segunda-feira, 25 de novembro de 2013

LUANDA: Assassinato de jovens indigna o país - Por Raul Diniz

ASSASSINATO DE JOVENS INDIGNA O PAÍS!


A INDIGNAÇÃO SOCIAL CONTRA AOS ASSASSINATOS DOS DOIS JOVENS ASSOCIADOS À MANIFESTAÇÃO CONVOCADA PELA UNITA GENERALIZOU-SE EM TODA ESCALA NACIONAL.
A legitimidade do comportamento truculento e abruptamente criminoso do regime militarizado de José Eduardo dos Santos esta a ser questionado em todo país e no exterior do país, onde as democracias são legitimadas pelo voto democraticamente livre para servir o povo e nunca para se servirem do povo e de suas bastas riquezas. .
 Estão criadas as condições para que nós sociedade civil ativa concluamos o grande serviço de ressocialização do povo angolano promovida pela UNITA, a UNITA foi o único partido verdadeiro inspiração democrática a rebelar-se publicamente contra o truculento regime ditatorial do ditador angola Eduardo dos Santos.
Doravante o povo que formata a expressiva nação bantu de angolanos excluídos pelo regime do MPLA/JES, não podemos doravante exigir nada a UNITA para provar que esse importante partido de massas é do povo e está efetiva e incondicionalmente ao lado do povo.
Agora cabe a nós sociedade civil e sociedade politica dar um basta as praticas absurdas de comportamento assustadoramente kafkianas do regime sustentado pelo MPLA/JES!  O MPLA/JES a muito desistiu do povo que jurou um dia defende-lo, o MPLA e JES está apostado em continuar com a violência gratuita contra o povo que busca no diálogo a solução que enferma o país social na sua totalidade.
VAMOS SIM CHORAR OS NOSSOS MORTOS, MAS NÃO VAMOS SOSSEGAR ENQUANTO O REGIME DITATORIAL NÃO DESCAMBAR POR COMPLETO.
Nossos filhos foram uma vez mais mexidos e mortos pela policia insensível do regime déspota apenas por reivindicarem direitos que lhes foram conferidos pela constituinte aprovada e promulgada pelo punho do próprio ditador assassino, que se diz dono do país da lei e da constituição atípica JESSEANA.
Vamos sim chorar, mas não desistiremos de levar a cabo o dever de defendermos o legado que nos deixaram os nossos mártires que morreram com a esperança de estar a fazer o dever de defender o direito a vida dos seus irmão.
A PROMESSA
Nossos camaradas Cassule e Kamulingue dormiram assassinados pelos esbirros do regime, a resposta contestatória aos assassinados pelo regime veio da valentia dos nossos irmãos da UNITA, Acredito que la onde estiverem, camaradas, acredito que vocês ouviram e aprovaram o grito de revolta escutado  em toda extensão do território que vocês sonharam vê-lo liberto das mãos dos abutres da ditadura.
Sem apelo a mesma UGP que sequestrou e mataram Cassule e Kamulingue voltaram a agir desesperadamente em defesa do decadente regime ditatorial e não se fizeram rogados em voltar a derramar sangue inocente dos nossos meninos heróis. Tombaram dois irmãos nossos, as estatísticas dos assassinatos praticados pela ditadura aumentaram, e a felicidade do clarividente presidente fascista José Eduardo dos Santos é esfuziante. Tombaram os nossos meninos, mataram o sonhos dos nossos jovens dirigentes, o país perdeu, porque a ditadura obsoleta  está perdida e com medo de morrer, mas acredite menino Manuel Hilberto "Ganga", á ditadura vai mesmo cair estatelada com a cara no chão.
Sim meus meninos acreditem que o que vocês começaram não vai mais parar por razão nenhuma até a ditadura assassina cair durinha com o rosto no pó seco da calçada, sim é verdade, ela vai sucumbir e morrer  de morte matada meus meninos, meus camaradas.

A indignação no país se generaliza e prospera a uma velocidade superior a da luze, a indignação corre vorazmente em todas direções atingindo todos os escalões da sociedade angolana, o MPLA desistiu de governar o país, e não aceita dialogar com o país e com isso decidiu solitário impor arrogantemente uma desesperada ditadura a todos por não encontrar soluções para dissolver as clivagens sociais e politicas criadas nos seus diversos governos assombrosamente impopulares.
Os assassinatos sistemáticos contra o povo continuam, o medo e a irresponsabilidade tomou conto de regime que o acabou por segar completamente o do partido no poder que não encontra soluções viáveis para sanar a inquietação que paira em toda sociedade que começa a dar sinais de repulsa originados pelo cansaço das violações constantes efetuadas pelo regime e seus dirigentes.

Raul Diniz

CABINDA: Bispo Católico da Província de Cabinda critica duramente a repressão de manifestação do dia 23 de Novembro de 2013

Bispo de Cabinda critica duramente repressão de manifestações

"Não se dispara a matar contra uma pessoa desarmada", diz Dom Filomeno Vieira Lopes. UNITA diz que a sua sede em Cabinda foi saqueada.
Angols Bispo Cabinda Dom Filomeno de Nascimento Vieira Dias
Angols Bispo Cabinda Dom Filomeno de Nascimento Vieira Dias

TAMANHO DAS LETRAS
 
Fonte: José Manuel
VOA
Divulgação: Radz Balumuka
 Planalto De Malanje Rio Capôpa
O Bispo da Diocese de Cabinda, Dom Filomeno de Nascimento Vieira Dias, criticou duramente as medidas policiais tomadas no fim de semana contra manifestantes em vários pontos de Angola e condenou, em particula,r a morte a tiro de um militante da CASA CE em Luanda.


O bispo, que falava este domingo para os fiéis católicos no enclave, condenou a detenção de alguns cidadãos e pediu ao governo que faça com urgência uma reforma política do país.

Dom Filomeno Vieira Dias defendeu a participação da igreja em questões políticas, afirmando que “o cristão é um homem espiritual mas isto não significa que vive nas nuvens, fora da realidade”.

Para o Bispo foi “grave o que se passou (no fim de semana) em várias cidades de Angola”.

“Não é com o impedimento da expressão popular que se garante a unidade e a reconciliação nacional,” disse.

“Não se dispara a matar contra uma pessoa desarmada como voltou a acontecer,” acrescentou.

Para o Bispo de Cabinda “a reforma da política é uma urgência” e precisa “atingir o âmago da estrutura do poder e a forma de exercê-lo, tendo como critério básico inspirador a participação popular”.

Em Cabinda, as autoridades impediram também as manifestações convocadas pela UNITA para protestar contra o desaparecimento dos activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule.

Oito membros da UNITA, entre eles o secretário para a informação João Manuel, foram detidos pelas forças de defesa e segurança por organizarem a manifestação.

O secretariado provincial do partido queixou-se, através de um comunicado tornado público, que a sua sede foi invadida e algum material foi saqueado palas forças militares e policiais.

LUANDA: Testemunha nega versão policial sobre morte do ativista da CASA-CE

Angola: Testemunha nega versão policial sobre morte de activista da CASA-CE

Ganga não violou perímetro de segurança da presidência, diz um seu companheiro. Activista foi morto "com dois tiros"
Wilger Ganga
Wilger Ganga

TAMANHO DAS LETRAS
 
Fonte: Coque Mukuta
VOA
Divulgação: Radz Balumuka
Planalto De Malanje Rio Capôpa
25.11.2013

A Polícia Nacional de Angola, através do seu porta-voz Aristófanes dos Santos, confirmou que o dirigente da CASA-CA Manuel Hilberto Ganga foi morto pela Guarda Presidencial.

Dos Santos disse Ganga e um grupo que o acompanha tinha tentado fugir quando  os agentes o surpreenderam afixando cartazes que denunciavam a morte dos activistas Isaías Kassule e Alves Kamulingue.

Um colega de Ganga tem uma versão diferente e diz que os cartazes não estavam a ser afixados no perímetro da Presidência da República.

Rodrigues José, um dos elementos da CASA-CE também detido e que integrava o grupo disse que afixava cartazes com imagens de Isaías Cassule e Alves Kamolingue na zona dos Coqueiros, na baixa de Luanda e não do perímetro de segurança da Presidência da República.

Em declarações à Voz da América, disse que Manuel Hilberto Ganga foi abatido com dois tiros, enquanto os demais foram detidos pela Unidade da Guarda Presidencial.

“Como nós vamos passar o limite de segurança?” interrogou acrescentando ainda que “ nós fomos tirados nos Coqueiros até dentro da cidade alta onde o ganga foi fuzilado com dois tiros” acrescentou

Dois dias depois da morte, amigos e colegas de Manuel Hilberto Ganga lamentam a atitude da Guarda Presidencial.

António Vigário, amigo Ganga, recordou as qualidades do activista recordando-o como “um individuou sempre disposto, um autentico companheiro e tinha consigo angolanidade profunda”.

“Da que não se furtou desta actividade que visava reclamar o desaparecimento de dois angolanos e acabou por ser fuzilado pela guarda presidencial” lamentou.

Numa nota divulgada esta manha, o Conselho Presidencial  CASA-CE,  em honra à memoria de Manuel Hilberto Ganga, apela a todos os órgãos da coligação, no país e no estrangeiro, a manterem um período de luto de sete dias, com a bandeira a meia haste.

A Voz da América tentou ouvir a família sobre o sucedido mas a mesma negou prestar qualquer declaração remetendo-nos para a direcção da CASA-CE.

LUANDA: O dia seguinte da manifestação da UNITA - Por Reginaldo Silva


O dia seguinte da manifestação da Unita - Reginaldo Silva


  • Fonte: morrodamainga                                                                                                                                                                     Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
  •                                                                                                                                                           tamanho da fonte diminuir o tamanho da fonte aumentar o tamanho da fonte
O dia seguinte da manifestação da Unita - Reginaldo Silva

O que se passou este fim-de-semana em Luanda e noutras cidades e vilas do país ainda não sei muito bem, em termos de referência, como vai marcar a longa e penosa transição angolana (mais de 20 anos) para um regime democrático devidamente consolidado e adulto, desiderato que, aparentemente, se está a distanciar do horizonte quando olhamos para o calendário local.
Gostaríamos todos de acreditar que o "País tem rumo" (já chega de instabilidade/ desorientação/desgovernação/medo/terror/propaganda), o que em termos mais consensuais só é possível se esta agenda tiver em conta antes de mais o facto de sermos uma sociedade civil e política que cada vez mais pensa pela cabeça dos seus membros e cada vez mais irá agir em conformidade com uma tal diversidade/pluralismo.
Tendo como pano de fundo o pesadelo das "primaveras", o uso da preventiva e repressiva força da violência institucional, assumida (e não assumida) no confronto com os manifestantes, parece ser apenas uma solução de contenção imediata, com todos os receios que se alimentam em relação ao efeito da bola de neve/dominó.
O que é facto, é que não se pode passar a vida toda a governar um país que quer ser democrático com tais receios, numa altura que o abismo da guerra foi transposto há mais de dez anos.
Por este "devagar", a imagem de Angola no exterior só pode estar a deteriorar-se a olhos vistos, por mais que se invista na sua cosmética.
Internamente já nem adianta fazer alguma pesquisa de opinião mais séria, para se concluir que os resultados não seriam positivos para a imagem do Governo.
Os "inquéritos populares" da média estatal com que se preenchem as "notícias" já não resolvem o assunto.
Por outro lado, deve ficar claro que a maior parte dos angolanos, mesmo que tenha sido vítima dela, não participou dessa guerra, que hoje continua a ser evocada como uma arma de permanente arremesso e condicionamento político.
Até quando?
Do alto do nosso morro felizmente continuamos a não divisar qualquer possibilidade deste país regressar aos seus tempos mais difíceis, isto é, aos tempos da guerra, mas também não conseguimos ver como é que Angola se irá democratizar para além da instrumentalizada CRA, a manter-se este garrote, em que só as forças rubro-negras da constelação M podem sair a rua e manifestar-se.
Assim sendo, digamos que neste preciso momento, o rumo que o país tem chama-se impasse, entenda-se, compasso de espera, leia-se, tempo para reflectir com alguma urgência e a máxima abrangência, interprete-se, necessidade de dialogar sem camisolas, em pé de igualdade e sem figuras totêmicas. É o que se aconselha para já, enquanto ainda estamos juntos e assim desejo que fiquemos para sempre, com o envolvimento de todas as forças vivas, mortas, desaparecidas, compradas e amedrontadas do país.
Angola não é propriedade de ninguém (por mais que a queiram privatizar), incluindo os partido
s e as suas lideranças, que quando chegam ao poder têm um mandato muito bem definido no tempo e nos objectivos, que normalmente nunca cumprem por acção e omissão.
A única legitimidade permanente e a todo o tempo que existe é a dos cidadãos, todos os cidadãos, pronunciarem-se sobre o rumo que o país deve ou não seguir...
Reginaldo Silva

MAPUTO: Renamo diz que Dhlakama está bem e de saúde em Moçambique

Renamo diz que Dhlakama “está bem” e em Moçambique

“Dentro em breve voltará a falar para o seu precioso povo”, disse o secretário-geral dos antigos rebeldes, que esteve fugido com o líder, até há uma semana.
O anúncio foi feito por Manuel Bissopo, que estava com Dhlakama no dia 21 de Outubro, quando o Exército ocupou a principal base da antiga guerrilha e principal partido da oposição parlamentar - Satungira, na província de Sofala. O líder “está bem de saúde”, disse.
“O Presidente não saiu para nenhum país. Ele está dentro do país e acompanha atentamente o desenrolar dos acontecimentos da vida política, económica e social”, afirmou, numa conferência imprensa, na sede nacional da antiga guerrilha.
Manuel Bissopo disse ter estado com Dhlakama até há uma semana. “Ele mandou-me para aqui, para explicar aos moçambicanos que está bem e dentro em breve voltará a falar para o seu precioso povo.”
No ataque a Satungira, Afonso Dhlakama “retirou-se da sua residência para evitar danos humanos”, disse o secretário-geral. “Saiu a andar e deixou todos os seus bens. As casas e a sala de conferências foram queimadas”, acrescentou.
“O bom é que o Presidente está bem de saúde. O azar é termos perdido o chefe da mobilização nacional, o deputado Milaco”, afirmou. Na sequência da ocupação de Satungira viria a morrer o deputado Armindo Milaco, por ferimentos sofridos.
“Foi bom a Frelimo [Frente de Libertação de Moçambique] ter mandado atacar Satungira porque aquilo constituiu uma grande prova dos argumentos que o meu Presidente dizia que não podia sair de Satungira senão a Frelimo atacaria. Os seus argumentos não eram percebidos, mas o ataque veio a provar”, disse Bissopo.
A entrada de forças governamentais em Satungira foi, em termos políticos, a mais séria ameaça à paz em Moçambique desde os acordos de paz de 1992. Nos últimos meses, uma série de acções militares de que Governo e a Renamo se acusam mutuamente acentuou os receios de um regresso a uma guerra civil que o país viveu durante 16 anos.

LISBOA: Genoma de homens primitivos extintos revela sinais de uma outra especie, mais antiga, e homens

Genoma de homens primitivos extintos revela sinais de uma outra espécie, mais antiga, de humanos

Será a misteriosa espécie agora descoberta totalmente nova ou, pelo contrário, tratar-se-á de uma espécie de humanos da qual já se conhecem restos fósseis, mas cujo ADN ainda não foi sequenciado?
Réplica da falange que permitiu sequenciar o ADN dos denisovanos              INSTITUTO MAX PLANCK
Cientistas norte-americanos encontraram, no ADN dos denisovanos – uma espécie primitiva de humanos recentemente descoberta e hoje extinta –, vestígios de outra espécie de humanos primitivos da qual ainda nada se sabe, noticiou a revista britânica New Scientist.
Os denisovanos são conhecidos com base em restos fósseis muito fragmentários: a ponta de um dedo e dois molares, descobertos em 2008 na gruta Denisova, nos montes Altai, na Sibéria. Viveram até há 30 mil anos e eram “primos” dos neandertais, com quem, aliás, misturaram os seus genes. A linhagem de ambas estas espécies divergiu da nossa há uns 400 mil anos.
O ADN de um ínfimo bocado da falange foi sequenciado na íntegra em 2012. E, agora, David Reich, da Universidade de Harvard (EUA), e colegas analisaram em pormenor esse ADN. Constataram então que o genoma dos denisovanos contém pequenas parcelas genéticas – que, conjuntamente, representam 1% do total – aparentemente muito mais antigas do que o resto. Os seus resultados foram apresentados numa reunião da Royal Society, em Londres.
“Os denisovanos parecem ser mais diferentes dos humanos modernos do que os neandertais”, explicou Reich naquele encontro. “A sua ancestralidade inclui uma população arcaica desconhecida, não relacionada com os neandertais.”
Para Johannes Krause, da Universidade de Tubinga (Alemanha) e um dos geneticistas que estudaram o genoma dos denisovanos, citado pela revista britânica, os resultados da equipa de Reich são convincentes. Mas este especialista pensa que a misteriosa espécie não é nova, mas antes uma espécie da qual já se conhecem restos fósseis, como Homo erectus. Só que como esta e outras espécies de humanos primitivos viviam em ambientes quentes e húmidos – ao contrário dos neandertais e dos denisovanos, que viviam em sítios frios e secos –, o ADN dos seus fósseis está muito degradado e torna-se muito difícil extraí-lo para o sequenciar.

LUANDA: Fiquei perplexo com a lógica vanglorista dos dirigentes do MPLa - diz Ismael Mateus

Fiquei perplexo com a lógica vanglorista dos dirigentes do Mpla - Ismael Mateus

Fiquei perplexo com a lógica vanglorista dos dirigentes do Mpla - Ismael Mateus
Ouvindo ontem um dos entrevistados da TPA, que falava sobre a morte do dirigente juvenil da Casa CE, fiquei estupefacto com a logica vanglorista do "eu avisei que haveria mortos e feridos". Pior, a justificação da morte com a violação do perímetro de segurança do PR.
O que aquele jovem analista não percebe, é que este tipo de argumentos dá consistência à ideia de que a morte foi uma demonstração de força ou uma reacçao desproporcional contra a homens que só tinha na mão panfletos. Qualquer das situações não é digna de um estado de direito. Portanto só podemos entender que se tenha tratado de um incidente e neste caso, nos são devidas muito mais explicações do que as existentes.
Numa situação destas bem se justifica um pronunciamento do secretariado do bureau politico do MPLA. Ninguém deveria ser morto por entrar num perímetro de segurança. Prende-se, como uns foram presos e entrega-se ao ministério publico e depois são levados a tribunal. Se ocorreu um incidente, os autores do disparo devem ser levados a tribunal.
A logica defendida pelo jovem analista do telejornal de ontem não é nada boa e nos empurra curiosamente para os erros cometidos na primavera árabe. Sejamos merecedores da nossa paz. Espero que o MPLA, partido com maiores responsabilidades no nosso país e na defesa dos angolanos, tenha a sensatez de não embarcar nesta logica vanglorista e venha abrir uma investigação rigorosa sobre esta morte, enviar os autores para o ministério publico e deixar que um julgamento justo nos mostre que se tratou ou não de um infeliz incidente. Está na hora de assegurarmos que nesta angolana em paz, mais ninguém deveria morrer por ter ideias diferentes.
Ismael Mateu
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