MINISTRO DA PROPAGANDA JOÃO MELO (GOEBBELS)
Propaganda nociva esta no auge na era João Lourenço!
João Melo decidiu classificar como independentes com aspas,
aqueles que têm opinião politica oposta a defendida pelos empoderados do MPLA
partido no poder há 42 anos. Porém, aqueles que são favoráveis ao silenciamento
da verdade eleitoral, mentem, aprisionam os sentimentos de liberdade, sobretudo
aqueles que simplesmente se anulam sem emitir nenhuma opinião e bloqueiam
pensamento silenciando a voz, esses sim são os verdadeiros independentes
segundo o evangelho de são João “Goebbls” Melo.
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa/Raul Diniz
13/09/2017
Fonte: Planalto de Malanje Rio Capopa/Raul Diniz
13/09/2017
João Melo teve o descaramento de apelidar insultuosamente de
goebellianos todos quantos discordem da tese defendida pelo MPLA,
principalmente os cidadãos que se identificam com a posição defendida pelos
partidos da oposição, esses são considerados independentes fanáticos, só por
terem ideias próprias.
João Melo deveria em primeiro lugar ater-se a verdade dos
factos evidenciados da fraude, depois respeitar a visão dos outros e ter a
decência de deixar o nome do dr Jonas Savimbi em paz e sossego. O profeta da
maldição João Melo, o outro João que não é Melo, mas, que a fraude eleitoral o
transformará presidente da republica do pai banana, e também o ditador Dos
Santos, não têm a estatura do homem livre, nem a estatura politica e muito
menos estão à altura da grandeza do dr Jonas malheiro Savimbi.
Afinal quem são os fanáticos arruaceiros incomportáveis, que
emprestaram a voz ao MPLA na cobertura da campanha eleitoral? Quem ajudou MPLA
a falsificar o resultado das eleições? Não foram por acaso os meios de
comunicação do estado, a TPA, Radio Nacional, Jornal de Angola dentre outros,
que se predispuseram colocar-se a disposição do MPLA de uma forma desleal?
A imprensa do estado
comportou-se com extremosa parcialidade em apoio ao MPLA, eles estavam de tal
maneira afinados com o partido-estado numa propaganda sinuosa, que pareciam até
como autênticos correlegionários do então ministro da propaganda do terceiro
reich alemão, Paul Joseph Goebbels.
O MPLA tem consciência que milhões de angolanos não se
reveem nele, e a maioria dos angolanos não aceitam João Lourenço como
presidente da república. Na verdade, são milhões os que não aceitamos uma
presidência, advinda de uma estrondosa e vergonhosa fraude eleitoral.
Por outro lado, existem milhares de camaradas que ajudaram
num passado recente a edificar o país que hoje os "Joãos Melos" dessa
terra consomem sofregamente as riquezas nelas produzidas. Muitos deles morreram
em combate, porém os que sobraram continuam a lutar para honra-los.
Não pretendo demonizar o regime mais do que já é nem aos
seus acólitos, porém, que fique bem claro que nem todos precisam do MPLA para
vencer na vida pessoal. Assim sendo, respeitem-nos se quiserem o nosso
respeito, mas, admiração desse povo majestosamente bondoso por natureza nunca
terão.
Estamos aqui na nossa terra resistindo a todas intempéries
impostas pelo regime ditatorial por mérito próprio. Lutamos, e lutamos muito,
primeiro contra os colonos portugueses, e depois seguindo o expediente politico
das múltiplas mentiras do MPLA, atiraram-nos numa luta desleal entre irmãos,
vencemos e aqui estamos graças ao bom Deus vivo e verdadeiro.
Agora duas perguntas que valem um milhão de dólares cada;
(COM QUEM E PARA QUEM) João Lourenço vai governar? Qual é de verdade a
pretensão do MPLA nessa legislatura? Segundo o propagandista João Melo Goebbls,
O MPLA quer uniformizar-nos a todos com as cores do MPLA. Só que o MPLA não
possui nada que desejemos, nem João Lourenço tem alguma coisa que queremos. O
futuro não pertence ao MPLA, O MPLA não representa o futuro que pretendemos.
Assim sendo, o MPLA pôde contar com muita resistência, contem com muita luta em
todos os níveis e em todas as esferas da vida nacional do país.
A repetição de uma mentira milhares de vezes pôde resultar
em verdade temporariamente. Mas fica difícil ao MPLA hoje converter uma mentira
em verdade. Não adianta apagar realidades e/ou limpar a imagem do MPLA partido
gatuno de eleições propalando inverdades a torto e a direito. Sabemos todos que
o MPLA é um partido com uma direcção de gente perigosa derivada de gente que
ostenta vergonhosamente riquezas roubadas.
João Melo alude com
fingida leveza que as eleições foram livres, justas e transparentes, isso é uma
mentira vergonhosa. Elas foram sim livres, mas apenas no acto cívico de votar.
Afinal, porque razão haveriam os angolanos engolir frequentemente os sapos e
desta vez o sapão da fraude sem lutar? Por outro lado, qual seria o caminho que
as oposições deveriam seguir senão reclamar contra o vicioso ciclo da fraude
eleitoral acontecida e vista por todos, e a olhos nus?
Porém, não se pôde afirmar de maneira alguma que as eleições
foram justas e transparentes, afirmar isso seria uma tremenda leviandade
inglória sem tamanho. O escritor JM tem que explicar-se melhor quando fala da
comunidade internacional que declara as eleições como justas e transparentes.
De qual comunidade internacional se trata afinal? Aquela que veio as expensas
do MPLA com o exclusivo propósito de confirma como licitas a ilicitude das
eleições?
Ninguém mais em Angola apoia os métodos goebellianos nem
compactuaremos com escrupuloso praticas exclusivistas da lavra do regime
esclavagista. O povo está cansado de tanta mentira e do sistema autoritário
excessivamente abusivo.
A direcção do MPLA e
seus satélites auto elevaram-se ao status de divindades ungidos e santificadas,
pela mão de uma figura qualquer de duvidosa dimensão celestial. Deduzem eles,
que foram escolhidos a dedo para manterem-se no pedestal, como se de deuses
e/ou anjos se tratassem. Debalde. A verdade é que essa gente não passa de
vulgares bandidos criminosos capazes de tudo, até mesmo assassinar cidadãos
pacíficos, com o exclusivo propósito de se manterem incólumes no poder.
O comportamento desses iluminados é de todo antissocial e
não se coaduna do normal comportamento de simples servidores voluntariosos
descomprometidos com a corrupção e roubalheira.
É de difícil entendimento e impossível de ser consumida a
acusação folclórica apresentada João Melo, onde afirma que os militantes dos
partidos políticos são fanáticos por defenderem os argumentos validos das
eleições ter sido roubada pelo MPLA através da sua sucursal a CNE. Se a ficha
ainda não vos caiu, é melhor o João Melo sair para os bairros pobretanas da
nossa Angola e saberá o quanto o MPLA e seus odiosos gladiadores são
odiosamente desprezados.
Se o MPLA realmente ganhou as eleições que razões estão por
baixo da necessidade de cercar militar e policial em torno dos bairros pobres,
se afinal e segundo o MPLA foi esse mesmo povo que o coloca de novo no poder!
Afinal quem está a provocar os angolanos, a UNITA ou o MPLA? Porque haveriam os
angolanos de acreditar na versão de bandidos, que afirmam ser as eleições
livres justas e transparentes?
Quem não acompanhou os 42 anos de (des) governo, onde a
corrupção se generalizou em todas as frentes, o peculato e lavagem de dinheiro
cresceram tanto, chegando a níveis incomportáveis, e o nepotismo descaradamente
mostrou o rosto e a mentira e o roubo fizeram-se presentes na vida dos
governantes, O regime achatou o país, tornou-o mais pequeno com dirigentes de
estatura e credibilidade pequena. Enfim, fomos assassinados e morremos todos em
vida.
Mas desta vez será diferente, a razão está com o povo, e a
razão dá a força necessária para empenho profundo na luta pela busca da
essência da verdade republicana.