SINDIKA
DOKOLO: ZAIRENSE TAXA INSULTUOSAMENTE ANGOLANOS DE INCOMPETÊNCIA!
Não vejo
ninguém em Angola mais competente e capaz do que a minha mulher para pôr a
Sonangol em ordem, afirma sarcástico sem papas na língua ao Jeune Afrique, o
genro zairense do ditador angolano.
Até quando ficaremos calados? Por acaso faz parte do nosso metiê aceitar as
indignidades abusivas e os atentatórios insultos, provenientes da aristocrática
família infame do ditador corrupto?
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa/Raul Diniz
17/01/2017
Afinal, a
descortesia e a ofensa integridade moral e intelectual aos angolanos, foi a mais
cômoda maneira encontrada pelo zairense Sindika Dokolo, para agradecer a nossa bondosa
e amigável hospitalidade?
O zairense
Sindika Dokolo, genro do ditador angolano, marido da Isabel dos Ovos Santos,
até hoje não soube perceber e muito menos agradecer a cordialidade da nossa
hospitalidade. Esse motivo tem levado o genro de JES a ofender com a sua língua afiada, a consciência digna
da nossa angolanidade ancestral.
Só dá mesmo
para rir ver tanta ignorância junta numa só pessoa, sinceramente aqui em Angola
falta mesmo ordem como afirmou o jornalista amigo Graça Campos quando lamentava
os ofensivos insultos do insigne traficante de diamantes Sindika Dokolo.
Estamos
paiados afirma o membro do comité central do MPLA meu amigo recentemente
conduzido quando se referia ao marcante atrevimento do genro zairense de JES,
que do nada decidiu sentir-se no direito de levianamente abusar da nossa boa
vontade.
É sim uma
estrondosa leviandade afirmar não existe em Angola, nenhuma pessoa capacidade
nem mais digna que a sua mulher Isabel dos Ovos Santos, para administrar o mais
precioso bem dos angolanos.
Acho que
esse rapaz quis dizer não existir nenhuma raposa mais digna e competente para abocanhar
rapidamente o que sobrou da nossa empresa pública Sonangol saqueada ao estremo
por essa ave de rapina chamada mulher do zairense Sindika. Pensar ao contrário
seria uma anedota de muito mau gosto!
Essa
afirmação além de atingir profundamente a inteligência dos quadros nacionais,
de uma forma direta atingiu também fulminantemente a integridade da comunidade
intelectual angolana.
Afinal quem
é esse anticristo, praticante de feitiçaria, e filho de bruxo culturalmente
desenraizado, para vir insultar o povo acolhedor que o aceitou, e recebeu-o
carinhosamente e o tratou sempre com o devido respeito, segundo os termos
tradicionais da nossa ancestralidade africana?
É verdade
que não é a primeira vez que isso acontece, já antes aconteceu com a Tatiana Kukanova,
mãe da Isabel do Azerbaidjão agradeceu a nossa hospitalidade traficando impunemente
os diamantes da nossa terra enquanto os donos da terra eram presos e
assassinados.
Agora foi a
vez do ladrão estrangeiro oportunista, marido da Isabel do Azerbaidjão, filha da
Kukanova azerbaidjana, vir insultuosamente violentar a integridade da nossa
dignidade, sem motivo algum aparente que o justifique.
O zairense
Sindika não só abusou violentamente da nossa hospitalidade, como igualmente
feriu de forma lancinante as sensibilidades dos homens, jovens, e mulheres da
nossa terra.
Não vamos
esquecer as desafabilidades que o indigno zairense, genro do ditador JES, a
muito vem acometendo contra a paciência dos angolanos. Não podemos mais aceitar
essas afrontas de um cidadão estrangeiro que não para de nos menosprezar, denegrindo
internacionalmente a inteligência e a integridade inviolável dos angolanos.
Desdenhar a
inteligência dos angolanos é o mesmo que passar de uma forma afrontosa um
atestado de incompetência abrangente a toda a comunidade intelectual angolana.
Por muito
menos do que fez o genro do ditador, muitos angolanos foram atirados para os
calabouços da polícia secreta, só por descordar do modo sinuoso de governação
do país. Não entendemos por isso, o grave silêncio ensurdecedor do presidente
da ditadura acerca da grosseria dos enlameados insultos de má criação do seu insurgente
genro ladrão zairense.
Há que se
tomar medidas contra esse cidadão zairense, que nem sequer conhece a nossa
cultura, nem o modo de estar e de existirmos na nossa ancestralidade bantu.
Ainda que
sejam medidas excepcionais, elas têm que ser tomadas, para frenar
definitivamente a boca desse desalmado linguarudo. O zairense Sindika Dokolo
acha, que a nossa bondade transforma-nos automaticamente em gente tola,
estupida, e/ou analfabeta, porém isso não lhe dá o direito de ofender-nos, na
nossa própria terra.
As ridículas,
as afirmações formam e são ainda perigosas e ofensivas. Apesar de redundantes, as
afirmações carregam um forte estigma de negatividade repletas de afrontas insidiosas.
Foi de facto
um rude golpe contra o nosso orgulho, infligido por um estranho, filho sabe-se lá
de quem, marido de uma mulher Russa-angolana nascida no Azerbaidjão, detentora
de mais de duas nacionalidades europeias, e filha bandida de um latifundiário,
ditador inescrupuloso, formado a rigor pela KGB, em corrupção e assassinato de
autóctones negros pobres.
Angola tem
dono, e os donos com toda certeza não são naturais do Azerbaidjão, nem São Tomé
e muito menos zairenses. Estamos na nossa terra, respeitem-nos por favor.