Maputo: Falta de água enerva residentes
Mais de um milhão de pessoas dependem da água fornecida pelos privados nas cidades de Maputo e Matola.
Mais de um milhão de pessoas dependem da água fornecida pelos privados nas cidades de Maputo e Matola.
11.07.2013
Em Moçambique, pelo menos cem mil pessoas estão em risco de ficarem sem água canalizada nas suas casas nos bairros periféricos das cidades de Maputo e Matola, devido a um conflito entre o governo e os fornecedores privados do precioso líquido.
São mais de um milhão de pessoas que dependem de água fornecida pelos privados nas cidades de Maputo e Matola.
Os privados estão a fazer um jogo considerado muito perigoso de chantagem ao governo que está a fazer expansão das infra-estruturas de fornecimento de água à população que era abastecida pelo sector privado.
Os privados filiados na Associação dos Fornecedores de Água de Moçambique, AFORAMO, ameaçam fechar torneiras, alegando que o governo está a tirar-lhes o negócio e exigem indemnizações.
Alguns membros da Associação já fecharam as torneiras, deixando a população sem água.
O Governo activou entretanto um plano de contingência para mitigar a crise e apelou ao bom senso dos privados.
O assunto é considerado muito sensível, neste momento em que o país se prepara para as eleições municipais.
O acesso à água tem sido um cavalo de batalha nas eleições locais em Moçambique, onde cerca de metade da população estimada em 23 milhões de pessoas não têm acesso ao precioso líquido.
11.07.2013
Em Moçambique, pelo menos cem mil pessoas estão em risco de ficarem sem água canalizada nas suas casas nos bairros periféricos das cidades de Maputo e Matola, devido a um conflito entre o governo e os fornecedores privados do precioso líquido.
São mais de um milhão de pessoas que dependem de água fornecida pelos privados nas cidades de Maputo e Matola.
Os privados estão a fazer um jogo considerado muito perigoso de chantagem ao governo que está a fazer expansão das infra-estruturas de fornecimento de água à população que era abastecida pelo sector privado.
Os privados filiados na Associação dos Fornecedores de Água de Moçambique, AFORAMO, ameaçam fechar torneiras, alegando que o governo está a tirar-lhes o negócio e exigem indemnizações.
Alguns membros da Associação já fecharam as torneiras, deixando a população sem água.
O Governo activou entretanto um plano de contingência para mitigar a crise e apelou ao bom senso dos privados.
O assunto é considerado muito sensível, neste momento em que o país se prepara para as eleições municipais.
O acesso à água tem sido um cavalo de batalha nas eleições locais em Moçambique, onde cerca de metade da população estimada em 23 milhões de pessoas não têm acesso ao precioso líquido.
São mais de um milhão de pessoas que dependem de água fornecida pelos privados nas cidades de Maputo e Matola.
Os privados estão a fazer um jogo considerado muito perigoso de chantagem ao governo que está a fazer expansão das infra-estruturas de fornecimento de água à população que era abastecida pelo sector privado.
Os privados filiados na Associação dos Fornecedores de Água de Moçambique, AFORAMO, ameaçam fechar torneiras, alegando que o governo está a tirar-lhes o negócio e exigem indemnizações.
Alguns membros da Associação já fecharam as torneiras, deixando a população sem água.
O Governo activou entretanto um plano de contingência para mitigar a crise e apelou ao bom senso dos privados.
O assunto é considerado muito sensível, neste momento em que o país se prepara para as eleições municipais.
O acesso à água tem sido um cavalo de batalha nas eleições locais em Moçambique, onde cerca de metade da população estimada em 23 milhões de pessoas não têm acesso ao precioso líquido.
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