sábado, 3 de agosto de 2013

LUANDA: Existirá mesmo uma sociedade entre políticos Angolanos, empresários congoleses e franceses na exploração de diamantes na Republica Democrática do Congo?

A UNIÃO DE KANGAMBA E CHIVUKUVUKU NA ÁREA DOS DIAMANTES
Fonte: Ponto-Final
Reedição: www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
 
“Jaume du Pont” empresa mista de Chivukuvuku e Kangamba na RDC

Os políticos angolanos continuam a desapontar os angolanos, e entendemos hoje o desabafo de Nelo de Carvalho, quando diz que seria bom que a UNITA acabasse, assim combateríamos melhor a corrupção.

A empresa Jaume DuPont, sedeada no sul da RDC, explorando diamantes, é uma empresa de capitais público-privado, entre empresários franceses, angolanos, e congoleses democratas, cuja actividade é feita há 15 anos naquele país vizinho.

Os accionistas angolanos, são Bento Kangamba, com uma participação de 15% e Abel Chivukuvuku com cerca de 11,7% equivalendo como é óbvio, a vários milhões de dólares.

Conta nossa fonte, que os dois accionistas angolanos, raramente se falam e evitam todo o tipo de contacto para não levantar suspeitas sobre o pacto empresarial.

Jaume Dupont, já solicitou licença para explorar diamantes em Angola. A razão que leva Abel Chivukuvuku a guardar segredo sobre sua fortuna e negócios, ainda é desconhecida. Internautas já haviam questionado a forma como seu filho esbanja dinheiro em festas milionárias nos EUA.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

LUANDA: Ana margoso em direto na pessoa do singular falando com dialetica pluralista sobre sua ligação politica com a UNITA

ANA MARGOSO EM DISCURSO DIRETO
Reedição: Radz Balumuka
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31-07-2013


Ana MargosoEu sou muitas vezes condenada pelos meus amigos, sim amigos, porque eles acham que eu defendo de mais a UNITA, que chego a ser igual aos bajuladores do MPLA. Sobre isso eu queria apenas dizer aos meus amigos, que, quando falo da UNITA, eu não penso logo em Samakuva, Vitorino Nhany ou outro qualquer dirigente da UNITA. Quando eu falo da UNITA eu olho para os cerca de dois milhões de angolanos que se revêm na UNITA e que acreditaram e abraçaram a causa da UNITA. Por isso eu quero apenas dizer que aqueles que vaticinam o final da UNITA, devido as diferenças de pensamento que existe internamente, devo dizer que estão errados, pois a força da UNITA é mais profunda do que isso. Eu bem antes de entrar na UNITA fui a um comício desse partido e ao inves de falar com os dirigentes fuii falar com os mais novos que estavam entre o povo. A minha pergunta para mais de 10 jovens que vieram dos mais diversos municípios de Benguela foi único: porquê vcs são da UNITA? Com os olhos arregalados a resposta: OKO, nós somos da UNITA... E, mais, todos somos seres humanos, portanto, imperfeitos, quem nos garante que os novos partidos não cometerão erros? Afinal é possível governar sem errar?

HUAMBO: Intimidação a vista de toda gente! A CASA-CE acusa o partido de José Eduardo Dos Santos da pratica de abuso de poder e intolerância politica.

CASA acusa militantes do MPLA de intimidação

Partido quer medidas legais contra os "arruaceiros"; Chivukuvuku vai ao Kwanza Sul
Abel Chivukuvuku num comício da CASA-CE em Luanda durante a campanha de 2012 (CASA-CE)Abel Chivukuvuku num comício da CASA-CE em Luanda durante a campanha de 2012 (CASA-CE)
TAMANHO DAS LETRAS 
Fernando Caetano
VOA
Radz Balumuka
www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com


A CASA CE acusou militantes do MPLA no Huambo de invadirem uma sua reunião partidária num “acto deplorável” e pediu às autoridades para iniciarem “mecanismos legais” contra os mesmos.

Num comunicado o Secretariado Executivo Provincial do Huambo da CASA CE, disse que um grupo de militantes do MPLA, dirigido Adolosi Mango Alicerces Liberal, com vestes do MPLA, no passado dia 28 de Julho, interrompun “de forma arruaceira” uma reunião do Executivo Provincial sob a presidência do Secretário do Executivo Nacional e Deputado à Assembleia Nacional Dr. Leonel José Gomes.

Os militantes do MPLA, disse o comunicado, dirigiram “palavras indecorosas tais como ameaças de morte a todos quanto se encontravam na respectiva reunião, minando gravemente a pluralidade Democrática constitucionalmente consagrada”.

A CASA CE exige que se cumpra com a lei e sejam accionados "os mecanismos legais para salvaguarda e defesa da Democracia".

Por outro lado no  Kwanza Sul  o dirigente da CASA CE no Kwanza Sul, Francisco Sobral, disse que muitos órgãos estatais província se recusam a receber membros da CASA CE que efectuam trabalho de monitorização da governação.

Sobral falava numa conferência de imprensa em que anunciou a visita do presidente da CASA CE ao Kwanza Sul a partir de Sábado.

Sobral disse que no Kwanza Sul a CASA CE tem vindo a efectuar visitas a algumas instituições do Estado, para fazer um diagnóstico em como vai a governação nesta província”.

“Há instituições do Estado que rejeitaram o nosso pedido, outras atenderam-nos,” disse.

Sobral disse que Abel Chivukuvuku  vai permanecer 10 dias na província. Durante a visita vai contactar a população local, militantes do seu partido e ainda autoridades governamentais

ITÁLIA: A escritora Amilca Ismael obteve em Itália um estrondoso sucesso com o seu romance escrito sobre a Moçambicanidade do povo da sua terra natal.

Sucesso em itália para romance sobre Moçambique

"História de Nadia" aguarda publicação em Moçambique
Amilca Ismael escritora
Amilca Ismael escritora
TAMANHO DAS LETRAS 
João Santa Rita
Reedição: Radz Balumuka
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É um livro que já ganhou um prémio em Itália e é aquilo que a sua autora Amical Ismael  diz que pode ser “a biografia de todos nós”.

“Nós” aqui refere-se a todos os  moçambicanos que viveram na época colonial e depois viveram a euforia da independência e as suas realidades.

O livro chama- se a “História de Nadia” e aguarda publicação em Moçambique.
A autora é  Amilca Ismael nasceu em 1963 na então Lourenço marques hoje Maputo.

Estudou no liceu Josina Machel na capital moçambicana e depois de casar em 1986 foi para Itália. E foi em terras italianas nas que Amical Ismael começou a escrever em italiano

O seu primeiro livro foi “Casa de Recordações”  que conta precisamente as recordações de uma mulher que vive num lar de idosos. O livro foi traduzido para português e vendido em Moçambique.

Mas é o seu segundo livro “ A História de Nadia” que ela quer ver publicado em Moçambique.

O livro venceu um prémio em Itália, já está traduzido para português e aguarda agora publicação em Moçambique.

“A História de Nadia” é um encontro num avião de duas moçambicanas uma que mora na Itália e outra que mora em Portugal. No trajecto Maputo a Lisboa a Nadia conta a história da mãe em paralelo com a história de Moçambique no tempo colonial como é que se vivia no tempo colonial.

É uma história vivida pela própria autora e que relata as mudanças então vividas.
“É uma histopria que nos vivemos e podia ser uma autobiografia de todos nós  que vivemos tempo colonial e o tempo independência,” disse-nos Amilca Ismael que disse ainda que “não quis fazer política” pois “conto coisas verdadeiras”.

“A escola, a religião mudou tudo,” disse a autora que recordou tambem  as nacionalizações e a “degradação” de Moçamique.

Amilca Ismael disse que para o livro teve que levar a cabo investigação não só daquilo que se passou em Moçambique nesse tempo mas tambem da história de Portugal.

“Quando falo agora com jovens de Moçambique eles não sabem nada dessa história que para mim é uma história que não se pode esquecer,” disse.

Amilca Ismael está actualmente a escrever  um terceiro livro sobre a situação de mulheres africanas atraídas para Itália com falsas promessas e que depois são obrigadas a prostituir-se

BRASÍLIA: A garota que se tornou por um ano a testadora de todos os produtos eróticos, descreve os momentos de extrema excitação por que passou.

A garota que passou um ano testando produtos eróticos!

 Fernanda Lopes
Reedição: Radz Balumuka
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Já pensou em passar um ano testando camisinhas? Garota do Distrito Federal fez isso. (Foto: iStock)Ganhar todos os produtos eróticos que quisesse, de graça, e ainda poder falar sobre isso na internet... Muitas mulheres desejariam estar nessa posição, não é? A sortuda que conseguiu passar um ano com essa tarefa é Stefanny Summer*, de 20 anos! Ela ganhou um concurso da Prudence, e, durante um ano, se tornou a testadora oficial de produtos eróticos.

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Para conseguir ser a vencedora, Stefanny enviou para o concurso uma história de algum momento em que usou um produto da marca. "Falei sobre uma vez que saí com um amigo que conhecia há muito tempo e com quem acabei ficando. Foi muito divertido, mas a gente continuou só amigo. Pouco tempo depois, entrei no site e descobri que tinha ganhado!", conta.
Daí para frente, a vida sexual de Stefanny, que é auxiliar administrativo no Distrito Federal, só melhorou com tudo que ela ganhou! Foram camisinhas, géis lubrificantes, acessórios vibratórios e outros brindes que ela recebia, testava e comentava com os amigos. "As pessoas acharam legal, adoravam, ficavam com inveja", ela brinca!
Mas, depois de testar tudo, o que Stefanny mais curtiu e mais recomenda? "Gel lubrificante", ela não titubeia! Também dá a dica para as mulheres: "O anel vibratório é muito divertido. Eu tinha todo um ritual quando usava com o meu namorado. Ele ria muito, nunca tinha visto aquilo!".

Para quem não conhece, o anel vibratório é um acessório, em vários formatos, que o homem coloca no pênis. Quando a mulher está em cima dele no momento da penetração, o produto encosta no clítoris e a sensação de prazer aumenta, tanto para ele quanto para ela.
Outro acessório que Stefanny adorou e fez vários comentários sobre é o dedal vibratório. Ela já tinha costume de usar produtos eróticos, mas esse nunca tinha visto. Segundo ela, "ele pode ser usado em vários lusares do corpo, como o bico dos seios. Dá um prazer diferente" (além de que seu namorado também curtia). No uso tradicional, o dedal deve ser vestido pela mulher e usado para que ela toque o clítoris na hora da penetração. Com isso, ela pode er um orgasmo mais intenso.
Stefanny fazia seus relatos e comentários dos produtos em um blog (no site da marca) e nas redes sociais, e diz que as pessoas reagiam super bem e gostavam de seus posts. Ela mesma gostou tanto da experiência que, neste ano, ganhou o concurso mais uma vez e será, de novo, tentadora dos produtos eróticos. A garota espera poder experimentar cada vez mais acessórios sexuais diferentes e contar para todo mundo. 
Aliás, comentários negativos, com machismo e preconceito, não têm vez com Stefanny. A jovem não liga para o que as pessoas possam dizer sobre ela, uma moça que fala abertamente sobre camisinhas. Stefanny adora falar sobre suas experiências com os produtos, mas, quando o assunto é proteção na hora do sexo, também fala sério: "Eu acho importante e não abro mão"!

LUANDA: Bloco Democrático está indignado com a falta de resposta do governo face à fome que grassa em Angola!

Fonte: Makaangola
Reedição: www.planaltodemalangeriomalange.blogspot.com
BD Indignado com Falta de Resposta do Governo à Fome
O Bloco Democrático (BD) repudia a incúria do governo em prestar a devida assistência às populações gravemente afectadas pela fome, por causa da seca que assola o sul do país.
Em comunicado de imprensa emitido ontem, o BD manifesta-se indignado com a política do governo em despender cerca de US $100 milhões para a realização, em Setembro próximo, do Campeonato Mundial de Hóquei em Patins. Como contradição, o BD nota como o executivo do presidente José Eduardo dos Santos negligencia o apoio aos cidadãos em risco de vida causado pela estiagem.
“O nosso país está, neste momento, a atravessar um período de grande flagelo devido a um fenómeno sobejamente conhecido, as ‘secas cíclicas’ que acontecem, de tempos em tempos, no sul”, nota o BD.
De acordo com o referido partido, sem assento parlamentar, as poucas iniciativas do governo são, para além de inadequadas, para efeitos de propaganda. “Muitas vezes, tais medidas são mesmo tomadas com um claro cariz propagandístico em favor do partido no poder [MPLA] que envia para os locais sinistrados meros activistas travestidos de socorristas”.
No comunicado, o BD lembra ainda que a festa do futebol, com a realização do Campeonato Africano das Nações, em 2010, não teve nenhum impacto significativo no desenvolvimento económico-social do país. O evento custou mais de um bilião de dólares aos cofres do Estado.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

LISBOA: Gays, Papa e o Islão Homofobico

Gays, Papa e o Islão homofobico

Fonte: Revista PÚBLICA
Reedição: www.planaltodemalangeriocapopa.blogspot.com
01-08-2013
Os indignados em versão gay são os polícias do catolicismo e do Papa. Estão sempre a vigiar o vocabulário e as opiniões dos membros da Igreja. Acho muito bem, sim senhora, estão no seu direito, podem e devem expressar o seu ódio terminal contra a fé católica. Mas eu só não percebo uma coisa: a indignação do orgulho gay nunca cai sobre o Islão homofóbico (peço desculpa pelo pleonasmo). E repare-se que não estou a falar dos muçulmanos a viver nas Arábias, mas sim dos muçulmanos europeus. Olhe-se, por exemplo, para a opinião de uma muçulmana sueca muito mediática, Suad Mohamed: "não me peçam para a aceitar ou dizer que o meu deus permite a homossexualidade, porque ser homossexual é proibido (...) ser homossexual é uma escolha, não se nasce assim (...) é o mesmo que beber ou matar. Está a agir de forma errada; a fazer coisas que Deus não gosta" (Pública, 7 de Novembro 2010). Quando um católico diz semelhante coisa, caem três ou quatro Carmos e respectivas Trindades. Quando é um muçulmano a opinar desta forma, os ouvidos da malta são tomados por uma súbita otite progressista.
E a linha na areia há muito que ultrapassou o mero jogo de palavras. Tal como salienta um distinto cidadão de Amesterdão, as agressões de muçulmanos a gays holandeses estão a aumentar perante a inércia da sociedade.  Por que razão isto acontece? Quais as causas da indignação selectiva? Vejo três. A primeira é o medo puro e duro, a cagufa, a miúfazinha. Afinal de contas, criticar o islamismo pode provocar ataques directos; na Europa, vários críticos já acordaram com propostas que não podiam recusar. A segunda causa é o velho ódio jacobino contra a Igreja Católica, a Infame, a Rameira de Deus. Mas a razão mais forte é, sem dúvida, a terceira: os complexos politicamente correctos,  o racismo cor-de-rosa que apascenta as almas progressistas.
Tal como as feministas, os movimentos gays recusam criticar o islamismo, mesmo aquele que existe dentro das nossas cidades. Desculpar o outro, sobretudo o muçulmano, passou a ser o mantra obrigatório da esquerda. Apesar do evidente racismo (o outro é tratado como uma criança, como um ser menor e inimputável), este mantra é um sucesso há décadas. Percebe-se porquê: dentro de um esquema policial e punitivo típico da esquerda, a crítica a uma pontinha de cabelo islâmico determina, de imediato, a perda das credenciais de esquerda, que, como todos sabem, abrem muitas portas. Devido ao reduzido número de rebeliões contra este cerco , o resultado final é uma enorme hipocrisia. Os assanhados movimentos gay pouco ou nada dizem sobre a força mais embrutecida e homofóbica do nosso tempo, o Islão europeu.