A MARCA DA BESTA
A ausência de regras e normas que promovem leis dúbias na
assembleia nacional, estão de todo desconectadas da aceitação e aprovação
popular. A sociedade civil inteligente activa não aprova tais praticas
proteccionistas que serve apenas para blindar a família de criminosos de
colarinho branco do ditador infame. Aliás, essa lei aparentemente legal, na
verdade ela será uma lei vergonhosamente caricata, sobretudo, por expor
claramente uma anomia tétrico, em torno da maquina político-administrativa do
partido pendurado há 42 anos no poder. Pelos vistos, a pretensão de se manter
no poder a todo custo é real.
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa
18/06/2017
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa
18/06/2017
Não tenho duvidas que
o poder do MPLA erode em breve nas ruas com o povo a romper definitivamente com
o regime, e o presidente da ditadura. "A volatilidade da conjuntura
política em Angola é de tal ordem que qualquer prognóstico se torna precário
neste momento. Estamos a viver em Angola sob o impulso de sua excelência o
surpreendente facto. Angola e os angolanos não precisa de José Eduardo dos
Santos para nada, muito menos precisam da roubalheira desenvolvida pelos seus
filhos, parentes e amigos diletos internos e externos.
A lei proteccionista costurada sob medida para acobertar os
interesses e assegurar a vida do tirano homicida, dos familiares gangsters e de
seus amigos internos e externos é um ato indecoroso de monta. O MPLA não tem o
direito de obrigar o povo a receber a marca da besta (leia-se marca de JES) na
testa. Existe uma coerência refinada em afirmar, que Angola foi transformada na
casa de banho do diabo. Um país onde somente sobrevivem aqueles que trazem a
marca da besta (marca de JES) na testa não é de maneira alguma um estado de
direito democrático. Em Angola todos quantos pretendam que Angola de transforme
num país livre são execrados, e não têm vez.
O regime foge tem fugido da responsabilidade que possui
acerca da crise institucional e económica que o MPLA deixa o país, e refugia-se
em discursos fúteis e desconexos. Alem do mais, nota-se, que a mecânica do
discurso do regime na campanha eleitora, contem uma musculosidade mecânica
esdrúxula sem precedentes, na historia das democracias universalmente aceites.
o regime responsabiliza a baixa do preço do petróleo como vector da crise
económica que se vive, debalde. Se essa desculpa fosse realista, como então
abalizar a crise institucional que estamos com ela? Qual a razão das
instituições do estado serem intencionalmente enfraquecimento para servir
interesses escusos da família de larápios do ditador corrupto?
Além dessa afirmação ter uma robustez ficcional, ela traduz
o estilo imaginativo das emergentes falacias que o regime utiliza
frequentemente para artificialmente justificar o injustificável. Pensar dessa maneira significa mentir para
enganar o povo, o que representa dar um mergulho perigoso no escuro. Essas e
outras situações anómalas, conjugadas com a falta de credibilidade, justiça a
fragilidade ética e moral dos dirigentes do regime. Essa perceptível verdade
permite acreditar com veemência, que num futuro amanhã muito próximo, o
MPLA/JES poderá ser atirado para as calendas do existencialismo permissivo e
ali morrer de morte matada.
Enquanto isso, o país sobrevive em total letargia
permanente, agravado pelo estado de to desordem institucional. O país vive
hoje imerso num oceano de aguas turvas profundas. Esse estado de calamidade
institucionalizada, demonstra a necessidade urgente de se retirar o povo da
zona escura da miséria, e, afastar o país da clausura personalista daquele que
deseja grifar-nos com marca da besta. O legado do PR não é recomendável por não
servir como exemplo positivo,
a triste realidade é que todos sabem que, o pseudo legado de JES, possui um gosto de caldeirada de coelho com sabor a gato. Essa situação permite retirar qualquer legitimidade do presidente da republica para impor restrições ao povo, observada pela crise que ele mesmo mergulhou o país.
a triste realidade é que todos sabem que, o pseudo legado de JES, possui um gosto de caldeirada de coelho com sabor a gato. Essa situação permite retirar qualquer legitimidade do presidente da republica para impor restrições ao povo, observada pela crise que ele mesmo mergulhou o país.
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