Cabinda: UNITA queixa-se de sabotagem do governo
A UNITA acusa o governo de inviabilizar a realização de encontros de massas e com as autoridades tradicionais.
Na província angolana de Cabinda a UNITA acusou o governo de estar a sabotar a sua actividade partidária no interior da província.
De acordo com o secretário para a informação daquele movimento em
Cabinda, João Manuel, o MPLA e o governo estão a inviabilizar a realização de encontros de massas e com as autoridades tradicionais ao impor restrições nas agendas dos sobas e regedores em alguns municípios do interior da província.
Em Caconco e Buco Zau os sobas foram proibidos de se reunirem com as
delegações da UNITA.
Esses obstáculos segundo a UNITA, não só inviabilizam a actividade
partidária do movimento com as populações e a massa militante, como também, ofuscam o papel das autoridades tradicionais na defesa dos interesses das comunidades para as quais juraram servir.
A UNITA afirma que não obstante aos obstáculos criados pelo partido no
poder, não vai renunciar a sua agenda política no interior de Cabinda
e apela as autoridades tradicionais a pautarem as suas condutas e a
servirem a população nos termos do costume e da lei e a salvaguardarem
de maneira independente os interesses das populações do interior do
enclave
.
De acordo com o secretário para a informação daquele movimento em
Cabinda, João Manuel, o MPLA e o governo estão a inviabilizar a realização de encontros de massas e com as autoridades tradicionais ao impor restrições nas agendas dos sobas e regedores em alguns municípios do interior da província.
Em Caconco e Buco Zau os sobas foram proibidos de se reunirem com as
delegações da UNITA.
Esses obstáculos segundo a UNITA, não só inviabilizam a actividade
partidária do movimento com as populações e a massa militante, como também, ofuscam o papel das autoridades tradicionais na defesa dos interesses das comunidades para as quais juraram servir.
A UNITA afirma que não obstante aos obstáculos criados pelo partido no
poder, não vai renunciar a sua agenda política no interior de Cabinda
e apela as autoridades tradicionais a pautarem as suas condutas e a
servirem a população nos termos do costume e da lei e a salvaguardarem
de maneira independente os interesses das populações do interior do
enclave
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