sábado, 9 de novembro de 2013

LUANDA: A Ponte da Discórdia Entre Angola e Portugal - Por Raul Diniz

A PONTE DA DISCÓRDIA ENTRE ANGOLA E PORTUGAL - Investigação

Fonte: Club-k.net
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
Investigação: A ponte da discórdia entre Angola e Portugal - Raul DinizO regime angolano e o próprio presidente José Eduardo dos Santos apenas brincar e gozar com o governo do primeiro Ministro português Pedro Passos Coelho e Paulo Portas com o esfriamento do relacionamento entre os dois autores dessa fingida refrega politica! Percebe-se que neste joguinho da cabra cega, os bodes em refrega mantêm os olhos muito bem abertos. Em causa desse esfriamento instantâneo das relações Angola Portugal, nunca estiveram às razões apresentadas pelo presidente do regime angolano Eduardo dos Santos, nem nunca foram à divulgação das investigações criminosas relacionadas com os crimes diversos praticados pelos mais altos membros do regime angolano e da própria família do presidente de Angola!
POR QUE MOSTRAR AO POVO A IRRELEVÂNCIA NESSA HISTÓRIA MACABRA DO RELACIONAMENTO SÉPTICO ENTRE O REGIME ANGOLANO E O ESTADO PORTUGUÊS.
Aqui não se trata na verdade não é uma zanga espontânea entra comadres desavindas por princípios éticos, o que se passa na verdade é a composição antecipada de jogadas de José Eduardo dos Santos, que combinadamente em atitudes programas ajuda na iminente morte por asfixia do governo português atual. José Eduardo dos Santos como astuto que é, compreendeu a muito que o governo de passos Coelho esta com os dias contados, sendo assim, o Portugal de hoje deixou de ter qualquer valia que sirvam os interesses recônditos do regime angolano em obediência as suas estratégias futuras, e muito menos servem aos mais mediáticos objetivos do presidente angolano naquele país insular. Eduardo dos Santos não confia nem nunca confiou por completo num governo cuja pessoa de Paulo Portas, um difuso militante da confusão e intriga politica exerce nele funções de relevo.
PAULO PORTAS NUNCA GOZOU VERDADEIRAMENTE DA CONFIANÇA DE DOS SANTOS
É do conhecimento de toda a classe politica angolana e não só, que o vice primeiro ministro de Portugal não é um politico confiável, Paulo Portas serviu apenas como estafeta do regime angolano e igualmente foi utilizado como um eficiente e interessante porte parole junto da comunidade internacional para engrandecer e embelezar enganosamente o regime angolano e o próprio presidente Eduardo dos Santos. O que de importante estava em jogo afinal? Duas situações distintas estavam em jogo no xadrez politico internacional; a primeira seria a rosto fuinha de ditador reconhecidamente tanto no país e no exterior essa imagem marcada de ditador de José Eduardo dos Santos faz sentir merecidamente um enorme mal estar não somente ao próprio Dos Santos, mas também ao regime no geral e a todos os membros do governo. Na verdade angola não tem um interesse especifico de relevo que ajude Angola a desenvolver-se econômica e financeiramente, o que se passa de verdadeiro nas relações ambíguas entre o regime de Dos Santos e Portugal, passa apenas pelo interesse pessoal do presidente do MPLA e da sua família ambiciosa composta pelas suas filhas e pelos filhos, que conseguem ser tão sinistramente maldosos quanto o seu progenitor. Portugal nada trousse de importante relevância que ajudasse no crescimento econômico de Angola. Nos dias que se seguiram a criação da CPLP, vários críticos se ergueram para contestar essa dependência linguística que a nada nos leva, as criticas são muito fortes e contundentes, pelo menos entre angolanos por acreditarmos que esse acordo é desprezível sem qualquer interessa nacional.
SERÁ MESMO IMPORTANTE PARA ANGOLA ESSA ESPERMACRASIA TODA DE EDUARDO DOS SANTOS PARA CIMA DO GOVERNO PSD/CDS-PP?
A história do namoro entre o regime de Eduardo dos Santos e Portugal mostra-nos as variantes desse relacionamento medíocre assente em bases duvidosas sem credito nenhum, e condenáveis a todos os níveis. Uma vez mais o regime de Eduardo dos Santos serviu-se do posicionamento privilegiado de Portugal como país democrático, como um equilibrista senil de um circo em falência acelerada, José Eduardo dos Santos decidiu colocar mais desordem no interior do ordenamento jurídico que regem o relacionamento entre os dois estados para d’ele tirar melhor partido do bom momento que a politica externa portuguesa atravessa junto das organizações internacionais como a das nações unidas e da união europeia para Portugal ajuda-lo a vender a sua banha da cobra empestada de enganos e mentiras, como aconteceu. A principal verdade de Eduardo dos Santos nesse relacionamento a dois, apenas cingiu-se em objetivos claramente definidos, que passavam NA UTILIZAÇÃO DE Portugal como utensílio descartável, que no momento o ajuda-se a relativizar o apoio internacional de que gozava a UNITA juntos dessas organizações internacionais e principalmente canalizar a desinformação junto dos Estados Unidos a partir das Nações Unidas, o que foi feito com extremo brilhantismo pela diplomacia portuguesa. Para o cinismo apuradíssimo de Eduardo dos Santos, Paulo Portas não passou senão de um office boy por estar escudado pela sua posição privilegiada de segundo homem na hierarquia do governo de Portugal. Essa situação ajudaria muito a valorizar junto das autoridades portuguesas a presença de suas filhas para facilitar as movimentações econômicas e financeiras realizadas no Portugal democrático.
A TRAIÇÃO DE JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS A PEDRO PASSOS COELHO FIEL ESCUDEIRO DO REGIME DESPÓTICO ANGOLANO
O atual momento de insegurança do governo PSD em Portugal levou o regime angolano a estabelecer contatos secretos junto de outro partido de governo em Portugal, que em outros diferentes momentos de grande instabilidade que provocaram enormes momentos de crise de afirmação ajudaram o regime de Eduardo dos Santos a reerguer-se. Trata-se aqui do partido socialista que no passado recente serviu de grande valia para manter ativo o regime neofascista angolano nas muitas crises institucionais e de afirmação que passou.
O SINCRONISMO SECRETO DOS CONTATOS EXTRAOFICIAL ENTRE O REGIME DE EDUARDO DOS SANTOS E O PARTIDO SOCIALISTA PORTUGUÊS!
Sabemos de fonte segura que existem contatos entre José Eduardo dos Santos e o partido socialista de José seguro em Portugal! As nossas fontes são claras quanto a esses contatos mantidos no maior secretismo possível por se tratar de assuntos impróprios para o consumo publico. Os contatos têm passados por momentos menos bons, e por isso tem merecido a da parte dos intervenientes uma atenção especial nesse negócio escuro, uma vez que o secretário geral do partido socialista “PS” Antônio José Seguro, não pertencer ao circulo restrito dos amigos do presidente angolano em Portugal. Por outro lado e também por se tratar de assuntos muito sensíveis relacionados com os investimentos processados pela família de Eduardo dos Santos e dos seus mais fieis comandados estarem, e, sobretudo por estes estarem a ser questionados em Portugal pela sociedade ativa e pela sociedade politica e judicial do universo dos países democráticos civilizados. Assim sendo o partido socialista teme esbarrar em contingencias que o possam prejudicar e assim atirar não só o partido socialista, mas juntamente atirar o país para o descredito total e assim inviabilizar uma eventual governação socialista em Portugal.
JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS AJUDOU A FERIR DE MORTE O GOVERNO PSD/CDS DE PEDRO PASSOS COELHO E PAULO PORTAS
Portugal continuaria a merecer atenção especial da parte do governo angolano e do seu presidente em particular. Não estamos aqui a falar de hipóteses, essa informação é real e verdadeira. Antônio José seguro vai em breve pedir eleições em Portugal, e sabe-se de antemão que essas eleições serão ganhas pela esquerda. Também é sabido que o PS de Seguro vai tentar a sós as eleições, e prepara-se já para pedir aos portugueses uma maioria absoluta no próximo pleito! O Partido socialista “PS” mais a esquerda deseja ganhar as eleições com a ajuda explicita do regime angolano, esse apoio que parece inofensivo e até mesmo divertido é muito mais mortífero e muito bem estruturado do que parece. O PSD e O CDS-PP certamente já perceberam a traição, e ainda assim fazem concorridos percursos junto do presidente Dos Santos com a finalidade de reverter à situação em que se encontram as relações politicas, econômicas e institucionais entre os dois países, que de tanto se amarem, cada vez mais se parecem com os dois lados de uma mesma moeda, por isso, acredito que, o governo de direita de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas já está praticamente esmorecido e sem salvação possível para evitar a anunciação da sua morte por asfixia. Portugal passa por momentos de extrema confusão social explosiva e também por uma extraordinária crise afirmação politica, econômica e de tesouraria; ainda assim, não pode existir motivo nenhum para um governo legitimado fielmente pelas urnas colocar-se de cócoras para suplicar perdão a um sócio pata, anticristão e neofascista como Eduardo dos Santos. O PSD e o CDS-PP caíram em desgraça por nada terem feito para evitar a vergonha nacional por que fizeram passar todo povo do Portugal democrático.
AMIGOS, AMIGOS SACANICES A PARTE.
 Portugal se subordinou a vontade de um regime déspota, esqueceu-se que Angola não é apenas um pedaço de terra rica, mas também é constituído por um povo com sentimentos nobres, e, que se quer libertar do regime que lhe fora imposto a revelia da sua vontade, mas o governo português igualmente como os antecessores movidos pelos ganhos financeiros dessa desagradável relação de amor e ódio entre o ditador angolano e o Portugal politico. Mas o mais grave foi ver Portugal desvalorizar-se, e, sobretudo contagiar-se com atitudes inegáveis de submissão inigualável perante um regime apodrecido e malévolo como o de Angola. Indignamente o governo de direita português feriu de sobremaneira o orgulho patriótico do povo português e arrastou todo povo e o país num profundo mergulho mortal. É caso para se concluir em tese, zangam-se as comadres e descobrem-se as sacanices!

Raul Diniz

LUANDA: Visitas privadas do estadista Angolano deixam muito a desejar.

Visitas privadas do Estadistas... Por Eugênio de Almeida

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Visitas privadas dos Estadistas... Por Eugenio de Almeida


Não tenho nada contra as visitas privadas dos estadistas, mas quando começam a ser um pouco "demais", já se tornam estranhas.
Houve uma altura que, pelo menos uma vez por ano, o presidente Eduardo dos Santos fazia uma vista privada ao Brasil, segundo se constava, para estudos físicos, ou seja, de saúde; plenamente naturais.
Agora é um constante a Barcelona onde, por sinal, já esteve este ano, entre Junho e Agosto (cerca de 45 dias); hoje partiu, novamente e em privado, se bem que bem acompanhado, para Barcelona.
Sabendo dos mujimbos que correm em certos meios e quando se entra numa certa idade as visitas "privadas" prolongadas e constantes deixam de ser privadas e tornam-se assuntos de Estado.
O problema é quando para a sua natural protecção os assuntos de Estado se tornam demasiados "segredos de Estado"!
E o mais estranho é esta visita acontecer em vésperas do nosso Dia Nacional!
Publicada por ELCAlmeida 

LUANDA: Portugal continua a ser a principal lavandaria de capitais roubados a Angola pelas elites angolanas


Portugal “continua a ser a lavandaria privilegiada” da elite angolana

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Portugal “continua a ser a lavandaria privilegiada” da elite angolana


Rafael Marques continua a deixar críticas ao Governo angolano, mas nem o Executivo português escapa.
O jornalista Rafael Marques diz que Portugal continua a ser a lavandaria privilegiada dos actos de corrupção da elite angolana.
“A corrupção neste caso tem o corrupto e o corruptor e aqui vemos que Portugal continua a ser a lavandaria privilegiada dos actos de corrupção da elite angolana”, disse.
Em entrevista à Renascença, Rafael Marques garante que nada mudou nas relações entre Portugal e Angola, apesar da suspensão da cimeira entre os dois países que estava marcada para Fevereiro. Houve, em seu entender, apenas, um esfriamento ao nível do discurso político.
O jornalista angolano reforça a sua tese, acusando ao mesmo tempo a classe politica portuguesa. Ainda assim, Rafael Marques aplaude o Ministério Público português, apesar da investigação ainda não ter resultado em acusações.
Rafael Marques recebe esta sexta-feira, em Berlim, o prémio “Integridade”, um galardão da Transparency International destinado a distinguir personalidades ou organizações que se tenham notabilizado na luta anti-corrupção.
O jornalista dedica o prémio integridade a Nito Alves, jovem jornalista de 17 anos preso desde Setembro por alegadamente ter insultado o Presidente José Eduardo dos Santos.
Lançado em 2000, o prémio, que não tem valor monetário, já distinguiu organizações e indivíduos, incluindo jornalistas, magistrados, responsáveis governamentais e líderes da sociedade civil.
Renascença

LUANDA: Inadmissível - Editorial do Jornal de Angola



Inadmissível - Editorial do Jornal de Angola

Fonte: Jornal De Angola
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Editorial do Jornal de AngolaEditorial do Jornal de Angola
As elites portuguesas ignorantes e corruptas continuam no registo que  sempre usaram contra os Angolanos. Para eles, Angola é um país de corruptos, analfabetos e ladrões. O verbo utilizado vai do suave ao grosseiro. Das falinhas mansas aos gritos de ódio. Das palmadinhas nas costas à punhalada brutal e assumida.
A comunicação social portuguesa é transformada em Tribunal do Santo Ofício por magistrados do Ministério Público, ciosos da sua independência mas estranhamente irmãos siameses dos que mais se distinguem nas calúnias e ataques à honra de cidadãos angolanos que nenhum Tribunal julgou ou condenou. A justiça popular, os processos de intenções, os preconceitos substituem o Estado de Direito. Se as vítimas reagem, dizem que em Portugal as coisas são mesmo assim, ninguém respeita ninguém e que a democracia é isto.
As autoridades portuguesas são incapazes de obrigar o Poder Judicial a guardar o segredo de justiça. Os patrões dos órgãos de comunicação social esfregam as mãos de contentes quando os seus empregados disparam sobre os angolanos. Pode ser que isso lhes dê vantagens nos negócios.
Os jornalistas usam a carteira profissional como licença para assassinar o carácter das suas vítimas angolanas na praça pública. Altas figuras do Estado Angolano são os seus alvos. Se houver reclamação, dizem que altas figuras do Estado Português são também vítimas dos mesmos crimes. Como se isso transforme crimes em virtudes. Ou o Estado de Direito aguente semelhantes atentados, protagonizados por magistrados e jornalistas que em rigor deviam ser os seus principais defensores.
O Ministério Público Português faz manchetes na comunicação social quando abre um inquérito a uma alta figura do Estado Angolano. Devidamente acusado, julgado e condenado na praça pública, os criminosos partem para outra. Quando os inquéritos são arquivados, é segredo. Até para as vítimas. Um ano depois de ver o seu nome e a sua honra violados, o Procurador-Geral da República de Angola soube que afinal apenas estavam em causa umas informações bancárias que são sigilosas e por isso, não podem ser bases de notícias.
Para manter a chama acesa, o Ministério Público deu de manhã a um jornal uma “informação” preciosa: o inquérito ao Vice-Presidente da República, Manuel Vicente, foi arquivado. Na noite do mesmo dia, num comunicado oficial, a Procuradoria-Geral da República Portuguesa vem esclarecer que a “notícia” não tem fundamento porque a vítima das violações do segredo de justiça afinal “não consta como arguido, nem foi suspeito, no inquérito em apreciação”. Se não é ele, são os seus enteados! Mas nada de especial: o problema é com uma empresa e se for cumprido o que os arguidos aceitaram perante a Justiça, fica tudo resolvido. É claro que o juiz de instrução tem que dar despacho.
O comunicado da Procuradoria-Geral da República Portuguesa tem como título “Vice-Presidente de Angola - Manuel Vicente”. Que não é arguido nem suspeito. Devia lá estar o nome da empresa em causa mas não está. E o documento oficial refere apenas “os seus enteados”. Cumprimentamos os magistrados do Ministério Público por resguardarem os nomes de cidadãos que até ver, são inocentes. Assim é que deve ser sempre. Mas não tiveram o mesmo cuidado com altas figuras do Estado Angolano. Pelo contrário, julgaram-nas e condenaram-nas na praça pública de uma forma infame. É contra isso que os angolanos decentes estão. É isso que consideramos inaceitável.
Se o Ministério Público em Portugal abrisse um inquérito ao Vice-Presidente de um país da União Europeia ou dos EUA temos a certeza de que os seus nomes não iam fazer manchete nos noticiários dos barões da droga em que se transformou a comunicação social portuguesa. As elites portuguesas ignorantes e corruptas estacionaram no colonialismo mais retrógrado. Continuam a achar que os negros são seres inferiores e se têm uma camisa lavada é porque a roubaram.
Quem tem amigos assim, o melhor é virar-lhes as costas e negociar até com o diabo ou dialogar com os inimigos. É muito difícil dialogar com um país em que parece que ninguém se entende e estão todos virados para o tornar ingovernável. Dizem que o investimento é bem-vindo, mas atacam os investidores angolanos. O mesmo fizeram com Ângela Merkel e a Alemanha que meteram rios de dinheiro para salvar Portugal da bancarrota. 
Se não soubessem o que fazem, eram perdoados. O que fazem é tentar intimidar os angolanos para estes deixarem de gerir com toda a soberania e independência o seu país. Mas compreendemos muito bem porque fazem antes ataques a Angola, quando nos chamam seus irmãos. Ainda que lhes custe têm de compreender que jamais nos deixaremos intimidar. Antes a morte que tal sorte! Assim falava Camões.
Editorial do Jornal de Angola

MUNIQUE: A hora de nos pronunciarmos é esta camaradas

A HORA DE NOS PRONUNCIARMOS É ESTA , E NÃO DEPOIS DA DITADURA TER SIDO VENCIDA !
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Não acredito que os angolanos não tenham criatividade suficiente nem capacidade para actuarem nesse sentido, mesmo com manifestações e greves!

COMO DIZIA O FUNDADOR DA NAÇÃO ANGOLANA

O Dr. ANTÓNIO AGOSTINHO NETO, DOUTORADO EM FUZILAMENTO 27.05.1977, E POETA DA Sagrada esperança.

„Esta é a hora de junto marcharmos corajosamente para o mundo de todos homens“ O MPLA existe para democratizar a nação angolana, as instituições do estado e educar o povo a se defender dos oportunistas, entre eles os corruptos, e não para dar proteção a um homem. A “fidelidade” é um fenômeno aceitável em organizações fechadas e mafiosas, governadas como seitas com estilos medievais, que tentam atrair seus membros fazendo o uso da chantagem espiritual ou económica, em que os mesmos podem estar envolvidos como consequência de seus interesses mesquinhos, duvidosos, sempre longe de tudo que é social e digno.


Que fidelidade é a sua ao MPLA camarada(...)? No MPLA, para manter verdadeiramente a paz, ou a de manter laços promiscuo e individualistas!?


O MPLA não é um patrimônio pessoal de generais e comandantes corruptos, não importa o que eles fizeram no passado, mesmo porque ninguém trava guerras e batalhas sozinho.

Angolanas da Ex RDA, a hora de nos pronunciarmos é esta, não é depois da ditadura ter sido vencida que o discurso contra surgirá. ..

LUANDA: Elites portuguesas acusadas de tentarem intimidar Angola

Elites portuguesas acusadas de tentarem intimidar Angola

Divulgação: www.planaltodemalanjeriocapopa.com
Elites portuguesas acusadas de tentarem intimidar Angola
De novo ao ataque. O Jornal de Angola vira-se novamente para "as elites portuguesas ignorantes e corruptas" que acusa de tentarem "intimidar os angolanos para estes deixarem de gerir com toda a soberania e independência o seu país". O pretexto são as recentes notícias sobre o alegado arquivamento pelo Ministério Público português de um inquérito judicial que, segundo a comunicação social, visava o vice-presidente de Angola, Manuel Vicente.
Na passada quarta-feira a Procuradoria-Geral da República (PGR) dava a conhecer uma nota intitulada "Vice-presidente de Angola - Manuel Vicente", em que veio esclarecer que o inquérito, para apurar "eventuais crimes de fraude fiscal, falsificação e branqueamento de capitais, relativo a diversas operações" visava afinal a empresa Edimo e que Manuel Vicente não é arguido nem foi suspeito no inquérito.
Hoje, o Jornal de Angola no seu editorial vem lamentar o título da nota da PGR quando, afinal, a mesma nota serve para esclarecer que o mesmo Manuel Vicente "não é arguido nem suspeito".
Cumprimentando os magistrados do Ministério Público português por, na nota, se referirem apenas aos enteados de Manuel Vicente, sem os identificarem, o jornal lamenta que não tenha havido "o mesmo cuidado com altas figuras do Estado Angolano".
"Pelo contrário, julgaram-nas e condenaram-nas na praça pública de uma forma infame. É contra isso que os angolanos decentes estão. É isso que consideramos inaceitável", pode ler-se no editorial.
Estimando que o mesmo não aconteceria se em causa estivesse um inquérito ao vice-presidente de um país da União Europeia ou dos EUA, o jornal acusa as "elites portuguesas ignorantes e corruptas" de "estacionarem no colonialismo mais retrógrado".
"Continuam a achar que os negros são seres inferiores e se têm uma camisa lavada é porque a roubaram. Quem tem amigos assim, o melhor é virar-lhes as costas e negociar até com o diabo ou dialogar com os inimigos".
Para o editorialista "é muito difícil dialogar com um país em que parece que ninguém se entende e estão todos virados para o tornar ingovernável".
"Dizem que o investimento é bem-vindo, mas atacam os investidores angolanos. O mesmo fizeram com Ângela Merkel e a Alemanha que meteram rios de dinheiro para salvar Portugal da bancarrota".
O jornal no seu editorial acusa ainda os magistrados do Ministério Público de, embora "ciosos da sua independência", serem "irmãos siameses dos que mais se distinguem nas calúnias e ataques à honra de cidadãos angolanos que nenhum Tribunal julgou ou condenou".
Diz que os patrões dos órgãos de comunicação social, que apelida de "barões da droga", "esfregam as mãos de contentes quando os seus empregados disparam sobre os angolanos" por esperarem que isso "lhes dê vantagens nos negócios".
Jornalistas não são poupados
Neste editorial nem os jornalistas portugueses são poupados ao serem acusados de usarem a carteira profissional "como licença para assassinar o caráter das suas vítimas angolanas na praça pública".
O editorial do Jornal de Angola acusa ainda as ditas elites portuguesas de tentarem intimidar os angolanos para estes deixarem de gerir com toda a soberania e independência o seu país.
"Se não soubessem o que fazem, eram perdoados. O que fazem é tentar intimidar os angolanos para estes deixarem de gerir com toda a soberania e independência o seu país. Mas compreendemos muito bem porque fazem tantos ataques a Angola, quando nos chamam seus irmãos. Ainda que lhes custe têm de compreender que jamais nos deixaremos intimidar", refere o editorial.
E termina com um aviso: "Antes a morte que tal sorte! Assim falava Camões."
Recorde-se que a atual tensão diplomática entre Portugal e Angola, que levou o Presidente José Eduardo dos Santos a anunciar a suspensão da parceria estratégica que pretendia criar com Portugal, começou em novembro do ano passado quando o semanário Expresso noticiou a existência de um inquérito-crime no Ministério Público português contra altos dirigentes angolanos.
Refira-se que o mesmo jornal falava em indícios de fraude fiscal e branqueamento com os nomes em destaque do vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, do general Hélder Vieira Dias "Kopelipa", do chefe da Casa Militar da Presidência da República e do general Leopoldino Nascimento "Dino", consultor do ministro de Estado e ex-chefe de Comunicações da Presidência da República.
LUSA

LUANDA: Nito Alves esta em liberdade

Nito Alves esta em Liberdade

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Activista de 17 Anos Nito Alves Activista de 17 Anos Nito Alves
Nito Alves acaba de ser libertado neste momento, lembra-se que um grupo de populares convocar uma Vigília hoje em frente a comarca de Luanda , a fim de exigir do governo a  libertação do menor  e alem de uma manifestação pacifica prevista para o próximo  dia 16 de Novembro, em Luanda.
A libertação de Nito Alves foi decidida pela justiça na sequência de um requerimento dos seus advogados.
"O processo (contra Nito Alves) continua a sua tramitação normal, pois já existe acusação formal do Ministério Público cuja cópia os advogados aguardam notificação para que possam apresentar a sua defesa", disse o Advogado de Nito Alves.
Nito Alves fica agora submetido à apresentação do termo de identidade e residência quinzenalmente no Tribunal Provincial de Luanda.
Manuel Nito Alves foi detido a 12 de setembro por "ultraje ao Presidente" por ter encomendado a impressão de camisolas em que apelidava o Presidente angolano José Eduardo dos Santos de "ditador nojento", para serem utilizadas numa manifestação antigovernamental.
Segundo Nito Alves mesmo depois de mais de 50 dias passados na prisão nada lhe faz desistir dos seus ideias: “a minha vida será normal e não retiro nenhuma virgula e vou fazer de novo – ze-dú fora!” disse. “A dignidade de um cidadão não está em bater prender um cidadão, o que o governo deve fazer é conversar com o os activistas” disse pela Voz de America.
Nito denunciou ainda a alegada tentativa de corrompê-lo pelos funcionários do Ministério da Juventude e Desporto.
Segundo Nito “Fui aliciado sim senhor e uma das pessoas que eu não tenho receio de dizer e posso dizer agora é o Sidónio que trabalha com o Secretario do Estado para a Juventude e ele é que fazia as negociações com os indivíduos do sistema, que disse-me para chegarmos a um consenso”.
Nito Alves acrescentou na voz de America: “Nós não devemos temer, devemos ter as nossas próprias convicções e vamos até as últimas consequências com este governo de José Eduardo dos Santos porque num país democrático e de direito quando os jovens têm medo de protestar é uma doença para a juventude, por isso temos que mostrar que não estamos doentes, vamos sair as ruas” concluiu.
Mandato de Soltura do menor Activista Angolano Nito Alves
Modificado emsexta, 08 novembro 2013 21:17