quarta-feira, 22 de outubro de 2014

LISBOA: Uma Ferrari seria a próxima aquisição de Kangamba se a Policia Judiciaria permiti-se


Ferrari seria próxima aquisição de Kangamba... se PJ deixasse

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Ferrari seria próxima aquisição de Kangamba... se PJ deixasse



A Polícia Judiciária continua a investigar Bento Kangamba. A entrada de capital no Vitória de Guimarães está na mira dos investiagdores, mas não só. Sabe o Jornal de Notícias que a polícia continua a tentar perceber a origem dos milhões de euros que foram encontrados nas casas e contas bancárias do angolano, que estaria para comprar um Ferrari caso não fosse travado pela PJ.
Kangamba continua debaixo de olho da Policia Judiciária, que esta semana, através da sua Unidade de Combate à Corrupção e do Departamento Central de Investigação e Ação penal do Ministério Público, vai investigar a entrada de capital do empresário no Vitoria de Guimarães. O objetivo é perceber se esses investimentos eram lícitos ou se eram realizados com dinheiro sujo.
Na mira dos investigadores permanece também a enorme quantidade de dinheiro apreendido em casas, escritórios e cofres de bancos no valor de sete milhões de euros.
A apreensão feita esta semana foi uma das maiores alguma vez feitas em toda a Europa, refere o Jornal de Notícias. Além da apreensão em numerário, incluída está também a apreensão de saldos bancários e a suspensão de operações financeiras de Bento Kangamba.
Uma dessas operações fazia referência ao pagamento da compra de automóveis de gama alta, nomeadamente de um Ferrari.
Notícias Ao Minuto

LISBOA: Polícia portuguesa apreende oito milhões de Euros e imóveis de Bento Analfabeto Kangamba

Polícia Portuguesa apreende 8 milhões de euros e imóveis de general Bento “Kangamba”
Polícia Portuguesa apreende 8 milhões de euros e imóveis de general Bento “Kangamba”

Fonte: LUSA
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
sexta, 17 outubro 2014 00:31

Autoridades terão apreendido 8 milhões de euros em dinheiro e arrestado três imóveis que pertecem a Bento dos Santos “Kangamba”, sobrinho de José Eduardo dos Santos.

O general angolano Bento dos Santos “Kangamba” foi alvo de de buscas na quarta-feira e é acusado de gerir um fundo de branqueamento de capitais em Portugal. A PJ apreendeu 8 milhões de euros em dinheiro, arrestou três imóveis em Lisboa e apreendeu outros bens patrimoniais do sobrinho de presidente angolano, José Eduardo dos Santos. Apesar da investigação ter sido aberta no seguimento do caso BES Angola, o processo foi autonomizado tal como o de Álvaro Sobrinho e a acusação é de branqueamento de capitais.

O Correio da Manhã refere que os 8 milhões de euros foram apreendidos em dinheiro vivo e que uma das casas do general se situa no Parque das Nações e está avaliada em 2 milhões de euros. Ainda segundo este jornal diário, as apreensões terão sido ordenadas pelo juiz Carlos Alexandre que entende que toda a fortuna de “Kangamba” em Portugal é de “origem criminosa”.

O angolano foi suspeito de estar envolvido num caso de tráfico humano no Brasil, nomeadamente numa rede de prostituição, onde o dinheiro seria lavado através da sua participação em clubes de futebol. Também em França está indiciado por branqueamento de capitais, tendo as autoridades no ano passado apreendido 3 milhões de euros em dois carros de matricula portuguesa que lhe pertenciam.

Bento dos Santos “Kangamba” tem 49 anos e casou em 2010 com uma sobrinha de José Eduardo dos Santos. Na última época, o general angolano de três estrelas foi um dos maiores patrocinadores do Vitória de Guimarães que usaram as suas iniciais no seu equipamento.

Lusa

terça-feira, 21 de outubro de 2014

LISBOA: Burlão fez-se passar por ministro angolano para levantar milhões

Portugal: Burlão fez-se passar por ministro angolano para levantar milhões

Fonte: JN
Divulgação: Planalto De Malanje Rio Capôpa
21/10/2014
Homem conseguiu levantar 100 mil euros
Um angolano conseguiu fazer-se passar por ministro do seu país, burlando o Novo Banco, em alguns milhares de euros. Este homem, usou um passaporte falso para convencer os responsáveis do banco a fornecerem-lhe um cartão multibanco provisório.
Numa primeira fase, este homem conseguiu levantar 100 mil euros em numerário, mas planeava, antes de ser detido pela Polícia Judiciária, em Matosinhos recolher uma grande fortuna.
O derradeiro golpe passaria pelo levantamento de uma aplicação financeira no valor de 2,5 milhões de euros. Porém, no banco, estranhou-se o pedido e a permanência prolongada do responsável governativo angolano, que normalmente ficava pouco tempo no país. Nessa altura foram alertadas as autoridades, que começaram a investigar o caso, culminando na sua detenção.
Para conseguir a burla, o indivíduo terá, segundo explica o Jornal de Notícias, conseguido desviar correspondência do ministro da Administração Pública, Emprego e Segurança Social, através da qual conseguiu aceder ao número de conta de António Domingos Pitra Costa Neto. Além disto, sempre que se dirigia às instalações do Novo Banco, este usava óculos iguais aos do ministro, algo que terá confundido ainda mais os funcionários do banco.



domingo, 19 de outubro de 2014

MAPUTO: Organizações da sociedade civil denunciam irregularidades nas eleições de Moçambique

Organizações da sociedade civil denunciam irregularidades nas eleições em Moçambique

Manifestaram preocupações quanto à transparência e liberdade do processo.
Organizações da sociedade civil reunidas numa plataforma constataram uma série de irregularidades que viciaram as eleições realizadas em Moçambique na passada quarta-feira, 15. A declaração foi feita em Maputo pelo
Parlamento Juvenil de Moçambique (PJ), o Fórum das Rádios Comunitárias de Moçambique (FORCOM), a Liga Moçambicana dos Direitos Humanos (LDH), o Fórum Mulher e o Centro de Integridade Pública (CIP).
O impedimento no acesso dos delegados dos partidos da oposição e de observadores às assembleias de voto, o envio de boletins de voto sem urnas para votação e morosidade na abertura das assembleias e no processo eleitoral foram as principais irregularidades apontadas por aquelas organizações.
A actuação da polícia foi também condenada, de acordo com o comunicado lido por Benilde Nhalivilo, do Forcom, que acusou as forças da ordem de não respeitarem a distância de 300 metros das assembleias de voto, como dispõe a legislação eleitoral.
Segundo Nhalivivo "em Mambone, na província de Inhambane, jornalistas da Rádio Comunitária Arco de Homoíne identificaram polícias com pastas estranhas a tentarem entrar numa escola primária local, tendo sido interditos por partidos da oposição”.
Alice Mabota, da LDH, disse acreditar que as irregularidades foram feitas de forma deliberada para  viciar os resultados das eleições. Ela perguntou, na ocasião, como é que os boletins de voto aparecem nas mãos de estranhos.
"Face à exposição destes casos, a nossa posição é de repreensão e profunda preocupação em relação à transparência e liberdade deste processo, dado o ambiente de incerteza procedimental que se assiste no processo", concluiu Benilde Nhalivilo.
Recorde-se que resultados oficiais provisórios dos órgãos eleitorais e projecções feitas pelo CIP e Awepa apontam para uma vitória da Frelimo e de Filipe Nyusi, com cerca de 57 por cento, seguido da Renamo e Afonso Dhlakama com cerca de 30 por cento, MDM e David Simango com pouco mais de 10 por cento.
Os resultados finais provisórios devem ser anunciados nas próximas horas.

MALANJE: Angola Versus Lula da Silva: A Face Obscura da Democracia - Por Raul Diniz

ANGOLA- VERSUS- BRASIL: A FACE OBSCURA DA DEMOCRACIA

Da esquerda trabalhista de Lula e Dilma ao social-elitista de Agostinha Neto e José Eduardo dos Santos, dificilmente se existirá neles qualquer divisor de águas que os diferencie por serem ambos idênticos na forma peculiar de agir.

Fonte: Planalto De Malanje Rio capôpa
19/10/2014

O PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT) DE LULA E O MPLA/PT DE JES FORAM DEMASIADO LONGE NA LUTA PELA MANUTENÇÃO DO PODER A QUALQUER PREÇO. ESSA SITUAÇÃO PODERÁ LEVAR ESSES POLÍTICOS A UM ABISMO DO QUAL PODEM OS SEUS PARTIDOS NÃO SOBREVIVER A UMA CRISE DE IDENTIDADE NO SEU INTERIOR.
Torna-se até mesmo quase ilógico encontrar quaisquer diferenças reais do posicionamento ideológico aventureiro, que eventualmente possa existir entre o partido dos trabalhadores de Lula e Dilma e o fantasioso partido MPLA/PT de JES! Quem acompanha as eleições no Brasil, encontram semelhanças sombrias no PT de Lula e Dilma tão idênticas as que caracterizam a índole de malignidade do MPLA/PT de JES; sobretudo no que se relaciona ao frenesim político habitual, praticado por este partido durante as pelejas eleitorais deslealmente travadas  para manterem-se agarrados ao poder pelo poder! Hoje fica muito mais claro encontrar absurdas semelhanças que define a linha finita inebriante que marca definitivamente a derrocada do sistema politico farsante defendido por essas forças politicas retrograda que envenenam a atmosfera politica poluída do nosso horizonte democrático internacional totalmente enfermo.
JES É SEM SOMBRAS DE DÚVIDAS O CULPADO DA FRACASSADA EVOLUÇÃO DAS  INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS DO ESTADO ANGOLANO.
José E dos Santos e a turma de alienados políticos profissionais desastrados que o acompanha, não conseguem mais ter coerência suficiente para conviver com as realidades do embuste que o país vive, mergulhado numa devastada movimentação apocalíptica político-social avassaladora. A mentira e a intolerância transformaram-se o logotipo do regime, a realidade dos dirigentes afetos ao poder comandado desumanamente pelo presidente da ditadura em nada se coadunam com a vontade expressa dos sitiados donos de toda terra açambarcada.
 O regime conseguiu transformar o território nacional numa minúscula península gerenciada por ladrões profissionais da elite EMPELISTA coadjuvados por uma espécie de abutres oportunistas provenientes de todas as partes do planeta, e com fome e vontade de devorarem toda riqueza dos angolanos amarrados e amordaçados pelo regime.  As eventuais diferenças que poderiam existir entre o socialismo trabalhista de Lula e Dilma no Brasil são igualitárias comparativamente com as do regime depravado social-elitista do MPLA/PT de JES e Kopelipa por serem efêmeras, recorrentes, por sustentarem as elites formadas de mal feitores que monitoram controladamente o aparelhamento do estado sequestrando.  As ações maiores dessas elites desvirtuadas assentam-se na corrupção generalizada e na lavagem de capitais avultados roubadas do erário público, e servem para sustentar as poderosíssimas maquinas politico partidárias que mantêm silenciosamente o povo aprisionado aos devassados caprichos dessas elites, que manobram tudo e todos com o único fito de se manterem eternamente no poder.
O APARELHAMENTO CRIMINOSO DO ESTADO TRANSFORMOU-SE NA PRINCIPAL  GUILHOTINA QUE DECEPOU A CABEÇA O SOBERANO, O VERDADEIRO DONO DA DEMOCRACIA PLURALISTA, O POVO ANGOLANO.
O PT de Lula e Dilma e o MPLA/JES são na verdade iguaizinhos, pois, um e outro são as duas faces de uma mesma moeda. Trata-se de dois partidos com as mesmas características, nascidos de uma mesma mãe e a sua essência desnaturada pauta-se no meliante exercício da corrupção, principal pendor da sua existencial natureza disforme.
A origem verdadeira do partido de JES o MPLA/PT (partido do Trabalho) e o partido de Lula PT (parido dos trabalhadores) são o capitalismo selvagem, ambos têm a mesma linha filosófica e orientam-se por interesses idênticos, tento como alvo maior a politica do tudo vale apena ser feito pela manutenção continuada do poder irrestrito em suas mãos. A linha orientadora que ambos os partidos professam são a centralização do poder e absoluto espectro do totalitarismo nepotista, esses partidos são autênticos feudos composto de criminosos de colarinho branco e não se guindam a nenhuma matriz ideológica. Esses partidos são autenticas gangues criminosas, elas baseiam toda a sua atividade neutralizando seus adversários políticos. Eles fomentam ardilosas cabalas para denegrir e desconstruir a verdade dos adversários cultiva o ódio, criam factos mentirosos para atirarem os seus adversárias para cadeias arbitrariamente, o assassinato seletivo conjugados com o aventureirismo politico são a sua marca recorrente de fazer politica.
Não nos deixemos impressionar nem mesmo nos confundir e/ou enganar-nos, pois, que, apesar de estar a falar de dois partidos, e dois regimes situados em dois continentes desiguais, os dois sistemas políticos estão expostos aos mesmos incontornáveis vícios provenientes da corrupção desenfreada e têm as mesmas similitudes alienantes como a da mentira como arma de arremesso para gerenciar o país humano em ambos os países. Trata-se aqui de dois irmãos gêmeos, aliás, dois irmãos muito mais que simples gêmeos, por se tratar de facto de dois irmãos siameses.
A queda do socialismo científico é hoje reconhecidamente como sendo uma realidade, já ninguém acredita na sobrevivência desse tipo de regime politico, até mesmo os seus defensores que, infelizmente ainda se encontram em lugares titulados do poder central, não mais acreditam nas características centralizadoras do socialismo, qual ditadura do proletariado; que temerosamente ainda defendem em off.  Acredito que Angola tem ainda um grande futuro pela frente por nunca ter-se exposto a outras experiências politicas, Angola nunca experimentou outro sistema de orientação politica deferente nem nunca teve nenhum presidente democrata nem conviveu pacificamente com nenhuma democracia. Acredito que Angola, possa mergulhar futuramente sem medo algum no mar da esperança, e para buscar outro melhor patamar de desenvolvimento social, econômico e financeiro, que se torne na principal mola impulsionadora para produzir riqueza, vetor único por excelência para trazer o bem estar ao povo atirado a sua própria sorte.
O REGIME DE JES NÃO PODE CONTINUAR A ATIRAR PARA DEBAIXO DO TAPETE O LIXO LUXURIANTE DO DESGRAÇADO DO PASSADO ASSUSTADOR ACONTECIDO NOS PRIMÓRDIOS DA INDEPENDÊNCIA.
Angola está ciosamente perdido no oceano de trevas, o regime não pode continuar a negar conviver com a sua historia, os angolanos precisam e têm o direito de se encontrar com a sua Historia verdadeira... O regime déspota de JES não tem o direito de negar justiça, verdade e perdão existam entre os irmãos desavindos dentro e fora do nosso MPLA. Não se pode continuar fingir ou vendar os olhos dando a entender que tudo está ótimo em Angola e recomenda-se. Como se pode esquecer o nosso sinuoso passado adverso, como esquecer as matanças, o roubo, o peculato, a corrupção e a lavagem de dinheiro? Não podemos simplesmente atirar o nosso passado criminoso debaixo do tapete.
 Existe inequivocamente um contencioso entre o MPLA e a sociedade angolana no seu todo, temos que o resolver de uma ou de outra maneira. Não pode o regime continuar a esconder de si mesmo o que já todos conhecem, o regime tem sim a responsabilidade de trazer a paz efetiva para todos os corações, pois, somente obteremos a paz se ousarmos denunciar definitivamente todos os horrores que o meu MPLA copiosamente praticou criminosamente contra toda sociedade nacional angolana para nos sentirmos mais aliviados.
Não existe outra forma de trazer o apaziguamento à alma dos angolanos se não denunciarmos a verdade, enfim, todo país precisa fazer a sua parte, principalmente o ditador, que deve pedir perdão a todas as famílias da qual assassinou voluntariamente os seus entes queridos. Até mesmo os crimes cometidos por António Agostinho Neto merecem da parte do ditador um veemente pedido de perdão inequívoco. Todos nós angolanos afetos ao glorioso MPLA somos agentes exclusivos da repressão imposta aos angolanos, também somos igualmente os reais patrocinadores que provocaram em cadeia esse atual estado de calamidade humana. Nós os membros do meu glorioso MPLA devemos prontificar-nos a declarar a nossa culposa verdade, e com determinação buscar o perdão a quem de direito. O perdão é necessário e fará bem a todos nós antigos combatentes no qual me incluído. Os atuais dirigentes do MPLA/PT-JES principalmente e toda sociedade contemporânea, todos temos responsabilidade de trazer a paz para os corações do nosso povo. O país flutua a cerca de quarenta anos entre o mar mentira e o rio do esgotado engano, chega, temos que neutralizar a ambição desmedida desses aventureiros que estão no poder a envelhecer sem nada produzir de inovador para melhorar a autoestima dos angolanos. A continuarmos friamente persistente com a prática selvagem de assassinatos da pessoa humana ainda levaremos um dia destes toda a culpa suprema “a morte” se não obrigarmos José Eduardo dos Santos a deixar-nos em paz. Não se pode buscar o reconhecimento internacional com deslavadas mentiras das quais nem mesmo o ditador acredita. 
Até onde JES e camarilha pretendem levar todo país humano? O povo quer seguir outra direção, que o leve a outro mais interessante caminho sem JES e sem a sua família? José E dos Santos não tem já o que mais desejava? Não estão já os filhos sentados por cima de toda a nossa bufunfa? JES não comeu já as melhores e mais interessantes mulheres que o país produziu nesses quase 36 anos do seu consolado ditatorial? JES não assassinou já em tempo recorde os mais nobres cidadãos autóctones angolanos por apenas e só divergirem dele?  Após enviar uma quantidade exagerada de ilustres angolanos para o céu ou para o inferno conforme entendimento de cada um sem ter mandato para praticar tamanha carnificina. Afinal o que deseja mais esse infiel bandido? JES é o fator impeditivo que permitiria os angolanos prosperem e viver feliz longe das suas politicas públicas exclusivistas e até mesmo escravagistas. O país não pode consentir nunca mais que continuemos a viver aterrorizados e sem esperanças. Angola chegou ao patamar máximo da desintegração social. Temos que reconhecer que Angola e os angolanos jamais terão futuro algum se antes não tivermos a coragem necessária para criarmos à (COMISSÃO DA VERDADE E PERDÃO) para juntos termos um sério encontro para juntos ajustar contas com o nosso tenebroso passado.
Termino como comecei; não sei qual será o desfecho final das eleições a decorrer no Brasil; porem, de uma coisa posso afirmar, sem receio algum de errar. Dois recados foram expressamente enviados aos detentores do poder no Brasil: O primeiro é que os doentes maníacos apegados ao absolutismo do poder totalitarista vulgo ditadora é que o único, o verdadeiro e exclusivo soberano em democracias pluralista no Brasil e em qualquer parte do mundo democrático não é nem nunca foi à pessoa individual e sim o povo.
TEMOS DE TER UM ENCONTRO HONESTO E SIMPLIFICADO COM O NOSSO PASSADO ANGUSTIANTE PARA PODERMOS FUTURAMENTE CAMINHAR RUMO AO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DO PAÍS E DA PESSOA HUMANA.
Quero dizer que em democracia o poder não funciona sem que seja escrutinado e vigiado, o poder especificamente não pertence a nenhum agente individual ou politico-familiar, nem Lula ou Dilma são os donos titulares do poder no Brasil, em Angola passa-se precisamente a mesma coisa. O povo angolano tem conhecimento que JES é apenas um famigerado gavião impoluto, e os seus caudilhados seguidores não passam do mesmo, eles não são os donos do poder em Angola. O segundo recado enviados aos aduladores de Lula e Dilma e que, serve igualmente como aviso a navegação da desgovernada politica JESSEANA detentor do poder: O povo está vigiando atentamente as movimentações dos partidos da situação, e está municiado com a força da sua razão. Os povos oprimidos do mundo tem a experiência, conhecimento e preparo político suficiente para aniquilar pela força e/ou pelo voto direto todo e qualquer força politica e seus mentores políticos que criminosamente enganam despudoradamente o povo e o roubam inescrupulosamente. Os regimes ditatoriais dos nossos tempos querem a todo custo amordaçar o povo retirando-lhe a liberdade e o direito de participar na gestão e partilha do erário público nacional. Porem, por muito que tirem temporariamente a sua liberdade democraticamente alcançada pela força da luta, os povos oprimidos como o angolano, estão deveras preparados para julgar os detratores da verdade social, e, sobretudo o povo está veemente decidido em destruir o nepotismo e a corrupção, do mesmo modo deseja desvendar amiúde a face obscura dos ditadores sanguinários da espécie de JES.

Raul Diniz

LUANDA: Unita acusa general José Maria de atentar contra a vida de deputado da sua bancada parlamentar

Unita acusa o general José Maria como mandante da tentativa de assassinato

Chefe do serviço de inteligência e segurança militar, general António José MariaChefe do serviço de inteligência e segurança militar, general António José MariaO maior partido da oposição angolano acusou o general José Maria do Mpla, partido que Governa angola há mais 39 anos como mandante da tentativa fracassada de assassinato do seu deputado Liberty Chiyaka.
Na conferência de imprensa que foi realizada ontem, o secretário para Comunicação e Marketing do partido do Galo Negro, Lourenço Bento aponto o general José Maria como mandante de assassinados dos membros da Unita e disse aguardar que a justiça seja feita em relação a mais um acto de intolerância política.
A UNITA vai apresentar formalmente esta ocorrência à Assembleia Nacional e Lourenço Bento considerou não haver dúvidas que é mais um acto enquadrado nos muitos de intolerância política que ocorrem no país.
Segundo o executor de nome José Luís Caetano, que diz ser agente dos serviços segurança do Estado, a ordem partiu do chefe da secreta de inteligência militar.
"Ele estava a cumprir uma missão cujas as ordens superiores (general José Maria), segundo José Luís Caetano era para matar o deputado Liberty Chiyaka a mando do general José Maria chefe dos serviços de inteligência militar".
De acordo com o responsável da UNITA, o autor da tentativa de assassinato do deputado quando foi detido tinha consigo vários passes de serviço nomeadamente: da TPA, do SINFO, da Casa Militar, de Fuzileiro Naval e da Policia de Intervenção Rápida.
Agente dos serviços segurança do Estado, José Luís Caetano, encontra-se neste momento detido pela policia nacional no Comando Municipal da Samba e o caso está entregue às autoridades competentes.
Luís Carlos

MAPUTO: Renamo resume eleições como fantochada" mas pede dialogo

Renamo resume eleições como "fantochada" mas pede diálogo

Renamo resume eleições como "fantochada" mas pede diálogo
Reclamar uma repetição das últimas eleições gerais ou promover a formação de um governo de unidade em Moçambique são cenários equacionados pela Renamo, que se diz agora apostada num processo de diálogo com “os irmãos do Governo”. O que o maior partido da oposição moçambicana parece excluir nesta altura é um retorno à violência. À posição assumida este sábado por Afonso Dhlakama a Frelimo reage com cautela: haverá resposta quando houver convite.
As eleições da passada quarta-feira em Moçambique resumiram-se, na perspetiva do presidente da Renamo, a uma “fantochada”. Mas “não é preciso violência”, adverte Afonso Dhlakama. Para quem o horizonte imediato da vida política daquele país africano terá de passar por negociações.
Foi esta a postura hoje assumida pelo líder da principal formação política da oposição moçambicana durante uma conferência de imprensa. Ocasião para Dhlakama prometer que “nunca mais” haverá “tiros”. O que não significa que a Resistência Nacional Moçambicana opte pelo silêncio, diante do que considera ser um processo eivado de irregularidades.
Ainda assim é “cedo” para que se perceba “o que vai acontecer”, de acordo com o dirigente partidário, que não põe de parte a eventual exigência de uma nova votação, ou mesmo de um processo com vista à composição de um executivo de unidade nacional.
“Como vou aceitar uma coisa que está errada? Estaria a matar a democracia”, vincou este sábado o número um da Renamo, em declarações recolhidas pela agência Lusa.
“Não estamos preocupados com propaganda na rádio e na televisão, em que aparecem pessoas e dar parabéns a [Filipe] Nyusi [candidato da Frelimo à Presidência]. Isso é propaganda barata”, atirou Afonso Dhlakama, para depois criticar “alguns estrangeiros” – desde logo a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral - por terem “vergonhosamente” caucionado a transparência do processo eleitoral.
 “Isto é extremamente perigoso. O nosso continente é conhecido por dirigentes corrutos, ladrões, criminosos”, acentuou Dhlakama, referindo-se ao que descreveu como “um clube de amizade” de formações políticas africanas que “não querem abandonar o poder”.
Números oficiais divulgados na sexta-feira, quando estavam contados os votos de um terço das assembleias, davam a vitória à Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e ao seu candidato presidencial Filipe Nyusi, com perto de 61 por cento. Afonso Dhlakama e a Renamo obtinham pouco mais de 30 por cento dos sufrágios. O Movimento Democrático de Moçambique, de Daviz Simango, era terceiro com aproximadamente sete por cento dos votos.
Os mais de dez milhões de eleitores moçambicanos foram convocados na semana passada a pronunciar-se em eleições presidenciais, legislativas e provinciais. O processo envolveu três candidatos à Presidência e três dezenas de partidos ou alianças.
“A vontade dos eleitores”
Dhlakama voltaria ainda a lançar para cima da mesa a necessidade de apurar o número de eleitores que não puderam exercer o seu direito de voto por falta de cadernos eleitorais, ou obter uma justificação para as disparidades nos horários de funcionamento das assembleias. O líder da Renamo apontaria como exemplos de “fraudes” a alegada descoberta de urnas com votos prévios em prol do candidato da Frelimo na Beira, Ilha de Moçambique, Quelimane e Tete.O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, exortou este sábado o povo moçambicano a conservar uma “atmosfera calma” enquanto decorre o apuramento dos votos nas eleições gerais.
“Não é surpresa para nós, mas não podemos desistir porque é uma luta pela democracia para o nosso povo e as populações têm de ser explicadas (sic) e terem perspetiva de futuro. Por isso, vamos conversar”, rematou.
Também ouvido pela Lusa, o porta-voz da Frelimo Damião José tratou entretanto de sublinhar que ainda “não houve nenhum contacto” por parte do partido de Afonso Dhlakama.
“Não sabemos se poderá haver e, se houver, a resposta será dada nessa altura. Mas temos que respeitar o princípio do jogo democrático, quando ganhamos ou perdemos”, redarguiu o porta-voz, lembrando, adiante, que, nas autárquicas de 2013, a Frelimo cumprimentou o Movimento Democrático de Moçambique pela conquista de quatro municípios ao partido no poder.
“O importante é que todos os concorrentes respeitem aquilo que foi a vontade dos eleitores. Cabe aos políticos terem a maturidade necessária para reconhecer quando perdem e ir preparando os próximos pleitos eleitorais”, concluiu Damião José.
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