Guiné-Bissau: Eleições gerais marcadas para Novembro
O documento indica a aceitação de um governo de inclusão conforme a exigência da comunidade internacional.
As eleições gerais, legislativas e presidenciais, na Guiné-Bissau vão ocorrer em Novembro deste ano refere um acordo concluído hoje entre os actores políticos, militares e da sociedade civil.
O documento indica a aceitação de um governo de inclusão, conforme o desejo e a exigência da comunidade internacional, assim com a eleição de um presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), o qual será indicado pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial, implicando assim a revisão da lei eleitoral guineense, conforme a qual, é ao partido mais votado que compete indicar o presidente da CNE.
Sobre este particular o PAIGC, formação política mais representativa, exige que todos os outros membros da Comissão Nacional de Eleições – Secretário Executivo e os dois Secretários Executivos Adjuntos – sejam também indicados pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial.
É mais um jogo político entre os principais actores da vida política guineense, ocorrendo num contexto de muito desequilíbrio posicional, em virtude do golpe de estado de 12 de Abril do ano passado, que resultou no presente período de transição.
O documento indica a aceitação de um governo de inclusão, conforme o desejo e a exigência da comunidade internacional, assim com a eleição de um presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), o qual será indicado pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial, implicando assim a revisão da lei eleitoral guineense, conforme a qual, é ao partido mais votado que compete indicar o presidente da CNE.
Sobre este particular o PAIGC, formação política mais representativa, exige que todos os outros membros da Comissão Nacional de Eleições – Secretário Executivo e os dois Secretários Executivos Adjuntos – sejam também indicados pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial.
É mais um jogo político entre os principais actores da vida política guineense, ocorrendo num contexto de muito desequilíbrio posicional, em virtude do golpe de estado de 12 de Abril do ano passado, que resultou no presente período de transição.
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