sexta-feira, 29 de maio de 2015
Planalto de Malanje Rio Capôpa Angola Informação Generalista : LUANDA: Raul Diniz crucificado em nome de outros, ...
Planalto de Malanje Rio Capôpa Angola Informação Generalista : LUANDA: Raul Diniz crucificado em nome de outros, ...: Raul Diniz crucificado em nome de outros, diz Folha-8 Fonte A A Luanda - De acordo com o Folha-8, Raul dos Santos Diniz...
LUANDA: Raul Diniz crucificado em nome de outros, Club-k.net
Raul Diniz crucificado em nome de outros, diz Folha-8
Luanda - De acordo com o Folha-8, Raul dos Santos Diniz é o homem de quem se fala ao mais alto nível, mas pelas piores das razões. Desde os anos 90, este homem amigo, ao mesmo tempo tido como inimigo, explicado noutros termos, a massa angolana tem-no como amigo, enquanto as grandes cabeças da Nomenclatura o observam a distância e se dividem em opiniões desencontradas; alguns deles admoestando-o um tratamento, no mínimo hostil e envenenado.
Fonte: Folha-8
Divulgação:Planalto De Malanje Rio Capopa
29/05/2015
“Roubo no Palácio”
“Polícia trava Burla Milionária na Sonangol; Caça ao homem; Queriam 206 Milhões de Dólares; Mega Burla, Rede Internacional tenta Burlar Sonangol, três já foram apanhados; Walter Ananás envolvido em rede criminosa”. Estes títulos foram manchete nos jornais a Capital e Continente, nas edições de 06 e 07 de Abril de 2012. Entretanto, o assunto continua a fazer vagas. O presente texto serve apenas como introdução de revelações que surgirão para aclarar finalmente o porquê que Raul Diniz tem sido perseguido, preso e acusado de burla.
Entretanto, tudo indica que neste imbróglio dito criminoso em que aparentemente gatuno finalmente pretendia roubar gatunos, está metida muita gente grande, do topo da Pirâmide do Estado e entidades ligadas directamente ao Presidente da República. Pode ser verdade a existência da alegada Rede Internacional de Burla e a pretensa intenção de saquearem aos cofres da Sonangol a astronómica quantia de 206 milhões de Dólares. Porém, a história está mal contada. A realidade é, a Sonangol, aliás como em centenas de casos, se substitui a Banca Central no pagamento de facturas e outros honorários estatais de contratos secretos ou ultra-secretos fora da Lei com sobrefacturações por pessoas singulares do Estado. Desta vez, para além de um suposto envolvimento no saque, Raul Diniz terá sido emboscado numa trivial luta política de poder entre o ex-PCA da Sonangol, Manuel Vicente, actual nr2 como Cabeça de Lista do MPLA e Delfim predilecto de José Eduardo dos Santos para sua sucessão, Fernando Da Piedade Dias dos Santos “Nandó” e Vieira Dias “Kopelipa” a quem recai uma série de informações reveladoras de práticas muito pouco auspiciosas, envolventes em casos ligados a dinheiros e desvios do erário público.
As revelações comprometedoras de Raul Diniz
Claro que se trata de perseguições, desde o longínquo 27 de Maio de 1977, no dito fraccionismo, onde mataram seu irmão José Diniz, e seus primos: João Manuel Lourenço da Silva (Kitumba) primeiro governador de Malange, Galiano da Silva (Kitumba), Luis Silva (Kitumba) e Luísa Silva (Kitumba) dentre outros familiares que apenas acreditaram e militaram nas fileiras do MPLA e das FAPLA.
O histórico
O quão problemático Raul dos Santos Diniz, visto noutra face da moeda. No seu historial consta um Curriculum-vitae ou que se ignora, ou que se finge ignorar. De acordo os dados obtidos, Raul militou durante muitos anos no MPLA e nas FAPLA. Posteriormente participou na fundação da Sonangol, juntamente com os engenheiros Persis, Desidério Costa, Jaime Freitas, Fernando Pegado, Luisa Capont, Viegas de Abreu, engenheiro Mangueira, Jorge Gouveia, dentre outros que ainda permanecem na Sonangol; outros desapareceram como o engenheiro Goodefry. Mais tarde afastado das lides politicas por razões de princípios já naquela altura versados na defesa da Democracia que não coadunavam com os do MPLA e por entrar desde há muito em colisão com o Presidente Eduardo dos Santos e o grupo que o rodeia, mas nunca deixou de dar seu contributo na defesa dos interesses da maioria dos angolanos, valendo-lhe uma sequência de perseguições dentro e fora do país.
As revelações comprometedoras de Raul Diniz
Claro que se trata de perseguições, desde o longínquo 27 de Maio de 1977, no dito fraccionismo, onde mataram seu irmão José Diniz, e seus primos: João Manuel Lourenço da Silva (Kitumba) primeiro governador de Malange, Galiano da Silva (Kitumba), Luis Silva (Kitumba) e Luísa Silva (Kitumba) dentre outros familiares que apenas acreditaram e militaram nas fileiras do MPLA e das FAPLA.
O histórico
O quão problemático Raul dos Santos Diniz, visto noutra face da moeda. No seu historial consta um Curriculum-vitae ou que se ignora, ou que se finge ignorar. De acordo os dados obtidos, Raul militou durante muitos anos no MPLA e nas FAPLA. Posteriormente participou na fundação da Sonangol, juntamente com os engenheiros Persis, Desidério Costa, Jaime Freitas, Fernando Pegado, Luisa Capont, Viegas de Abreu, engenheiro Mangueira, Jorge Gouveia, dentre outros que ainda permanecem na Sonangol; outros desapareceram como o engenheiro Goodefry. Mais tarde afastado das lides politicas por razões de princípios já naquela altura versados na defesa da Democracia que não coadunavam com os do MPLA e por entrar desde há muito em colisão com o Presidente Eduardo dos Santos e o grupo que o rodeia, mas nunca deixou de dar seu contributo na defesa dos interesses da maioria dos angolanos, valendo-lhe uma sequência de perseguições dentro e fora do país.
Seu nome foi mesmo colocado num documento enviado às Nações Unidas com a proibição de Raul Diniz e família de se deslocarem dos locais ou países onde se encontravam. Desde 2000, foi perseguido, preso e solto dependendo da conveniência da Nomenclatura angolana que era mentora da perseguição política que lhe é movida até aos dias de hoje. Foi condenado em Portugal pela falsa acusação de burla aos cofres da Endiama.
Estas acusações indicavam o desvio misterioso de cerca de 7 milhões de Dólares. Durante mais de dois anos a polícia judiciária portuguesa investigou com profundidade, sem contudo ter encontrado prova alguma sobre a referida acusação, uma vez que Raúl Diniz já se encontrava fora de Angola a mais de 8 anos. Algumas supostas provas, tidas finalmente como urdidas, na lógica das informações obtidas, tinham sido fornecidas unicamente por agentes dos SINFO, saídos de Angola para Portugal a propósito. Uma vez solto depois de ter cumprido cadeia, Raul deslocou-se ao Brasil, onde durante 5 anos aproximadamente, dedicou-se ao empresariado. Atendendo a um pedido do governo de Angola, as autoridades judiciais portuguesas e pelos mesmos motivos destapados, voltaram a encomendar um Mandado de Prisão Internacional de Extradição. Depois de 4 anos de uma batalha jurídica sem precedentes, Raul é extraditado para Portugal, onde chega rebentado psicologicamente e fisicamente adoentado, levado para a prisão de Caxias.
Três meses depois foi novamente solto com a revisão do processo e falta de provas em sustentação. Pensava ser liberdade definitiva, e com o Livre Trânsito para se deslocar a Angola, Raul chega a Luanda, meses depois do novo governo português ter sido eleito. Não faz muito tempo, um outro movimento acusatório surge. Segundo informações, lançadas pelos SINFO, Raúl pretendia burlar cerca de 206 milhões de Dólares dos cofres do Estado, ministério das Finanças.
Empresas envolvidas
Este Dossier implicaria as empresas DLAPEX TRADING.SA, dedicada em equipamentos electrónicos, que reclama a legitimidade da dívida e a empresa ALEXUS SISTEMS, Lda. igualmente a reclamar pelos valores.
Outros dados indiciam Raul Diniz, estando na posse de um dossier que chegou a suas mãos por intermédio de Nelo Feijó, sobrinho de Carlos Feijó e Walter Ananaz.
Raul, deslocou-se a Sonangol e encontrou-se com Raquel David, irmã de Joaquim David, para se certificar da validade e não obliteração do documento em causa. Neste entretanto, o documento teria sido chumbado, a informação tivera circulado e paz nas tantas, RD estava detido, por ordens de Raquel, alegadamente dos SINFO, jogado na esquadra do MININT da Marginal, a do Miramar e na da Polícia Económica. Posteriormente lançado para as jaulas da Comarca. Esta captura na versão de RD, seria no intuito de fazer-lhe engolir um estratagema idêntico ao dossier ENDIAMA, que o levaria a servir de moeda de troca num litígio a envolver, como disse, o ex PCA da Sonangol, Manuel Vicente, o Vice-presidente da República, Fernando da Piedade Dias dos Santos, todos a lutarem pela sucessão do PR ou lugares tenente na Cidade Alta, como Manuel Vieira Dias “Kopelipa”.
Nesta fase surgiram então os responsáveis pelo processo Damião Vicente Francisco e António de Oliveira Costa, este último ligado aos estrangeiros donos da empresa à qual a Sonangol deve os valores avultados. Damião António Francisco, foi a quem passaram a Procuração para cobrar a dívida, pois a dois anos, Raul não estava em Angola. A procuração foi passada por um inglês de nome Scott e outro Alonso espanhol, para a cobrança de duas dívidas. Contudo, segundo a acusação, a Raul caberia a cobrança de apenas uma com os valores de 206 milhões de Dólares. Só que segundo constam, Raúl não estava dentro da verdadeira origem do negócio, nem é verdade que seria a SONANGOL a pagar a respectiva dívida. Pois, como se tratava de uma dívida nacional, decorrente de vendas de armas ao governo angolano, e UNITA, na fase da proibição, “triplo zero em 1994”, a SONANGOL endoçou a mesma para a direcção nacional do Tesouro do Ministério das Finanças. Porém esses traficantes a agir debaixo da lei, eram amigos pessoais do Presidente dos Santos, a exemplo de Pierre Falcone ou Gaydamack, os cabeças de ferro de todo este esquema, deveras sujo, cujo proveito recaiu à Kopelika, chefe da Casa Militar da presidência. Muitos tubarões estavam envolvidos na caça ao cardume do peixe mais caro. Tratava-se de milhões de Dólares, já autorizados pelas finanças para serem entregues pela Sonangol às empresas supracitadas.
Mais informações, indicam que, essa dívida é real e actual, ela existe e está no Ministério das Finanças, só não foi paga porque vários membros dos sucessivos governos de JES tentaram tirar dividendos desse macabro negócio, que levou vidas e colocou milhares de angolanos na desgraça, como foi o caso dos primeiros intervenientes: Paulo Teixeira Jorge, ex- Ministro das Relações Exteriores e Alberto Serra Vandunem, ex- Ministro do Interior ambos já falecidos.
Lembrar que Paulo Teixeira Jorge entrou no negócio depois de ter deixado o cargo de ministro, anos depois, apenas Alberto Serra Vandunem era na altura dos factos, dirigente do MPLA e do seu Governo. Esses homens, revelam os dados, apesar do seu poder e influência foram travados pelos futunguistas, que entraram então no negócio milionário para cobrar. Carlos Feijó, Aldemiro Vaz da Conceição, esse responsável pela redacção do referido documento para cobrança, queriam apenas que a divida fosse paga por eles no exterior, mas havia um senão, os traficantes queriam e exigiam a presença do seu homem aqui no terreno, o António de Oliveira Costa, sobrinho do Albino Malungo, enviaram até uma Sra Elizabete Machado de avião particular a França para tratar dos detalhes do pagamento. Mais se informam que, os dirigentes implicados na tentativa de negociação da divida falharam porque não conheciam as regras com que se movem os traficantes da morte, por isso até hoje essa dívida não foi cobrada nem paga.
António Costa também foi um empecilho na tentativa de compra da divida tanto pelo Vice-presidente da República Fernando da Piedade, assim como na entrada em cena do filho varão de JES, o Zenu, que queria comprar a dívida, oferecendo menos 40 por cento do valor ao cobrador Damião Vicente Francisco. Existe um documento passado pelo único homem que era detentor de uma procuração emitida pelos traficantes de armas Scott e Alonso, e o bispo que é marido de uma das sobrinhas de Paulo Jorge na cobrança da dívida de que ele era a pessoa ou seja, o Sr. Damião Vicente Francisco, esse documento que é uma carta de comprometimento de pagar 15 porcento do valor da divida aos senhores Manuel Almeida Agostinho, Júdice Monteiro, Silva Cristovão, vulgo Kito, filho de Francisco Cristóvão, vulgo Chico, também casdo com uma das sobrinhas de Carlos Feijó, jurista, financeiro do Comité Central do MPLA, PCA da caixa nacional, PCA da Sogeste, empresa do MPLA e José João Carlos, caso eles conseguissem encontrar alguém que ajudasse a cobrar essa divida. Foi assim que o sobrinho do Carlos Feijó chegou ao Raul Diniz, conforme consta nos documentos citados. Esses meninos foram por sua vez contactados pelo oficial general brigadeiro José Manuel, da Marinha de Guerra, também jurista e apresentados ao Damião que por sua vez passou um Documento lavrado em Cartório onde assume a responsabilidade de pagar os 15 porcento do valor combinado da totalidade da divida. As comissões vão dos 25 milhões aos 119 milhões de Dólares. Todos os implicados neste suposto crime e têm os seus nomes conotados no processo e outros nomes de pessoas encontramo-los através de um jornalismo investigativo independente. Porém o mais visado, Raul Diniz, em toda documentação, o Folha 8 não ncontrou o seu nome ligado a essas pessoas, nem mesmo provas do que foi dito pela imprensa escrita que engoliu mais esta mentira. Foram encontradas, o quer dizer, mais uma vez tentaram vender gato por lebre aos incautos leitores e devoradores de jornais privados, mas não independentes. Pois nenhum dos jornais que divulgou a notícia foi em busca da verdade, seja lá qual fosse.
O saque ao erário público
O país está a saque e quem for mais esperto leva o maior quinhão. Aquele que tentar se intrometer no esquema, leva em nome de todos os saqueadores. Isto não começou hoje nem nos dias anteriores, já criou cancro, é antigo, é assim que fizeram fortuna, tanto com o espólio da guerra, quanto em negócios e contratos escuros. Sem dúvida, tal como disse o conceituado jornalista e músico irlandês Bob Geldof, aos 06 de Maio de 2008: “Angola é governada por um bando de criminosos”, dada a impetuosidade como é perpetrado o assalto aos cofres do Estado e os desvios dos recursos naturais, provocando um sem número de mortos, desgraçados, outros milhares de inválidos.
Quando estas críticas surgem, o Executivo se insurge considerando injúria, calúnia ou atentado a integridade do Estado, naturalmente representado pelo Presidente da República. Entretanto, os factos são teimosos e todos os dias reveladores daquilo que se convencionou chamar a instauração oficiosa da “* cleptocracia**”,* onde se processa oficialmente o roubo escandaloso, pelos próprios dirigentes que, enquanto gatunos não deixam de ser implacáveis na altura de aplicar sanções a outros coitados que forem apanhados. Para além desses roubos, são denunciadas as práticas de lavagem de dinheiro e outras ilicitas com a conivência indirecta do mais alto mandatário da República. Várias têm sido as revelações, a Pátria angolana foi sequestrada, o Estado está ao serviço de um grupo que viola conscientemente as leis, manipula eleições, muito mais com o medo de virem a ser desmascarados e sentenciados. Isto de cima à baixo.
É o que acontece com Raúl dos Santos Diniz, o homem a quem é atribuido todos os adjectivos fabricados no mundo do crime de burla. Há mais de 20 anos a história se repete, o homem é condenado da mesma maneira que é liberto sem se provar seja o que for. A crer nessas mesmas autoridades, Raul dos Santos Diniz desde os anos 90 teria desfalcado os cofres do estado em nome do Presidente da República e outras falcatruas. Sabemos também que as várias correntes da segurança do Estado teriam igualmente ligado à perseguição movida contra Raul Diniz a questões partidárias da oposição, mais propriamente a UNITA.
Walter Ananás inocente
Foi de facto indecoroso sujar o nome de uma família nobre, somente por Walter ter amigos que directa ou indirectamente, por difamação ou outro, estejam envolvidos em casos pouco abonatórios que se desconheça e assim inocentemente ser mergulhado na fornalha. Walter Ananás, não é tido nem achado neste episódio dos muitos que se tem encenado em Angola. Walter Ananás veio a baila, não como tradicionalmente acontece, cantando, foi por um caminho, dos mais ínvios; acusado de envolvimento numa tentativa de burla. Entretanto, provaram os factos a elibação de Walter cujo nome surge por um lapso ou simplesmente por inocência sua. No final, eis a questão: Quem deve prender quem, se finalmente todos os governantes, longe ou próximo do palácio são gatunos? Muito há ainda para se dizer sobre este erscandaloso Dossier.
segunda-feira, 25 de maio de 2015
LUANDA: José Eduardo dos Santos é senhor de um regime adúltero
JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS É SENHOR DE UM REGIME ADÚLTERO
Regime adúltero é aquele que não respeita o povo e o coloca
constantemente abaixo dos interesses pessoais das pessoas que foram eleitas,
para lhe assegurarem o seu bem estar. Porém, o presidente da república e seus
comprometidos pares permanecem fora do alcance e dos propósitos porque foram
eleitos.
ESTÁ ESCRITO QUE, O TEMOR AO SENHOR É UMA FONTE DE VIDA,
PARA O HOMEM SE DESVIAR DOS LAÇOS DA MORTE.
Fonte: Planalto de malanje Rio capopa
25/05/2015
José Eduardo dos Santos é o deus mirim de um regime
apodrecido desde a base até a cúpula, que não teme o Senhor Deus seu criador.
José Eduardo dos Santos nunca recebeu da parte do povo mandato nenhum para
submetê-lo desumanamente a toda espécie de tortura física e psicológica como
acontece há exatos 36 anos. O nosso país passa por experiências jamais vistas
e/ou permitidas num estado de direito e democrático como sói dizer-se Angola
ser, pensar o contrario é debalde.
27 DE MAIO A ESPREITA
Volto um pouco atrás no tempo da vida, apenas para lembrar
uma vez mais o 27 de Maio e 1977, a quinta feira sangrenta de 1992, os
assassinatos do eminente jornalista desbravador Ricardo de Melo, do médico Tilú
Mendonça vergonhosamente assassinado em Malanje, relembrar o terrifico assassinato
do politico e acadêmico M’flupinga Lando Victor nunca é demais sem deixar de
citar os infortúnios fuzilamentos do comandante Soto Mayor, do jovem engenheiro
Ganga, e dos raptos seguido de assassinato dos ativistas Cassule e Kamulingue dentre
outros nacionalistas. O soberano angolano não tem mais nada a aprender com o
regime que assassina sem motivo na calada das trevas o povo inocente.
DESDE 1974 ATÉ A ESSA DATA O POVO ANGOLANO NUNCA TEVE
MOMENTOS DE ALEGRIA, POREM A VIDA DOS ANGOLANOS DESDE QUE JES AUTO INVESTIU-SE
COMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, E POR LÁ AINDA PERMANECE, SEM OLHAR A MEIOS PARA
LÁ CONTINUAR, MESMO PASSADOS 36 ANOS DE PODER TOTALITÁRIO.
Pasmem-se os arautos
defensores da democracia, mas a verdade torna-se impiedosamente incompreensível
e até mesmo esquisito, que as oposições parlamentares, a sociedade civil e castrense
incredulamente continuem pasmos ao lado do sistema de terror, escravidão, servidão
e dor. Mesmo com toda mesmo assistindo toda podridão e manobras executadas pelo
regime para levar-nos toda a derrocada abaixo. Porém, a oposição continua impávida
mendigando o que de direito lhes pertence.
OS POLÍTICOS DA
OPOSIÇÃO PREFEREM ESTAR DO LADO DA CORRUPÇÃO E DO TOTALITARISMO ASSASSINO
VIVENDO NO SISTEMA E PARA O SISTEMA.
Infelizmente as
oposições continuam lado a lado com o presidente que nunca teve um gesto de amor
pelo povo por ele espezinhado, por outro lado Dos Santos jamais se colocou responsavelmente
ao lado do povo como se exige a um presidente da republica que se prese em elevar
o povo a patamares de positivas suficiências várias. Apesar de que, segundo ele
mesmo nunca se cansa de afirmar que foi o povo que o “elegeu” presidente da
república, e por isso está acima de qualquer mortal, por isso sequer precisa
respeitar a sua atípica constituição e a lei por tudo lhe pertencer.
A PALAVRA DE DEUS DIZ-NOS QUE, A TESTEMUNHA VERDADEIRA LIVRA
AS ALMAS; MAS O QUE FALA MENTIRAS É TRAIDOR.
O presidente Dos Santos é de facto um exímio mentiroso
deslavado, engana inescrupulosamente o seu séquito de difusos e desinteligentes
seguidores sem piedade. O povo vive abaixo da linha de miséria as desigualdades
sociais são catastroficamente astronômicas, as oportunidades entre os angolanos
até mesmo na aplicabilidade da justiça são de extrema precariedade. Angola tem
um presidente que enriqueceu ilegalmente e conseguiu em apenas 06 anos
aproximadamente colocar toda sua filharada acima dos padrões daqueles que
levaram uma vida inteira de cerca de 50 anos de trabalho árduo para atingirem o
estatuto de bilionários em países do primeiro mundo.
O NOVO RIQUISMO FARIA A DIFERENÇA SE OS VALORES ROUBADOS FOSSEM
TOTALMENTE INVESTIDOS NO PAÍS PARA MELHORAR A VIDA DO POVO DE MAIORIA NEGRA.
Praticamente todo o
patrimônio econômico e financeiro foi entregue aos familiares diretos do
presidente da republica, desde empresas de comunicações, bancos, empresas de
petróleo e minas de ouro e diamantes, aliás, toda região demográfica dos kimberlitos
diamantíferos foi transformada em autênticos cemitérios onde são
irrefutavelmente enterrados com vida os populares nascidos na Angola profunda
daquelas paragens, que por sinal são os angolanos mais descriminados a execuo
com aqueles angolanos nascidos em de Cabinda e Banza Congo, terras do petróleo.
EM PLENO SÉCULO XXI, EM ANGOLA TUDO QUE DÊ LUCRO ESTÁ NAS
MÃOS DA FAMÍLIA DE JES E NA DOS SEUS MAIS PRÓXIMOS COLABORADORES.
Parece ser um equivoco, mas é pura verdade que não existe
nada em Angola, que não esteja nas mãos dos filhos e familiares do presidente,
e quando se diz tudo quer dizer tudo mesmo. Desde a politica até se chegar aos
inúmeros fundos financeiros com ou sem soberania todo está nas mãos do ditador.
Toda essa panóplia que conflita com a lei e a constituição torna a situação
ainda mais gravosa e incompatível como a titularidade do cargo de presidente da
república que ostenta. A maneira ostensiva de tratar como seu o patrimônio nacional
que a todos pertence só demonstra a deselegância como José Eduardo dos Santos é
antidemocrático, povo e porque não um ditador monstruoso extra-angolano.
APESAR DE A JUSTIÇA EXALTAR AS NAÇÕES E O PECADO SER O
OPRÓBRIO DOS POVOS, OS ANGOLANOS TERÁ DE FICAR ATENTO E SABER, QUE OS
OPRESSORES DO POBRE INSULTAM O CRIADOR, PORÉM HÁ A QUE TER A CERTEZA QUE TODOS
OS QUE SE COMPADECEM DOS NECESSITADOS SÃO HONRADOS PELO SENHOR DEUS VIVO E
VERDADEIRO.
A tristeza de muitos é o meu sentimento motivado pelo
comportamento de pessoas das quais se espera maior empenho e resistência na
decisiva luta contra o mal, mas por razões que fogem ao conhecimento de
imortais assumidos como eu, vemos combatentes da liberdade sucumbir ao síndroma
do medo imposto por generais degenerados! Por outro lado torna-se impossível crer,
mas é verdade.
EM ANGOLA AS
OPOSIÇÕES VIVEM COM MEDO AGACHADAS AOS PÉS DO SULTÃO ANGOLANO. NADA MAIS SE
PODE ESPERAR DAQUELES QUE CONJUNTAMENTE COM O DITADOR PROMOVEM A OPRESSÃO
REGIMENTAL EM ANGOLA.
A liberdade que trará
a tão esperada mudança, com toda certeza terá de ser processada no interior da militância
do MPLA comprometida com o verdadeiro sentimento de independência. Não há alternativa
nem se pode esperar nada dos homenzinhos da oposição parlamentar. Existe em
Angola um único partido na oposição extraparlamentar, comprometido com os ideais
de liberdade democrática que todos angolanos sonham.
BLOCO DEMOCRÁTICO
Para infelicidade do povo, esse partido sofre toda espécie de
perseguição politica da parte do regime, por este estar seriamente envolvido na
defesa dos interesses do povo oprimido. Foi essa razão que levou o regime de
dos Santos a vedar-lhe o direito de participar nas eleições passadas com a
total anuência das oposições que hoje participam na consolidação da ditadura
apascentada pelo presidente Dos Santos. Estamos prestes a atingir o zero caso
não lutemos em defesa do direito a vida dos angolanos indefesos friamente
assassinados pelo regime de Dos Santos como aconteceu recentemente no Monte
Sami. Na Angola de hoje fica facílimo neutralizar aqueles que dão voz aos
que não a têm.
ASSIM SENDO, FAZ-SE NECESSÁRIO E URGENTE DECLARAR GUERRA AO
SILENCIO DAS OPOSIÇÕES PARLAMENTARES.
Está mais duque
provado, que não chega escrever textos pomposos e/ou fazer discursos floreados,
cheios de boas intenções no parlamento sem que estes surtam quaisquer efeitos
positivos para que o país mude de mãos e de direção. O país tem um regime
adúltero e possui no poder um presidente promiscuo que vela apenas pelos seus
interesses pessoais e familiares, pois está periclitante situação nunca
permitirá que haja em Angola a alternância do poder politico. Todos sabem que o
fortalecimento da democracia passa pela alternância do poder.
HOJE É MAIS
IMPORTANTE A ALTERNÂNCIA DE PODER DO QUE FORA PREVISÍVEL EM 1992.
Porém alerto o povo sofrido que esteja atento com as
praticas burlescas daqueles que voluntariamente alistaram-se indiretamente ao sistema
para merecer os favores do ditador. Todo povo deve ficar preventivamente atento
para que não sejam surpreendidos pela intensa azafama movida pela mentirosa
propaganda dos despropositados opositores de plantão. Essa gente fala
refinadamente e passam a imagem propagandista serem eles a verdadeira imagem
dos que lutam pela libertação do país e do povo aprisionados pelos
antidemocratas e antirrepublicanos. O povo esteja preparado para que não sofra
maiores dissabores e não esperem muito mais dos falaciosos profetas da liberdade incógnita, que sinuosamente tornaram-se livremente aliados do regime do MPLA e do tirano JES.
Raul Diniz
sábado, 9 de maio de 2015
LUANDA: O silêncio dos inocentes
O SILENCIO DOS INOCENTES
O maestro da corrupção José Eduardo dos Santos,
transformou-se implicitamente no presidente vitalício de uma republica
encharcada de sangue. O país atravessa momentos terríficos, onde a mentira
se torna cada vez mais a arma imponente dos responsáveis do regime que com
discursos pomposos defendem ciosamente o descalabro em que o país mergulha sem
parar.
É INQUESTIONÁVEL O MEDO E O SOFRIMENTO IMPAGÁVEL QUE
SILENCIA O POVO ANGOLANO.
Fonte: Planalto de Malanje rio capopa
09/05/2015
Em Angola existe uma espécie de governarão empírica,
onde os dirigentes preocupam-se apenas com o seu bem estar e de seus
familiares, e ao invés de governar para todos, passam a vida a emitir
desmentidos fragmentados para fugir da responsabilidade que os assiste pelos
horrores protagonizados pela policia parasitária do regime criada a preceito
para proteger edificação do indefensável regime militarista, que poderá ruir
definitivamente a qualquer momento, para gáudio do povo sofrido de Angola.
NÃO É CONCEBÍVEL E MUITO MENOS ACEITÁVEL QUE UM SÓ
PARTIDO, O MPLA NO PODER HÁ (40) QUARENTA ANOS ININTERRUPTOS, CONTINUE A
ASSASSINAR MASSIVAMENTE O POVO QUE SUPOSTAMENTE DEVERIA DEFENDÊ-LO ACARINHÁ-LO
E PORQUE NÃO AMÁ-LO!
É reconhecida a terrifica desfaçatez como o ditador
JES trata os filhos dessa Angola portentosa mal amada, Torna-se suicidaria a
insistência de manter no poder o timoneiro do regime despótico implantado
intransigentemente a exactos longos 40 anos em terras angolanas! É visível a
inexistente prosperidade do povo autóctone angolano de origem africana, a
tristeza acompanha o semblante dessa parcela do povo, que tem sido
violentamente maltratado e indefectivelmente violentado e assassinado
pelo algoz que jurara um dia defende-lo.
É MARCANTE O SOFRIMENTO DESOLADOR DO POVO
ATERRORIZADO PELO MORTICÍNIO DOS POPULARES DESARMADOS NO MONTE SUMI.
Por outro lado é inquestionável o sentimento cindível
de amargura e de dor silenciada dos filhos inocentes de Angola e dos seus
familiares assassinados barbaramente na Cáala a mando do ditador angolano.
Sabe-se que essa mordaz aventura disfuncional sem igual patrocinada pela casa
de segurança militarizada do presidente em sentenciar a morte por o assassinato das
gentes simples do Monte Sumiu e a posterior executada com
extrema mestria e absoluta insensibilidade pelo paladino do Huambo, o bandido
Kundi pahaima.
ATÉ QUANDO A SOCIEDADE CIVIL ANGOLANA VAI CONTINUAR
SILENCIOSA ASSISTINDO DE CAMAROTE AS CONSTANTES BARBÁRIES PRATICADAS PELO
REGIME A MANDO DO PRESIDENTE DA REPUBLICA?
Até quando as forças armadas nacionalistas e
republicanas vão protelar a continua permissão dos constantes assassinatos de
cidadãos inocente? Qual será o testemunho a deixar para as gerações futuras, ou
seja, qual é direcção que o país segue e, sobretudo qual será a penitencia a
pagar por toda sociedade civil e castrense no futuro pela anuência dada para á
pratica dos horrendos horrores perniciosos praticados pelo regime? O país oposicionista
sabe que temos uma condução desastrosa por parte de José Eduardo dos Santos, a
oposição civil angolana sabe igualmente que Dos Santos tem levado o país para
uma inevitável derrocada vertiginosa sem volta e segue a passos largos para o
inevitável abismo; será que essa situação promiscua não abala de maneira
nenhuma o emocional da oposição política, nem a da sociedade civil e a da
sociedade castrense em particular? Até quando essa ridícula insanidade mental
desestruturada do regime vai continuar isenta de criticas fortes da parte de
toda sociedade angolana?
SERÁ QUE O SOL EM ANGOLA NASCEU APENAS PARA A
FAMÍLIA DE DOS SANTOS, KOPELIPA E PARES?
Até quando assistiremos impavidamente o
sofrimento dos inocentes silenciados pelas armas mortíferas da policia do
regime e da guarda presidencial que na verdade é um exercito particular que
fiscaliza as forças armadas angolanas FAA sem qualquer oposição! Até
quando a oposição vai entender satisfatoriamente que a luta tem que ser travada
nas ruas de todo país? Ou será que não foi percebido o recado do regime, que
demonstrou com todas as letras que quem tentar ser livre do cabresto morrerá
assassinado? Ora camaradas, se temos que cair assassinados, que o seja, mas que
morramos lutando de pé.
Raul Diniz
sexta-feira, 24 de abril de 2015
LUANDA: José Eduardo dos Santos é responsável pelo genocídio do povo Ovimbundo
JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS É RESPONSÁVEL PELO GENOCÍDIO DO POVO
OVIMBUNDO.
O assassinato massivo de autóctones no Huambo obedece a uma estratégia
do regime de proliferar o terror e o medo a escala nacional. Em obediência as diretrizes
da casa de segurança cada vez mais militarizada, todos aqueles que se encontrem
na contra mão das politicas totalitaristas de exclusão incrementadas a rigor pelo
regime devem ser esmagadas sem contemplação.
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
24/04/2015
OS ANGOLANOS ACORDARAM COM MAIS UM BANHO DE SANGUE
PERPETRADO PELO REGIME CONTRA O POVO AUTÓCTONE DO HUAMBO. DE UMA VEZ POR TODAS O
PRESIDENTE DA DITADURA JES, DEVERIA VIR A PUBLICO PEDIR DESCULPAS PELOS
CONSTANTES ATROPELOS A LEI E A CONSTITUIÇÃO PELOS BÁRBAROS ASSASSINATOS
REALIZADOS CONTRA ANGOLANOS INDEFESOS, EM 36 ANOS, DOS SANTOS NUNCA ASSUMIU
RESPONSABILIDADES DE NENHUM DOS CRIMES PERPETRADOS CONTRA OS SEUS OPOSITORES
POLÍTICOS E MORAIS, TÃO POUCO SE DEMONSTROU QUALQUER ARREPENDIMENTO PELAS
INÚMERAS CHACINAS EM MASSA ORDENADAS POR ELE.
Pessoas desajustadas como
o general da segurança Kundi Paihama sem educação politicas e humanísticas nenhumas
não conseguem visualizar nem o bem nem o mal, eles são seres autômatos sem sentimentos,
e programados apenas para fazer o mal quando chegam ao poder. O general Kundi Paihama
a muito se dedica com entusiástico afinco a assassinar sadicamente o povo Ovimbundo
do qual nasceu. Os angolanos a muito perceberam que a dinâmica do regime é
amedrontar mordazmente ao extremo, o pacifico cidadão indefeso com agressões
gratuitas e assassinatos desnecessários. O governador nomeado para o Huambo não
passa de um joguete nas mãos do presidente do regime, ainda veremos um dia JES
a descartar-se do sinistro governador do Huambo carrasco do povo do Sul de
Angola.
AGORA TODO ANGOLANO TEM CONHECIMENTO DAS INÚMERAS REVOLTAS
EM CABINDA HUAMBO E UM POUCO POR TODO PAÍS DAS QUAIS O MPLA PARTIDO DA SITUAÇÃO
NÃO TEM SABEDORIA PARA LIDAR DEMOCRATICAMENTE COM ELAS.
Com toda certeza pode-se afirmar que Kundi Paihama não
representa o sentimento do cidadão angolano autóctone do Sul de Angola, e de
uma forma geral, esse carcereiro arregimentado do mal não goza de nenhum
crédito junto da sociedade civil inteligente do país. Não quero tratar aqui de
situações conflitantes entre os povos que compõem ao tecido social da nossa
angolanidade ancestral, de igual modo não me resigno a ver ouvir e calar sobre
as tenebrosas atrocidades cometidas pelo meu partido o MPLA contra os povos do
Sul, Leste, de Cabinda e M’banza Congo, que de resto a muito ultrapassou a
linha limite do razoável.
O MPLA PARTIDO DA SITUAÇÃO ESTA DESFALCADO DE HOMENS
CORAJOSOS QUE AJUDEM A FRENAR O IMPETO ASSASSINO DE KOPELIPA E PARES, TÃO POUCO
O PRESIDENTE POSSUI AUTORIDADE MORAL PARA FAZÊ-LO PARAR, AMBOS TÊM CULPAS DA
INEBRIANTE CAMINHADA DESASTROSA SEGUIDA PELO ANACRÔNICO REGIME DITATORIAL.
A atitude macabra da policia em assassinar friamente cerca
de 800 pessoas na província do Huambo só se pode considerar como um autêntico
suicídio politico do partido da situação, do governo e denuncia a ausência de
valores morais democráticos do regime, que não tem soluções para anular a sua falta
de protagonismo democraticamente aceitável para ordenar caminhos viáveis a
seguir. O regime criou um enorme impasse com esses inaceitáveis assassinatos
acontecidos na província do Huambo, por outro lado, torna-se imperceptível entender
essa confusão rocambolesca de tentar assacar responsabilidades desses desoladores
atos imprestáveis a UNITA, quando na verdade esse partido sequer se encontrava
no teatro das operações militares engendradas pela ala militar da policia dita
nacional. Toda carnificina acontecida na província do Huambo demonstra
taxativamente a falta de argumentos políticos da parte de quem se autodenomina
arquiteto da paz, para dar uma veemente resposta de dialogo franco e aberto sobre
os destinos do país. Faz-se necessário e urgente a abertura de dialogo entre a
sociedade civil e castrense com os donos do regime, pois essa questão de
dialogo com o país no seu todo é de facto imprescindível. O país não pode
continuar aprisionado a costumes incivilizados, nem pode mais continuar a ser
governado selvaticamente por dispositivos militaristas do passado, estamos no século
XXI e o regime vive aprisionado ao medo assombroso de deixar de ser poder!
EM ANGOLA O MERCADO DA MORTE É COMPENSATÓRIO PARA OS ARAUTOS
DEFENSORES DA DEMOCRACIA DO REGIME CRIMINOSO DE JES.
O MPLA tem-se
comportado como um refinado abutre que não come mais carne putrificada, ele
mata suas presas e deixa que a terra se encarregue de sugar o sangue de seus próprios
filhos, apenas ele precisa do espirito das almas para consagra-las aos seus
rituais feiticistas e da magia negra, abrangente a toda extensão do poder em
Angola. Infelizmente para os angolanos distraídos, que não desaperceberam ainda
que toda essa trama obedece a um complô urdido espiritualmente por lúcifer, satanás
o diabo, esse anjo caído tomou as rédeas da vida dos dirigentes ávidos de
riqueza e poder, e agora exigi-lhes sangue muito sangue de tempos em tempos, ele
tem necessidade de atos sacrificiais para que a sua ação em Angola não seja
congelada. Na verdade a arte de fazer politica se esgotou a muito no interior
do MPLA agora o que interessa para o presidente da republica é o poder pelo
poder e nada mais. O MPLA é useiro e vozeiro quando se trata de falar de
modernidade como se modernidade politica significa-se maltratar e roubar o
povo, como um partido moderno aceita conviver com costumes mordazes?
SÓ UM REGIME ALTIVO NÃO PERCEBE A NECESSIDADE DE DIALOGO
FRANCO E ABERTO QUE O PAÍS PRECISA O MPLA PERDEU A PERSPECTIVA E QUASE JÁ
NINGUÉM ACREDITA QUE O TIMONEIRO DA PAZ ASSASSINA TEM CAPACIDADE PARA CONDUZIR
O PAÍS E UM POVO QUE NÃO O CONHECE E, SOBRETUDO NÃO ACREDITA NELE NEM NO SEU
REGIME.
O regime do MPLA enganou-se quando acreditou e /ou deduziu
que o país pertenceria apenas a uma reduzida casta de quimbanguleiros oriundos
do norte assumidamente privilegiados enquadrados oportunisticamente nas hostes
do Partido que sustenta o regime déspota instalado no país. Nada justifica o
que aconteceu no Huambo independentemente de estar envolvida uma sita até pouco
tempo protegida pelo regime, que inclusive lhe dava cobertura noticiosa conforme
o club-k. net noticiou. Na Angola construída pelo MPLA, sempre existiram focos
de tensão mais ou menos localizada em todo território nacional, são confusões
domesticas, algumas desproporcionais, porem todas de solução imediata sem que para
tal fosse necessário ensombrar o país com astronômicas carnificinas como a que
aconteceu na Província do Huambo. Porém o mais engraçado nessa situação e ver o
camarada Kundi Payama incompreensivelmente responsabilizar o partido UNITA como
autor responsável dos assassinatos massivos ali acontecidos, quando se sabe,
que a policia nacional é uma organização partidarista. O governador do Huambo
disse que a ocorrente confusão criada por ele próprio tem características idênticas
as do modus operandi da UNITA, isso é de um cinismo refinado próprio de um
feiticeiro psicopata, amante da magia negra! Ora façam-nos o favor de calar
essa figura de gente chamada Kundi Payma.
ATESE DEFENDIDA PELO
REGIME DE ADUZIR INACREDITAVELMENTE RESPONSABILIDADES A UNITA POR UM ATO DA
ESTRITA RESPONSABILIDADE DO REGIME É UM SACRILÉGIO E UMA AFRONTA À INTELIGÊNCIA
DE TODOS ANGOLANOS, NEM MESMO KAFKA TERIA COMO EXPLICAR OS DESEQUILÍBRIOS
MENTAIS EXAGERADAMENTE TRESLOUCADOS ENUNCIADOS PELO REGIME.
Essa perspectiva
analiticamente vista a olhos nus, não passa de uma tragicomédia apesar de
trazer consigo outros dados não menos abonatórios para o regime, que empurram
ainda mais José Eduardo dos Santos para o funil daqueles que praticam crimes
contra a humanidade, é aqui onde a porca torce o rabo, senão vejamos: Todos os
atos de um regime que se transformam pela sua natureza massiva como o ocorrido
no Huambo transforma-se automaticamente num ato de barbárie, ou mesmo num crime
de lesa pátria. As responsabilidades dessa tipicidade de crimes são em toda
escala da inteira responsabilidade do presidente da república, o caso é José Eduardo
dos Santos o responsável sem a exclusão das partes implicadas é claro.
NÃO SE PODE ESQUECER QUE TANTO O MPLA QUANTO O PRÓPRIO
PRESIDENTE DA DITADURA TÊM RESPONSABILIDADES ACRESCIDAS NA NOMEAÇÃO DO GENERAL
DA SECRETA KUNDI PAYAMA PARA GOVERNAR UMA ÁREA TÃO NEVRÁLGICA E SENSÍVEL COMO É
A PROVÍNCIA DO HUAMBO, ESSA PROVÍNCIA A SUL DO PAÍS FOI POR DIVERSAS VEZES
SACRIFICADAS DURANTE OS CONFLITOS MILITARES TRAVADOS ENTRE IRMÃOS DESAVINDOS.
KUNDI PAYMA NÃO TEM SENTIDO DE ESTADO, ELE SEQUER TEM CONSCIÊNCIA POLITICA E
MUITO MENOS CONHECE A ARTE DE SER MILITAR NEM NUNCA ESTEVE ENVOLVIDO EM NENHUMA
DAS ÁREAS DO CONFLITO COMO MILITAR ANGOLANO. KUNDI PAYMA É UM ENIGMÁTICO AGENTE
DA MORTE, E ELE SABE-O BEM QUE NÃO PASSA DISSO E NADA MAIS DO QUE ISSO.
O general Kundi Paihama chegou aonde chegou por uma ordem de
fatores alheios a competência, trata-se de apenas sorte, pois competências nenhumas
se lhe conhece, na verdade ele não possui competência nem qualificação nenhuma
em área alguma, senão na da corrupção, peculato perseguição e prisão de muitos
nacionalistas dos quais muitos constam na sua lista de assassinatos políticos
seletivos. A sorte bateu-lhe a porta ainda nos idos de 1979, quando o Sul
estava numa situação indefinida e insegura, é aí que surge Kundi Paihama ladeado
pelo veterano Julião Paulo “Dino Matross” então seu chefe no sinistro
Ministério da segurança de Estado, onde coabitavam ambos com o velho Diandengue
então secretario de estado da segurança a muito falecido, mais tarde juntou-se
lhes o Nandó. Tudo isso apenas para dizer que o partido MPLA nunca teve
momentos imperturbáveis desde a sua existência, essa é a principal razão da
qual não conseguir até hoje assumir as responsabilidades criminosas da sua
atuação é essa razão que o faz nunca pedir perdão ao povo por ele escravizado.
Chegou a hora de dizer adeus e deixar o povo escolher a seu caminho e com quem
quer a seu lado nessa, JES chegou ao fim da linha, apenas lhe resta ou morrer
ou futuramente ser amarrado preso julgado e condenado juntamente com aqueles
que pela arrogância e petulância não aceitam mudar o rumo de suas vidas, todos
mudam somente não muda que não quer, ou quem é demasiado estúpido.
Raul Diniz
terça-feira, 21 de abril de 2015
LUANDA: Regime de José Eduardo dos Santos é exageradamente corrupto
REGIME DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS É
EXAGERADAMENTE CORRUPTO
Infelizmente para os angolanos, a sustentação basilar do
regime está fundamentalmente assente na corrupção e no nepotismo, aparte dos
demais métodos de opressão como perseguições, o corte das liberdades de ir e
vir, a inexistente liberdade de expressão e assassinatos praticados pelas
forças de defesa e segurança afetas ao regime.
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
21/04/2015
José Eduardo dos Santos é senhor de
uma presidência desprestigiante, ruinosa e antirrepublicana A soberba a desonra
a falta de honorabilidade faz de do presidente angolano uma pessoa repugnante
muito parecida com qualquer rei e/ou imperador africano insano envelhecido no
tempo pela longevidade dos inconsequentes 36 intoleráveis anos de poder
totalitarista.
Não se pode por de parte todos estes repugnantes anos de imposição
do poder absolutista, que marcaram negativamente a vida da maioria esmagadora
dos cidadãos desta imensa terra, tratada erradamente como um simples feudo
pertencente a uma das mais famigeradas famílias nascidas em Angola. Ainda que
se queira, não se pode esquecer no que se transformou patriarca da família Dos
Santos nem se deve anular o estigma despótico nem os dogmas irritantemente
demagógico, mentiroso e egoísta do ditador José Eduardo dos Santos que beira a
tresloucado que o transformou voluntariosamente na pessoa irreversivelmente
sinistra, que o universo terreno já viu nascer.
Os Angolanos podem e devem pedir
esclarecimentos tanto a procuradoria da republica como diretamente ao
presidente da república acerca dos desvios do objeto por que foi criado o fundo
soberano a lá minuta criado à medida do aprendiz de gatuno Filomeno dos Santos
Zenú, por sinal filho do presidente da ditadura.
O club-k. net
como o Makaangola.org e o Angola-Connection.net possuem provas documentais do
desvio de conduta delineado aquando da criação do fundo soberano criado pelo
presidente da república para massagear o altere ego do seu filho primogênito e
prepara-lo para conduzir futuramente Angola. Tal pai tal filho, como se diz na
gíria, quem sai aos seus não degenera, porém essa expressão não se aplica ao
filho do sacerdote da miséria e da podridão José Eduardo dos Santos, que há 36
anos maltrata e rouba descaradamente o povo autóctone de Angola. É consensual
em Angola que o povo não precisa mais desse presidente nem do regime por ele
gerenciado. O povo não quer perpetuar o seu sofrimento por mais tempo, por
outro lado o país esta pelas costuras está claríssimo como a água, que o povo e
o país no seu todo, não possui condições nenhumas, e não tem força alguma
anímica nem moral, para suportar mais uma fraude eleitora. Por teimosia do
tirano angolano a economia esta afundada e a situação financeira estão
derrapante, ainda assim ele empurra o país para o caos apocalíptico.
O
fundo soberano está a arrastar angola para o vértice destruidor da vergonha publica interna e internacional, não se pode deixar de verificar o rombo das contas públicas, do mesmo modo os angolanos não podem deixar de responsabilizar o ditador e o seu filho candidato a ditador júnior do enorme rasto de desvios encontrados no movimento financeiro do fundo soberano criado a rigor para o filho do ditador se promover. Esse buraco orçamental não pode passar despercebido pela sua agravante de ambos os gestores serem da mesma família de ladrões. É preciso não descorar o efeito catalizador que a lucides da prestação regular de contas pode trazer para uma economia. Necessário faz-se que se encontrem mecanismos adequados para encontrar outros caminhos mais inovadores que traga um novo ritmo de crescimento da economia, e que ajude a derrubar as barreiras impeditivas do surgimento de uma economia de mercado para que o país saia definitivamente da economia estatizante. Quer dizer, que Angola terá de envidar esforços enormes para banir com eficiência o enigmatístico inimigo de crescimento da economia, Para isso terá de castrar a intenção presidencialista enfermo do regime, de ter como prioridade o domínio e/ou o controle da economia nas mãos do presidente da ditadura, caso o desejo seja o da economia crescer salutarmente credível e que seja adequadamente real e sustentável.
Raul Diniz
segunda-feira, 13 de abril de 2015
LUANDA: Vaidades de um jornalista adúltero
VAIDADES DE UM
JORNALISTA ADÚLTERO
Artur Queiros trabalhador português contratado do Jornal de
Angola surpreendeu o mundo da informação com as suas vaidades bombásticas. O
funcionário cooperante e todo poderoso do matutino angolano apareceu nas
paginas do referido jornal com declarações adulteras e mentirosas contra o
Club-net. Essas declarações enviesadas e completamente desconexas vieram tão
somente comprovar o que nós temos noticiado acerca do que se passa de facto no
interior do jornal de Angola. Não se pode de maneira nenhuma aceitar-se que um
ancião esclerosado venha para o nosso país insultar partidos legalmente e,
sobretudo ousar falar em nome dos angolanos insultando uma boa parte deles
incluindo insultos insustentáveis a representantes do povo eleitos pelo voto
popular.
O Club-k. net, prima pela verdade
singular de um jornalismo ético e democraticamente feito pela integridade
excelente do pensamento estritamente angolano.
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
13/04/2015
Nunca se viu nem se
ouviu nenhuma jornalista angolano trabalhador em qualquer meio de comunicação
portuguesa atacar publicamente com comentários de caráter insultuosos políticos
eleitos democraticamente pelo apelo popular naquelas paragens do atlântico.
Como aceitar em Angola, um empregado Português pago com o dinheiro público
pertencente a todos angolanos venha abusivamente denegrir mentirosamente a
imagem de políticos de um partido com acento no parlamento angolano? Pior duque
isso foi esse ancião esclerosado tentar arrojadamente desconstruir o cidadão
angolano Raul Danda acobertado pelo ministro da comunicação social José de Matos,
mas afinal estamos onde? Por acaso o jornal de Angola está reduzido à qualidade
jornalística de José Ribeiro diretor do JA e do português Artur Queiroz o
empregado pago com o nosso dinheiro?
No Club-k. net não existe cambalacho
politico partidário, nem somos saco de pancada nem pau mandado para toda obra
de ninguém, e muito menos somos bajuladores oportunistas. Para isso basta
procurar no histórico da informação produzida pelo Club-k. net, quantas vezes
criticamos rispidamente a UNITA e sobre o CASA-CE.
O Club-k. net independentemente dos seus inúmeros erros e
falhas a mistura, tem moral suficiente para impor-se como informação alternativa
da especialidade no mercado das letras que se movimentam livremente. Graças a
Deus somos plenamente livres e vivemos apesar de tudo como pessoas preocupadas
com a sorte dos angolanos que todos os dias se tornam mais pobres pelo simples
facto do país estar a ser lamentavelmente roubado com invulgar avidez pelo
partido mercantilizado no poder. É só seguir o crescimento inadequado dos
inusitados novos ricos ambulantes advindos doa classe politica alienada do
partido da situação, mais precisamente de toda a família do ditador gatuno. É
por demais estupido e até degradante e escabroso tentar disfarçar e/ou fingir
não ver o descalabro em que o país se encontra infelizmente o país encontra
pesarosamente em mãos de pessoas que se comportam como autenticas aves de
rapina. O surpreendente Artur Queirós o bom jornalista samaritano só tem olhos
para insultar a UNITA porque lhe é dado esse direito irresponsável pelo
Ministro da comunicação social para que o faça sem temer represálias, trata-se
de uma troca de favores, o ancião Artur Queiroz insulta a UNITA e se esforce
para colar esse partido ao Club-k. net, e o contrato de trabalho do velho
abutre, vendilhão do templo não será revogado.
No club-k. net não polimos as botas
do presidente do regime nem nenhum de seus inúmeros capatazes do sistema, e muito menos somos suporte
propagandista dos partidos aleijados da oposição parlamentar, por serem parte
efetiva da ditadura instituída e também por fazerem vista grossa perante as
atrocidades praticadas pelo partido da situação em toda extensão do território
nacional.
Só para que conte ninguém no Club-k. net é produto derivado
do que quer que seja, nem de coisa alguma, essa situação já não acontece com o
magnânimo jornalista Artur Queirós que é de facto e de direito um derivado
manufaturado produzido pela ditadura, que insistentemente pratica
inconstitucionalidades varias nunca denunciadas pelo racista Artur Queirós, que
a muito deveria resignar-se altruisticamente a sua insignificante posição de
empregado e numa comportar-se ilegalmente como patrão do que pertence aos
angolanos por direito. É triste o regime assistir de camarote serenamente
impávido o Brucutu portuga agigantar-se soberbamente ao ponto de
autoproclamar-se o único corsário íntegro da informação inteligente que se
produz em Angola, pior ainda e ver o velho ancião arrogante aludir
publicamente, estar a ser violentado na sua honra, que todos sabemos tê-la
perdido a muito a troco de uns tostões que lhe são pagos com dinheiro público
nosso.
Raul Diniz
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