Angola: Professores querem melhores salários, avisa sindicato
SINPROF reuniu no Sumbe e dirigentes governamentais não participaram
O presidente do Sindicato Nacional de Professores (SINPROF) Guilherme da Silva avisou que os professores querem a melhoria das suas condições de trabalho, incluindo aumentos salariais.
Guilherme da Silva falava no Sumbe por ocasião da 2ª reunião ordinária do conselho nacional do do sindicato que decorre numa altura em que na província da Lunda Norte as autoridades iniciaram o despedimento de dezenas de professores por participarem numa greve que se arrasta há quase dois meses.
A reunião no Sumbe não foi marcada por sinais de melhor entendimento com as autoridades.
Destacados dirigentes da província do kwanza sul não compareceram a uma reunião envolvendo dirigentes sindicais e professores.
Inicialmente estava prevista a presença do chefe do chefe do executivo local Eusébi de Brito Teixeira mas este indicou a vice-governadora para a política social Maria de Lourdes Veiga uma vez que Eusébio Teixeira está participar no Fórum nacional na cidade do Waku-Kungo.
A actividade cujo início seria as 9 h00, só veio a acontecer as 12 h00 para insatisfação dos docentes que consideraram falta de respeito e porque muitos já teriam abandonado a sala num acto que teve lugar na escola do II ciclo do ensino primário 14 de Abril.
Com efeito A vice governadora Maria de Loudes Veiga não compareceu e indicou o director provincial da educação para a representar.
Na reunião o presidente do sindicato nacional, Guilhemre da Silva, disse aos mais de duas centenas de docentes que é nestes debates que se devem formular pareceres e decisões sobre políticas educativas que visam a qualidade do ensino numa perspectiva de parceiros do Estado .
Guilherme Silva sustentou que neste aspecto salários adequados para os professores são uma necessidade.
««Queremos a justa recompensa do nosso esforço produtivo e, isto passa pelo salário justo, enquadramento regularizado na carreira, pelos subsídios merecidos, condições no local de trabalho e oportunidades de superação intelectual pelo menos,” disse.
“ Mas, eventos como este são também realizações da nossa democracia interna com prestação de contas e toda transparência necessária que podem e devem abrir clareiras para o quadro geral que queremos ver crescer no nosso país, no continente e, em todo Mundo,” acrescentou.
Visivelmente aborrecido e porque no seu entender não existe cooperação entre Sindicato, entidade patronal e o executivo para resolução paulatina dos problemas da classe docente Guilherme Silva disse o seguinte
“A democracia só é possível com organizações trabalhistas independentes no terreno, lideranças representativas e prestigiadas. Presidente do Sindicato Nacional de Professores Guilherme Silva na 2ª reunião ordinária do conselho nacional do Sinprof . Fernando Caetano.
Guilherme da Silva falava no Sumbe por ocasião da 2ª reunião ordinária do conselho nacional do do sindicato que decorre numa altura em que na província da Lunda Norte as autoridades iniciaram o despedimento de dezenas de professores por participarem numa greve que se arrasta há quase dois meses.
A reunião no Sumbe não foi marcada por sinais de melhor entendimento com as autoridades.
Destacados dirigentes da província do kwanza sul não compareceram a uma reunião envolvendo dirigentes sindicais e professores.
Inicialmente estava prevista a presença do chefe do chefe do executivo local Eusébi de Brito Teixeira mas este indicou a vice-governadora para a política social Maria de Lourdes Veiga uma vez que Eusébio Teixeira está participar no Fórum nacional na cidade do Waku-Kungo.
A actividade cujo início seria as 9 h00, só veio a acontecer as 12 h00 para insatisfação dos docentes que consideraram falta de respeito e porque muitos já teriam abandonado a sala num acto que teve lugar na escola do II ciclo do ensino primário 14 de Abril.
Com efeito A vice governadora Maria de Loudes Veiga não compareceu e indicou o director provincial da educação para a representar.
Na reunião o presidente do sindicato nacional, Guilhemre da Silva, disse aos mais de duas centenas de docentes que é nestes debates que se devem formular pareceres e decisões sobre políticas educativas que visam a qualidade do ensino numa perspectiva de parceiros do Estado .
Guilherme Silva sustentou que neste aspecto salários adequados para os professores são uma necessidade.
««Queremos a justa recompensa do nosso esforço produtivo e, isto passa pelo salário justo, enquadramento regularizado na carreira, pelos subsídios merecidos, condições no local de trabalho e oportunidades de superação intelectual pelo menos,” disse.
“ Mas, eventos como este são também realizações da nossa democracia interna com prestação de contas e toda transparência necessária que podem e devem abrir clareiras para o quadro geral que queremos ver crescer no nosso país, no continente e, em todo Mundo,” acrescentou.
Visivelmente aborrecido e porque no seu entender não existe cooperação entre Sindicato, entidade patronal e o executivo para resolução paulatina dos problemas da classe docente Guilherme Silva disse o seguinte
“A democracia só é possível com organizações trabalhistas independentes no terreno, lideranças representativas e prestigiadas. Presidente do Sindicato Nacional de Professores Guilherme Silva na 2ª reunião ordinária do conselho nacional do Sinprof . Fernando Caetano.
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