVE AO FACTO DE TER HAVIDO GUERRA NO PAÍS!
Torna-se até inviável trazer a todo custo o fantasma da guerra militar que descansa a mais de 12 anos na profundeza do esquecimento geral.  O general do cangaço financeiro angolano, afirmou ainda que no país a oposição é ausente. DE FACTO KANGMABA NÃO PASSA DE UM SAFADO E INVETERADO FALASTRÃO IRRESPONSÁVEL. Sinceramente, é preciso ter uma grande lata e viver permanentemente no obscurantismo com uma cegueira inviável para vir a publico dissertar obsessivos discursos inflamados e totalmente desconectados da realidade. Denota-se na verdade, uma mega dessincronizará de desconhecimento fatalista que comprovam pormenores de uma loucura lucida está a afetar a realidade vivenciada pelo general populista Bento Kangamba em toda extensão das suas falas. A falta de pragmatismo dessa sinistra figura desequilibrada do regime, deixa-nos um cheiro confesso de perigo e crime por lhe ser permitido pelo tio presidente fazer tão aversivas dissertações desconexas de qualquer conteúdo realístico.
 OS CONSTANTES DISCURSOS DESARTICULADOS DE BENTO KANGAMBA, SOBRINHO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, TORNARAM-SE MASSUDOS E IMPRÓPRIOS PARA CONSUMO.
Bento Kangamba afirmou que não tem medo de ir a Portugal responder caso seja notificado pelas autoridades daquele país! Não existem dúvidas nenhumas a esse respeito, é sim verdade que Bento, o sobrinho do tirano não tem medo das autoridades de Portugal, uma pequena colônia comprada pelo tio ditador e suas sobrinhas com o dinheiro roubado a todo angolano. Porem, outra situação diferente é a de afrontar as autoridades judiciárias brasileiras! Nunca em momento algum se ouviu uma única palavra da boca do falastrão fazendo gravosos discursos descuidados a respeito dos crimes praticados contra o estado brasileiro, uma vez que tais afirmações criariam difíceis situações tanto para o regime de JES e pior ainda para o sobrinho do comandante em chefe da corrupção em Angola.
O ENSOBERBADO BENTO KANGAMBA SABE, QUE A SUA ARROGÂNCIA É EFÊMERA QUANDO SE TRATAM DO BRASIL UM PAÍS DEMOCRÁTICO E ANTICORRUPÇÃO. NA VERDADE O GENERAL DO CANGAÇO FINANCEIRO ANGOLANO SABE BEM, QUE O DITADOR NÃO CONSEGUIU E JAMAIS CONSEGUIRÁ COMPRAR AS AUTORIDADES BRASILEIRAS COMO ACONTECE COM AS AUTORIDADES POLÍTICAS E JUDICIÁRIAS PORTUGUESAS.  ACREDITA-SE CASO KANGAMBA ATREVIDAMENTE INSISTA EM COLOCAR SUAS PATAS CORRUPTAS NO BRASIL, CERTAMENTE SERÁ PRESO E JULGADO EM CONFORMIDADE COM O QUE FOI ACUSADO.
Nem mesmo sendo sobrinho do ditador, kangamba não é aceite no seio dos acadêmico e intelectuais do regime, ele é visto como uma aquisição do ditador e nada mais, e sendo assim, essa mediática aquisição apenas diz respeito à JES. Pode-se mesmo assegurar com firmeza absoluta, que a maioria esmagadora da militância ativa do MPLA sente-se constrangida em ter o sobrinho do ditador como membro do comité central. Por isso é pacifico afirmar-se que nem tudo o que kangamba fala nos meios de comunicação faz eco junto da classe politica refinada do aparelho do regime. Em politica tudo que parece é, mas, socialmente tudo que é se parece. Nos círculos mais tradicionais do MPLA, não se recebe entusiasticamente o eco das fantasiosas dissertações do sobrinho do presidente JES, para a maioria dos tecnocratas e intelectuais do partido da situação a interrogação é a seguinte, se é correto deixar Bento Kangamba liderar com protagonismo exagerado o comité provincial de Luanda do MPLA como se tem assistido! Porém de uma coisa se tem a certeza, não somos nós o angolanos os protagonistas do analfabetismo politico concentrado no interior do MPLA.
COMO SE TEM DITO NA GÍRIA, NEM TUDO O QUE BRILHA É OURO, DESSE MODO, ACONSELHO O BENTO KANGAMBA A ESTUDAR, OU ENTÃO QUE PROCURE NOUTRA FREGUESIA, ALGUÉM QUE QUEIRA COMPRAR A SUA HISTORIA DE LIDERANÇA OBSCURA.


Raul Diniz

quinta-feira, 5 de março de 2015

MAPUTO: Comandante da polícia moçambicana repudia criticas á investigação da morte de Gilles Cistac

Comandante da polícia moçambicana repudia criticas à investigação da morte de Gilles Cistac

Pedro Cossa disse que as cápsulas das balas do crime foram recolhidas para investigação.
Fonte: VOA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
05/03/2015
O porta-voz do Comando-Geral da Policia de Moçambique Pedro Cossa deplora as criticas feitas aos agentes da policia relativas a alegada falta de recolha de vestígios no local onde foi baleado o jurista e acadêmico Gilles Cistac, em plena luz do dia na cidade de Maputo.
Comandante da polícia moçambicana repudia criticas à investigação da morte de Gilles Cistac

Para Cossa, a primeira preocupação numa situação do gênero é salvar a vida da vítima e não tirar impressões digitais.
Numa breve conversa com VOA, por telefone a partir de Pretória, Cossa confirmou que as cápsulas das balas do crime foram recolhidas para investigação.
"Outras coisas que se recolhem ali são cápsulas e penso que os meus colegas fizeram isso", disse Pedro Cossa, aparentemente agastado com as criticas contra a Policia.
Pedro Cossa diz mesmo que gostaria de saber em que escola de criminologia aprenderam os críticos da policia de Moçambique.
Gilles Cistac morreu no Hospital Central de Maputo vitima de tiros por homens ainda a monte e os motivos do crime são ainda desconhecidos, mas a Polícia promete que tarde ou cedo vai apanhar os autores.
“Nós já temos provas em ocasiões anteriores que custa o que custar temos levado a bom termo o esclarecimento de vários crimes”, disse Cossa.
Entretanto, o Ministro do Interior Basilio Monteiro disse hoje em Maputo que a policia pediu colaboração da Interpol e da policia da África Austral para a localização dos autores da morte do jurista Cistac.
Africa do do Sul tem sido o pais mais preferido pelas pessoas que praticam crimes hediondos em Moçambique, mas a colaboração entre as policias dos dois países têm ajudado na sua localização e neutralização.

 

LUANDA: A Crise de Burros e a Farra dos Governantes em Angola

A Crise de Burros e a Farra dos Governantes em Angola

Fonte: Makaangola/Rafael Marques de MoraisDivulgação: Planalto De Malanje Rio Capopa 4 de Março de 2015

Dos Santos na passada. A farra dos dirigentes continua e a crise económica é apenas para o povo.
A construção do memorial de guerra, dedicado à Batalha do Cuíto-Cuanavale, orçada em 7.5 biliões de kwanzas (US $72 milhões), é uma das prioridades do executivo de José Eduardo dos Santos, inscrita na revisão orçamental que está actualmente a ser debatida na especialidade, na Assembleia Nacional.

Em Tempos de Crise, Decora-se o Palácio

Apesar da necessidade de redução de 25 por cento (US $17 biliões) do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2015, devido à queda do preço do petróleo que o sustenta, o governo tem uma nova prioridade extraordinária. Trata-se da categoria de “Assuntos e Serviços de Recreação, Cultura e Religião Não-Especificados”, a cargo do Gabinete de Obras Especiais (GOE) da Presidência da República, com uma dotação orçamental de US $73 milhões. Para a construção do Santuário da Muxima, da Igreja Católica, a maior obra religiosa a cargo do Estado, o executivo contempla um milhão e 684 mil dólares, sob gestão do mesmo GOE. Por sua vez, sob a mesma rubrica “Assuntos e Serviços de Recreação, Cultura e Religião Não-Especificados”, o Ministério da Cultura, o órgão tutelar, recebe uma fatia de US $3.3 milhões.

O GOE tem também ao seu dispor US $13.6 milhões para a compra de mobiliário, decorações e equipamentos para o palácio de José Eduardo dos Santos. A crise obriga a que o presidente tenha novos sofás de veludo, talheres de oiro e de prata para os banquetes com os seus comensais.

O OGE revisto, que o Maka Angola tem em sua posse, é uma verdadeira obra de ficção matemática, o cúmulo da irresponsabilidade política e das estruturas paralelas de governo. Por exemplo, com dois milhões e 443 mil dólares, o GOE predispõe-se a construir, em Viana, Luanda, infra-estruturas para 30 mil casas, bem como a quatro mil casas no Zango e na Sapú; dez mil casas sociais e mais dez mil casas “evolutivas”. Ao todo, 24 mil casas e infra-estruturas para mais 30 mil custarão 29 vezes menos que o memorial para celebrar a vitória do governo sobre a UNITA na controversa Batalha do Cuíto-Cuanavale, em 1987. Por essa lógica, quanto custará, então, o memorial de celebração do governo no Lucusse, província do Moxico, onde as suas tropas abateram o líder rebelde Jonas Savimbi, em 2002? Essa foi a maior de todas as vitórias.

Em termos comparativos, também é preciso notar que a nova mobília para usufruto de Dos Santos e sua família custa cinco vezes mais do que as 24 mil casas que o presidente “pretende” oferecer ao povo, em Viana.

Construção Anárquica

Não é demais perguntar por que razão a Presidência da República também acumula a responsabilidade de construir casas, quando tem um Ministério da Construção, outro do Urbanismo e Habitação e ainda os governos provinciais e administrações municipais, que têm competências para assumir essas funções.

A verdade é que se trata de uma prática corrente da Presidência, bem ao estilo de José Eduardo dos Santos: baralhar a vocação das instituições do Estado, institucionalizando a confusão nos actos do governo. Ou seja, dividir para melhor reinar.

Desse modo, o Ministério dos Petróleos tem uma cabimentação orçamental de US $160 milhões para a construção de infra-estruturas para oito bairros sociais em Benguela, Luanda, Huíla e Namibe, designados como centralidades na terminologia governamental.

Todavia, o Ministério dos Petróleos “é o órgão da Administração Central do Estado que tutela o sector dos Petróleos, sendo o responsável pela execução da política nacional e pela coordenação, supervisão e controlo de toda a actividade petrolífera”.

Entretanto, o Ministério do Urbanismo e da Habitação tem um orçamento inferior de US $16.3 milhões para a construção de infra-estruturas para dois bairros sociais (centralidades), no Kuito, província do Bié, e Cáala, no Huambo.

Mesmo no Ministério da Construção, a racionalidade orçamental parece não ser uma preocupação dos seus gestores. A título de exemplo, o Ministério da Construção tem US $10 milhões para construir três mil casas sociais, onde serão realojados os moradores da encosta da Boavista e do Sambizanga, em Luanda. Para a primeira fase de protecção e estabilização da referida encosta, o Ministério gastará três vezes mais, com um orçamento de US $30 milhões. Essa encosta será ocupada pelo Grupo Pestana e os seus sócios angolanos ligados ao poder, que ocuparão uma área total de 180 mil metros quadrados, para a construção de um hotel de cinco estrelas, apartamentos e escritórios de luxo.

Em 2013, por altura da assinatura do contrato de investimento de US $280 milhões para o Pestana Luanda Bay, Lusa divulgou que “o empreendimento fará parte do Plano Oficial de Urbanização do Bairro da Boavista em fase execução, tendo já possibilitado a realocação de cerca de 7500 pessoas que habitavam o terreno em condições degradantes, para habitações dotadas de condições mínimas e com infra-estruturas sociais e de saneamento básico”.

Feitas as contas, as três mil casas a serem construídas pelo governo para desalojar mais três mil famílias da zona custarão 3333 dólares cada uma. Que tipo de condições mínimas de habitabilidade e de saneamento básico o governo angolano pode garantir a cada família com tal investimento? Assim, os US $30 milhões para a protecção da encosta não são senão a provisão indirecta de fundos públicos para o projecto do Pestana Bay Luanda.

Crise de Boca Cheia e o Bolso do Kopelipa

De boca cheia, o executivo fala da crise económica enquanto o presidente atribui US $25 milhões à Casa de Segurança para actos de propaganda. Para além dessa ninharia, de acordo com a contabilidade do regime, a Casa de Segurança do Presidente da República, comandada pelo ministro de Estado general Manuel Hélder Vieira Dias Júnior “Kopelipa”, tem um orçamento brutal de US $674.3 milhões para “Administração e Gestão de Assuntos do Estado”. É o Kopelipa a chefiar o governo.
General Kopelipa, a grande eminência parda do poder do presidente José Eduardo dos Santos.

Os defensores e beneficiários do regime, assim como os acérrimos militantes do MPLA, podem sempre alegar que tamanho orçamento serve para garantir a segurança do Estado. Mas passemos em revista os serviços de segurança que compõem a comunidade de inteligência. O Serviço de Inteligência e Segurança de Estado (SINSE) tem um orçamento total de US $387.5 milhões, secundado pelo Serviço de Inteligência Externa (SIE), com US $150 milhões. Por sua vez, o Serviço de Inteligência e Segurança Militar O (SISM) tem um valor nominal de US 21.4 milhões. Ao todo, a comunidade de inteligência tem US $558.9 milhões.

Um analista de segurança contactado por este portal defende que a comunidade de inteligência tem sido o esteio do poder do Estado. “Em muitas situações foi possível evitar a materialização de um conjunto de ameaças quer externas quer internas, assim como actos de indivíduos com poder e responsabilidade política que poderiam ter redundado em situações mais graves para o país, não fosse o alerta dos serviços de inteligência”, enfatiza o analista.

Em contrapartida, o analista avalia a usurpação de certas funções do Estado por parte de alguns dirigentes e os estratagemas de saque de fundos públicos. “A dificuldade que ainda se coloca reside na tomada de medidas contra essas acções, que não competem aos serviços de inteligência”. Para o analista, actualmente, os serviços acabam por ser muitas vezes chamados para acobertar situações que em nada dizem ou condizem com os verdadeiros interesses do Estado, e sim com o interesse partidário. Por isso, em rigor, os serviços ainda não têm sido o baluarte dos interesses do Estado.”

Há, no entanto, uma instituição vocacionada “para a inspecção, auditoria, controlo das actividades dos órgãos, organismos e serviços da administração directa e indirecta do Estado, bem como das administrações autónomas e independentes”. É a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE), cujo Decreto Presidencial nº 215/13 lhe confere estatuto ministerial como “órgão auxiliar” de José Eduardo dos Santos, na sua qualidade de chefe do governo. Ou seja, não tem qualquer autonomia ou iniciativa para além de estar às ordens do presidente.

Assim, esse órgão também tem os seus comedouros no OGE, revelando-se indistinto na instituição de falcatruas. Por exemplo, para este ano fiscal, em tempo de suposta crise, o IGAE tem um orçamento de US $2.1 milhões para a “criação da base de dados e estatísticas e desenvolvimento [do seu] do website”. Em 2014, o IGAE requereu US $2.2 milhões para o mesmo efeito. Já em 2013, o IGAE orçamentara US $272 mil para o mesmo projecto de criação do seu website e a base de dados. Recuando ainda mais, em 2012, o IGAE tinha recebido US $388.6 mil dólares e no anterior, em 2011, US $398.6 mil para a mesma criação da sua base de dados e do seu website. Para poupar o leitor sobre os anos mais recuados, basta referir que não é possível encontrar o website do IGAE na internet, após quatro anos de criação e um investimento US $3.2 milhões. Com o orçamento actual, o IGAE terá gasto mais de US $5.3 milhões para um website fantasma.

Nem sequer se pode recorrer à justiça, porque a Procuradoria-Geral da República está mais preocupada com meios rolantes. Tem um orçamento de US $7.3 milhões só para a aquisição de viaturas para os seus magistrados no presente ano.


O Orçamento Geral do Estado de 2015 revisto é de uma absoluta falta de vergonha do seu proponente e titular do poder executivo, o presidente José Eduardo dos Santos. Valha-nos Deus, que a insensibilidade, a cleptocracia e a incompetência deste homem são letais para a educação, a moral, a sanidade mental e o futuro do povo angolano.

Em Angola, só há crise para o povo burro, como se ouve dizer nas ruas. Para os governantes, a farra continua.

LUANDA: Banco de Poupança e Crédito- O corpo da Avestruz

Banco de Poupança e Crédito: O Corpo da Avestruz

Fonte: Makaangola.org/Alfredo Muvuma, Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa2 de Março de 2015
Na sua edição de quinta-feira, 27 de Fevereiro, o Jornal de Angola atribuiu ao Luís de Almeida, embaixador de Angola junto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), afirmações segundo as quais a imprensa portuguesa estaria a empolar a crise económica em Angola.

“Pedimos que os nossos amigos portugueses, sobretudo a imprensa, deixem de dar esse alarmismo à situação que se vive em Angola”, implorou o diplomata. Minimizar os efeitos da grave crise tem sido, de um modo geral, a estratégia seguida pelo chefe do executivo, José Eduardo dos Santos, e a sua tropa mais fiel. Dir-se-ia que perante uma situação de verdadeiros apuros, cuja origem não pode ser apenas atribuída à queda do preço do petróleo, os governantes angolanos receberam do seu chefe instruções, de cumprimento obrigatório, para seguirem o exemplo da avestruz, a enorme ave de origem africana que enterra a cabeça na areia ao primeiro sinal de perigo.

Aparentemente, contudo, o Governo “esqueceu-se” de incluir o Banco de Poupança e Crédito (BPC) no seu esforço de evitar o “alarmismo”, supostamente para não assustar ainda mais os angolanos e os investidores estrangeiros.

Na mesma quinta-feira em que o Jornal de Angola dava eco às palavras de Luís de Almeida, os clientes e outros utilizadores dos serviços do BPC começavam a viver um verdadeiro inferno: todas as agências do banco, em todo o país, cessaram a prestação de quaisquer serviços, evocando a sempiterna desculpa da falta de sistema. O caso repetir-se-ia no dia seguinte, sexta-feira. Milhares de angolanos procuraram, sem êxito, os serviços do banco: para levantar salários, para pagar emolumentos devidos ao Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, e para muitas outras funções. Nesses dois dias, diante das agências do BPC, assistiu-se a cenas verdadeiramente comoventes: desesperados, milhares de cidadãos vergaram-se perante simples vigilantes do banco, implorando-lhes atenção para os seus dilemas, como se aqueles pobres infelizes pudessem fazer alguma coisa por eles.

Como o desespero é irmão gémeo da irritação, o Governo não pode esperar que os milhares de angolanos angustiados continuem a contemplar apenas com sorrisos nos lábios a abrupta privação dos seus direitos. Por isso, das duas, uma: ou o presidente José Eduardo dos Santos e a sua tropa incluem o BPC na estratégia de “desdramatização” da crise, ou terão de deixar cair a máscara, assumindo que esta crise “veio para ficar”. A primeira opção é aparentemente difícil, já que passaria por rechear os cofres do banco com o dinheiro de que este necessita para cumprir as suas funções.

Mas, para já, excluído do esforço de desdramatização da crise, o Banco de Poupança e Crédito tem vindo a abrir os olhos dos angolanos. É que o velho e desgastado argumento da falta de sistema nem já a mentecaptos convence. Os cofres do banco estão vazios e ponto final! Resta saber até quando e onde os angolanos suportarão mais esse violento atentado aos seus direitos. Aliás, segundo relatos bastante fiáveis, na sexta-feira os responsáveis da agência do BPC no Zango tiveram de solicitar a imediata intervenção de forças especiais da Polícia para conterem centenas de clientes enfurecidos que pretendiam entrar no banco. Talvez este seja apenas o primeiro sinal.

De cabeça enterrada na areia, procurando passar despercebido, o governo angolano não consegue esconder a realidade. A crise está bem à vista, e as suas responsabilidades também.