quinta-feira, 2 de outubro de 2014

LUANDA: Advogado questiona cumprimento da convenção Internacional Por Angola

Advogado questiona cumprimento de Convenção Internacional por Angola

Angola assinou a Convenção na semana passada em Nova Iorque.
Georges Chikoti, ministro das Relações Exteriores de Angola.
Georges Chikoti, ministro das Relações Exteriores de Angola
Fonte: VOA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
Angola assinou na passada semana em Nova Iorque a Convenção Internacional sobre o Desaparecimento Forçado de  Pessoas.
Advogado questiona cumprimento de tratado internacional 

O advogado Pedro Capracata  considera “impensável” que Angola venha a  cumprir as cláusulas constantes da Convenção.
O causídico angolano  disse que  a Convenção poderá funcionar apenas  em relação a cidadãos estrangeiros  e que para os nacionais  a  adesão de Angola  veio apen as para constar das estatísticas.
Caprataca argumenta que  a privação da liberdade aos cidadãos nacionais já faz parte da cultura da elite política angolana e africana em geral. 
A Convenção que  foi adoptada em 1992 considera desaparecimento forçado  a prisão,   detenção, sequestro ou qualquer outra forma de privação de liberdade perpetrada por agente do Estado, pessoas ou grupos de pessoas com autorização, apoio ou  anuência do Estado  e a subsequente recusa em admitir a privação  da liberdade ou ocultação do destino ou paradeiro da pessoa desaparecida, privando-a assim da protecção da lei.
O documento refere que nenhuma circunstância excepcional, seja de estado de guerra, instabilidade política interna  ou qualquer outra emergência pública, poderá ser invocada como justificativo para o desaparecimento forçado de pessoas.  
O documento de adesão foi assinado pelo ministro das Relações Exteriores, Georges Chokoti,  em nome do Estado angolano na sede das Nações Unidas e ocorreu à margem da 69ª sessão de debates da Assembleia-Geral da organização.

MAPUTO: Bens públicos utilizados pela FRELIMO no poder a 40 anos na campanha eleitoral em Moçambique Criam polémica

Uso de bens públicos em campanha eleitoral em Moçambique criam polémica

Um recente acórdão do Conselho Constitucional recomenda o combate ao uso de viaturas e outros meios do Estado em campanhas eleitorais.
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capoôpa
Em Moçambique, a utilização de bens do Estado durante a campanha continua a dar que falar.
Moçambique: Recursos públicos em campanha eleitoral dão que falar. 

Um recente acórdão do Conselho Constitucional recomenda o combate ao uso  de viaturas e outros meios do Estado em campanhas eleitorais, mas essas práticas ilícitas continuam a verificar-se um pouco por todo o país.
O jurista Francisco Matsinhe diz que compete à Frelimo garantir que seja cumprida a directriz sobre a utilização de bens públicos durante as campanhas eleitorais, interrogando-se quem é o funcionário público que já foi punido por essa prática.
Para Francisco Matsinhe, é fundamental que a sociedade pressione no sentido de se responsabilizar os prevaricadores por essas práticas ilícitas "que beneficiam o Partido Frelimo".
O sociólogo Rogério Sitoi é da mesma opinião, afirmando que há ministros, vice-ministros ou directores nacionais que sabem que há funcionários que estão a usar meios do Estado para fazer campanha eleitoral, mas não intervêm.
"A questão do uso de bens do  Estado é estrutural; quem aparece mais visível é o pessoal que está á base da pirâmide no Estado, mas esse pessoal tem responsáveis no topo da pirâmide, pelo que depende do posicionamento claro das lideranças do Estado sobre isso", afirmou Rogério Sitoi.
O CIP, uma instituição moçambicana de promoção da boa governação, transparência e integridade, diz que desde que começou a campanha eleitoral,  tem acompanhado vários casos de uso de bens do Estado, sobretudo viaturas, maioritariamente pelo partido Frelimo. "Temos também casos de utilização de instalações onde funcionam instituições do Estado para fazer campanha e  fixação de cartazes, este último envolvendo os outros partidos políticos", Teles Ribeiro.
Para o pesquisador do CIP para a área de eleições, esta instituição está muito preocupada porque a Polícia e a Procuradoria-Geral da República não tomam medidas contra essas práticas, sendo por isso que decidiu introduzir no seu programa de cobertura eleitoral a componente legal para responsabilizar criminalmente as pessoas que usam e abusam bens públicos.
O CIP diz também ter conhecimento de que alguns funcionários fecham instituições públicas para irem participar na campanha eleitoral do  Frelimo.
A VOA não conseguiu obter qualquer reacção da parte das autoridades policiais.




 

LISBOA: PS: António Costa vence de forma clara, seguro demite-se do cargo de secretário geral do partido socialista português após derrota nas diretas

PS: Costa vence de forma clara, Seguro demite-se de secretário-geral

António Costa venceu hoje de forma clara as eleições primárias que escolheram o candidato do PS a primeiro-ministro, num resultado que levou António José Seguro a anunciar a demissão do cargo de secretário-geral do partido.
MIGUEL A. LOPES/LUSA
LUSA/MIGUEL A. LOPES
Divulgação/Planalto De malanje Rio Capôpa
Lisboa, 28 set (Lusa) – António Costa venceu hoje de forma clara as eleições primárias que escolheram o candidato do PS a primeiro-ministro, num resultado que levou António José Seguro a anunciar a demissão do cargo de secretário-geral do partido.
Dados provisórios da Comissão Eleitoral das primárias, avançadas depois das 22:00, apontavam para uma vitória de António Costa com cerca de 70% dos votos, contra 30% de António José Seguro.
Segundo os mesmos dados provisórios divulgados pelo presidente da Comissão Eleitoral, Jorge Coelho, terão votado nas primárias 170 a 180 mil militantes e simpatizantes socialistas, numa taxa de participação superior a 70%.
António José Seguro antecipou-se à Comissão Eleitoral e, antes das 21:00, assumiu a derrota, felicitou António Costa pela vitória e anunciou a sua demissão de secretário-geral do partido.
"Cesso hoje as funções de secretário-geral do PS", declarou o líder socialista.
Seguro enalteceu o modelo de eleição escolhido pela sua direção – pela primeira vez os cidadãos que se inscreveram como simpatizantes, mais de 150.000, puderam participar na escolha de um líder partidário em Portugal – e deixou a garantia de que não se recandidatará nas próximas diretas, regressando à condição de militante de base a seguir ao Congresso.
Cerca de meia hora depois, foi a vez de António Costa fazer o seu discurso de vitória, no qual se mostrou satisfeito com a "força de vontade" que os militantes e simpatizantes mostraram ao votar em si, declarando que hoje é o "primeiro dia dos últimos dias" do Governo.
"Este é o primeiro dia de uma nova maioria de governo. É o primeiro dos últimos dias deste Governo", defendeu, antes de seguir para a sede nacional do PS, no Largo do Rato, onde foi cumprimentar Jorge Coelho, numa breve passagem de cerca de 15 minutos.
Também Alberto Martins, que apoiou António José Seguro nesta disputa interna, anunciou a sua demissão da liderança do Grupo Parlamentar socialista, uma decisão motivada por “razões pessoais e políticas” e que disse já ter comunicado a António Costa.
Depois de as primárias terem decidido o candidato do PS a primeiro-ministro, terão de ser convocadas eleições diretas para o cargo de secretário-geral e um congresso extraordinário para aprovar os novos órgãos do partido, um calendário que deverá começar a ser definido na próxima reunião da Comissão Política, marcada para terça-feira.
A presidente do PS, Maria de Belém, frisou que, no cumprimento dos estatutos, tudo será feito para acelerar o calendário para a transição de poder.
As eleições primárias foram uma iniciativa lançada por António José Seguro no final de maio, após António Costa se ter mostrado insatisfeito com a dimensão do triunfo do PS nas eleições europeias e de se ter manifestado disponível para avançar para a liderança deste partido.
SMA (PMF) // JPF

terça-feira, 23 de setembro de 2014

LUANDA: General no activo participa em atividade política do partido np poder MPLA/JES

General no activo participa em atividade política

Lisboa - O general Eugénio Laborinho é suspeito de ter  violado a constituição angolana  por ter participado na sexta-feira passada, na conferencia nacional da JMPLA, realizada no centro de conferencias de belas em Luanda. Conforme comprovam, as imagens, este general no activo  esteve sentado, na linha da frente,  ao lado dos responsáveis do Comité provincial do partido na capital angolana.
Fonte: Club-k.net
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
22.09.2014
Eugénio  Laborinho suspeito de violar constituição 
De acordo com consultas, os generais no activo estão proibidos de participar em actividades politicas  em respeito a constituição angolana que faz defesa ao apartidarismo das Forças Armadas angolanas (FAA).
Eugénio Laborinho é general no activo uma vez que nunca passou a reforma. Ocupa no executivo o cargo de Secretário de Estado do interior. 
Há também considerações que o abrandam para um “prévio julgamento”, uma vez que ocupa um cargo político no executivo do  MPLA  e também por não estar claro em que condições esteve presente na reunião da ala juvenil do partido vencedor das ultimas eleições gerais em Angola.
Porem, como é consabido, tem sido pratica dos generais do  regime participarem em actividades politicas mesmo estando no activo. O  “mau exemplo”  tem vindo dos próprios  superiores hierárquico do general Eugénio Laborinho.
Nas eleições gerais de Agosto de  2012, o chefe da casa de segurança da Presidência da República, general Hélder Manuel Vieira Dias “Kopelipa” compareceu, na campanha eleitoral trajado com as cores da bandeira do MPLA. Um outro colega, o  general António José Maria, chefe dos Serviços de Inteligência e Segurança Militar (SISM) esteve também na campanha usando o seu uniforme militar.

LUANDA: Contradições Adúlteras de João Melo


Contradições adúlteras de João Melo

  • Contradições adúlteras de João Melo








Deputado profissional João Melo do MPLA/JES, parece-se hoje mais com um crocodilo andarilho desnorteado que busca desesperadamente agradar o seu mestre, o desalmado ditador sanguinário Eduardo dos Santos.
JOÃO MELO SABE QUE MENTE E COM TODOS OS DENTES QUE POSSUI
João Melo procurou no seu mais recente artigo alfinetar as oposições e a sociedade civil no seu todo. Através do seu artigo com o titulo (a cerca da estabilidade). O artigo é abruptamente descabido sem verdade alguma, sem principio meio e fim, pois, em momento nenhum o país transformado na casa da mãe Joana viveu desde a independência momentos de estabilidade social. Felizmente para todos nacionalistas republicanos, o texto não surtiu o efeito esperado pelo melodramático escriba ao serviço do (DIP do MPLA/JES) departamento de informação e propaganda do MPLA/JES por não ter obtido nenhum interesse relacionado com o momento critico que o país atravessa só assim se percebe a verdadeira razão que levou o malfadado texto não obter nenhum realce junto da comunidade inteligente angolana. Daí a razão do inexpressivo zero nominal de sucesso atingido. Apercebemo-nos isso sim, que jornalista João Melo, como bom serviçal a disposição da ditadura, ingloriamente pretendeu branquear a enegrecida fuça do seu chefe de fila o ditador JES.
O ARTICULISTA JOÃO MELO, ANTES DE DIVAGAR AS SUAS INDESCRITÍVEIS ANALISES SEBORREICAS, DE ALINHAMENTO POLÍTICO IDEOLÓGICO INTOLERÁVEL PARA OS TEMPOS QUE CORREM, DEVERIA ANTES APERCEBER O DESGOSTO QUE O POVO NACIONAL ANGOLANO TEM PASSADO AO LONGO DO CONSOLADO INTERMINÁVEL DO USURPADOR GATUNO EDUARDO DOS SANTOS.
É penoso ver pessoas como o João Melo que, no momento que Angola e os angolanos vivem, deveriam com maior tino e com responsabilidades acrescidas ajudar o povo e o país a sair do imbróglio em que o nosso MPLA e o nosso ditador de estimação colocou todo país humano. Faz-se necessário que exista em Angola uma nova ordem social uma mudança radical no modo pensante dos responsáveis políticos para resgatarem-se os valores democráticos adormecidos e/ou espezinhados pelo insuportável ditador sanguinário JES. O MPLA e seus inconsequentes dirigentes têm que de uma vez por todas observar melhor e respeitar mais a vontade do povo e da sociedade cível no seu todo para que, obviamente ajudem de facto a democratizar toda sociedade humana angolana, sobretudo sem mais contendas deve ser retirada do calendário politico a habitual sinfonia sintomática de lamber de botas e da ridícula bajulação sistêmica como forma de adular o homem assassino que querem transformar no alicerce da democratização do nosso país! Como pode uma pessoa ser democrata quando se impõe no poder torpedeando mortalmente a todos para impor o seu amaldiçoado culto de personalidade indecente!
VIVEMOS ARMADILHADOS NO NOSSO PRÓPRIO PAIS PELO SISTEMA IMPLANTADO POR ALGUNS PATAQUEIROS QUE SE JULGAM OS ÚNICOS COM SABEDORIA E DIREITO DE GOVERNAR O PAÍS DE TODOS NÓS.
José E dos Santos e o seu regime déspota construíram uma armadilha anti povo, para o ditador malandro perpetuar-se indevidamente no poder. Sinceramente, falta ao João Melo inteligência e/ou sabedoria conjugada com elevado senso cultural de responsabilidade politica e, sobretudo humildade suficiente para assumir a sua cota parte na responsabilidade de terem jogado o país para os abutres estrangeiros e nacionais que pululam destemidamente pelas nossas bandas. Falta destreza e maturidade politica ao ditador mirim João Melo para discernir e perceber que o real dono de Angola não é o bajulado ditador infame, nem é a famigerada família de gatunas e ladrões fujões; camarada João Melo, os reais donos da nossa Angola hoje pervertida e reduzida a escombros são os aborígines, os autóctones e os angolanos descendentes de todas as origens e credos religiosos. Sei que lhe difícil acetar essa verdade, mas, uma coisa posso garantir, José E dos Santos de maneira nenhuma é o nosso dono e muito menos é senhor deus imortal, claro que assim não pensa o desarticulado escriba João Melo, e acredito que o estranho professor de sociologia pensa que o país é pertença do nosso MPLA e do ditador sanguinário José Eduardo Dos Santos.
O QUE O DEPUTADO JOÃO MELO ESCREVEU NÃO PASSA DE UMA EXAUSTIVA INFLEXÃO LUNÁTICA, QUE EM SURDINA REVELA O PENSAMENTO DE UMA MENTE CAPTA INIMIGO DO POVO E DAS LIBERDADES DEMOCRÁTICAS. O QUE O JOÃO MELO ESCREVINHOU REVELA UMA MENTE PERVERSAMENTE SURREALISTA APETRECHADA DE UMA ENIGMATÍSTICA PARÓDIA POLITICA ANTIDEMOCRÁTICA.
Talvez para o João Melo pouco lhe importe que o povo passe mal ou mesmo que o estado continue a restringir as liberdades democráticas já alcançadas pelo povo. O escriva ao serviço do regime pouco se lhe importa que o estado que deveria proteger o povo continue a desrespeitar as leis e a constituição que deveriam ser a regência num estado que se quer livre democrático e de direito! Acredito que para o João Melo pouca importância se lhe faz que o ditador em termos da dimensão regimental estatutária seja maior que a própria constituição! Fica claro que o nepotismo desenfreado, a corrupção alarmantemente generalizada, as perseguições sistemáticas, e as prisões arbitrarias, os assassinatos políticos acrescidas do medo das manifestações, que por enquanto estão ao cuidado dos jovens revolucionários, certamente em nada incomodam nem tiram o sono ao ilustre deputado profissional do MPLA/JES.
ANGOLA TEM QUE LIVRAR-SE RAPIDAMENTE DA DIFUSÃO DOCUMENTAL DO CULTO DE PERSONALIDADE ALIENANTE DE JES, QUE TEM FEITO DELE O CONFUCIO SEGUNDO DEPOIS DO POETA ASSASSINO DR ANTÓNIO AGOSTINHO NETO O PRIMEIRO GUIA IMORTAL DA REVOLUÇÃO FALIDA EM ANGOLA.  NÓS, O POVO ANGOLANO, SOMOS EM TUDO MAIORES QUE O DITADOR E TODA SUA FAMÍLIA E SEGUIDORES AFETOS.
A realidade verdadeira não extemporânea é saber-se, qual é a importância que um regime elitista e exclusivista indisfarçavelmente deturpador da verdade implícita tem para o futuro dos angolanos? Por outro lado que benefícios trazem o nepotismo corrupção suicidaria que graça em Angola? Precisamos todos saber a razão de os autóctones naturais da Angola profunda estejam constantemente a ser ingloriamente assassinados pelas secretas ao serviço regime fraudador de eleições e anti-povo! O deputado da maioria burladora do sistema eleitoral e politico do país o andarilho João Melo desejaria que os angolanos fossem tão estupidamente patéticos, que voluntariamente se propusessem a engolir orgulhosamente as sucessivas fraudes eleitorais processadas no país, que até hoje estão atravessadas nas gargantas inflamadas de desilusão de todo nacional autóctone e, que veemente retiraram do seio do povo a paz social, e de seguida impuseram a todos um penoso governo transformado o nosso país numa presa fácil de uma rede criminosa de horripilantes contornos chefiada pelo tirano latifundiário gatuno JES!
A DINÂMICA DO REGIME AGORA É A DE IMPUTAR GALANTEIOS E GLORIFICAR O ANCIÃO CANCEROSO PRESIDENTE DA DITADURA. AGORA É UM DEUS NOS ACUDAM, É UM CORRE E CORRE ENTRE OS DO PRESBITÉRIO DA UNÇÃO DIABÓLICA, OS POBRES D ESPIRITO TUTELADOS PELO REGIME, PARA VER QUEM MAIS E MELHOR BAJULA O DITADOR NESSA RETA FINAL DO SEU REINADO DESPÓTICO. MAS ACREDITEM OS ADULADORES DO DITADOR, QUE MUITO EM BREVE O PODER EM ANGOLA ESTARÁ NAS RUAS DAS NOSSAS MUITAS CIDADES ANGOLANAS SENDO DISPUTADO PELOS VERDADEIROS FILHOS DO POVO.
Acredite ou não o João Melo, o povo nacional autóctone não come estratégias geopolíticas internacionais indecifráveis, a sociedade não se pacifica com a ausência de tiros e muito menos haverá mais liberdades e mais paz amordaçando os jovens revolucionários ou ferindo de morte uma grande fatia da juventude angolana, que de modo nenhum se revê nas idiotices idealizadas pelo ditador José E Santos. Quero lembrar ao lambão João Melo, que seja mais coerente quando falar de Angola e dos angolanos que sofrem implicitamente os árduos tortuosos flagelos impostos pelo sistema politico ditatorial comandado por uma só família e acudida por alguns acólitos.
O DEPUTADO JOÃO MELO PERDEU COMPLETAMENTE O TINO, AGORA VAGUEIA EM TREVAS EM BUSCA DE UMA LUZ NO FUNDO DO TÚNEL, PARA TENTAR SAFAR-SE AIROSAMENTE DO FUTURO DEPRIMENTE E PERIGOSAMENTE HORRIPILANTE QUE O AGUARDA.
O deputado da maioria EMPELISTA precisa levar em conta, que não é a oposição que prevarica e nem quer ter responsabilidades de partilhar o controlo da coisa publica, o sistema é que é comodamente centralizado ao extremo e incipientemente monolítico, que a todo custo tenta impor a todos a monocultura corporativa alienada a corrupção o saque, roubo, nepotismo, peculato, mentira e aos assassinatos ocultos executados em surdina. Um escritor descomprometido que se prese, não pode levantar uma questão como a da paz e segurança tão levianamente. O camarada João Melo não pode continuar a fazer de todos nós analfabetos políticos com visão estrábica, os angolanos não são gagos meu camarada, agora eles falam e falam até mesmo sem abrir a boca. Não atraiçoe os ideais que muitos de nós angolanos ainda comungamos com os que seu falecido pai o grande nacionalista Aníbal de Melo defendia antes e depois de morrer.
O JOÃO MELO PENSA QUE AINDA VAI A TEMPO DE PARAR AS MUDANÇAS QUE SE OPERARAM EM BREVE NO NOSSO PAÍS SEM JES E SEM A FAMÍLIA DO SALAFRÁRIO. ESTA-SE DE FACTO NO FIM DO CICLO EDUARDISTA, E NINGUÉM ESTARÁ A ALTURA DE NEUTRALIZAR-NOS COMO ATÉ AGORA TEM SIDO. ACREDITE JOÃO QUE AINDA VOU VÊ-LO FALAR DIFERENTE E COM EXASPERADA HUMILDADE NEM QUE SEJA FORÇADA.
 Sei que o dr João Melo não tem coragem suficiente para deixar o regime e consecutivamente deixar de parte essa visão obtusa e desregulada que tem e nutre pelo povo preto e pobre de Angola. Senhor Chico esperto, estamos a muitos anos distantes da guerra fria, agora em angola, a guerra que se trava é especificamente de âmbito social econômico e financeiro, trava-se uma guerra quente, que só esfriará após a queda da ditadura e consequentemente do ditador e das pessoas traidoras como o senhor, que a todo custo tentam múltiplas praticas engenhosamente manipuladoras para empobrecer sociocultural, econômica e financeiramente o povo. A vitória do povo está à espreita e todos como o senhor João Melo dentre outros alpacas pés de salsa sucumbiram na peleja aquando da morte morrida ou matada do ditador malandro, que milhões de nós angolanos e não só exasperadamente tanto desejamos de todo coração.
NÃO ENTENDI QUANDO O VISIONISTA DO REGIME ESPECIALIZADO EM BAJULAÇÃO JOÃO MELO QUER DIZER, QUANDO SE REFERE Á DIVISÃO DO BOLO ENTRE O DITADOR E SUA TURMA DE BANDIDOS E AS OPOSIÇÕES! DE QUE BOLO AFINAL SE REFERE O LIBERTÁRIO JOÃO MELO?
O dr João Melo sabe muito bem que já não existe nada mais de bolo algum para repartir entre a ditadura e as oposições meu velho! Afinal em que planeta vive o camarada João Melo? Por acaso não sabe que a família do estadista antirrepublicano JES seu professor apenas governa para mostrar a sua genialidade aos estrangeiros? O senhor mesmo colocou isso no seu texto afirmando que, agora existe um rodopio de governantes estrangeiros que vêm e vão embora após conversar com o ditador que também é estrangeiro e completamente estranho para a maioria do povo da Angola profunda, da qual eu pertenço.
É ESTRANHO OUVIR O POLITICO JOÃO MELO FALAR DE UMA IMPOSSÍVEL DIVISÃO DO BOLO ENTRE O PODER DITATORIAL OPOSIÇÃO. DR JM AFINAL DE QUE BOLO O SENHOR SE REFERE? ACASO AGORA O SENHOR ESTÁ A DAR UMA DE CHICO ESPERTO E NÃO SÓ ATIRAR AREIA NOS OLHOS DO POVO, MAS TAMBÉM QUER ASSACAR RESPONSABILIDADES PELO ROUBO DE TODO NOSSO ERÁRIO PUBLICO TRANSFERIDO PARA OS INÚMEROS PARAÍSOS FISCAIS DESSE MUNDO A FORA? A ISSO SE CHAMA MUTILAÇÃO DA VERDADE CAMARADA OU MANOBRAS DELATÓRIAS.
João Melo vou dar-lhe uma dica sigilosa e explicar-lhe alguns detalhes de onde se encontra o bolo referenciado no seu artigo e com quem foi dividido. Uma grande parte desse propalado bolo está com a ladra Isabel dos Santos, filha do ditador gatuno que fez fortuna por decreto presidencial e agora fugiu do país dos pretos para ir residir no Reino Unido com toda nossa bufunfa roubada. A outra parte está com o Filomeno dos Santos, com esse estão cinco bilhões de dólares além dos anteriores cinco bilhões de outro fundo que o banco Kwanza administra e por sinal poucos conhecem os resultados da administração desse avultado valor adjudicados a essa fantasmagórico Banco de JES e família! Outra parte foi repartida entre outros bandidos que corroem a nossa sociedade econômica completamente fragilizada.
É VERDADE SIM, QUE SE CONSELHO FOSSE BOM NÃO SE DAVA, VENDIA-SE. MAS AINDA ASSIM VOU ARRISCAR-ME A DAR UM CONSELHO. JOÃO MELO ALÉM DE SER JÁ UM DEPUTADO QUASE VITALICIO, NÃO TEM NECESSIDADE EM SER UM POLITICO PRETENSIOSAMENTE COMODO COMO ALIÁS, A MUITO VEM SENDO. GOSTARIA DE ACONSELHA-LO A DEIXAR DE CONTAR MAL A HISTORIA ACERCA DO PASSADO E PRESENTE DO PAÍS FINANCEIRO E DO PAÍS HUMANO PERTENÇA DE TODOS ANGOLANOS, MAS, APENAS UMA MEIA DUZIA DE GATOS LAMBIDOS CHUCHA NA MAMA PRESTES A FALIR. JOÃO MELO, DEIXE DE PROCURAR CHIFRES NA CABEÇA DE CAVALO.
Não existe nenhum bolo para dividir com oposição nenhuma, nem existe mais bolo para repartir com os gatunos que chegaram gananciosos há pouco tempo no poder. Por exemplo, o ministro de estado da casa civil, o coitadinho só possui os oito milhões que ganhou no negocio concertado com a empresa espanhola “INDRA”.  Os angolanos estão exasperados e não querem mais ouvir pessoas que tentam confundi-los com pensamentos maliciosos pré-concebidos, por mentes maliciosas e cheias de preconceitos de superioridade intelectual, mas que na verdade não passa de gente dissimulada e mentirosas como o próprio desconhecido do povo angolano João Melo o escriba do regime ao serviço do ditador angolano.
O JOÃO PRECISA COMPREENDER QUE EM TODAS AS DITADURAS A HISTORIA MOSTRA QUE OS DERRADEIROS SERÃO OS PRIMEIROS.  O POVO É QUEM COMANDA A LUTA PELA LIBERDADE. ENTENDA O JOÃO MELO QUE AS BAIONETAS DAS TROPAS COMANDADAS PELOS SULTÕES - GENERAIS ASSASSINOS GATUNOS KOPELIPA, ZÉ MARIA, DINO JUNTAMENTE ALIADOS AS SECRETAS SÃO INSUFICIENTES PARA PARAR O POVO EM LUTA.
José Eduardo dos Santos nunca fez nada de grandioso para deleite dos angolanos, o povo está cada vez mais pobre e mesmo miserável, estamos hoje todos mais exasperados porque uma só famigerada família está a roubar toda riqueza protelada pelo bandido ditador casmurro, esse degenerado gatuno inescrupuloso JES tem-nos violentados a todos que não nos revemos nas suas diabruras assassinas nem nas suas corrupções nem tão pouco no nepotismo desenfreado. Não há quem não se entristeça assistir os políticos da situação assistir calados e impavidamente o país e todo povo serem extorquidos até a medula de todas as riquezas provenientes do petróleo e dos diamantes de sangue e de todas as liberdades há quase três décadas e meias.
TODA SOCIEDADE POLITICA DESEJA O FIM DO PENSAMENTO RETROGRADO E AS DECISÕES GOVERNATIVAS COM A DIMENSÃO MONOLÍTICA COMO AS DA ERA DO PARTIDO ÚNICO GOVERNO DO MPLA/PT ONDE O DESMASCARADO PRIVILEGIADO ELITISTA JOÃO MELO SERVIU COMO TOUPEIRA DA DITADURA DO PROLETARIADO EXECUTADA AO MILÍMETRO PELO MPLA/PT SEGUIDO PELO GARBOSO MPLA/JES.
O João Melo disse que voltaria a esse mesmo tema e com a mesma dinâmica enganadora, volte sempre que quiser camarada JM, pois eu cá estarei aguardando para dar-lhe a resposta cabível e muito mais, pois, ainda sequer falei de si nem me referi ainda acerca de seu verdadeiro comprometimento politico com a ditadura nem das suas amaldiçoadas praticas próprias de um canino esfomeado de algum poder qualquer que seja. Meu caro e prezado ditador mirim, a real verdade não foi a preceito frontalmente abordado aqui, por isso, a sua face apesar de obscurecida não foi ainda profundamente beliscada por enquanto.  Pretendi no momento abordar algumas de suas incomensuráveis mentiras enganosas e falta de firmeza politica posicional, pois, os momentos que atravessamos o país e o povo esperam de todos intelectuais honestos pró-povo, uma posição definitivamente definida condizente com a defesa dos interesses do povo. Tenho a firme certeza que o povo aprovará a conduta de todos que corajosamente desmembram a apostasia dilatória de politico profissionais falaciosos como o prepotente vaidoso João Melo.
JOÃO MELO DESDE CEDO ESCUDOU-SE COBARDEMENTE POR TRAZ DA DITADURA E DOS DOIS DITADORES ASSASSINOS, - ANTÓNIO AGOSTINHO NETO E JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS. COBARDEMENTE OBTEVE PRIVILÉGIOS POR PRESTAR-SE A FAZER TRABALHOS PRÓPRIOS DE UMA CARPIDEIRA EM FUNERAL DE IRMÃO DESAVINDOS. AGORA CHEGOU O MOMENTO DE REDIMIR-SE E DEFENDER-SE, DEFENDENDO O QUE NOS É MAIS CARO E IMPORTANTE, O NOSSO AMADO POVO EXPLORADO ESQUECIDO AS PORTA DA MISÉRIA ABSOLUTA.
 Tenha mais cuidado João, seja razoável e tenha sabedoria e humildade e aprenda a discernir as coisas que são das que não são. O pensamento do povo do qual você nunca conheceu nem dele jamais alguma vez se aproximou esperam muito dos nossos estudiosos acadêmicos e dos políticos honestos. Suas desventuras em nada ajudam criativamente o povo angolano a conhecer o país que tem, aprenda há conhecer um pouco melhor o seu povo convivendo de perto na simplicidade com ele. Interaja com ele com verdade simplicidade e objetividade. O povo autóctone da Angola profunda não carece de mais mentiras nem da impiedade do ditador e da sua família que só pensam em roubar-nos e assassinar destreza a maior riqueza que Angola possui, o seu povo.
Raul Diniz

LUNADA: "BESA" Banco Espirito Santo-Angola desviou dinheiro angolano para contas dos administradores

BESA terá desviado dinheiro de Angola para administradores


Fonte: Negocios
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
23.09.2014
Lisboa - O Fisco identificou 40 beneficiários de transferências do BES para o BES Angola. Entre os destinatários das transferências bancárias estão Álvaro Sobrinho e Hélder Bataglia, avança o Correio da Manhã.
A Autoridade Tributária identificou 40 nomes como beneficiários de transferências bancárias no valor de milhões de euros do Banco Espírito Santo Angola, noticia esta terça-feira o Correio da Manhã, que acrescenta que dessa lista fazem parte o ex-presidente do banco Álvaro Sobrinho e o ex-presidente executivo da Escom Hélder Bataglia, assim como vários administradores do Grupo Espírito Santo e empregados do banco.

De acordo com o jornal, as transferências eram realizadas para uma conta que o BESA detinha na agência do Santander Totta no Laranjeiro, em Almada, e depois reencaminhadas para os respectivos beneficiários.

A investigação que foi desenvolvida a pedido do Ministério Público, refere ainda o Correio da Manhã, foi entregue à Direcção de Serviços de Investigação da Fraude e de Acções Especiais que conseguiu reconstituir o circuito do dinheiro.

Os montantes saíram como empréstimos do BES em Lisboa para Luanda e regressavam  às contas portuguesas no banco Santander Totta onde eram reencaminhadas para os destinatários finais.

O jornal refere ainda que no âmbito da investigação deverão agora ser emitidas cartas rogatórias para Angola de modo a apurar o motivo das transferências para os nomes que foram identificados e qual a relação comercial entre os BESA e os beneficiários.

As autoridades querem ainda perceber quais os serviços prestados ao BESA e os rendimentos obtidos pelos 40 particulares entre 2007 e 2011. Outra diligência proposta, segundo o jornal, é o levantamento do sigilo fiscal de todos os envolvidos.

LUANDA: Criadas forças especiais para casos de golpe de estado em Angola

Forças especiais para casos de golpe de Estado em Angola

Fonte: Club-k.net
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
23/09/2014
Sem o conhecimento do general “Kopelipa”
ImageO contingente é constituído por cerca de 2500 homens e por decisão de JES, os seus  efectivos mantem-se sob controle exclusivo do  general Eusébio de Brito Teixeira, actual governador provincial do Kwanza- Sul.  O general Brito Teixeira, controla estes efectivos desde,  a época  em que  foi o  comandante do Comando da 5ª Região das Forças Armadas Angolanas (FAA) no Kuando Kubango,  província de que foi  também governador provincial. 
Quando deixou de ser o comandante do  Comando da 5ª Região militar naquela localidade, para desempenhar funções governamentais em 2008,  o Presidente Eduardo dos Santos  indicou-lhe   para  acumular com as tarefas  de representante da Casa de Segurança da PR, no Kuando Kubango. Tratou-se de uma posição criada propositadamente para ele e que mantém actualmente mesmo estando agora como governador provincial no Kwanza-Sul.
Eusébio de Brito Teixeira desloca-se periodicamente  ao Cuando Cubango para acompanhar estes efectivos  das  “Forças  Especiais de Apoio ao Comandante-em-Chefe (FEACC)” que apenas a ele devem lealdade.
Foram também criadas condições para que em caso de um eventual “Golpe de Estado”, em Angola,  estes  efectivos possam estar em Luanda, num espaço de duas horas, para neutralizar insurgentes.  
De acordo com informações plausíveis, as condições estão criadas através de um chamado “regimento de transportes da Casa de Segurança da PR no Kuando Kubango”, cujo destacamento está na zona acima em direcção a nascente desse rio Kuebe,  há uns 5 km do Centro da cidade do Menongue.  Este local é tido como  um sitio  com uma segurança cerrada e inacessível para qualquer cidadão.
Alguns dos efectivos  da Casa de Segurança prestam, igualmente  trabalhos  em serviços da Administração Pública e na fazenda do Bimbe, localizada há uns 60 km dos arredores do Município de Menongue.
De acordo com consultas,  as “Forças  Especiais de Apoio ao Comandante-em-Chefe (FEACC)”,  tem característica de um exercito privado de JES. É na realidade um “exercito fantasma” ou “ilegal” por não fazer parte da organograma das Forças Armadas Angolanas ou da Casa de Segurança da PR.  
A necessidade do  Presidente José Eduardo dos Santos criar um contingente do género, é associada ao antecedente em África, registado por sucessivos “golpe de estado” contra o poder constituído.  JES é tido como  um líder bastante prudente quanto a este assunto de atentados ao poder.
Em 2006, agiu mal quando lhe chegaram informações insinuando que o general Fernando Garcia  Miala, alimentava ideias de  “tomar medidas activas” contra si. Em 2011, tornou a revelar-se perturbado com o anuncio de que estariam em curso manifestações exigindo a sua retirada do poder, inspiradas na primavera árabe. O regime reagiu com violência contra os jovens contestarios, e mais tarde dois promotores de manifestações  Isaías Cassule e Alves Kamulingue, seria executados.