BANDIDO BOM MALANDRO
É AQUELE CORRUPTO PROTEGIDO POR JOÃO LOURENÇO
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa-Blog Cidadania
05/04/2018
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa-Blog Cidadania
05/04/2018
A sorte em Angola tem bafejado os iluministas usurpadores da
verdade real angolana. A exemplo, os sucessivos governos de JES incluindo o de
Manuel Lourenço, são a versão menos perfeita da impiedosa imperfeição geral do
regime. O governo de JL desestimula o enlace dicotómico que se situa entre a
economia real, a subjectiva surrealista, e as politicas públicas sociais
inclusivas inexistentes. É inconciliável que se continue a proteger e a
estimular os malandros corruptos de estimação e em simultâneo iludir a sociedade
com o discurso vazio do combate a corrupção cujo alcance atinge apenas os
corruptos sem a protecção presidencial.
Essa lamentável que esse tipo de situação exista, e tem
levado o governo de JL a perder espaço politico, que de todo inviabiliza discurso
cavernoso do desenvolvimento reformista e de combate a corrupção.
MPLA CONNCTION (IV)
João Lourenço, o líder dos (lourencistas) tem apenas e só
uma saída, que passa e essa saída passa pela alteração do seu modus operandi,
alem de tudo isso, terá mesmo que modificar a ritualização insidiosa do seu
(mindset) mentalidade, adquirida nos tenebrosos idos dos 42 anos de partido
único, herança deixada pelos ex-presidentes da república, António Agostinho
Neto e José Eduardo dos Santos.
O presidente João Lourenço
tem deixado passar de lado inúmeras oportunidades, que de certa maneira
ajudariam a agregar gente desavinda de outros quadrantes políticos da sociedade
cível inteligente activa e organizada, que jamais se reviu nos governos de JES.
Dessa lacuna organizacional, deriva as sintomáticas
interrogações deveras comprometedoras, das quais, os cidadãos têm colocado em
duvida a lucidez politica e competência administrativa do presidente da
republica para unir o país. Outros vão mais longe e perguntam se João Lourenço
terá algures, uma qualquer agenda politica e económica, que ajude a colocar o
país na locomotiva do desenvolvimento célere?
O país está paralisado e não se pode perder mais tempo, a
que buscar mecanismos para desenvolver politicas publicas inteligentes que
ajudem a criar riqueza distributiva tão necessárias para o empobrecido povo. O
grave problema é termos um presidente da republica mais preocupado em praticar
a "lowfer" perseguição por meios judiciais dos filhos do seu
predecessor!
O PR João Lourenço
foi eleito para liderar apenas um dos três poderes, o do executivo e nada mais
do que isso.
Torna-se imperioso que o PR dê o exemplo de banir
rapidamente essa esteira maligna de perseguições as filhas e filhos do
ex-presidente da republica. O PR não pode ocupar cargos incompatíveis com a sua
missão publica por estarem-lhe constitucionalmente vedados, mesmo estando no
papel de mais alto magistrado do país.
O exercício de perseguidor e acusador mor e o de juiz em
causa própria, não cabe ao presidente da república exercer. Definitivamente o
angolano não quer ver ressuscitado o espectro das perseguições sistémicas
operadas pelo regime ditatorial, na qual o hoje PR representou a contento,
enquanto membro do politburo do MPLA e ministro do (terror) da defesa de JES.
É perigosíssimo
perseguir um ‘asset’ activo como JES sem esperar dele uma reacção que possa
eventualmente perigar a paz institucional por ele implantada.
Por outro lado, não é de bom tom ter um presidente que se dá
ao luxo de perder mais de 4 longos meses do seu mandato a defender o
indefensável corrupto Manuel Vicente. Note-se, que foi o próprio presidente da
republica quem deu o mote para que o corrupto Manuel Vicente seja protegido
dentro e fora das fronteiras de Angola.
É importante que se
saiba, que a instituição presidência da republica foi emprestada para servir de
avalista nessa ridícula protecção a Manuel Vicente.
Os angolanos agora sabem, que em Angola há gatunos seniores
como Manuel Vicente, Carlos Feijó dentre outros, tratados como bandidos
malandros bons que têm a protecção do PR, enquanto os corruptos familiares e
colaboradores do ancião José Eduardo dos Santos, esses são dados como malandros
maus, e por isso, são simplesmente perseguidos pelo PR João Lourenço.
Agora fala-se
demagogicamente de uma esquisita nova ordem informativa, que mais não é do que
uma perigosíssima armadilha muito mal engatilhada.
Os diligentes paladinos utilizam-se de ferramentas medievais
e assim iludir as pessoas despreparadas, sem qualquer convivência com sistemas
democráticos. Essas interpostas personagens fizeram com que o discurso das
prometidas reformas, escrutinado nas eleições de Agosto de 2017 desfalecessem.
A grande imprensa criada em 1975 é de todo disfuncional,
aliás, ela está cada vez pior, se mudou foi para pio. A imprensa angolana foi
selvaticamente agredida e violentada. Foi transformada numa organização
corporativa, a comunicação social de hoje é nociva e alinhada com o consumismo
politico enfadonho e alucinogéno.
Esse vector vem
impulsionando a população a tomar como sua, a narrativa do discurso da luta
contra o crescente crime de colarinho branco e das inexistentes liberdades de
expressão e de ir vir constitucionalmente defendidas.
O importante mesmo é que os angolanos mudem de opinião, e
protagonizem o inicio da luta que leve o país a alcançar o tão almejado novo
rumo pretendido. Angola precisa de se
renovar, o momento é preponderante e atractivo para se introduzir novos
instrumentos que alterem os mecanismos indutores que viabilizem mudanças
pacificas desejáveis que o país no seu todo carece.
João Lourenço
investiu-se da nobre missão de perseguir directamente os filhos corruptos,
daquele que o catapultou para a presidência da republica.
Afinal, que diferenças implicativas há entre os crimes de
roubos descaradamente praticados contra erário publico por Manel Vicente, e a
longa lista de crimes praticado pela filharada JES? A verdade é que Angola parou, faz-se
necessário adoptar medidas dinâmicas funcionais inovadoras que ajude a retirar
o país da estagnação paralisante, eleva-lo a um nível credível de maior
expressão económica aceitável.