ANGOLA QUER PRESIDENTE UNGIDO PELO VOTO POPULAR
A fonte da pobreza exasperante dos angolanos, advém da falta
da presenta de espírito e da inexistência de amor a Deus e ao próximo conjugada,
com a falta de respeito pelo povo, que os mais altos dirigentes brucutus do partido
nutrem pelo povo que explora inexoravelmente. Além do mais, a fome e a miséria
não têm a empatia da democracia. também o povo não se compadece com a fraude
eleitoral. O contingentismo entre o MPLA e a componente civil social da
politica activa agrava de sobremaneira a frágil estabilidade social que o país
atravessa.
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
18/08/2017
Fonte: Planalto De Malanje Rio Capopa
18/08/2017
É nesse momento critico para todo país, que os meus
distintos camaradas, o Marcolino Moco e Artur Pestana (Pepetela), sujeitaram-se
a assumir publicamente o papel de cabos eleitorais de João Lourenço, o indicado
de JES.
E essa hein
camaradas! E eu é que sou o bandido e invejoso!
O nosso povo não merece esse tipo de tratamento vindo de pessoas que
deviam estar ao seu lado defendendo-o desses parasitas, que se apossaram
indecentemente do poder.
Em Angola, bandidos gatunos milionários e os larápios
multimilionários safados esbanjam opulência e risonhos caminham impunes de mãos
dadas. A ação politica se hoje está demasiado polarizada entre duas partes
contendentes, de um lado esta a minoria dos adeptos e gestores da ditadura, e
do outro a maioria dos que querem livrar-se dela. No entanto, a verdade é que
temos um país atípico gerido por criminosos do colarinho branco, que vivem
acobertados a sombra do tedioso poder judicial.
A pergunta que não quer calar, será que João Lourenço
conseguirá mesmo neutralizar a corrupção tão enraizada no seio da superstrutura
do MPLA e do regime? Camarada João Lourenço não brinque com a inteligência dos
angolanos, brincadeira tem ora meu camarada, e a ora para gracejo não é essa.
Quando ouço os discursos vespertinos do camarada candidato
de JES as eleições, fico até aboamado com a expressiva eloquência insensata
expressas que se tornam a cada momento mais inóxios. Dá até impressão que o
alter-ego do candidato foi gravemente atingido pelo complexo de édipo mal
resolvido, onde o pai, fundador da dinástica ditadura impõe a regra da
fidelidade canina ao filhote frangote e candidato a ditador mirim. Qual Kim
jong-Il (pai) qual Kim Jong-Un (filho) Isso em Angola não vai pegar.
Em N’dala-tando e Malanje não existe essa de engrandecer os
discursos dos filhos da ditadura, podem até vir com suas múltiplas feitiçarias,
mas aqui eles não prosperam. Aqui no Norte, eles entram a falar demais, mas,
acabam por sair caladinhos. Que o digam o antigo Presidente da Republica, dr
António Agostinho Neto, e o agora candidato a Vice-presidente Bornito de Sousa
Diogo.
João Lourenço fala
que fala, mas nada diz, parece até um vulgar tagarela, feito computar
adulterado que tem o disco regido infectado com vírus da desinteligência. Os
angolanos não precisam conviver ancorados as incongruências do JL e de seus
amigos, temos que dar a volta por cima e deixar de sermos temerosos e/ou
trémulos, como se todos padecêssemos da alzheimer.
O regime mergulhou o
país num rio de as aguas turvas, que banham o enevoado regime. Se essa enchente
de aguas turvas não forem drenadas com a urgência necessária, a situação poderá
fugir ao controlo e o país poderá descambar, e, afundar-se no tenebroso mar do
esquecimento.
O país segue imparável em direcção a sua previsível
desintegração social. A base social do
país está rachada ao meio, foi atingida fortemente pela instabilidade politica
económica social. De um lado estão os
muito ricos que somam 7% da população e do outro estão os 93% dos muito pobres
sem esperanças de sobreviver.
Por si só, essa situação cria um desalento perigoso e
demonstra a insuperável situação de descrédito por que passa o regime. Essa
vulnerável governação inviabiliza de todo o desenvolvimento económico, por outro lado, fragiliza o MPLA pela longevidade no poder, alem disso, a campanha do MPLA não nos apresentou até aqui nenhuma agenda credível, reformadora com programas sérios e implementáveis que ajude o país a sair da crise que
fomos jogados pelo presidente que governa Angola há 38 anos inenterruptos.
Além disso os sucessivos governos do MPLA não conseguiram
transmitir segurança aos cidadãos nem tão pouco uma agenda de reformas
económicas após 42 anos de poder, nem conseguiram assegurar de forma
contundente o funcionamento tranquilo das instituições do estado com total
independência.
O regime não tem condições para brecar a profundidade da
crise observada, a sociedade no seu todo está incrédula e preocupadas com o
aprofundamento da crise que proporciona o roubo do que ainda resta do país.
Não é de estranhar que essa situação atinja fortemente 93%
da população, que actualmente vive abaixo da linha de pobreza. Infelizmente
para os angolanos, os mais altos dirigentes do partido afastaram-se do
propósito de defender e permanecer ao lado do povo. Quis o destino que assim
não fosse, o MPLA constituiu-se em carrasco do povo.
O MPLA de JES esta
lotado de mercenários narcisistas, que apenas querem o poder pelo poder, e assim
continuar a deslapidar sofregamente o erário publico nacional. O importante para
eles é ver quem rouba mais, e quem melhor esconde o fruto do roubo no exterior
Alem disso, o país
politico está de todo polarizado. De um lado está a quadrilha criminosa minoritária
dos muito ricos empoderada. Do outro lado está 93% daqueles que são
impiedosamente execrados e destituídos de todos seus direitos e surripiadas as suas riquezas
por aquela minoria de 7% dos que infernizam a vida do povo há 42 anos.
No passado recente, indaguei a campanha de João Lourenço
para saber com quem e para quem ele governaria, caso ganhe as eleições, até
hoje não obtive qualquer resposta.
Hoje vou reformular a pergunta da seguinte maneira: como,
com quem, e para quem JL governaria o país? JL sabe que tem a perna um MPLA
engripado e imaturo politicamente apesar dos anos de estrada, JL também tem
consciência que é observado silenciosamente pelo MPLA sempre desconfiado.
Ao longo dos anos de absoluto totalitarismo, o MPLA foi
ingloriamente inábil na forma como lidou com a sensibilidade do povo. Por outro
lado, a ganância dos dirigentes levou o partido a prestar um serviço, que
redundou num estrondoso desserviço publico-social para o país.
Ainda assim, o MPLA ainda que desencantado, não consegue deixar
de conduzir o país através do retrovisor, quando deveria conduzi-lo pelo
para-brisa olhando para frente. De facto, a verdade é que o povo não vê
melhorias que lhe permita arvorar esperanças de dias melhores após as eleições.
Aliás, esse MPLA doente que aí está, nada mais é que um partido anestesiado que
perdeu a capacidade de sonhar os sonhos do povo. O MPLA está sem saída, e nada
mais tem a dar ao país. Sinceramente esse MPLA que aí está, se manter-se
novamente no poder, certamente o povo ficará ainda mais pobre.
Pessoalmente sou dos que não gravita em torno de teorias
pré-concebidas, nem sou dos que afirma que os políticos corruptos. Não existe
politico corruptos nem maus, somos nós cidadãos quem coloca no poder gente
corrupta e maldosa, nós somos os únicos culpados por haver bandidos
desqualificados sem ética e sem moral no poder. Ninguém nasce politicamente
corrupto, eles entram bandidos e corruptos no poder.
O séquito que acompanha o MPLA/JES não permite que o
soberano fiscalize a governação e os excessos do poder, igualmente eu não faço
concepções aos corruptos. A esse bando de corruptos e gatunos desalmados,
combato-os frontalmente de forma contundente como deve fazê-lo qualquer filho autóctone
legitimo. Meu único objectivo é o de continuar a lutar contra as injustiças.
Hoje estou certo que nenhum angolano quer ter em presidente
da república fraco, maneável e híper-dependente do seu antecessor. Como já
afirmei antes, João Lourenço não é o candidato desejado pelo partido, que surge
com força politica necessária para alterar o funcionamento das regras impostas
pelo regime decrepito que opera o xadrez politico nacional. Aliás, ele é mais
do mesmo, só que demasiado fraco, e para agravar mais, ele não tem nenhum
projecto, nem qualquer programa pessoal politico-pessoal para o país.
João Lourenço ainda
não se apercebeu da sua real fragilidade e fraqueza, ele pensa estar a dar-nos
alguma coisa, quando na verdade não dá coisa nenhuma. O angolano não quer que a
fraude eleja o presidente da republica. Queremos todos que Angola tenha um
presidente ungido pela violência da verdade que o voto popular produz.
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