quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

LUANDA: Ausência de dos Santos ainda sem explicação

Ausências de dos Santos ainda sem explicação

Presidente regressou de uma segunda prolongada estadia em Espanha. Este ano já esteve em Barcelona mais de dois meses

TAMANHO DAS LETRAS
 
Fonte: Redacção VOA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
As prolongadas ausências do presidente angolano José Eduardo dos Santos continuam sem qualquer explicação oficial.

Dos Santos regressou Quarta-feira ao país após uma ausência de três semanas e meia em Espanha.

Foi a segunda ausência prolongada de dos Santos aquele país europeu e notícias dizem que em ambas as vezes esteve na cidade de Barcelona.

A sua primeira ausência este ano ocorreu entre o fim de Junho e Agosto deste ano quando o presidente se ausentou por pouco mais de seis semanas para o que também foi descrito como visita privada.

O facto do presidente este ano ter estado em Espanha mais de dois meses tem levantado especulação sobre o seu estado de saúde.

O governo angolano desmentiu categóricamente na semana passada que o presidente tivesse sido internado numa clinica de oncologia em Barcelona como foi noticiado pela Radio televisão Portuguesa

A Presidência da República angolana lamentou em comunicado o que disse ser "a forma leviana e irresponsável" da notícia sobre o internamento de José Eduardo dos Santos.

O genro do presidente Sindika Dokolo  desmentiu também que o presidente estivesse doente  afirmando que a especulação sobre a saúde do presidente se pode dever ao facto de Eduardo dos santos ter feito uma visita a um dentista durante a sua estadia em Espanha.

Dokolo disse que o presidente tinha decidido ir descansar a Espanha depois do trabalho de elaboração do orçamento geral do estado que está agora em discussão no parlamento

MOXICO: População do leste de Angola vivem na miséria e na nudez

Populações do leste de Angola vivem na miséria e na nudez - Eduardo Kuangana

Líder do PRS diz-se chocado com o que viu
Eduardo Kuangana, líder do PRS
Eduardo Kuangana, líder do PRS

TAMANHO DAS LETRAS
 
Fonte: VOA
Manuel José
Divulgação: Planalto De Malanje Rio capôpa
As populações da região leste do país vivem em extrema pobreza e miséria, constata o líder do PRS que efectuou um périplo de sete dias ao Cuanza-Norte, Malanje, Lundas Norte e Sul e Moxico.

Para Eduardo Kuangana a viagem de carro deu para ver as dificuldades porque passam grande maioria dos cidadãos da zona leste do país.

"Encontramos pobreza, misturada com a miséria,” disse Kuangana que convidou os jornalistas a efectuarem a mesma visita para se inteirarem dessa realidade.

O presidente da quarta maior forca partidária do país diz ter visto outras privações que as populações padecem na região leste de Angola.

"Outro problema que encontramos é a nudez,” disse.

“Não há roupas naquelas populações, sobretudo crianças de um a oito anos de idade, aquilo são farrapos que usam, quando estamos num país independente que se diz rico sobretudo aquela região que se diz rica em diamante," acrescentou.

Outra constatação de Kuangana são os parcos salários auferidos pelos professores e enfermeiros.

"Professores que são muito mal pagos que ganham menos de quinze mil cuanzas (Equivalente a cento e cinquenta dólares) assim como os enfermeiros, imaginem o que fazer com menos de quinze mil cuanzas?" interrogou

O também deputado, Eduardo Kuangana acusou a imprensa de ser instrumentalizada pelo executivo, para propagar mentiras a respeito da vida no leste de Angola.

"A informação que a imprensa veicula, muitos de vós são usados para dizer mentiras, tenho aqui um copo de agua, pedem-vos para dizer que 'é vinho e vocês dizem, para quê? Governantes mentirosos a quem vão beneficiar estas mentiras?" interrogou o líder do PRS

LUANDA: Deficiente vai a presidência pedir ajuda

Angola: Deficiente vai à presidência pedir ajuda

Falta de assitência social coloca Jorge Domingos no desespero
Jorge Amado Domingos fala à Voz da América
Jorge Amado Domingos fala à Voz da AméricaFonte: VOA

TAMANHO DAS LETRAS
 
Um cidadão com deficiência motora desde criança que passa por momentos difíceis que colocam em causa a sua própria vida decidiu, como último recurso, ir ao Palácio Presidencial pedir ajuda.

Não foi bem recebido e a guarda presidencial escorraçou-o “ como um cão”.
Natural de Huambo, Jorge Amado Domingos, continua sem receber qualquer acto de solidariedade por parte da sociedade angolana: Coque Mukuta

Sem precisar a sua idade, Jorge Amado Domingos, revelou à Voz da América os momentos difíceis por que passa na vida.

Com três filhos, vive maritalmente numa cubata de chapa com uma senhora também deficiente, e sempre viveu de esmola pelo facto da sua família estar em Kamakupa.

Segundo Domingos, por não ter mais onde recorrer, decidiu dirigir-se ao Palácio Presidencial para solicitar apoio para a construção de uma residência
Jorge Amado Domingos disse ter decidido reivindicar o direito a uma habitação condigna ao governo angolano porque “vive nas bate-chapas da vala de drenagem próximas ao beiral para quem vai ao mercado dos congoleses”.

No entanto, conta que quando chegou à cidade alta foi corrido e pontapeado pela tropa presidencial. De seguida, deslocou-se à Rádio Ecclésia,  a Emissora Católica de Angola, onde foi aconselhado a ir à Rádio Despertar, sem qualquer sucesso.

LUANDA: Violência contra a mulher regista cerca de dois mil casos todos os dias

Violência Contra a Mulher: Angola regista cerca de dois mil casos todos os dias

No âmbito dos 16 dias de activismo pelo fim da violência contra a mulher, uma campanha da Amnistia Internacional, falámos com Delma Monteiro e Susana Mendes, duas mulheres angolanas que têm estado envolvidas em campanhas nacionais sobre questões do género.
Mulheres angolanas contra a violência contra a Mulher
Mulheres angolanas contra a violência contra a Mulher

TAMANHO DAS LETRAS
 
Fonte: VOA
 Mayra Fernandes
Divulgação: Radz Balumuka
Planalto De Malanje Rio Capôpa
Delma Monteiro defende que as instituições angolanas “ainda não estão preparadas para dar resposta aos casos de violência doméstica que ocorrem no país todos os dias” e, na perspectiva campanha da activista da Associação Justiça Paz e Democracia, também consultora para as questões do género e do VIH-SIDA, existem duas esferas distintas de violência contra a mulher: Institucional, quando é desrespeitada nos serviços públicos, nos hospitais, etc., e a doméstica, quando é desrespeitada pelo seu parceiro e muitas vezes com a conivência da família, que considera justa a punição pelo companheiro sempre que aquela não cumpre com as tarefas domésticas.


Delma Monteiro descreve que a mulher é duplamente vitimizada: “ela é agredida pelo parceiro e quando vai prestar queixa é questionada pela polícia por que motivo fez algo que o marido não gosta”.

O panorama de violência doméstica e contra a mulher ainda não é o melhor, na óptica das entrevistadas. Apesar das estatísticas “precárias”, segundo Delma, os últimos números apontam para cerca de dois mil casos diários, revela Susana Mendes, directora do gabinete de projectos do Fórum das Mulheres Jornalistas angolanas.

Ambas concordam que o trabalho tem sido feito, mas que ainda é um processo longo, que precisa de mais organismos envolvidos, além do Ministério da Família, e que os interlocutores “sejam as pessoas certas para fazê-lo”.

A lei não chega 

Susana Mendes chama ainda a atenção para o número de casos não denunciados e Delma Monteiro destaca o município do Cazenga, em Luanda, como um dos municípios que regista mais casos de agressão contra a mulher.

Igualmente preocupante é a falta de preparação das autoridades para lidar com estes casos, muito embora exista uma lei, Delma Monteiro diz que é um documento genérico que precisa de regulamentação, que Angola ainda não tem.

“A lei por si só de nada serve”, acrescenta Susana Mendes, reforçando que “a impunidade gera violência”.

“As agressões continuam porque continua a haver impunidade do agressor. Muitos dos casos não são devidamente tratados, ficamos a saber que houve agressão através dos media, mas depois não temos a noção de como terminou o caso”, relata, reagindo também à morte de Márcia Salupendo, jornalista da Rádio 5 na Lunda Norte, que foi brutalmente espancada pelo seu companheiro, Chimbalanga Mariano, Secretário para a Informação do MPLA, no Lucapa. Márcia não resistiu aos ferimentos e morreu a 23 de Novembro, tinha 29 anos.

Os 16 dias de activismo pelo da violência contra a mulher tiveram início a 25 de Novembro e terminam a 11 de Dezembro.

Em Luanda realizou-se também uma conferência nacional de dois dias sobre Violência contra a Mulher e Violência Doméstica, aberta pelo ministro da saúde, José Van-Dúnem.

MAPUTO: Campanha denuncia violência contra a mulher

Moçambique: Campanha denuncia violência contra mulher

Violencia contra a mulher
Violencia contra a mulher

TAMANHO DAS LETRAS
 
Fonte: Redacção VOA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
Está a decorrer uma campanha internacional de duas semanas para denunciar a violência contra a mulher através do Mundo. Moçambique não é excepção.

Naquele país mais de 11 mil moçambicanas e cerca de seis mil crianças foram violentadas só este ano embora existam mecanismos legais e planos de prevenção e protecção desse tipo de violência.

A VOA entrevistou Nzira de Deus, do Forum Mulher, que nos falou dos objectivos da campanha
.

BISSAU: Violência contra as mulheres continua a ser preocupante

Guiné-Bissau: Violência contra as mulheres continua a ser preocupante

As violências sobre as meninas e os menores de idade não se limitam apenas à esfera sexual
Violência contra a mulher Guine Bissau
Violência contra a mulher Guine Bissau

TAMANHO DAS LETRAS
 
Fonte: VOA
Lassana Casamá
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
No momento em que a União Europeia e a UNICEF apoiam a promoção dos direitos femininos na Guiné-Bissau, no âmbito de um projecto que visa, a criação de centros de acolhimento para as vítimas de violência, o quadro de violência sobre tais categorias sociais não deixa de ser preocupante.
Na categoria das meninas e crianças, o registo aponta para incidência de casos de incesto. Só este ano, as organizações ligadas a defesa dos direitos das crianças e meninas reportaram ainda cinco dos mais salientes e chocantes casos de violações sexuais, de um lado, por parte dos seus pais, e do outro por pessoas estranhas.

Entre estes casos três ocorreram no leste do país, envolvendo um cidadão de nacionalidade chinesa, e dois na capital, Bissau. Isto para falar dos que estão ligados as violações sexuais que vieram ao público, se bem que muitos casos ficam sob segredo dos familiares próximos, que temem a rejeição pública, no caso do registo das suas vítimas nas estruturas vocacionadas seja notado.

As violências sobre as meninas e os menores de idade não se limitam apenas a esfera sexual. Os dados indicam que as meninas guineenses enfrentam outras violações dos seus direitos, sobretudo, de casamento precoce e forçado, resultando, em muitos casos, nas agressões e torturas físicas por parte dos seus próprios educandos. São maltratos que chegam as estruturas judiciais, mas que jamais são julgados convenientemente.

Para conter este cenário, algo sombrio, a Rede Nacional de Luta contra Violência no Género e na Criança (RENLUV), uma das mais expressivas estruturas ligadas a defesa dos Direitos da Mulher e Criança na Guiné-Bissau, tem desenvolvido várias sessões de palestras nas comunidades, através de uma jornada que começou desde 25 de Novembro, dia Internacional de Luta contra Violência da Mulher, uma jornada que termina no próximo dia 10 de Dezembro, dia Internacional dos Direitos Humanos. Citando o estudo feito entre 2006 à 2010, Aida Aminata Fadia, Coordenadora do Grupo Temático de Protecção e Vigilância de Vitimas da Organização RENLUV, apresenta um número de casos que vai até três mil e duzentos e noventa casos de pessoas de sexo feminino que já experimentaram o sabor amargo de diferentes tipos de violência.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

LUANDA: Sindika Dokolo- O rosto sinistro do regime corrupto Por - Raul Diniz

SINDIKA DOKOLO- O ROSTO SINISTRO DO REGIME CORRUPTO

Percebe-se cada dia mais que todos precisamos fazer mais e melhor para Angola mudar de rumo, Angola está mesmo nas mãos de uma família de jacarés que se comporta estranhamente.

OS ANGOLANOS CONHECEM BEM A OS EFEITOS DA CORRUPÇÃO QUE GRAÇA NO PAÍS
Insto o regime a deixar de insistir em passar-nos a todos invulgares atestados de incompetência, e deixe igualmente de estigmatizar continuamente a inteligência dos angolanos por denunciarmos a sua governação promiscua desastrosa e negligente da nossa coisa publica.
Nós angolanos conhecemos bem o estado de pobreza lastimável que o povo vive, e temos a percepção que é essa governação descuidada é suicidaria. Governar um país como o nosso não significa colocar toda família de José Eduardo dos Santos nos lugares cimeiros da economia e das finanças do país
GOVERNAR EM DEMOCRACIA SIGNIFICA OUVIR E RESPEITAR A VONTADE PUBLICA DA SOCIEDADE HUMANA.
Governar em democracia significa dialogar permanentemente com todas as esferas da sociedade politica, civil e castrense, Sobretudo, governar bem qualidade e transparência, significa que o poder tem que obrigatoriamente aceitar submeter-se a ação fiscalizadora das entidades da sociedade credenciadas para o efeito.
No meu entendimento, corrupção é uma coalizão forjada ilegalmente entre os donos do poder publico e os donos do poder privado, essa coalizão deve ser eficazmente combatida com eficiência e constantemente fiscalizada para não deixar a impressão de tratar-se de um mal menor que deixa a sensação que o dinheiro público não tem dono e por isso pertence a quem o achar primeiro!

 Todavia se o regime não parar de martelar o superávit produtivo nacional e se não desistir de maquiar continuamente o déficit da balança de pagamentos, certamente que o PIB produto interno bruto será falseados continuamente para favorecer os detentores da maquina governativa a manterem-se indefinidamente no poder. Temos que laquear já o surgimento de mais um rosto sinistro da família iluminada de Dos Santos, que começa a despontar no plano publico da politica externa.
Pessoalmente não me resigno nem aceito de maneira alguma que a imagem promocional do meu país, do qual eu e milhões de angolanos demos a vida, esteja a ser promovido pelo filho bastardo do Republica democrática do Congo, e enteado de um reino nórdico europeu qualquer, nascido de uma serpente viscosa e genro de uma ave de rapina nojenta, marido de uma ladra que deambula como uma franzina figurinha feita zumbi que arrota dólares roubados a todos nós angolanos naturais.
O CASAMENTO ENTRE O GENRO ESTRANGEIRO OPORTUNISTA SINDIKA DOKOLO COM A FILHA GATUNA DO JACARÉ BANGÃO, LHE DÁ TAMBÉM PODERES SIGNIFICATIVOS PARA ESSE ZAIRENSE INSIGNIFICANTE FORNICAR COM A NOSSA ANGOLANIDADE POLITICA E SOCIAL?
Qual foi a razão que motivou José Eduardo dos Santos a indicar o seu genro estrangeiro Sindika Dokolo, um insignificante bandido ambulante para que seja transformado no “new public relashion” (garoto propaganda do regime?). Afinal que motivos levaram Eduardo dos Santos a transformar o seu genro estrangeiro, um bastardo aventureiro no porta voz oficial da republica de Angola no exterior? Será que pelo facto de Sindika Dokolo ser genro do presidente jacaré lhe dá o direito de se transformar no pior dos promotores da imagem bastante enegrecida do regime ditatorial no exterior? Afinal sindika Dokolo casou com a filha ladra do infame ditador para se satisfizer unicamente com ela, ou será que esse casamento com a filha estrangeira do tirano chefe do regime lhe dá também o direito de fornicar com todo país politico e social?
Fica claro, que não podemos continuar na contra mão da verdade explicita dos factos, a defesa da nossa integridade como povo e como nação despedaçada tem de ser defendida e/ou vingada a preceito, para deixarmos de depender do mau gênio do ditador. Temos de unir-nos para derrubarmos urgentemente esse maligno cartel de traficantes de influencia que operam no interior do regime de José Eduardo dos Santos, o rei dos jacarés rastejantes.
Temos que nos mexer rapidamente, pois esses senhores já possuem todo o país econômico e financeiro nas suas sujas mãos, agora o propósito do ditador passa por promover o seu genro Congolês depois da tentativa de promoção do seu filho bandido Filomeno dos Santos Zenu, temos de fazer sangrar para diluir essa tentativa de promover essa politica externa deficiente conduzida por pessoas estranhas que sequer nos conhecem nem conhecem a nossa historia e nem sabem o sacrifício por que passamos para que exista uma Angola independente.
CHEGA DE ESTRANGEIROS A MANDAR-NOS E A ROUBAR-NOS A TODOS, TRONA-SE POR ISSO NECESSARIO E URGENTE NEUTRALIZAR EFICAZMENTE O MERCENÁRIO SINDICA DOKOLO.
Não podemos permitir que esse aventureiro Sindika Dokolo nos venha impor os seus alienados hábitos e costumes culturais provenientes da sua obscura mente demoníaca estrangeira. Camaradas nós não podemos aceitar que a nossa cultura seja simplesmente assassinada por termos um estrangeiro incompetente na presidência da republica como o ditador jacaré a gerir impudicamente as nossas riquezas que são finitas!
O inescrupuloso bandido Sindika Dokolo apesar de se mover no interior do epicentro da corrupção nacional não entendeu que o problema maior de angola não é o país estar reduzido à corrupção. Angola esta reduzida isso sim a um pequeno grupo de corruptos insaciáveis que devoram tudo e não deixam nada, pior que isso é esse insignificante marido da ladra Isabel dos Santos ser tão infantil que ainda se alvoroça em afirmar que Angola se firmará como país desenvolvido daqui a vinte anos, nove fora os trinta e quatro anos que já levamos da governação do seu sogro esclerosado!
 Não é de rir a gargalhadas camaradas? Temos que aceitar esse absurdo linguajar ensoberbado vindo desse borralheiro analfabeto politico Sindika?  Acha essa amaldiçoado genro do jacaré que nós acreditamos nele e no seu sogro bandido, afinal ainda pensa continuar a gozar das riquezas de Angola por mais vinte anos?
Acredita mesmo esse irracional zairense Dokolo, que nós angolanos continuaremos a ver a riqueza da família do bandoleiro Eduardo dos Santos a crescer mais e mais enquanto nós o povo continuamos a conviver com a miséria traduzida em meros dez dólares mensais por pessoa! Afinal estamos onde? Esse senhor está a brincar com a vida dos angolanos? Não seria muito melhor que essa tropa do jacaré enviada pelo chefão mafioso com o intuito de tentar justificar o injustificável com enganos e mentiras a mistura seja neutralizado já? Nós angolanos não merecemos por acaso muito mais respeito da parte de toda a jacarélhada mercenária que vive adulando o chefe cancerígeno?
Por isso estou decidido a não claudicar da minha motivação pessoal em combater essa família déspota açambarcadora do jacaré presidente da ditadura. Entre ficar quieto e aceitar a humilhação e a ilegalidade, preferi seguir incondicionalmente risco da luta pela deposição do regime do jacaré bangão.
Raul Diniz